Os pilares da Terra

Os pilares da Terra Ken Follett
Ken Follett
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Resenhas - Os Pilares da Terra - Vol. I


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Cripta Da Leitura 24/03/2021

Daquelas leituras que ficam para a vida...
Se eu pudesse eu daria mil estrelas!
E quem diria, pois o começo do livro eu não estava curtindo muito, nem os personagens, nem os acontecimentos, eu fiquei me perguntando se eu realmente eu iria gostar, mas como é um livro que muita gente ama, eu resolvi prosseguir, e depois eu entendi o por quê. Pra mim ele foi ficar realmente bom da página 100 em diante, mas depois disso eu não conseguia mais largar, tanto que mesmo sendo um calhamação, eu li super rápido, para o meu fluxo de leitura.

Sério gente, quem nunca leu, não se assustem com o tamanho, ou achando que a história é difícil, pois não é! É um livro maravilhoso que eu recomendo demais e está guardado no meu coração! Amei muito!
Drakomanth 24/03/2021minha estante
Perfeito ?


Laura 24/03/2021minha estante
Eu to com esse livro na prateleira faz uns 3 meses morrendo de de começar, por medo de n gostar


Drakomanth 24/03/2021minha estante
Lauritcha ? Me dá de presente ?


Laura 24/03/2021minha estante
Kakakakkakak vc ta me animando mais p ler


Cripta Da Leitura 24/03/2021minha estante
O meu já estava na estante há mais de um ano. Mas a melhor coisa que eu fiz foi finalmente perder o medo e pagar pra ler. Vale muito a pena!


Laura 24/03/2021minha estante
Vou fazer isso assim q terminar a saga q eu to lendo. Vc me animou


Cripta Da Leitura 24/03/2021minha estante
??


Tiago.Boaventura 02/04/2021minha estante
Esse livro é realmente maravilhoso. Eu não mudaria nada na história, nenhuma vírgula sequer. Perfeito.


Cripta Da Leitura 02/04/2021minha estante
Eu achei o começo meio apressado com aquele romance do Tom com a Elen... Tanto que eu estava com um pé atrás no começo, com medo de não gostar. Mas foi só isso! Depois que o prior Philip entrou na história, o livro começou a me pegar totalmente. Por fim, eu também achei perfeito! Amei tudo!




Jenifer Tertuliano 16/05/2020

Extraordinário
Com uma excelência que se mantém durante os quase 35 ano que a história decorre, Pilares da Terra se tornou um dos meus livros preferidos da vida, sem dúvida nenhuma.
É absurdamente completo, não deixa arestas nem questões pendentes.
É duro de ser lido, pois alguns trechos são fortes e geram injúria e revolta.
Porém, existem trechos cheios de vitalidade e alegria, que inspiram esperança e moralidade, mostrando que a resiliência traz prosperidade, que a inteligência vence guerras e a sabedoria derruba reis.
Uma obra fantástica, que mudou o modo como vejo a a literatura e como avalio as minha leituras.
Fantástico. Extraordinário
Matildes 16/05/2020minha estante
Amo os livros desse autor


@injoyce_ 16/05/2020minha estante
Tenho a edição, ainda não li, já estava me preparando para ler, quando soube que ainda tem mais dois volumes. Só lerei quando compra-los, mas estou mt ansiosa.




Dea 27/04/2021

Perfeito
Que leitura maravilhosa, você simplesmente viaja nós detalhes, de repente sente raiva do William, se encanta com Jack e Aliena, apoia o prior Filip. E sensacional, quem gosta de história medieval simplesmente vai se apaixonar.
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09/07/2020

Palavras sinceras
De fato, o livro é uma obra muito bem escrita e montada. Os personagens são interessantes e cativantes, mas o pano de fundo da história (construção de uma catedral) não me prendeu tanto. Achei um pouco cansativa a minha descritiva das construções e projetos das igrejas, o que torna o livro muito denso e com páginas em excesso. No mais, feliz em ter conseguido ler um livraooooo desses.
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Eli 11/02/2022

Uma ficção histórica de altíssima qualidade!
Kingsbridge é uma pequena vila localizada na Inglaterra, e após um incêndio que destruiu a catedral, o prior do monastério, Philip, precisa construir uma nova catedral, mas uma série de imprevistos, inimigos cruéis, uma guerra civil pela sucessão do trono e muita ganância, farão de tudo para tentar impedir essa construção.

