Esquecer o Natal

Esquecer o Natal John Grisham




Resenhas - Esquecer o Natal


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Fer Kaczynski 21/01/2017

Divertido
Adoro o Natal, nessa época procuro ler mais livros temáticos, assisto a filmes e fico ansiosa pelos especiais das séries que acompanho.

Ainda não li todos os livros de Natal que gostaria, mas em dezembro de 2016 consegui ler dois, e este, Esquecer o Natal é divertido, envolvente e típico como os filmes de sessão da tarde que assistia quando era criança.

Nesta história, conhecemos o casal Nora e Luther, que sonham em realizar um Cruzeiro em dezembro justamente para fugir dos gastos excessivos que esta época infelizmente proporciona, a ideia deles é gastar com a viagem e curtição somente, e não com festas, comilança e presentes. Mas precisam fazer isso meio escondido devido a morarem num local onde comemorar o Natal é uma tradição sagrada, para não serem malvistos, fazem planos sem contar a ninguém.

site: http://dailyofbooks.blogspot.com.br/2017/01/resenha-esquecer-o-natal-john-grisham.html
Kah Gessy (@naoeaterradonunca) 23/01/2017minha estante
Tem um filme baseado nesse livro. É legalzinho,estilo sessão da tarde mesmo!


Fer Kaczynski 23/01/2017minha estante
Não sabia, qual o nome? Vou procurar


Kah Gessy (@naoeaterradonunca) 24/01/2017minha estante
O nome é um Natal muito, muito louco com o Tim Allen. Pelo menos a parte do cruzeiro é igual...


Fer Kaczynski 25/01/2017minha estante
mas no livro não chegam a fazer o cruzeiro...desistem e participam do Natal bem atrapalhado por sinal rs


Kah Gessy (@naoeaterradonunca) 25/01/2017minha estante
Sim. No filme também. É com a aquela atriz jamie lee curtis




fabio_g_oliver 13/01/2020

Como assim "pular" o Natal?
Creio que esse é o único livro de Natal que eu tenho, e fiquei motivado a descolar mais,
Ele faz parte de uma meta pessoal que eu fiz em Dezembro: eu tinha que lê-lo até o Natal.
Comecei a ler com uma amiga mas ela terminou primeiro que eu kkkkkk. Eu andava muito indisponível, tanto é que tive de ler os 10 capítulos que faltavam (metade do livro) no dia de Natal.
Mas enfim.
O livro fala sobre Luther e Nora Krank, um casal que está acostumado a comemorar o Natal como todos os outros: decorando a casa, comprando coisas e dando uma festa. Mas este ano sua filha viaja para o Peru em missão de paz. Então, aproveitando que a filha não estará em casa e vendo os gastos absurdos do Natal anterior, Luther resolve ignorar o Natal para fazer um cruzeiro pelo Caribe com Nora. Porém isso vai gerar pra eles mais consequências negativas do que imaginaram, incluindo uma guerra com toda a vizinhança.

Devo dizer que valeu muito a pena e foi bem divertido. No começo pareceu só um livro onde eles ficariam recusando coisas de Natal até o fim, mas é muito mais que isso. As situações são únicas, as histórias são ótimas e a reviravolta perto do fim é surpreendente, divertida e a resolução emocionante.

