Cantiga de Ninar

Cantiga de Ninar Chuck Palahniuk




Resenhas - Cantiga de Ninar


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Gu 03/02/2024

Convence mas poderia ser mais
Pode parecer contraditório dizer que algo é decepcionante e bom ao mesmo tempo, mas se tratando de Palahniuk não é.

É a primeira obra do autor que leio, e li exatamente por ter um tema meio mágico e místico, que gosto bastante. Pra mim a história se perde pouco depois do meio, onde se torna um Road Movie, uma coisa meio Preacher, sem a genialidade de Ennis, especificamente nesta parte. O encontro do personagem principal com alguns outros personagens torna a história diferente do que se imaginava que seria, e perde parte do que era instigante inicialmente, pois os novos personagens são chatos, com excessão de Helen.

Enfim, um livro com tema incrível, que começa extremamente bem, se perde, fica chato e desinteressante no meio, mas que tem um final estranho, no bom sentido, que convence.
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Leila171 31/03/2022

Não tenho palavras pra Cantiga de Ninar de Chuck Palahniuk.

Uma provocação à sociedade contemporânea. Palahniuk é engraçado, mas um humor ácido e você não sabe se está rindo de nervoso ou se está com vergonha de achar o bizarro engraçado. Palahniuk é horripilante, não só pela criação de momentos dignos de qualquer história de fantasma, mas pelo absurdo da situação.
Palahniuk é envolvente, você fica o tempo todo pensando: que eu faria nessa situação??
Mais um autor favorito da vida. ?
Leiam!!!!!
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belligna 24/08/2021

Um personagem pior que o outro.

Não sei o que sentir. Quis ler esse livro durante tantos anos e finalmente consegui encontrar e não sei se gostei ou não.
Achei tudo muito estranho e incômodo. Não que isso seja ruim, é bem a cara do autor, mas acho que não me preparei o suficiente para essa leitura.

Um dia eu leio novamente e volto aqui.
Acho que recomendo apesar de tudo.
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paty.miki 19/07/2021

?Dorme filhinho do coração...?
Mais intrigante que ?Clube da Luta?. Diria na verdade, surreal. Se analisado ao pé da letra, o enredo é absurdo e sem sentido. Porém, se for capaz de fazer algumas analogias, verá que o enredo fala do poder dos nossos desejos, da carga de negatividade que muitos de nós carregamos após uma experiência traumática, de culpa, de vingança e do desejo incontrolável do homem pelo poder sobre o restante da humanidade. Fala sobre os sentimentos mais obscuros que o ser humano carrega e que muitos não tem coragem de admitir nem para si próprio.
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kel 22/04/2021

minha primeira grande decepção
Você já se decepcionou com algum livro? Se sim, qual?

Eu tinha um carinho enorme pelo autor Chuck Palahniuk. Até ler Cantiga de Ninar.

Não entenda errado, eu ainda gosto e ainda vou continuar lendo seus livros, afinal o autor de Clube da Luta é conhecido por sua escrita visceral, intensa e alucinante. E é exatamente o que gosto de ler e foi exatamente o que fui procurar quando comecei a leitura.

Acompanhamos Carl, um repórter, que recebe a missão de finalizar uma matéria sobre bebês mortos em circunstâncias misteriosas. Por fim, ele acaba descobrindo um livro contendo um feitiço que a quem for contado, acabará morrendo.

Sua narrativa rancorosa e irônica levanta pontos como abuso de poder e nos expõe em como a mídia dita o que queremos ser e o que precisamos ter. São pontos fortes, reflexivos e sentimentais, que infelizmente se perdem ao decorrer das páginas. Palahniuk juntou ideias incríveis, tentou equilibrar com a seriedade do começo e com o mágico final, mas acabou sendo um desperdício cansativo.

Cantiga de Ninar teve tudo para que se tornasse um dos meus favoritos. Mas se tornou minha primeira grande decepção.
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AleixoItalo 24/04/2020

E mais uma vez Chuck Palahniuk pervertendo o Sonho Americano, transformando nossas rotinas em um irritante e completa penitência infernal.

A trama segue a história de um jornalista que descobre em um livro infantil, um poema específico que tem a capacidade de matar aqueles para quem lhes é lido. Ele agora se une a uma corretora de casas mal assombradas e um casal de feiticeiros em busca dos outros poemas... para destruí-los ou usá-los em benefício próprio?

Quem conhece Palahniuk sabe o que esperar do livro: situações grotescas, eventos bizarros e escatológicos, emoldurados por monólogos fatalistas e pessimistas acerca da modernidade. Em Cantiga de Ninar, o narrador ataca a rotina supérflua do dia a dia, a nescessidsde de estar sempre em movimento, de fazer barulho, o descaso com a vida do outro e principalmente o descaso com a natureza e como impactando ela sem perceber ( o ideal Hippie, narrado por Ostra).