Este livro tem tudo o que eu mais amo em uma obra de ficção: conflitos religiosos, guerra civil, viradas de mesa, histórias de amor de fazer você chorar, mulheres fortes, destemidas e independentes dando uma virada por cima surpreendente em uma época em que as mulheres eram tão marginalizadas, maldições, mortes tristes, momentos frustrantes de fazer você arrancar os cabelos querendo saber o que vai acontecer em seguida, fazendo com que o leitor não consiga largar o livro, cenas violentas e muita coisa em jogo para te deixar com a curiosidade lá em cima.

Ambientado no período medieval com tudo o que tem direito como reis, condes, príncipes, cavaleiros, monges e padres católicos ambiciosos... "Os Pilares da Terra" é uma jornada simplesmente sensacional e impossível de ser deixada de lado.

Além de ser uma ficção histórica, que tem como pano de fundo fatos reais, o que para um apaixonado por história como eu, é um prato cheio, o autor também descreve a cultura e os costumes daquela época com maestria, fazendo com que o leitor sinta mais interesse em conhecer a época em que a obra foi ambientada, bom, pelo menos foi o que ele fez comigo.
Com certeza este livro entrou no meu top três de livros favoritos da vida, e o autor da obra (Ken Follett) se tornou um dos meus autores favoritos.
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Gustavo.Henrique 12/01/2022

Um obra prima! sem dúvida alguma esse é o melhor dos livros do Follet, os personagens que desenvolve e a trama histórica na qual são inseridos é de tirar o fôlego. Há capítulos onde você prende a respiração com tamanha tensão sobre o que vai acontecer, os personagens principais que em sua maioria são extremamente cativantes nos fazem firmar os dedos enquanto lê o desespero de lutarem pela sua vida, o perigo e o mundo ambientado são tão reais e vivos, que por vezes me esquecia de que era ficção. Um livro indispensável!
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Carlos.Fernando 04/03/2022

No mínimo, uma linda viagem no tempo
Livro incrível. Rico em detalhes, empolgante, que te faz esquecer do mundo e nem ver o tempo passar ao voltar ao século XII, com suas estruturas feudais, crescimento religioso e vida simples contrastada pela monarquia. Uma estória apaixonante, com a presença de figuras reais em momentos importantes da história medieval, juntando o romance e a realidade de um jeito majestoso a lá Ken Follett. Interessante como você se apaixona ou odeia cada um dos personagens apresentados, esperando ver eles terem sucesso e prosperarem apesar das dificuldades, torcendo por eles. E o mais legal, tem uma história real no fundo que conecta isso com a realidade. Difícil você não se sentir no meio do livro, procurando as referências históricas na internet, visualizando a narrativa.
Recomendo muito: dos melhores livros que já li.
Valesca.Castelani 04/03/2022minha estante
Tenho esse livro a algum tempo é ainda não li, agora me deu até vontade de ler




jota 07/06/2022

BOM: literatura de entretenimento bastante eficiente, criada para deixar o leitor viciado na narrativa
Lido entre 08 de maio e 05 de junho de 2022.
Avaliação da leitura: 3,7/5,0

Esse não é o tipo de narrativa que costumo ler com frequência, embora eu seja um leitor eclético, então todos os gêneros literários são bem-vindos. Importa a identificação, a empatia que vai ocorrer ou não entre leitor e livro durante a leitura. Valeu a pena ler o primeiro livro da trilogia Os Pilares da Terra, que leva o mesmo título do volume publicado pela primeira vez em 1989? Foi quase um mês dedicado ao livro de Ken Follett, entre outras leituras mais curtas, mas valeu a pena, claro. Com algumas ressalvas, porém....

Ficção histórica passada na Inglaterra medieval, de enorme sucesso, com milhões de exemplares vendidos mundo afora, o volume traz inúmeras subtramas decorrentes da trama principal, centrada na construção de uma catedral gótica, trabalho que durou longos anos e enfrentou dificuldades, disputas, percalços, rixas, traições, inveja... Desfilam aqui inúmeros personagens: reis, damas, cavaleiros, monges, bispos, arcebispos, construtores, pedreiros, artesãos etc. Eles circulam por igrejas, mosteiros, catedrais, castelos, cidades muradas, florestas, pedreiras, plantações etc. -- em infindáveis descrições desses ambientes algumas vezes.

