Guia Politicamente Incorreto da América Latina

Guia Politicamente Incorreto da América Latina Leandro Narloch
Duda Teixeira




Resenhas - Guia Politicamente Incorreto da América Latina


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Bruno Cunha 20/11/2013

Vontade de cuspir a cada virada de página
No registro histórico as versões são muitas vezes mais importantes que os fatos! A história é sempre contada nas versões dos que ganharam a guerra, ou daqueles que preferem as politicamente corretas e que enaltecem as virtudes e pontos positivos do fato.

Nos livros de história que estudamos na escola, os fatos são narrados com um conto poético focado nas qualidades positivas dos mártires e no máximo uma citação negativa em algum ponto isolado.

Continua no blog. Link abaixo.

site: http://www.brunocunha.com/blog/livro-lido/resenha-guia-politicamente-incorreto-america-latina/
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Igor Henrique 10/09/2013

As mentiras socialistas
Ele é contra homossexuais, contra o rock 'n' roll, contra as férias dos trabalhadores, e, como todo bom ditador, fuzilou covardemente todos aqueles que lutaram contra o seu "regime de morte"; Che Guevara, o argentino que se tornou ídolo pop dos comuna-socialistas e adolescentes rebeldes tem exposto nesse livro uma pequena parte de toda a podridão não apenas do seu governo falido, mas do seu próprio caráter. Escrito por Leandro Narloch e Duda Teixeira, não apenas Che, mas Simón Bolivar, Pancho Villa, os homicidas índios astecas, incas e maias dentre outros, vão sendo desmistificados pelas páginas do livro, que expõe de maneira crua o que a historiografia militante de esquerda tenta a todo custo esconder.
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Carina 10/09/2013

Um livro literalmente incorreto
De autoria de Leandro Narloch e Duda Machado, o "Guia politicamente incorreto da América Latina" não difere muito do estilo do "Guia politicamente incorreto da história do Brasil" (podem ver minha crítica a este último aqui: https://www.facebook.com/note.php?note_id=220947254587395).

Se fomos educados por ideologias marxistas, o Guia apenas nos traz o reverso da história, sem nenhum esforço de conciliação ou sensatez. Direitistas até o último fio de cabelos, os autores só não são direitos ao descrever o povo latinoamericano. Se por um lado há verdades históricas importantes de serem conhecidas (como a desconstrução do mito Che Guevara), por outro lado há extremo preconceito nas referências à cultura latina. Só para se ter uma ideia, a grande cantora Mercedes Sosa é definida como uma mulher que se veste de um jeito estranho. E só.

É muito bom ver os esforços para re-pensar a historiografia oficial; entretanto, por ser uma obra vítima de seus próprios preconceitos, o livro de Narloch e Machado não convence. Como eu já disse em minha crítica anterior, reafirmo: a ideia é boa, mas não se concretiza de maneira razoável.
Marcos Brito 10/12/2013minha estante
Fala sério, vc queria oq? Que o autor do livro ficasse dissertando sobre a cantora argentina que muita gente nunca nem ouviu falar? Ele toca no ponto certo, na hipocrisia da cantora que se dizia a favor da liberdade individual mas que cantou em homenagem a Che O Crápula.


Marcelha.Leone 27/11/2016minha estante
O livro não é nada imparcial, e também notei os comentários preconceituosos




