Ilíada

Ilíada Homero...




Resenhas - Ilíada


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Balbino.Farias 21/08/2023

Clássico indiscutível da literatura ocidental.

Por mais que conheçamos o relato, acompanhar a história nas palavras de Homero soa a princípio um pouco estranho por conta da linguagem, mas assume dimensões homéricas (daí o uso do termo) quando se acostuma com a narrativa e a forma oral como esta é feita.

Vale comentar também que a tradução ajudou muito no processo de descobrimento e deslumbramento do qual o leitor se apropria durante a leitura.
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EvaíOliveira 17/06/2021

Antes de ler, eu achava que a parte do Pomo da Discórdia se encontrava na Ilíada, assim como a parte do Cavalo de Troia.
O poema se encerra com o funeral de Heitor.
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Cintia295 16/08/2022

Comecei a ler por ver uma amiga comentar e falar que estava gostando e tal, estava na minha lista mas tinha medo de ser muito difícil e qual foi a minha surpresa? Não é difícil, chocadaaa.
Foge total dos livros que estou acostumada mas amo mitologia grega então já foi um ponto positivo, a escrita li pela Penguin Companhia e a tradução está tranquila, teve umas palavras que não sabia o significado mas nada que um Google rápido não resolvesse.

Falando sobre a história do livro agora.
O que eram as "ajuda" dos Deuses dava vontade de rir ou chorar, Zeus que era o neutro logo mais não era, Apolo de um lado Afrodite de outro, Hera, Poseidon, Ares esses foram os mais comentados cada um estava de um lado entre gregos e troianos.
E essa guerra era por causa de uma mulher a mais bela, Helena.
Vi algumas pessoas comentando que Heitor era o herói e Aquiles o bobo massss os dois tem seus motivos para ser assim, e não vi NADA de bobo em Aquiles viu só lendo para saber.
Estou muito ansiosa para começar Odisseia e ver mais dessa guerra.
Jamile.Almeida 17/08/2022minha estante
É mara!!!!
Tb nao acho Aquiles bobo! Mas sem dúvidas é mimado! Hahahaha


Cintia295 17/08/2022minha estante
Mimado sim kkkkkk




Otto 22/09/2021

Canta-me a Cólera - ó deusa! - funesta de Aquiles Pelida...
Este é um livro que dispensa apresentações, então não as farei, há gente mais inteligente e capacitada que eu para fazê-lo de modo muito mais interessante.

Partindo ao que interessa, impressões sobre a obra...fantástica! E eu explico pq: apesar de ser em verso, e da tradução que tenta simular os hexâmetros gregos antigos de Carlos Alberto Nunes, o traço de oralidade é forte e quando se capta o ritmo de cada verso a estética sintática e semântica do texto acabam por dar um ar quase místico na leitura.

Não posso negar que há momentos onde a narrativa se torna enfadonha e cansativa, vide Canto II com a contagem das Naus...é morte lenta, desculpe-me os estudiosos. Mas a quantidade de momentos nos quais a narrativa brilha em áurea ardente, como Aquiles desejoso de vingar Pátroclo, são muito superiores. É possível sentir o gosto do drama que é a vida personagens como Heitor, Priamo, Andrômaca, Aquiles, Helena e os demais.

Homero é tão especial que nomeia cada guerreiro, não importando se sua primeira e única aparição seja frente a lança de Eneias, a flecha de Teucro ou a espada de Ajax; eu nunca tinha visto isso em qualquer outra narrativa...é incrível!

Aos afobados: não há cavalo de madeira aqui...o que não é um ponto negativo visto que o 24° e último canto é tão lindo que suplanta totalmente a descrição da queda de Troia(que se não me engano vai ser narrada na Odisséia).

No mais, leiam a Iliada. Mas leiam de cabeça livre e peito aberto para ser arrebatado pela magnanimidade desta obra de quase 3 mil anos, ela não sobreviveu a toa, há muita beleza nessas palavras!!
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Fernanda.Lopes 12/07/2021

Não é à toa que é um clássico
A Ilíada é um dos grandes clássicos da literatura e não é à toa. Além de nos transportar para o mundo mítico da Grécia Antiga, a narrativa é envolvente e não perde em nada para um livro contemporâneo que te prende do início ao fim.

De início, o estilo e a forma podem causar estranheza ao leitor atual, mas essa edição é rica em recursos para eliminar essas dificuldades e a própria leitura, conforme avança, vai se tornando muito tranquila.

Um texto incrível e que vale cada página de leitura!
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Joao.Gabriel 08/09/2022

Não tô afim de fazer uma resenha elaborada agora, então vou encher linguiça com coisa que todo mundo sabe

Perfeito, Homero é foda, 🤬 #$%!& tudo o resto simplesmente um dos textos fundadores da civilização ocidental e me mama se não gostou
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Laura Finesso 06/08/2020

Uma experiência de vida
Tão infeliz quanto os homens não há ser algum, por sem dúvida,/ entre os que vivem na face da Terra e sobre ela se movem.