Temos sangrentas cenas de batalhas, outras cenas referentes os trabalhos rotineiros daqueles tempos (como a criação de ovelhas para o comércio da lã), outras ainda permeadas de luxúria e sexo -- incluindo um violento estupro (e qual estupro não é violento?), mas me refiro ao da personagem Aliena, que seu irmão Richard, um menino ainda, foi forçado a testemunhar, além de perder um pedaço de uma orelha, cortada pelos estupradores --, muitas páginas dedicadas às intrigas eclesiásticas (o poder religioso era tão forte ou mais do que o político) e disputas palacianas (reinava a anarquia então), testemunhamos um incêndio devastador praticado por um garoto e muitos outros episódios marcantes.

A ação é sempre contínua, parece que estamos assistindo a um filme de aventuras atrás de outro, porque as cenas são imagéticas, vão se desenrolando em frente aos nossos olhos sem parar, claramente. Eu ficava pensando em quantas produções cinematográficas poderiam ser geradas a partir das histórias imaginadas pela eficiente escrita de Follett. Sobre seu livro li a opinião de diversos leitores no Brasil e no exterior e a imensa maioria apreciou o livro praticamente sem restrições. Alguns afirmam que Os Pilares da Terra é o livro que mais apreciaram ler entre todos os que tiveram em mãos até agora, outros pensam em relê-lo algum dia, outros ainda acharam tudo ótimo, altamente excitante, não conseguiam parar de ler etc.

Mas há também uma minoria que se entusiasmou apenas de início -- porque o autor começa deixando o leitor intrigado com os acontecimentos que precedem e culminam no enforcamento de um homem – que pode ser inocente -- sobre o qual se sabe muito pouco e menos ainda sobre o motivo de estar sendo punido com uma morte tão cruel. E também há uma mulher misteriosa e uma criança, possivelmente o filho de ambos, que deverá ter importante papel na história, assim como ela --, leitores que depois perderam o entusiasmo com tantas reviravoltas que a narrativa apresenta e a quantidade de personagens e suas histórias a seguir. O que transformou a ideia central da construção da catedral num enorme painel a exigir muitas páginas de leitura. Bem, é preciso levar isso em conta também...

Ken Follett é um autor que eu conhecia de nome; há muito tempo, numa madrugada vi na televisão um filme adaptado de sua obra homônima A Chave de Rebecca (1980), que me pareceu muito bom. Mas nunca havia lido nada dele por certas divergências de ordem estética, literárias mesmo que mantenho, as tais ressalvas lá do início. É claro que quem carrega certa bagagem literária não vai colocar o livro dele no mesmo balaio com clássicos como Crime e Castigo (Dostoievski), A Montanha Mágica (Thomas Mann), Germinal (Emile Zola), Ilusões Perdidas (Balzac), O Nome da Rosa (Umberto Eco) etc. Porque os livros de Follett, mesmo que tragam diversas informações, foram escritos basicamente para entreter, e não há nenhum mal nisso, claro.

No caso dele, assim como de outros autores tão diversos como Stephen King, Scott Turrow, Dan Brown, Philip Pullman etc., a atividade de escrever parece adquirir uma dimensão quase industrial, de produção em série, se é que isso seja possível. Esses autores são todos respeitáveis, como diria Jonathan Franzen (pelo menos em relação a King e Turrow, conforme ele escreveu em Como Ficar Sozinho, Companhia das Letras, 2012), mas seus contratos editoriais devem falar bem mais alto do que a dita arte que praticam, a literária (ainda pensando como Franzen).

Li de Noah Gordon, O Físico e O Último Judeu, livros que apreciei bastante, exemplos de literatura de entretenimento com bastante qualidade. Li ainda vários John Grisham, outro grande criador de best sellers e até mesmo achei ótimo seu livro de contos Caminhos da Lei. Mas continuando e ressalvando: mesmo com todas as suas qualidades, Os Pilares da Terra, não proporciona o mesmo prazer estético e literário que envolve um leitor que tenha em mãos, por exemplo, O Nome da Rosa, a obra-prima do italiano Umberto Eco. Uma narrativa que também se passa na Idade Média, mas em outro contexto.

Vejamos um resumo do livro, que se passa em sete dias apenas, o mesmo tempo da criação do mundo conforme a tradição cristã: “O ano é 1327. Os beneditinos de uma rica abadia italiana são suspeitos de heresia, e o irmão William de Baskerville chega para investigar. Quando sua delicada missão é subitamente ofuscada por sete mortes bizarras, o irmão William se torna detetive. Suas ferramentas são a lógica de Aristóteles, a teologia de Tomás de Aquino, os insights empíricos de Roger Bacon -- todos aguçados ao extremo por um humor irônico e uma curiosidade feroz.” Citei parte da sinopse do Goodreads, por preguiça mesmo e também porque li o livro há vários anos, não me lembro dele com tanta clareza, mas o essencial está aí. Comparando, pois: em Follett não há, como há em Eco, a profundidade de pensamento, lances filosóficos, background histórico profundo, frases memoráveis para marcar nossa memória etc.