Como diz o filósofo moderno John N. Gray: "Poucos estão dispostos a admitir que a maioria dos problemas modernos são insolúveis." e nessa jornada para "salvar o mundo" nossos personagens acabam se perdendo em seus próprios devaneios narcisistas e ideais particulares de um mundo perfeito!!!
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Cintia (@jeitolivrodeser) 10/11/2019

Diferente do que o título "Cantiga de Ninar" sugere, este livro não tem nada de inocente e infantil. Na verdade, ele é uma narrativa de terror com uma pegada investigativa.

Nele temos como protagonista o Carl, um repórter que recebe a missão de fazer uma matéria sobre uma série de mortes misteriosas de bebês. Em sua investigação, ele descobre que ao lado das crianças mortas sempre é encontrado um mesmo livro. Este livro está sempre aberto na página 27, onde contém um poema africano e que ele descobre ser um "poema de poda", ou seja, um feitiço que leva seu ouvinte a morte. Carl então resolve testar a teoria em seu chefe e assim faz sua primeira vítima, se tornando em seguida um assassino em série compulsivo.

Esse é um livro cheio de reflexões, mas que não me cansou em nenhum momento. Com personagens bem exóticos, o Chuck Palahniuk me surpreendeu com uma leitura sarcástica, pesada, cheia de humor negro e críticas a sociedade. De uma forma bem sinistra ele fala sobre a morte e a vida, sobre as pessoas, o poder que elas possuem e o que são capazes de fazer para não perdê-lo.

Uma curiosidade: depois de ler, acabei descobrindo que este livro é uma edição rara no Brasil, encontrado somente em sebos e por valores absurdos. Então estou feliz de ter tido a sorte de adquiri-lo em uma simples troca na @aracajubibliotecalivre sem nem saber que estava levando uma raridade pra casa.?

Por fim, recomendo muito a leitura e quem tiver acesso ao livro, não deixe passar a oportunidade. Leia!
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Leonardo.Heffer 10/01/2019

Sem expectativa e ainda foi pior
Preciso confessar aqui que este livro me foi indicado. Estava procurando por Assombro e parei nesse. Minha primeira leitura com Pallahniuk e confesso que não curti muito. Este livro que, ao que parece, é um dos queridinhos dos fãs do autor, faz uma análise sobre o controle da mídia de massa nas pessoas. Vc compra um salgadinho porque quer ou porque a propaganda te convence a isso? Esse tipo de questionamento. No entanto, pra mim a narrativa foi um pouco confusa demais e as questões filosóficas foram deixadas de lado por uma escrita que ao invés de enfatizar determinados momentos, simplesmente guia o leitor como se nada estivesse acontecendo. A falta de cronologia (em alguns momentos parece haver um buraco no tempo/espaço do livro) faz com que você se perca e muitas vezes se pergunte: ?quando isso aconteceu??. Além das revelações ?surpreendentes?, apesar de algumas chocarem, elas não causam tanto impacto para a história, nem para o personagem - mesmo que algumas delas sejam bem fortes, capazes de deixar marcas profundas na pessoa. O livro hoje é vendido em sebos e custa bem caro - a média de preço é de R$ 150 a R$ 200 pra cima - está fora de catálogo pela Rocco, editora que lançou a primeira edição do livro. Ainda não desisti do autor, mas como primeira viagem pela sua escrita, não me convenceu.
Fábio 21/09/2019minha estante
A premissa da história era tão boa :( por mim o escritor se perdeu durante a escrita




jota 12/09/2018

Cuidado, você pode sofrer um prolapso (mental) ao ler este livro!
Carl, Helen, Mona e Oyster: este é o quarteto fantástico que sai pelas estradas dos EUA à caça dos exemplares de um livro que contém uma cantiga africana letal para quem a ouve, especialmente bebês. O jornalista Carl Streator perdeu um filho pequeno em circunstâncias estranhas. A corretora de imóveis Helen Hoover Boyle, que negocia casas assombradas, também perdeu um filho de modo parecido ao do jornalista. Mona, sua secretária, é fissurada em bruxaria e esoterismo; Oyster, seu namorado, é um ecologista ultrarradical.

As peripécias dessa turma e de uma série de personagens secundários igualmente estranhos (basta lembrar o enfermeiro John Nash) estão bem sintetizadas na sinopse apresentada pela editora Rocco, que foi fundo no conteúdo da obra. Resta dizer que Cantiga de Ninar é uma hilariante alegoria sobre informação e poder. Transcrevendo um trecho:

"Os estudiosos da cultura grega antiga dizem que naquela época as pessoas não consideravam os pensamentos como propriedade sua. Quando os gregos antigos tinham um pensamento, achavam que aquilo era uma ordem dada por um deus ou uma deusa. Apolo estava mandando que eles fossem corajosos. Palas Atena estava mandando que eles se apaixonassem. Hoje em dia as pessoas ouvem um comercial de batatas fritas e vão correndo comprar um saco, mas chamam isso de livre-arbítrio."