O poema épico Ilíada narra os acontecimentos do décimo e último ano da Guerra de Tróia, iniciados e perpetuados com a ira do guerreiro Aquiles. Como pano de fundo, temos os deuses escolhendo ora o lado troiano, ora o grego; e também seus próprios desentendimentos entre si. Durante a narrativa, aparecem diversos nomes de heróis gregos conhecidos, como Ajax, Odisseu, Nestor, Heitor e Pátroclo (discípulo de Aquiles).
O ódio de Aquiles que se inicia com o rapto da bela Criseida pelo comandante Agamemnon perdura durante quase todo o livro, e acaba somente com a morte de entes queridos de ambos os lados, troianos e gregos. A poesia é dividida em três partes, de acordo com o ciclo diário em que os antigos gregos escutavam ela dos Homéridas: do I ao VIII, do IX ao XIX e do XX ao XV.
Porém, essa narrativa bem ritmada e fantástica ultrapassa os limites das páginas, se transformando em uma magia que encanta e envolve o leitor a cada verso que se passa. Há um quê de misticismo e paixão nas linhas desse livro, algo que nunca li em nenhum outro. É quase como se essa história de amor e ódio milenar permanecesse ainda hoje, milhares de anos depois, com a chama acesa e ardendo mais que nunca.
Os deuses aqui são tão abstratos que chegam a ser realistas, sempre tão preocupados com seus próprios insignificantes problemas, que quase esqueceram-se da guerra que se passava em nome deles. Contudo, de quando em quando tomavam parte de alguns heróis e interferiam no curso natural das coisas, provocando a ira de Zeus.
Já os heróis, principalmente Aquiles, são representações do modelo de homem ideal grego a ser seguido, belo e bom, disposto a morrer pela honra de sua pátria, sendo assim eternizado na história grega.
Homero (ou os Homéridas) tem uma narrativa surpreendente, precedendo o sentimento de desolação e ruína capítulos antes da tragédia real, cultivando no leitor uma ansiedade que se estende por quase toda a obra. Já as cenas de combate são as melhores que já li, hipnotizantes e com uma sonoridade contínua e envolvente, sendo “épicas” no sentido mais puro dessa palavra. O canto XI, em que Pátroclo morre, então? Foi um dos mais emocionantes da leitura e se tornou também um dos meus prediletos. Mas o último, em que o pai de Heitor vai buscar seu corpo no acampamento grego, denota uma profundidade inexplicável. Demonstra a culpa que Aquiles sente por Pátroclo ter morrido, sem que pudesse socorrê-lo. Mas demonstra também o choque de um pai sentar-se na mesa do assassino de seus filhos para um almoço, uma cena que provoca desconcerto de ambas as partes (“Príamo, o velho Dardânia, o vulto de Aquiles admira,/ sua imponência e estatura, que um deus imortal parecia./ Não menor pasmo de Aquiles se apossa ante a vista de Príamo,/ vendo-lhe a nobre aparência e escutando-lhe os nobres conceitos.”)
Devo dar também muito mérito ao entendimento dessa obra por conta da incrível edição da Nova Fronteira, que conta (sempre) com uma introdução incrível e satisfatória, que faz uma análise profunda da obra.
Além disso, é importante deixar claro que os estudiosos modernos das obras e vida de Homero acreditam que ele, na verdade, nunca foi um poeta só; e que seus poemas advém de séculos de histórias contadas oralmente, que depois foram reunidas em uma unidade sob o nome fictício de Homero. Como o historiador e filósofo Richard Tarnas disse, Homero foi “uma personificação coletiva de toda a memória grega antiga".
Essa obra foi, segundo o consenso científico atual, concebida nos últimos anos do século IX a. C., ou a partir do século VIII a. C.; sendo Ilíada anterior a Odisseia.
Esse livro é uma experiência de vida, e sugiro que todos um dia o leiam. Não é exatamente fácil de ler, mas vale toda a pena. Sua magia e beleza eternizada, seu caminhar único que envolve o leitor, os momentos humanos de rara profundidade… é singular.

site: https://www.instagram.com/livrosecappuccinos/
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Mari M. 27/08/2023

Início de quase tudo
Adorei a experiência de ler/ouvir esse que é pai dos clássicos (rs). Foi uma história que naote deixa entediado de forma nenhuma pelo contrário. Como é sonora, ler a peça te faz imaginar a ação, ouví-la ainda mais. Gostaria de ver encenada um dia. Amei muito.
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Patricia.Areias 22/10/2020