Sally.Rosalin 29/08/2013

Lixo literário
A tentativa excessiva de ironia já é percebível na abertura intitulada de "Como deixar de ser latino-americano". Esse excesso cômico não era tão acentuado no primeiro livro de Narloch e ao finalizar o livro, acredito que a parceria com Duda Teixeira, também jornalista, foi muito infeliz. Aos historiadores que abominam livros escritos por jornalistas, preparem-se para odiar ainda mais ou nem leiam.
Na introdução, os autores explicam o surgimento do termo latino-americano e as principais semelhanças históricas: massacre de índios, escravidão negra, ditaduras - combatendo o criador do termo que usava como semelhança apenas o idioma. Após isso os autores citam em tópicos "a receita" para se preparar um bom latino-americano. Polêmico, ainda que engraçado. Para eles o livro tem como alvo o falso herói latino-americano e os capítulos estão divididos em: Che Guevara, incas maias e astecas, Simón Bolivar, Haiti, Perón e Evita, Pancho Villa, Salvador Allende.
O primeiro capítulo trata sobre Ernesto Che Guevara e sobre quatro contradições, segundo os autores, entre sua vida e a admiração que ela inspira. As fontes são extraídas das principais biografias e de instituições como órgãos de direitos humanos e associações de familiares de mortos e desaparecidos políticos. Também são citadas palavras de Guevara escritas em livros, manifestas e diárias. Inclusive, um dos discursos de Che sustentado pelos autores, não encontrei em minha pesquisa.
Sobre incas, maias e astecas (capítulo 2) foi banal citar o escritor mexicano Octavio Paz: “Aqueles que definem a conquista como um genocídio dos povos americanos cometem um erro grave", historicamente falando, ridículo da parte dos autores. No mesmo capítulo "Os índios conquistadores” o erro foi o quesito conquistas, claro que houve e há aqueles que ficaram/ficam do lado dos saqueadores, mas generalizar se utilizando do nome de um historiador aqui e outro acolá, é absurdo. Sim, houve os extermínios de vizinhos inimigos, mas a forma que esses autores findam o capítulo espetando o "presidente indígena de um certo país andino" é um vômito. Suas fontes são péssimas, antes tivesse assistido o filme do Mel Gibson.
O capítulo sobre o Haiti é o mais cansativo e dá-se a impressão de lacunas.
Sobre Evita e Perón, narra a vida do militar que comandou o país entre 1946 e 1955 e também entre 1973 e 1974. O autor vai desde a independência da Argentina em 1816 e os principais acontecimentos até 1920 que tornaram o país avançado em quesito renda per capita e educação, até que chegou Perón, segundo os autores, o nosso Getúlio Vargas.
Capítulo sobre Francisco Pancho Villa (Doroteo Arango), um dos protagonistas da revolução contra o ditador Porfírio Diaz (México). Muito interessante, o próprio Pancho interpretou (The Life of Pancho Villa) a si próprio em um filme norte-americano. O título já diz tudo: "O latifundiário mais famoso de Hollywood". Último capítulo sobre Salvador Allende com direito a citar o poeta Neruda e no epílogo, os restos mortais dos personagens narrados no livro. A intenção é nobre, não existe herói cem por cento, mas eu considero esse livro como uma aberração histórica, lixo literário e besteirol, tipo revista VEJA. Fico do lado de Fernando Morais na 7ª Festa Literária Internacional de Pernambuco (Fliporto):
“Foi então a vez dele contestar uma informação publicada por Morais sobre o episódio das larvas jogadas pela governo americano nas plantações de batatas em Cuba. “Use um pouco do dinheiro que você ganha com direitos autorais e vá até os Estados Unidos checar isso. Nós não vamos ficar aqui brigando pelas batatas cubanas”, finalizou Morais.
http://www.pragmatismopolitico.com.br/2011/11/escritor-fernando-morais-da-uma_19.html
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Daniel432 24/08/2013

Pobre Leitor Comum
Começo esta resenha da forma que eu acho que os autores deste livro deveriam ter começado seu livro: alertando os leitores de sua tendência política. Desta forma, esclareço a minha - esquerda.