° É o primeiro livro do John Grisham que leio, e já quero ler mais. Sua escrita é envolvente e a leitura fluiu que foi uma beleza.
° Atrás do livro conta um pouca da ideia, e devo dizer que foi o que mais me chamou a atenção. Ignorar o Natal é uma ideia que abre porta pra várias possibilidades e posso dizer que John Grisham escolheu uma ótima forma de desenvolvê-la. Os vizinhos, os problemas, Vic Frohmeyer... Nunca tinha pensado em consequências tão verossímeis (e às vezes absurdas) simplesmente por escolher uma forma diferente de passar o Natal.
Adoro quando uma ideia é bem usada.
° O casal foi algo marcante. Os dois tinham uma certa seriedade e impaciência que tornava certas cenas mais cômicas (diferente do filme, onde Nora é mais animada e feliz). Além deles, Vic Frohmeyer foi um personagem ótimo e um desafio bem colocado, já que ele tinha o apoio da rua toda e era um homem ativo e empenhado em relação ao que acontecia e deixava de acontecer, e isso incluía lutar contra a ideia dos Krank. Parecia um representante não oficial da vizinhança.
° Como disse, o livro foi mais que um casal recusando o Natal. As situações pelas quais eles passaram, com a opressão dos vizinhos e vendedoras que não aceitavam a ideia de "pular" o Natal, e as histórias tornou o livro mais do que eu esperava. O desenvolvimento te envolve na história e situação deles de um modo que a reviravolta perto do fim é um choque que você também sente.
° E falando em fim... Eu fiquei meio triste por eles, e um pouco irritado com a Nora, mas foi um final bonito, até emocionante. Além da cômica frase final.
No geral foi um bom final, que fala bastante sobre união e ajudar o próximo.
° Sobre outras opiniões...
Concordo que achei um saco os vizinhos, a cidade e todo mundo incomodados simplesmente porque o casal resolve passar o Natal de forma não tradicional. É a graça do livro mas também é uma reflexão sobre como a sociedade pode ser cruel com quem escolhe fugir do tradicional às vezes.

Recomendo muito a leitura, é um ótimo livro e um ótimo passatempo. Recomendo a adaptação Um Natal Muito Muito Louco. No filme acontecem mais coisas e é mais cômico também, e tem quem diga que é melhor que o livro. Pra mim estão no mesmo nível e os dois valem muito a pena.
P.S.: Acho que o personagem Marty foi criado pra ressaltar o desespero de Nora com os convidados, mas que caiu bem pra arranjar afinidades com Enrique.
Juliana 13/01/2020minha estante
Que ótima resenha! Fiquei com vontade de ler o livro!


fabio_g_oliver 13/01/2020minha estante
Obrigado! Recomendo demais. Principalmente em época de Natal.




Nina 12/12/2017

A filha única de Luter e Nora vai passar um ano no Peru, o que significa que este ano Blair não estará em casa para o Natal. É então que a cabeça de contabilista de Luter Krank começa a funcionar e ele tem uma ótima ideia para economizar, evitar os estresses natalinos e não ficar tão deprimido sem Blair em casa : Os Krank vão pular o Natal!
Sem árvore,sem presentes,sem luzes,sem festa,sem nada! Simples não? basta não fazer. Seria simples assim se os Krank não morassem na Rua Hemlock...Mas eles moram!

Comprei esse livro por 1 real na feira de livros que tem todo ano no calçadão de Campo Grande. Gostei de cara da capa. Toda a cidade iluminada para o Natal e uma unica casa apagada. Quando li a sinopse decidi que precisava ler o livro. E foi uma ótima escolha.
O livro é imensamente engraçado. Pular o Natal deveria ser algo simples mas acaba se tornando uma cômica guerra entre os Krank e o resto da cidade.
O final é muito legal com uma mensagem de que gostei muito.
Sempre gostei do Natal por acreditar que é uma das épocas que mais meche com a nossa solidariedade e afetos, e apesar de ser uma fabula cômica, Esquecer o Natal nos traz isso.
Acredito que não há uma faixa etária especifica para esse livro. Se você gosta de historias engraçadas, que possuem um final bonito e que te prendem até a ultima pagina, então leia.


site: https://fleurdyliz.blogspot.com.br/2013/08/esquecer-o-natal-john-grisham.html
fabio_g_oliver 13/01/2020minha estante
Você acabou de me lembrar onde comprei o meu exemplar, e o preço kkkkkkk
É realmente um ótimo livro e o primeiro de Natal que li.
Você falou da feira em Campo Grande como "anual", mas já vi ela lá em várias épocas do ano.
Acho que anual mesmo é em Santa Cruz, que demora muitooooo a aparecer. kkkkk