Isso diferencia bastante os livros de um e outro autor. Numa brincadeira, posso dizer que O Nome da Rosa é complexo, um livro cabeça, enquanto que Os Pilares da Terra não é um romance apenas cabeça, também é tronco e membros, mas tudo decepado, com muito sangue escorrendo pelas partes. O Nome da Rosa foi parar na lista do jornal francês Le Monde dos cem melhores livros do século XX (ocupa o 14º. posto). Umberto Eco (1932-2016), seu autor, não foi apenas um escritor respeitado, também um ensaísta e professor na Universidade de Bolonha. Em suma: Eco era um intelectual. Ken Follett é um escritor muito bem sucedido, construtor de tramas eficientes, um grande vendedor de livros, criador de best sellers como poucos.

Os episódios narrados em Os Pilares da Terra, se não dizem tanta coisa ao intelecto quanto Crime e Castigo ou O Nome da Rosa, é porque Follett trabalha principalmente com as emoções do leitor. Inegavelmente, por outro lado, nos deixam interessados em muitas coisas -- por exemplo, era um hábito então tomar cerveja no desjejum, como até as crianças faziam? --, nos deixam em suspense também, torcendo para o monge Philip, desejando o castigo ou até a morte dos personagens maus -- o boçal William de Hamleigh, para ficar apenas com um, é cruel ao extremo, nos faz querer sua morte inúmeras vezes, mas habilmente Follet a deixa para o final, claro --, acompanhamos com apreensão a saga familiar de Tom Construtor, por vezes nos comovendo, como quando do nascimento de Jonathan e a morte de Agnes, sua mãe, além de outros episódios interessantes, muitos.

Haveria outras coisas mais para dizer, mas o fato é que minha avaliação da leitura que fiz de Os Pilares da Terra, embora não tenha sido excepcional, ao menos foi muito boa. Estou avaliando minha leitura da narrativa, como o livro me bateu, como atingiu meu intelecto, coisas assim, não a obra em si, apreciada por milhões de leitores desde sua publicação. Isso posto, quero finalizar com algo mais substancioso, mencionando o autor de um dos livros de ficção científica que mais apreciei (e nem gosto tanto assim do gênero): Ray Bradbury (1920-2012), do inesquecível Fahrenheit 451, originalmente lançado em 1953.

Fahrenheit 451 é uma distopia em que bombeiros queimam livros, entre outras coisas; os personagens vivem numa sociedade totalitária, controlada ferreamente pelo Estado, onde os livros são proibidos porque fazem as pessoas desenvolver o senso crítico, questionar o sistema e assim derrubar ditaduras. Essa ideia desenvolvida por Bradbury dialoga com a de outro autor, o poeta russo naturalizado americano, Joseph Brodsky (1940-1996) que (não sei se influenciado ou não pelo livro de Bradbury) registrou anos depois: “Existem crimes piores do que queimar livros. Um deles é não lê-los.” Bem profundo isso, hein?

Desse modo, e voltando ao livro de Follett, seu asqueroso personagem William de Hamleigh, marcado por infinita ignorância e crueldade, queimava cidades, não livros, que eram raros na época em que se passa a narrativa, mas certamente o faria se tivesse a oportunidade. É isso, então. Agora resta ler Mundo Sem Fim e Coluna de Fogo, respectivamente os volumes II e III da Trilogia Kingsbridge - Os Pilares da Terra. Mas não tão já.
Paulo Sousa 09/06/2022minha estante
Tomara que essas palavras sejam para dizer que o livro é, sim, bom, apesar de concordar que não se compara a Crime e castigo, até pq a pegada dinâmica é isso mesmo, como uma película sendo desenrolada?.hehehe?.abraços, meu amigo!


jota 09/06/2022minha estante
Sim, o livro é bom, mas penso que com menos descrições ficaria bastante melhor, mais enxuto; capítulos longos me causam desconforto metal, entenda se puder (rs, rs, rs). Ah, quando escrevi "outros [leitores] pensam em relê-lo algum dia", foi em sua homenagem, conforme você escreveu quando iniciei a leitura em 08 de maio. Falando em filme, vi depois a série de 2010 para tevê (tem no Youtube), que compactou muito bem o livro e gostei.


