Grande Sertão: Veredas

Grande Sertão: Veredas João Guimarães Rosa
Eloar Guazzelli




Resenhas - Grande Sertão: Veredas


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Adelson 30/07/2020

Aguente as primeiras 50 páginas e não vai se arrepender.
Esse livro é um daqueles que sempre vemos nas listas de clássicos, mas nunca temos coragem de encarar. Faz todo o sentido, pois a narrativa é difícil, Riobaldo narra as suas aventuras de jagunço ao lado de Diadorin de um jeito muito particular e as vezes até confusão, mas uma dica, tente chegar até o Menino no barco, a partir dessa parte a história vai fazer muito sentido e a odisseia pelo sertão começa.
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Luiza.Silva 30/07/2020

Desafiador
Difícil, poético, surpreendente. Não veja a série antes do livro!
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Rafael.Carvalho 30/07/2020

?O real não está na saída nem na chegada: ele se dispõe para gente é no meio da travessia.?Muito feliz de ter completado essa travessia e possuído como guia Guimarães Rosa. Dizem que ler esse livro é como entrar numa catedral no escuro, no começo você se sente perdido e a primeira reação é sair o quanto antes. Mas com o passar do tempo seus olhos se adaptam e passam a se encantar com a obra que está ali. Visitem o Grande Sertão: Veredas.
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Chris 31/07/2020

de longe o livro mais difícil que li até agora, mas com certeza o mais belo. foi uma experiência única me aventurar pelo sertão com esses personagens e desta jornada levo ensinamentos e emoções que me acompanharão sempre
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Guacira.GonAalves 31/07/2020

O que dizer de uma leitura tão consagrada e difícil? O livro é um diálogo entre o narrador (Riobaldo) e alguém que não se tem certeza de quem seja, talvez um homem da cidade, alguém mais jovem, ou uma pessoa que não conhece as dificuldades de se viver no sertão. Riobaldo foi jagunço, estudou, não teve pai (apenas um padrinho) e viveu no meio do sertão e de suas veredas (rios, caminhos). Ele é um homem dividido, controverso, não se decide sobre a existência de Deus e do diabo, não sabe se quer essa vida de jagunço ou se deseja ser líder. Seu coração também é dividido entre o amor por Otacília (e outras mulheres que conheceu pelas veredas da vida) e Diadorin, um jagunço lindo, conhecido por Reinaldo. Nessa história temos conhecimento dos pensamentos dele por Diadorin e do seu desejo pelo rapaz, no entanto, ele nunca cogitou a hipótese de se declarar.
Riobaldo conta suas aventuras na jagunçagem e o desejo de vingança. Mas, por ele, talvez fosse melhor ter abandonado tudo e voltado para sua terra com Diadorin, mas este deseja vingança e isso faz com que nosso narrador continue nesse mundo perigoso.
O livro é muito bom, porém Guimarães Rosa criou palavras para representar a fala do sertanejo, o que dificultou a leitura, ao mesmo tempo, o fato de ser um livro extenso e sem divisão de capítulos, não ajuda o leitor nessa empreitada de compreender a história.
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Mimi 31/07/2020

O grande sertão
O que falar esse livro é um clássico da literatura.
Apesar de ser difícil de ler devido a sua linguagem e por ser um livro contado oralmente ele surpreende.

Recomendo a leitura principalmente pelo seu final surpreende um dos melhores finais de livro.

Quando iniciar a leitura e pensar em desistir lembre-se que o final vai valer a pena todo o esforço.
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Thiago.Botelho 31/07/2020

Mais um pra lista de livros favoritos da vida
Grande Sertão: Veredas é um daqueles livros que te deixam sentindo orgulho de ser brasileiro por simplesmente saber que existe na nossa literatura essa obra. A dificuldade inicial com a linguagem não diminui nem um pouco a sua imersão nesse livro-mundo; e em cerca de 3 páginas (como foi no meu caso) vc ja está obcecado pela história que Riobaldo nos conta, a qual tem como palco o sertão mineiro e como personagens os jagunços, mas, principalmente, a humanidade e nossas inquietações.
Acompanhar Riobaldo em sua travessia pelo sertão-vida é um exercício transformador, que, além de todas as batalhas épicas que nos prende à leitura durante horas, desencadeia questionamentos acerca da condição humana, sobretudo a antítese entre bem e mal (ou, na verdade, a união).
Diante disso, Guimarães Rosa fez o que eu considero uma das mais impecáveis utilizações das linguas e linguagens na literatura e uma obra que definitivamente irei reler diversas vezes durante a vida com a certeza de que sempre sairei uma nova pessoa, afinal, "o Sertão é a gente".
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Andrea.Salles 01/08/2020