Mateus 17/12/2009

Com uma narrativa sem igual, John Grisham sai de seu mundo nos tribunais e vem nos apresentar uma inédita aventura de uma família querendo fugir do natal. Talvez você ache isso um absurdo, como toda a vizinhança dessa família achou, mas com os preços das coisas de hoje em dia, até ir para o Caribe sai mais barato! Mas eles não vão fugir com facilidade, pois essa vizinhança vai fazer de tudo para que o natal aconteça em TODA a rua. Isso já dá pra saber a confusão que eles causam, e saiba que é MUITA confusão mesmo!
Ter visto o filme antes de ler o livro não atrapalhou a leitura nem um pouco, pois o filme representou o livro muito bem, e o livro é desses que você lê a qualquer hora por ser um bom passatempo. Um grande livro que já é um dos meus preferidos!
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Santhyago 21/10/2009

o livro é muito bom, como a maioria das obras de grisham. partindo de um fato que todos gostam, o livro mostra muito dos problemas que um casal tem para fugir das tradicoes natalinas, desde a de colocar um boneco em cima do telhado a doacoes para aquelas instituicoes que sempre aparecem nessa época. mas uma visita de sua filha, nada aguardada corta todo o barato deles e a reviravolta deles tentando agradar a filha é a melhor. tem um filme desse livro, mas eu nunca vi :v
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Ramon 01/01/2011

Esse é o primeiro que leio do Grisham e pude perceber que sua escrita é realmente muito boa, leve e envolvente. Não entendi qual mensagem o autor quis passar com o livro... se é contra ou a favor dos gastos para a comemoração de Natal. A estória começa com um ponto de vista mais idealista, e após o acontecimento central (a volta inesperada de Blair, fazendo com que o cruzeiro de seus pais "vá para o espaço") muda de perspectiva e não fica claro se há ou não arrependimento do Sr. Krank em relação sua vontade de "pular" o Natal. E faltou uma apresentação de Marty, que aparece no final e não se sabe quem ele é e de onde veio....
Há um pouco de clichê, mas o livro é uma ótima crônica da sociedade capitalista, e como ponto de reflexão nos faz prestar atenção com os gastos desnecessários com as compras de Natal. Gostei da forte união dos vizinhos para que tudo desse certo e da generosa atitude de Luther ao transferir as passagens do cruzeiro para seu "rival" Walt, cuja mulher, Bev, está com câncer em fase terminal.
Livro Bom.
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Monique 04/02/2016

Gostei!
O livro tem uma história natalina diferente do que é usualmente escrita. A família quer pular o Natal. Ops! Como assim, pular o Natal? Na verdade, não é o Natal, mas os gastos que o comércio fomenta. E fazer o que com o dinheiro? Gastá-lo num cruzeiro, bronzeando-se. rs
Boa parte do livro narra os dias que antecedem o Natal e como o casal vai se esquivando dos gastos e das pessoas envolta.
Mas, eu sou muito mais favorável às histórias natalinas típicas que são fofinhas, mesmo mudando só as palavras do enredo.
Essa história do John Grisham é meio Scrooge, tem aquele ar rabugento. rs

Contudo, não vale a pena lê-la pós Natal, como fiz. O ar natalino se vai e fica meio insossa. Recomendo lê-la e depois ler algo mais natalino tradicional. =D
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Jeff.Rodrigues 24/12/2016

Resenha publicada no Leitor Compulsivo
O Natal é uma época carregada de simbolismos e tradições que são passadas de geração em geração. Enfeitar a casa, fazer compras, preparar a ceia, fazer doações, encarar inúmeras confraternizações, etc., etc., etc. Em geral é um período amado e adorado pelas pessoas e um certo clima de harmonia parece pairar no ar mais do que no resto do ano. Só que Luther Krunk está cansado de tudo isso e quer mesmo fugir da neve e fazer um cruzeiro ao Caribe, esquecendo completamente qualquer obrigação ou tradição natalina. Esse é o enredo do divertidíssimo Esquecer o Natal, de John Grisham.

O protagonista Luther se cansou do Natal e das inúmeras contas que ele traz. Somando despesas percebeu que escapar de tudo e curtir a vida em praias paradisíacas era a melhor opção para a família. Só que nada é tão fácil assim. Luther tem uma vizinhança extremamente apegada ao Natal e que não se mostra disposta a aceitar a fuga dos Krunk. E aí a narrativa, deliciosa, traz sequências de situações que nos arrancam gargalhadas. As sessões escondidas de bronzeamento artificial de Luther para ganhar uma corzinha de verão e seus embates com Vic Frohmeyer, vizinho guardião dos enfeites de ruas, são hilárias.