jota 09/06/2022minha estante
Sim, o livro é bom, mas penso que com menos descrições ficaria bastante melhor, mais enxuto; capítulos longos me causam desconforto mental, entenda se puder (rs, rs, rs). Ah, quando escrevi "outros [leitores] pensam em relê-lo algum dia", foi em sua homenagem, conforme você escreveu quando iniciei a leitura em 08 de maio. Falando em filme, vi depois a série de 2010 para tevê (tem no Youtube), que compactou muito bem o livro e gostei.


Paulo Sousa 11/06/2022minha estante
Pois é, pretendo reler, mas não agora. Talvez qdo já estiver funcionalmente livre de meu labor, qdo os dias irão correr livres, vagos e afoitos?hehehe?prossigamos!


jota 11/06/2022minha estante
Que assim seja!




Raine R. 06/09/2020

Mais do que recomendado!
Livro sensacional! A história é envolvente, os personagens são interessantes e os vilões são interessantes e em desenvolvidos. A leitura flui bem apesar do livro ser grande, pois o autor consegue nos prender a cada final de capítulo, sempre querendo saber o que vai acontecer há seguir.
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Juliana.LaCosta 25/09/2020

Que livrão. Literalmente!
Que livro espetacular! Estou sem palavras e, ao mesmo tempo, cheia delas para elogiar essa maravilhosa obra. Uma trama envolvente, que vai sendo construída e bem amarrada ao longo das páginas e nos prende de maneira a não querermos parar de ler. Passei por inúmeras emoções, das piores às melhores, daquelas que nos fazem parar, passar a mão na cabeça e respirar fundo para continuar (algo similar ao que sentia lendo as crônicas de gelo e fogo). Aquele sentimento de "não é possível uma coisa dessas!!!" Não se assustem com o calhamaço. Vale muito a pena
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Aldo S. Oliveira 07/03/2022

Os Pilares da Terra
Simplesmente o melhor livro que li até agora. Incrível como o autor conseguiu me fazer ficar fascinado com cada personagem, desde Tom Construtor até Waleran Bigod, passando por diversos outros personagens maravilhosos como Jack, Aliena, Ellen, Agnes, Jonathan, Francis, Philip etc. Adorei cada página deste livro e com certeza é um livro que ainda lerei mais vezes. Sei que há mais dois outros livros na sequência deste, mas essa história é completa.
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Cissa 16/07/2013

Apaixonante


Minha viagem no tempo de retorno à Idade Média, durou exatamente 1103 páginas. Desembarquei na Inglaterra Medieval no início do ano 1100 levada pelo estilo emocionante de Ken Follet escrever.

A história se desenrola numa época de muitas lutas, poucas esperanças e muitas mentiras e idéias sórdidas na esperança de conquistar prestígio, dinheiro e poder.


Ken Follet me apresentou vários personagens cujas histórias vão se entrelaçando de tal forma e com tal coerência e emoção que não consegui ficar indiferente. Me aliei aos lutadores e deserdados, aos humildes e carentes, e aos justos e aos honestos. Lutei e me impressionei com as descrições das batalhas. Chorei com as crueldades e me indignei com as ardilosas maquinações de uma parte da sociedade desumana, cruel e violenta. Vi religiosos em nome da igreja defenderem seus interesses quer pessoais quer em nome do povo ou de Deus. Vi e entendi porque a Idade Média é considerada a Idade Negra da Humanidade. O ser humano pouco evoluiu na ciência, nas artes e na religiosidade.


Impossível não tomar partido do bem e da justiça. Muitas vezes me vi desejando a morte de alguns dos personagens com a mesma crueldade e desinteresse com que se livravam das pessoas como se estas fossem velhos trapos a serem descartados.

Mas, Ken Follet me brindou com uma linda história, um excelente final e principalmente me levou por vários dias ao mundo do conhecimento e da reflexão; me mostrou como a evolução humana foi difícil e continua sendo lenta e como a bárbarie de antigamente agora é sofisticada e moderna. Somos menos cruéis? Não. Só mudaram os métodos.


História muito bem narrada e bem construida. Personagens humanos e intrigas bem armadas e verossímeis. A leitura flui com naturalidade e interesse constante e crescente. Enfim, Pilares da Terra é um dos melhores romances que já li. Difícil foi retornar ao ano de 2011, quando estive por quase dois meses na Inglaterra Medieval.