Um exemplo da minha linha de pensamento: Ontem mesmo estava discutindo com uma colega de trabalho sobre os problemas causados pelas empresas do Eike Batista. Ela estava reclamando dos prejuízos que as empresas dele causaram a investidores (acionistas minoritários em bolsa de valores - não sei se ela perdeu dinheiro) porque as empresas contrataram profissionais de mercado renomados com pagamento em ações. Quando eles viram que as empresas não iriam decolar eles venderam as ações que despencaram na bolsa trazendo prejuízos aos acionistas minoritários. Este é o capitalismo!! Enquanto os minoritários estavam ganhando dinheiro, não vi nenhum deles reclamando!!! Agora, quando perdem dinheiro, começam a chiar para ver se o governo vem em socorro, ou seja, no capitalismo o lema é: Privatizar o lucro e socializar o prejuízo!! Bem esta é a minha visão.

Agora, voltemos ao nosso livro.

Os autores deveriam dizer que acreditam que o prejuízo deva ser socializado, que escrever um livro atrás do outro (afinal Leandro Narloch também é autor do Guia Politicamente Incorreto da História do Brasil e da História do Mundo) para ganhar dinheiro fácil com leitores incautos é o objetivo de muitos "escritores" atuais.

Eu já li a biografia de Che Guevara, de Pancho Villa, li dois livros que tratam de uma forma ou de outra de Perón e Evita e da ditadura argentina, um livro sobre a vinda de nazistas para a Argentina, outro sobre a conquista espanhola na América, então não me coloco como um leitor que desconheço totalmente a história da grande maioria dos "heróis" aqui desconstruídos e, por isso mesmo, sei que os autores omitiram detalhes e fatos importantes que poderiam fazer com que o leitor comum pudesse ter a sua visão do herói e não a visão dos autores.

Mais uma informação pessoal que serve para complementar minha forma de leitura: fui por muitos anos analista de crédito e, por isto, tenho uma visão muito crítica e sou curioso e é assim que leio meus livros, questionando sempre se o autor está sendo isento ou não.

Este não é um livro isento, imparcial, onde os autores expõem os fatos e criticam as atitudes. Este é um livro onde os autores procuram mostrar os "heróis" na visão deles e não como eles eram para que os leitores cheguem à sua conclusão.

Preciso dizer se recomendo a leitura. Só se for para conhecer o inimigo, coisa que também gosto de fazer! Temos que conhecer o inimigo para saber como combatê-lo.
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Rodrigo Teixeira 24/07/2013

Desmascarando os falsos líderes
Excelente obra. Demonstra, de maneira objetiva e direta, as causas do atraso da América Latina. Desmascara, também, líderes sociais com interesses escusos.
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José Vítor 22/05/2013

Dois pseudo historiadores que trazem argumentos tão consistentes quanto uma gelatina... ¬¬
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Thulio 16/01/2013

Uma boa pedida
O livro traz versões alternativas de algumas famigeradas histórias de revoluções e guerras que ocorreram em toda América e, apesar de eu não ter procurado por outras fontes confiáveis que confirmassem as afirmações que ele trás, gostei da leitura. Recomendo! (:
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Marcel 22/11/2012

Muito bom para tirarmos o tapa olho!
Sim, como a maioria das resenhas sobre o livro Guia Politicamente Incorreto da América Latina dos autores Leandro Narloch e Duda Teixeira, deve ser lido com imparcialidade, concordo com isso.

Mas, estes guias (como também o da História do Brasil) nos tiram daquela mesmice que tudo foi lindo e maravilhoso nas tentativas de esquerdistas radicais ou de proletariados ditadores!

Vidas de glória e heróismo como as de Che Guevara e Simon Bolivar, já eram desmentidas há tempos ou pelo menos nos mostravam o outro lado da moeda!

Os autores fizeram uma pesquisa de dar inveja à qualquer autor bem como qualquer pesquisador, o livro não esta embasado somente na mente deles.