Em determinados momentos é impossível não nos identificarmos com algumas das chatices que Luther precisa enfrentar. O Natal é uma época maravilhosa, MAS, a confusão das ruas, a tradição do amigo secreto, as iguarias um tanto estranhas e os inúmeros gastos extras são coisas que nos fazem revirar os olhos ou querer fugir para as colinas. Isso é possível? Bom, só mesmo embarcando nessa aventura com a família Krunk para descobrir.

Para quem está acostumado com as tramas de suspense de tribunal cheias de intrigas, ações e mistérios do sempre best-seller autor norte-americano, este livro de pouco mais de duzentas páginas pode parecer estranho. Mas só à primeira vista. Grisham construiu uma história pra lá de engraçada, naquele mesmo ritmo que nos faz engolir as páginas e devorar o livro em, no máximo, dois dias. É uma excelente leitura para fugirmos do estresse do fim de ano, curtindo nosso sol tropical. Isso se as festas e os vizinhos deixarem né?


site: http://leitorcompulsivo.com.br/2016/12/24/resenha-esquecer-o-natal-john-grisham/
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Cia do Leitor 19/12/2018

Esquecer o Natal
Esse ano me senti tocada pelo espírito natalino, não apenas por conta de estarmos em dezembro, mês que comemoramos o natal, mar por nunca ter lido nada com essa temática.

Após ler a sinopse do livro Esquecer o Natal de John Grisham, senti-me atraída pela premissa de um livro divertido e cheio de reflexões.

Nele fui apresentada à família Krunk, que logo nas primeiras páginas vivam um momento dramático no aeroporto, onde Luther e Nora estão se despedindo de sua filha única Blair de vinte e três anos, que estava partindo para o Peru em missão de paz em plena vésperas de natal. Ela havia sido convocada pela cruz vermelha para uma missão de paz e faria residencia lá por tempo indeterminado.

Os Krunk era o tipo família tradicional, bem quistos pela vizinhança, sociáveis e prestativos. E NUNCA, eu disse nunca deixavam de comemorar o natal la moda americana. Mesa farta, muitos convidados e uma decoração natalina de parar o trânsito.

Se não bastasse estar distante de sua filha por um ano, não teria sua presença naquele natal, noticia essa que foi recebida por sua esposa com grande comoção. E esse fatídico fato fez\ com que Luther mudasse de panos. Já que não teria Blair por perto, não faria sentido comemorar o natal sozinhos, e somando o fato de sempre ter gastos desnecessários com enfeites, comidas, cartões natalinos, presentes. Luther resolveu que o melhor seria ele e sua esposa usar suas economias comum cruzeiro nas terras caribences.

E essa noticia não foi bem recebida pelos vizinhos que acharam um absurdo os Krunks pularem o Natal, não comemorar essa linda festa era um sacrilégio, um ato de loucura, imperdoável! A noticia se alastrou por toda a cidade e levando todos ao furor de tanta indignação.

É então que foi declarado uma guerra ao casal que só queria ter um natal diferente, a sós e em paz.

Quando escolhi este livro para leitura natalina, confesso que esperava gargalhar com as atrapalhadas e situações inusitadas do casal Krunks, mas ao contrário do imaginado, eu me peguei compadecida com o drama do casal, e claro, ri de algumas situações inesperadas. Mas, devo mencionar que achei um abuso vizinhos quererem atrapalhar os planos do casal Krunk. Eles usavam muito a expressão: "pular o natal" para justificarem e repudiarem a decisão deles de curtirem o natal de forma diferente do tradicional.

Sério?! Não tem como pular algo que esta ali diante da gente.Me imaginei materializando no livro e intercedendo só pra dizer: Eles não vão deixar de festejar o Natal. Só o fará em um lugar diferente, de forma diferente e com pessoas diferentes. Ao invés de curtir em casa será em um navio. Querem para de ser pé no escroto?! Ufa, desabafei. :)

Eu sei que o autor tinha a intenção de nos mostrar o quão maravilhoso é o natal e enfatizar que o amor e o natal andam de mãos dadas. A valorizar nossos amigos, a não menosprezar, apagar a chama dentro por conta de uma causa que achamos estar perdida, a ser menos azarentos, blah blah blah... Maaaaas, não posso ignorar que temos livre arbítrio, podemos e temos que fazer escolhas desde que não prejudiquemos ninguém. Se o casal Krunk resolveram passar o natal fora e economizar pra isso, o que os vizinhos, a cidade te a ver com isso?