Como toda boa história é inesquecível e eterna.
sonia 24/09/2013minha estante
Gostei muito deste livro, bem narrado, retratando com crueza as contradições desta época, em que o estupro era a regra, parece - um padre tão casto em meio a homens tão bárbaros. E a construção das igrejas, o objetivo de uma vida, representando mesmo não apenas a identidade mas a própria sobrevivencia de seus construtores. O forte vínculo afetivo entre os personagens, tudo bom.




VanessaRabaquim 16/07/2022

A melhor personagem feminina que já li !!!!
O que falar deste calhamaço???

primeiro ... ele assusta só de pegar na mão ..meu exemplar tinha quase 1000 paginas e é de doer os braços hahhaha .. mas vamos ao livro ...

o livro esta ambientado no período histórico do século XII chamado de A Anarquia .. onde temos o Rei Henrique I que perde teu filho em um naufrágio .. e a Matilda passa a ser a herdeira legitima do trono, mas neste rolo todo temos Estevão um homem ambicioso que tenta usurpar o trono ... e infelizmente consegue! E nosso romance começa neste ponto.....

Temos Tom Construtor casado com Agnes e com dois filhos Alfred ( um fedelho insuportável protegido a todo custo pelo pai!!) e Martha com seus sete anos! Tom sempre teve o incrível desejo de construir uma catedral e ... alguns fatos no inicio do livro levam ele e a família a migrarem para Kingsbridge onde toda a passagem de tempo ocorre e onde termos a nossa catedral!!!.

Porém nesta jornada até Kingsbridge eles cruzam com Ellen e seu filho Jack e com o frei Philip, aqui temo quase todos os personagens do arco principal... porém... muita coisa rola até o início da catedral... algumas coisas vão causar raiva, como Ellen e Tom !!! Na realidade Tom é um herói mais anti-herói que eu já vi .. porém .. é incrível ver como sem nem saber contar ele consegue construir coisas incríveis.

Outro ponto muito legal é ver como Ken Follett pegou brechas históricas e encaixou o romance ... são quase mil paginas que passam sem o leitor perceber, eu me encantei por Philip, pela sua garra sua determinação e perseverança... e como ele está entre o limite do certo e errado, perante uma igreja católica que reinava.

E este é o ponto que mais me surpreendeu ... é através do olhar de Philip .. um membro da igreja católica que vemos como em uma época onde a força, o castigo, o roubo e a morte reinavam .. a igreja era a monarquia acima do rei !!! e isso torna as coisas ainda mais empolgantes, pois temos um clérigo vendo e tomando providencias, para que em sua comunidade o justo fosse feito ...

ao mesmo tempo nisso tudo .. temos Ellen e Jack que simplesmente odeiam a igreja!!, e demora um tempo até entender exatamente o pq deste ódio tão profundo ... E o surreal acontece uma selvagem ..consegue separar um clérigo fiel e justo como Philip do resto da igreja .. (eu estou rasgando seda para ela ... mas ela é uma personagem que eu odiei desde o início ... e no final eu não gostava dela muito mais do que no inicio ... porém ... ver aos olhos de uma selvagem o que hoje em 2022 não conseguimos ver em indivíduos letrados é surpreendente)

Em outro arco da história temos Aliena e Richard que com o tempo passam a fazer parte do arco principal... e Aliena é incrível uma das melhores personagens que já li até hoje, tem uma personalidade forte e atitudes fortes em uma época onde a mulher nem poderia abrir a boca. Aliena gera um movimento em Kingsbridge simplesmente para cumprir uma promessa e faz com maestria isso, tal maestria que até mesmo Philip passa a respeita-la e a olha-la com bons olhos.

No oposto da irmã Aliena que é uma personagem forte que sofre horrores, seja por erros próprios ou por erros dos outros, mas que sempre se levanta e segue em frente temos Richard um ser desprezível que vendaria a irmã para comprar uma espada ... ops... na realidade ele vendeu !!!

então sem dar mais spoilers sobre esta obra prima ... só posso dizer que se fosse possível eu daria seis estrelas.. eu estava com muito medo de ler este livro tanto pelas 1000 paginas como pela época em que ele se passa ... pois é um período histórico que eu morro de amores e estava com medo de ele estragar ... Mas posso dizer que minhas expectativas foram superadas com maestria .
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