Souvenir

Souvenir Therese Fowler




Resenhas - Souvenir


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Lisse 29/08/2010

Primeiro quero contar a história de como esse livro chegou nas minhas mãos. Lá estava eu com minhas amigas numa feira de livro e eu fiquei em dividida entre esse livro e "O Homem dos meus sonhos", e escolhi esse.
Comecei muito empolgada com o romance de Meg e Carson mas logo o livro me decepcionou e diminui a frequência da leitura. Não que o livro seja ruim, não é bom. Mas não gostei das escolhas que a protagonista fez, eu faria totalmente o contrário.
Através de um drama muito bem escrito, que te arremete a três personagens diferentes: Meg, Carson e Savannah, a escritora Therese Fowler, é capaz de escrever três histórias em uma, e fazer você chorar, se irritar querendo jogar o livro na parede, te faz se condescendente, e entre outras emoções.
Presa a um casamento rotineiro, Meg Powell divide seus dias entre cuidados com o pai viúvo, com sua rotina médica e com a filha adolescente, cujo violento despertar da sexualidade inspira preocupações.
Muitos anos Carson McKay, agora um astro do rock, volta à cidade natal para cuidar dos preparativos de seu casamento com uma mulher mais jovem. Essa são duas vidas completamente distintas. Mas, um dia, duas décadas antes, Meg e Carson haviam sido unha e carne. Namorados de adolescência, formavam o típico casal que todos esperam ver casados ao completarem 21 anos. Pelo contrário: ao chegar à maioridade, Meg anunciou repentinamente que iria se casar com outro homem. O motivo - necessidade financeira - nunca chegou ao conhecimento de Carson. Magoado, ele abraçou a música, caiu na estrada e ganho o mundo.Agora Carson está de volta e a ponto de dar um significativo passo na vida. É justamente quando Meg faz uma descoberta que irá perturbar o equilíbrio de todos à sua volta. E a lembrança do primeiro amor poderá se tornar realidade um última vez.
Meg é uma protagonista diferente, que mantem uma rotina louca, mas continua presa ao seu passado. Carson foi alguém muito indefinido para mim, achei estranho, só o que ficou claro foi seu amor pela protagonista. Já Savannah foi algo totalmente inesperado, algo louco, que me fez ficar apreensiva também.
Na contra-capa do livro tem uma pergunta: "E se a única pessoa que pode ajudar você fosse aquela cujo coração você partiu?"
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BruBertoche 04/05/2010

Esse livro nos faz pensar nas decisões e caminhos que tomamos, e no resultado que isso causa em nossas vidas. Será que aquele não ou aquele sim foi o certo?
É um livro que emociona, por muitas vezes chorei com o sofrimento da Meg, Carson e Savannah.
Em relação à Savannah, fiquei tensa em quase todas as partes, fiquei pensando quantas meninas não podem vir a passar pelas mesmas coisas que ela.

E a parte final foi tão bem escrita que compreendi a decisão da Meg. Muito bom!
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Jess Ribeiro 27/03/2011

Um livro que eu apaixonei pela capa e sinopse, mas que com o passar das páginas fui perdendo o interesse. Achei o desenvolvimento da história muito lento, sem acontecimentos o que ocasionou a desistência da leitura.
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Ruth , 25/07/2009

Lição de vida
Nunca me emocionei tanto com um livro em minha vida.Chorei muiiito!
Senti logo de início que o final ia ser triste.

Eu aprendi nesse livro que não devemos deixar pra amanhã o que se pode fazer hoje,que não podemos nos prender ao passado e seguir em frente sempre que possível.

Amei o livro!
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Flávia Salla 24/07/2009

Meg Powell, Carson McKay, Savannah...
Um romance que nos ensina muitas coisas e nos envolve numa história simplesmente marcante...
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Fefa 02/04/2011

Antes de começar a ler Souvenir pensei que seria um romance arrebatador e inesquecível, a julgar pelo título e pela capa. Uma pena que para por aí! O livro tem uma trama monótona e suuuuuuper lenta. A sensação é de que a história não sai do lugar. Achei o enredo bem superficial também, apesar do número considerável de páginas. Algumas [poucas] passagens me surpreenderam e em alguns casos achei que as coisas enfim iriam engrenar, mas tudo não passava de provocação, porque nada de fato acontecia, e foi assim até o final.

A mocinha, Meg Powell, para quem tem que lidar todo o tempo com circunstâncias que a obrigam a tomar decisões importantes é um ser apático, covarde, passivo. No fim, as protagonistas atuam como coadjuvantes e as personagens secundárias figuram apenas, como meras personagens casuais, robóticas. O único que consegue escapar desse aparente automatismo é o Dr. Clay, de quem gostei muito e lamento por não ter tido um desenvolvimento maior na história. Homem de iniciativa, esse Dr. Clay!