Um livro difícil de ler, requer muita atenção. Mas quando você pega o ritmo da linguagem melhora. É uma história violenta e ao mesmo tempo singela. Vale a pena ler.
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Yuminie 02/08/2020

Acho que é normal se sentir perdida durante a leitura deste livro, né? Fiquei sem entender nada durante várias páginas e, de repente, conseguia me localizar para, 20 páginas depois, me perder novamente.
Tive vontade de desistir inúmeras vezes. Ainda bem que sou cabeça dura e insisti, porque valeu muito a pena!
O final foi arrebatador! Guimarães Rosa é genial!
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Mayara 02/08/2020

"Viver é muito perigoso..."
Grande Sertão: Veredas é considerado um dos livros mais importantes da literatura brasileira, logo é um daqueles clássicos fundamentais que todos deveriam ler em algum momento da vida.

Foi publicado originalmente em 1956, e conta a história dos jagunços e suas guerras no sertão de Minas Gerais. O livro é narrado por uma personagem de forma ininterrupta, praticamente como se fosse um monólogo, porém em certos momentos percebesse que ele está em um diálogo com alguém.

Guimarães Rosa escolheu escrever da maneira que os sertanejos falavam, o que torna difícil mergulhar no livro nas primeiras 30 páginas. É certamente um desafio, e muitas leitores têm medo de enfrentá-lo, porém aconselho a todos tentarem, pois depois das 30 páginas você se acostuma com a linguagem e faz uma viagem pelo sertão.

É um daqueles livros que entram para a lista de favoritos da vida por ser tão impactante, lindo e épico.
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Gisele Gusmão 02/08/2020

Grande Sertão: Veredas, João Guimarães Rosa
O romance trata da vida do jagunço Riobaldo no sertão mineiro entre guerras com outros jagunços, numa terra sem lei, de gente muito pobre e de coronéis ricos que financiavam os bandos de jagunços, alguns destes coronéis eram os chefes dos bandos.
Riobaldo é um homem simples, que entra na vida de jagunço por amor, é profundamente reflexivo sobre questões como a existência humana, o amor, o bem e o mal, diabo e deus, a coragem, etc, o que contrasta muito com a brutalidade da vida no sertão.
O romance impressiona pela linguagem sertaneja e pelos trechos poéticos. Excelente leitura.
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*Ne* 03/08/2020

Uma leitura difícil (principalmente nas primeiras páginas) mas fantástica.
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Nayane46 04/08/2020

Entrou facilmente para a minha lista de favoritos
Tem apenas alguns minutos que terminei de ler "Grande Sertão: Veredas" e não tenho nem palavras pra expressar o quão maravilhosa é esta obra.

No começo foi difícil engatar a leitura, a achei complicada demais. Algumas vezes por não entender um parágrafo precisei rele-lo. Mas com o tempo fui me acostumando com o jeito de escrever de Guimarães Rosa.
E que bom que não desisti da leitura. Valeu a pena demais.

Há muito um livro não me levava as lágrimas. E não só me fez chorar, como por vezes senti meu coração se apertar e em outros momentos se aquecer.

É um livro que tornou-se muito importante para mim. E que indico a todos.




"Diadorim é a minha neblina"
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Daniele Freitas Pacheco 05/08/2020

Viver é muito perigoso...
As primeiras páginas foram "assim-assim" como disse Fernando Sabino. No início, confesso que me senti aturdida com a linguagem e confusa com mistura de diversas narrativas... Mas depois de um certo ponto, algo mudou: a leitura começou a fluir e meu interesse pela narrativa aumentou. Grande sertão: Veredas não é pra qualquer um, o leitor tem que ter duas coisas básicas para não desistir da leitura: interesse e persistência. Infelizmente eu sabia um baita spoiler do livro, então acho que minha experiência foi comprometida. Enfim, ler esse livro foi muito desafiador e ao mesmo tempo bom.
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Marj 06/08/2020

"Viver é muito perigoso."

Um clássico de nossa literatura, desafiador, monumental, mas que vale cada linha e que, após a conclusão, nos deixa com uma marca profunda que nos seguirá para sempre.
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