Tah, sei que Luther foi um pouco cabeça dura ao tomar, ou deixar de tomar algumas atitudes que não lhe custariam nada e amansaria o coração dos mais aflitos. No entanto o autor soube conduzir bem a historia de forma que tudo se encaixou bem, de forma que a mensagem reflexiva foi entregue a nós leitores com êxito.

No geral é um livro leve, feito pra nos divertir, tiramos dele muitas reflexões como já disse aqui uma trezentas vezes. Mas, também nos indignamos, falo por mim..rsrs No entanto, achei a adaptação cinematográfica "Um Natal, Muito, Muito louco" deveras superior ao livro, esse sim, me arrancou gargalhadas. Indico também!

É um livro fininho, com uma escrita de fácil entendimento e mais uma vez, divertidíssima.
Indico essa leitura para todos. -Depois assista o filme. hehehe
Boa leitura.
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Virgílio César 11/02/2020

Um livro interessante e engraçado, mas em algumas páginas ficou um pouco cansativo. Por isso não dei a nota máxima. John Grisham é bem melhor escrevendo livros de tribunal.
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Camila.Amadi 21/11/2020

Leve e engraçado
Com uma narrativa leve e divertida, o autor conta uma história digna de filmes das tardes de sábado.
Vale a leitura para dar fim à ressacas literárias, ou se procura um livro leve, simples, divertido e sem mistérios.
Recomendo!
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Luly @projetocabeceira 08/12/2020

Divertido demais!
Esse livro é tão gostoso que li num tapa, em um dia. Quase caio de costas ao saber que um livro de Natal é do mesmo autor de O Cliente, A Firma, Tempo de Matar, Dossiê Pelicano... diferente de tudo o que Grisham já havia escrito, ele foi muito feliz mostrando que tem talento pra comédia também. É muito divertido tentar pular o Natal ao lado dos Krank e se ver as voltas com as confusões que eles arrumam com os vizinhos ao decidir trocar o tradicional Natal deles por uma viagem no Caribe. Eu amei essa leitura!
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Página 94 08/12/2020

Um Natal muito, muito louco
'Esquecer o Natal' é o livro que deu origem ao filme 'Um Natal Muito, Muito Louco', meu filme natalino favorito e um clássico da Sessão da Tarde.
Ao iniciar a leitura, fiquei impressionada com o quanto o filme é fiel ao livro. Cenas inteiras e até diálogos praticamente idênticos. Claro que como toda adaptação, um ponto ou outro é alterado, mas nesse caso, eu diria que as adaptações do filme foram para melhor.
Na reta final do livro, tiveram dois pontos que me desanimaram bastante com a história. Ambos acontecem com o personagem Enrique, noivo da Blair.
Em dois momentos, o protagonista, Luther, faz comentários sobre o rapaz ser peruano e com isso, não ser branco ("Os peruanos não são morenos? - ele perguntou. Nora ficou imóvel por um segundo" Pg. 141) e ("...depois olharam rapidamente para ver o quanto Enrique era moreno. Ele não era moreno! Pelo menos dois tons mais claro do que Luther" Pg. 205).
Em outro momento, o autor faz uma piada de mau gosto sobre a nacionalidade do personagem ("Como sul-americano, Enrique hesitou mais que um pouco para entrar voluntariamente no carro-patrulha" Pg.199).
Entendo que é um livro escrito nos anos 2000, em uma época totalmente diferente, mas ainda assim, esses pontos envelheceram bem mal. No geral, o livro entrega o que propõe: uma comédia de Natal. Apesar desses pontos negativos, vale a leitura temática.
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Karol 13/12/2020

O livro foi divertido e angustiante, claramente sou "team" Luther nisso tudo. Acho que eles deveriam ter sido sinceros com a filha sobre pular o natal e ter suas férias. A pressão social de consumo no natal é realmente enorme e achei bacana a tentativa de economizar.
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Camilla 17/12/2020

Divertido!
Esse livro foi uma grata surpresa! Uma história super divertida e que traz uma mensagem linda! Adorei!
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