(Hoje em dia as pessoas ouvem dizer que saiu um livro novo de Chuck Palahniuk ou uma reedição de algum antigo e vão correndo comprar um exemplar, pois daqui a algum tempo o livro pode estar esgotado e custando uma fortuna nos sebos.)

Ao final da leitura o leitor constata que Cantiga de Ninar é um livro muito engraçado, cheio de humor negro e crítica à cultura de massas, exatamente conforme diz a Rocco. Desse modo, muitas vezes é preferível ler Chuck Palahniuk do que se entediar com certos textos de David Foster Wallace ou Thomas Pynchon, escritores mais venerados pelos críticos literários.

Nesses dias, feito o personagem Carl Streator, penso que muito eleitor gostaria de entoar a letal cantiga africana da poda para uma porção de candidatos mentirosos que disputam nossos votos. Daí que: "Num mundo em que as juras não têm nenhum valor, em que fazer um juramento nada significa, em que as promessas são feitas para serem quebradas, seria agradável ver as palavras de volta ao poder. (...) Seria um mundo em que cada palavra valeria por mil imagens." Chuck tem razão, e muita gente iria morrer misteriosamente...

Quanto ao termo lá de cima, caso desconheça, a esotérica Mona diz a certa altura que segundo o filósofo grego Teosfrato, conhecido como o pai da Botânica, "(...) você só deve arrancar peônias à noite, pois se for visto por um pica-pau fazendo isso, ficará cego. (...) Se for visto pelo pica-pau cortando as raízes da planta, seu ânus sofrerá um prolapso." Ou seja, uma parte do intestino grosso pode deslizar para fora. Chuck também é (muita) cultura. E escatologia...

Lido entre 05 e 11/09/2018. Minha avaliação: 3,8.
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Amásia 09/07/2013

Resenha 8 - A Volta ao Mundo em 80 Livros
Poder. Essa coisa insana que já causou mil e um problemas para a continuidade da sociedade. Algo impalpável, mas que todo mundo ama, todo mundo quer e todo mundo luta por.

Não podia ser diferente com nosso personagem principal, Carl Streator que descobre por acaso uma cantiga de ninar que ao ser lida mata quem quer que escute. É isso mesmo, você canta e a pessoa morre. E o melhor: é impossível para a perícia descobrir as causas da morte.

“Cantiga de Ninar” gira em torno da luta obsessiva por poder de um casal de recém conhecidos e uma retomada pelo controle de suas próprias vidas, que há muito haviam sido perdidas e esquecidas.
O livro mostra que não importa o quanto a gente diga não querer dominar algo, a gente quer. Que toda geração quer ser a última. Quer ser a melhor.

“Cantiga de Ninar”, como todo bom livro de Palahniuk, fala de revolução, de sociedade, de vida. De gente. De mim e de você. E entre cada uma das frases de efeito que por si só poderiam dar origens a infinitos textos você descobre que mesmo sem nunca ter pensado nisso, já fez muito em sua vida para conseguir poder sobre algo. Descobre que mesmo sem querer já teria matado várias pessoas caso possuísse a cantiga de poda.

E é isso que nosso herói faz, ele mata pessoas. Sem querer. Elas o irritam e quando ele vê já recitou a cantiga. Porque é aquela música grudenta, que você não consegue tirar da cabeça nunca. Mas Streator não gosta de ser assassino, por isso se junta com Helen, Mona e Ostra e vagam pelo país em busca de todos os exemplares do livro que contém a tal cantiga, a fim de evitar um colapso geral da sociedade. Cada um seguindo preceitos próprios e com objetivos individuais, juntam-se em prol de algo que nem lhes é comum. No caso, todos querem os exemplares, mas cada um por um motivo diferente. Streator só quer queimá-los. Quer livrar o mundo da “maldição” que auferiu com o conhecimento da tal cantiga. O livro, portanto, narra uma epopeia de viagens pelos EUA e várias histórias entrecruzadas interessantes e inspiradoras em meio ao caminho. É aquele livro que não dá para falar muito sem dar spoiller e que te deixa tão boquiaberto que o melhor mesmo é ficar calado.