Eu tenho certeza que vale a pena a leitura, ainda mais para derrubarmos de certa forma, pelo menos parcialmente grandes mitos criados que mais atrapalharam e mataram do que ajudaram os que precisavam de ajuda!
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Davi Valukas 19/11/2012

Leitura Fascinante!
O Guia Politicamente Incorreto da América Latina, de Leandro Narloch, autor do Guia Politicamente Incorreto da História do Brasil, e de Duda Teixeira, esmiuça com magnífica precisão e monstruosa bibliografia, a verdadeira história da América Latina, sem o verniz ideológico de esquerda que grassa as aulas de História, com seus contos de fadas perversos sobre os pseudo-heróis do nosso continente, como o crudelíssimo Che Guevara!
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spoiler visualizar
minhananny 28/12/2012minha estante
poxa, mas parou no primeiro capítulo? leia o resto, melhora.


Leandro 18/01/2013minha estante
Não me arrisco, me aborreci de verdade...




Zula 11/11/2012

It's a trap!
O segundo livro de Leandro Narloch tenta pegar carona no sucesso do primeiro que, devo admitir, foi muito interessante. Enquanto que o Guia Politicamente Incorreto da História do Brasil trás elementos "novos" e busca levar o leitor a ter uma outra visão sobre acontecimentos e personagens históricos, esse livro vai por um caminho diferente. A impressão que se tem é que o jornalista se aproveita do sucesso para divulgar sua visão anti-comunista. Não sei se é possível ser mais parcial que esse escritor, que foi totalmente ridículo em muitas considerações. Não estou aqui tentando defender a visão política que esse homem atacou, mas como estudante de história posso afirmar que esse livro tem um valor histórico tão grande quanto "Percy Jackson e os Olimpianos". Um livro terrível, onde se vê a qualidade da revista Veja em cada novo capítulo. Se é interesse de alguém apenas ter argumentos para defender sua visão de extrema-direita, esse é o livro certo, se não, leia O Guia Politicamente Incorreto da Filosofia que é muito mais interessante e acrescenta mais cultura do que esse aí.
Eduardo 31/12/2012minha estante
Virou lugar comum atacarem, ou usarem a REvista Veja como referencial pejorativo. Eu que sou direitista, não acho que a mesma seja um veículo expresso de direita. Geralmente este é um tipo de crítica, que parte de pessoas deliberadamente de esquerda. Há tantos pasquins e panfletos explicitamente de esquerda por aí... Carta Capital, Brasil de Fato, Caros Amigos, Carta Maior... e só a Veja que incomoda, ho ho ho




Teo 18/10/2012

Ideologias e revisionismo a parte, este Guia diverte como poucos!
Finalizada a leitura do "Guia Politicamente Incorreto da América Latina", dos jornalistas Leandro Narloch e Duda Teixeira. Inclinações políticas e ideológicas de lado e sem me ater a proposições e/ou posicionamentos acadêmicos, é inegável que o livro é, acima de tudo, divertido. Com uma escrita fluida e compacta, esta compilação de personagens antes tidos como símbolos deste lado dos trópicos tem seus fundamentos e, se não possui o poder de quebrar paradigmas e transformar opiniões da água pro vinho, no mínimo desperta o interesse por se inteirar também acerca de outros olhares da história. É dito comum que existe dois lados para uma mesma história - no caso o ponto de vista do dominado e o do dominador -, mas arriscaria ir mais longe e parafrasearia o título de um disco da banda norte-americana Extreme, "Three Sides to Every Story".

Sendo assim, creio que no mínimo há três lados para uma mesma história: a "correta", a "errada" e a nossa! Considero este Guia (como o anterior, sobre a História do Brasil, assinado apenas por Narloch) um entretenimento bem-acabado, que pode suscitar reflexões positivas ou não, visto que para se descobrir uma mentirar primeiramente deve-se achar a verdade, não é mesmo? Como saber o que é "ruim" sem antes provar do que é "bom". Enfim, recomendo a leitura àqueles de mente aberta!
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Raony Cassio 03/10/2012

é isso
não deve ser tomado como verdade absoluta, mas lhe dá uma nova visão acerca dos heróis da américa latina
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