O produto de tudo isso é que Souvenir é uma grande decepção literária.
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MARTA FELICIO 23/07/2010

Souvenir

Estou aqui parada, tentando achar como expressar em palavras o que estou sentindo após ler este livro, acho que não consigo, um livro que me pegou totalmente desprevinida, quando comecei a ler achei que seria mais um dos muitos romances que já li, só olhei o inicio da sipnose que contava sobre a história de dois jovens que se amaram muito e se separaram, qual a minha surpresa quando me deparei com uma história de amor linda e muittoooooo triste!!!! Estou com meu coração em frangalhos, sempre que leio livros desse gênero demoro alguns dias para conseguir juntar todos os caquinhos, por isso apesar de amar livros como Souvenir, eu meio que evito de ler com frequência, mas não me arrependo nenhum pouco e este livro já entrou para minha lista de livros inesquecíveis... e como já li aqui em vários comentários, também me peguei analisando minha vida e me perguntando se estava agindo da maneira certa, se estou dando valor ao que realmente importa, ou gastando meu tempo em coisas que no futuro nada significarão, acho que entendo a Meg, ainda não consegui decidir se a decisão dela é certa ou não, acho que mesmo sabendo que não há solução, eu não teria coragem, e depois vai contra todos os meus príncipios, que são diferentes dos da Meg. Bem, não vou alongar mais essa resenha, aconselho a quem queira ler este livro, que prepare seu coração, e alguns lenços também são recomendados, por que é impossível não se emocionar com a história de um amor tão grande como esse, o amor de Carson por Meg é realmente a parte mais emocionante, e a decisão dele, de apesar de ter seu coração e sentimentos pisoteados por ela ( mesmo que não era a intenção, mas ela sabendo que assim seria ) ele no final abandonou tudo para poder viver nem que fosse os últimos momentos de amor ao lado da mulher que amou por toda a vida.
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Dhi 15/11/2009

Liindo/Maravilhoso/Exemplar
Meg + Carson = Savannah.
Um amor verdadeiro, que sobreviveu ao tempo, aos mals entendido, que simplesmente sobreviveu e continuou mais vivo, mais intenso. Não entendo muito de inglês e tentei traduzir, mas não consegui achar uma tradução certa pra isso: Takejust whatyou need, nothing more; The road is long, andyour shoulders are only so wide. Take just whatyou need and close the door; Every day youll find fresh roses and wine (se alguém souber me diga). Essa é a música que Savannah e Carson fizeram em memória a Meg, seis meses após sua morte. Um livro muito emocionante, que nos inspira a viver e nunca deixar pra trás as coisas que pra nós são importantes, independente do que os outros pensam ou deixam de pensar. Eu chorei, eu senti uma angustia quando me coloquei no lugar de Meg, quando pensei no quanto deve ser ruim você ter ELA, depois que a doença começar a agravar, você poder olhar, simplesmente olhar para as pessoas que você ama, não poder mais tocar, mais falar. E sentir que aos poucos você vai perdendo tudo, perdendo a fala, perdendo o tato, até que ELA faça você perder a vida. Meg não foi capaz de fazer os outros sofrerem vendo ela ter q passar por isso, então ela encontrou um caminho mais fácil (ao que ela considerava). Achei muito legal as cartas, as explicações embutidas nessas. Gostei, recomendo. Afinal é um lição de vida, um tanto quanto real demais. Ainda desejo ter esse livre pra mim.
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Danni 11/05/2011

Para ser lido e relido....
Sem palavras...simplesmente maravilhoso!
Não espere um final feliz, pois não tem! É simplesmente emocionante até a última página!
Para ler e reler sempre, uma lição de coragem e amor!
Alguns trechos do livro...

"Isso só prova que o futuro não existe. Tudo o que realmente temos é o agora".pág 213

"Seja corajosa em sua vida,Savannah, mas não tola.Arrependimentos são inevitáveis, e se empilham como pedras de um pilar...mas tome cuidado para não permitir que cheguem alto demais e que impeçam de ver o outro lado". pág 224

"Algumas pessoas questionarão como eu lidei com doença e morte, e talvez você também.Suas amigas talvez não entendam.As pessoas podem pensar que fui egoísta,ou que cometi o pecado absoluto.Vou lhe dizer diretamente:eu não acredito no inferno cristão-o inferno está aqui na Terra, nos erros que cometemos,na maneira como as pessoas sofrem,nos massacres, na fome e nas guerras-,na insistência de nossa cultura em proibir que uma pessoa em agonia seja legalmente auxiliada a morte misericordiosa.Quando você compreender como a ELA age como uma prisão inescápavel,como pode degradar uma pessoa,privá-la de sua humanidade,seu orgulho,sua habilidade em ser e fazer todas as coisas que definem "viver",talvez você entenda por que decidir não impor isto a mim e nem a você.
Agora,vou descer do palanque". pág 275

Simplesmente leiam! Vale muito apena!
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Ale 27/10/2010

“Souvenir” o nome por si só é um convite à leitura!
Uma estória simples, encantadora (gosto assim, coisas simples) rs...
Pra mim, tudo passa uma mensagem, e creio q se resuma ao tempo q vooc perde pensando, ou ao tempo que ganha realizando! Somos a forma banalizada do q realmente é pra ser, cheios de dogmas de preconceitos e teorias q no fim não nos servem pra nada!
Já imaginou, ou já tentou imaginar oq poderia ter sido se sempre tomássemos a decisão q sabemos, q não é a mais certa? Mas q é a que realmente queríamos! Mas não estou falando vzs, falo sempre!?! As vzs penso sobre isso, minha conclusão é q isso é uma coisa q não se pode imaginar, só temos o direito de vivenciar as escolhas ou não, simples assim!
Mas no final das contas, podemos ser a virgula q retarda por certo tempo o destino, mas nunca o ponto final!!
E quando eo disse acima “uma estória simples” isso tudo pode ser relativo, pq vê a q viagem cheguei? rsrs...
(e aew é q está à verdadeira função de um bom livro)!! ;]
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