E é fantástico que a resenha desse livro tenha vindo a calhar justo agora, neste Junho de 2013 que está sendo histórico para nosso país. Na atualidade se eu tivesse acesso à cantiga de poda a teria cantado para tantas dessas pessoas que andam aprontando essas barbaridades que nem consigo mensurar. Mas fico feliz que grande parte das pessoas tenha acordado após anos e anos de cantigas de ninar sendo ressonadas para elas e tenha resolvido fazer algo para tomar controle do poder que de certo modo sempre foi nosso. E foram tantas coisas no decorrer destes dias que nem consegui escrever decentemente sobre tudo que tinha planejado. Peço desculpas, mas tenho certeza que Chuck estaria ao meu lado em um momento como esse. Ele e todos os heróis e heroínas de todos os seus livros.

site: http://amasia80.blogspot.com.br/
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Felipe Lago 11/01/2013

5 ESTRELAS...
5 estrelas é pouco para avaliar esse livro.
Ele é genial, tem ritmo, te prende.
A história é sombria, sarcástica, nojenta, tensa e ao mesmo tempo fluída, leve e divertida! Valeu cada minuto, cada hora lendo!!!!
@eleeoslivros 01/11/2017minha estante
você tem esse livro pra troca?




Bruno 26/05/2012

Chuck Palahniuk - Cantiga de Ninar
Sempre é melhor ler um livro sabendo do contexto em que foi escrito. Dá para pensar no que o escritor queria passar para o leitor na narrativa, além da oportunidade de ler uma boa história, e qual era o seu estado enquanto ela era contada. Com Cantiga não foi diferente, foi até maior a surpresa por ler o que é provavelmente um dos melhores livros de Palahniuk.

"Paus e pedras quebram tudo pela frente, mas agora palavras também podem matar." (Pág. 51)

Quem leu o post sobre a história de Palahniuk deve se lembrar da tragédia que o escritor passou. E esse acontecimento foi o que o levou a escrever Cantiga de Ninar, o primeiro do que o escritor chamou de "Trilogia de terror". Não que essa trilogia - composta também por Diário e Assombro - seja exatamente assustadora, mas aborda temas mais pesados e negros.

Apesar disso, Cantiga de Ninar possui uma história romântica, momentos que não são comuns com os escritos por Palahniuk. Há uma grande carga emocional na história, e isso é bem evidente só pegando o início da história. Assim como em Diário, há um grande rancor no narrador, uma grande tristeza. Esse talvez seja um dos livros mais emotivos de Palahniuk, o que não quer dizer exatamente que seja um livro meloso ou dramático. Quem leu as resenhas passadas sabe que não se deve esperar sentimentos ordinários vindos desse escritor.


Veja a resenha completa aqui:
http://bruno-bianchi.blogspot.com.br/2012/04/resenha-chuck-palahniuk-cantiga-de.html
Beth 19/04/2015minha estante
Bruno, não conheço a tragédia pela qual passou o escritor, e gostaria de conhecer antes de ler o livro. Poderias me contar?


@eleeoslivros 01/11/2017minha estante
você tem esse livro pra troca?


Jéssica Maria 10/03/2018minha estante
Bruno, então Cantiga de Ninar é o o primeiro livro de uma trilogia? Não sabia... Diário e Assombro são tão raras quanto o primeiro livro da trilogia?




Cláudia 13/02/2012

Esses dramanômanos. Esses pacifóbicos.
O livro apresenta a história de um repórter solitário e desiludido em busca (obrigado pelo chefe) de uma boa reportagem (de fácil comercialização) quando ele se depara com uma estranha cantiga de ninar e muitos bebês mortos - eu sei, o assunto é pesado e não é recomendado a todos. O narrador (repórter) intrigado pelos acontecimentos que parecem ligados a cantiga, resolve buscar a origem desse poema e tudo que envolve ele - nessa jornada muitos atravessam o seu caminho: colegas de trabalho, estranhos, uma corretora de imóveis louca, uma hippie e o seu namorado. Durante a busca, esse homem vai aprender muito sobre a vida (e quem sabe os leitores também), assim como vamos descobrindo aos poucos sobre o passados dessas pessoas e o que elas tem em comum, por que se encontraram? o que significa a cantiga? Bom aí tem que ler o livro e descobrir.

Uma leitura sarcástica, bem escrita, cheia de ironia e "sem papas na língua" - a história é violenta, mas os personagens são ricos - reais e cheios de defeitos e o assunto abordado faz você refletir (o que sempre acho importante em um livro e em qualquer coisa) e é possível se identificar - não é apenas um conto sobre a morte (e a sua banalização), mas sobre a vida, o poder, as pessoas e a natureza também. Uma verdadeira reação em cadeia.

Recomedo para os fãs do gênero!

http://www.concentrofoba.com.br
@eleeoslivros 01/11/2017minha estante
você tem esse livro pra troca?




cibelegomes 15/07/2011

Gosto muito dos livros do Chuck Palahniuk, mas esse sinceramente não foi dos melhores que já li. Achei que os personagens não são tão fortes, embora sejam tão excêntricos quanto, os de Monstros Invisíveis, por exemplo.

A trama também não envolve muito. Achei um livro ok.
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