Genial.
Meu interesse pelos deuses gregos foi despertado por Percy Jackson, que é minha série favorita da infância. Desde então, pesquisando e lendo sobre, meu objetivo de vida sempre foi ler a Ilíada e Odisseia, mas nunca me considerei apta para tais obras.
Concluir a Ilíada foi uma jornada incrível e engraçada! Nunca pensei que fosse rir de passagens, como rimos de uma piada, mas o humor aqui presente é sutil e genial. Não foi uma leitura das mais fluídas, mas também está longe de ser essa obra inacessível, que somente os superdotados conseguem ler e compreender. Com paciência e interesse vemos a história se desenrolar e nos encantamos com as descrições das batalhas sanguinárias aqui presente.
Ler a Ilíada me fez odiar Aquiles e Atena e amar Heitor e Apolo.
Vale cada verso ?
Evelin.Mayara 22/10/2020minha estante
Eu também amo Heitor. Ele é um herói tão mais complexo do que Aquiles, porque nós presenciamos várias facetas dele durante o poema: guerreiro, príncipe, protetor, filho, marido, pai, irmão... enquanto Aquiles, embora também interessante, está muito limitado ao seu próprio destino de grandeza heroica.


Patricia.Areias 22/10/2020minha estante
concordo com tudo Evelin, fora que Aquiles é muito chorão ?


Evelin.Mayara 22/10/2020minha estante
Sim, ele é! Kkkkkk Imaturo e egocêntrico.




Shai | Leitora Lunática 29/01/2021

Gostei muito da versão narrada, achei menos cansativa que a edição em versos. Recomendo para quem quer um panorama geral da história sem ter que ler 700 páginas. Fiz essa leitura para começar A canção de Aquiles.
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EduardoCDias 22/08/2021

Gregos e troianos.
Contando a Guerra entre Gregos e Troianos, na tentativa daqueles resgatarem Helena, sequestrada por Páris, filho do rei de Troia. Muito sangue, muita violência nas descrições, mas extremamente gostoso de ler. A intervenção dos deuses na guerra muda o curso desta por várias vezes. Mas onde está o famoso cavalo de Troia?
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Tiago 02/03/2024

Belíssima edição e tradução
Não cabe aqui, de forma nenhuma, resenhar a primeira, mais famosa e mais recontada história da nossa civilização. Se os clássicos têm um clássico entre eles, este é a Ilíada.

Contudo, é necessário comentar sobre esta edição. Primeiro, a Penguin sempre tem a inteligência de manter o padrão de capas simples e maravilhosas. Esta não foge à regra. É simples e bela. Contudo, a grande estrela desta edição é, sem dúvida, a tradução magnífica de Frederico Lourenço. Senhoras e senhores, que bela tradução! Infelizmente alguns tradutores preferem ufanar-se de sua erudição produzindo peças realmente incompreensíveis sob a alcunha de "traduções", e que são apenas demonstrações de conhecimento sem terem real utilidade à gigantesca maioria dos leitores. Alguns ainda forçam mais, querendo impor a um texto novo o ritmo poético que só cabe na língua original do texto, tentando fazer que o português tenha os mesmos pés que o grego da época de Homero, resultando numa verdadeira comédia quando alguém vai declamá-lo, e tragédia quando alguém vai tentar ler.

Pois bem, esta tradução fez o que deveria: traduziu. E só por isso merece os maiores louvores. Traduzir é trazer um texto incompreensível pelo idioma e entregá-lo compreensivel ao leitor de língua e época diferente. Frederico Lourenço fez isso lindamente.

Isso fora os textos de apoio, em mais de cem páginas de aprofundamento e contextualização valiosos para qualquer leitor, do leigo ao acadêmico.

Quem quiser ler e compreender a Ilíada, não há edição melhor.
Georgeton.Leal 02/03/2024minha estante
Me arrependi de ter comprado a edição em prosa há alguns anos. Realmente, a tradução em verso deve trazer muito mais da beleza e do sentimento original da obra.


Tiago 05/03/2024minha estante
Acho que a tradução quando mantém a estrutura dos versos consegue deixar o texto mais próximo. E essa edição é bem cuidadosa, apesar de não tentar reproduzir a musicalidade e o ritmo do grego original (isso pra mim é uma grande qualidade).




Vini_silva 11/12/2020

A Ilíada
Como não amar mitologia grega ? Esse clássico tem uma narrativa simples e cativante ,a medida que a trama se desenrola ,a minha vontade de continuar e descobri o rumos que essa história iria tomar só cresceu ....e o melhor é que o livro lida com questões realmente importantes como guerras,amores e intrigas sem perder a atenção do leitor.

Edit : Foi uma ótima releitura, já tinha me esquecido de vários acontecimentos e poder voltar a essa história foi incrível mais uma vez.
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