/https://skoob.s3.amazonaws.com/livros/227233/A_CURA_MORTAL_1370219653B.jpg "A Cura Mortal")
Resenhas - A Cura Mortal
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Juju 05/09/2021
A Cura Mortal - Resenha (SEM SPOILERS)
No livro 3 da saga Maze Runner, Após Thomas e todos os outros serem resgatados do deserto e descobrirem que Brenda e Jorge também faziam parte da organização, uma coisa acontece e surpreende todos: o CRUEL propõe restituir a memória de todos e Thomas foi o escolhido para o experimento final. Mas, devido a tudo que passaram até ali, Thomas e alguns amigos seus não concordam com a ideia e planejam algo melhor, fugir das garras do CRUEL.
Com a ajuda de Brenda e Jorge (que não concordavam com as atitudes da organização), roubaram um BERG e fugiram de lá, sabendo que Teresa e os outros também haviam feito o mesmo que eles - com a memória restituída.
Mas com a fuga do CRUEL, tudo desmoronou.
CONSIDERAÇÕES FINAIS:
Que livro BOM, confesso ser muito rendida pelos filmes mas o livro, na minha opinião, é MUITO melhor e é completamente diferente do filme. As cenas das mortes, os resgates dos imunes, muita coisa acontece de forma diferente. Mas a forma como a obra acabou me deixou MUITO angustiada. A forma como o James escreve te mantém preso do início ao fim do livro.
Mas ficou o questionamento
O QUE VAI ACONTECER EM SEGUIDA?
A Cura Mortal - Resenha (SEM SPOILERS)
No livro 3 da saga Maze Runner, Após Thomas e todos os outros serem resgatados do deserto e descobrirem que Brenda e Jorge também faziam parte da organização, uma coisa acontece e surpreende todos: o CRUEL propõe restituir a memória de todos e Thomas foi o escolhido para o experimento final. Mas, devido a tudo que passaram até ali, Thomas e alguns amigos seus não concordam com a ideia e planejam algo melhor, fugir das garras do CRUEL.
Com a ajuda de Brenda e Jorge (que não concordavam com as atitudes da organização), roubaram um BERG e fugiram de lá, sabendo que Teresa e os outros também haviam feito o mesmo que eles - com a memória restituída.
Mas com a fuga do CRUEL, tudo desmoronou.
CONSIDERAÇÕES FINAIS:
Que livro BOM, confesso ser muito rendida pelos filmes mas o livro, na minha opinião, é MUITO melhor e é completamente diferente do filme. As cenas das mortes, os resgates dos imunes, muita coisa acontece de forma diferente. Mas a forma como a obra acabou me deixou MUITO angustiada. A forma como o James escreve te mantém preso do início ao fim do livro.
Mas ficou o questionamento
O QUE VAI ACONTECER EM SEGUIDA?
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Lucas.Wijk 10/01/2015
Infelizmente, um desastre.
Ao escrever minha primeira resenha sobre Maze Runner, deixei claro que o autor se arriscava em um estilo perigoso: criou uma série cheia de mistérios e, ao longo dos dois primeiros livros, trouxe mais perguntas do que respostas. Toda esperança de que Maze Runner se destacasse como uma série excepcional ficou concentrada para este último volume, que supostamente responderia todos os mistérios apresentados.
Conforme previ, já adianto que James Dashner falhou nessa tarefa.
“A Cura Mortal”, último volume da série (considerando que o volume 4 é uma prequel) também se inicia no mesmo ponto onde termina o livro anterior e mantem a narração centrada na personagem de Thomas.
Ao contrário dos dois volumes anteriores, a trama deste terceiro livro não é mais focada em um teste realizado pela CRUEL. Ao que tudo indica, os testes terminaram e agora os clareanos poderão ter suas memórias recuperadas e entender tudo que lhes aconteceu, bem como o motivo de todos os testes realizados. Obviamente, certos incidentes acontecem, fazendo a história tomar outro rumo, deixando as personagens principais livres pelo mundo, sob a constante sombra da CRUEL os perseguindo.
Logo no início do livro, fiquei muito incomodado com as decisões tomadas por algumas personagens, principalmente Thomas que, como destaquei nas resenhas anteriores, sempre considerei uma personagem inteligente e madura, ao contrário dos típicos clichês de “herói burro e teimoso”. Neste livro, porém, todos os elogios que teci em relação a ele foram por água abaixo, e esse clichê (que eu tanto critico) se materializou.
Thomas, um dos únicos capaz de salvar a série, se apresenta desprovido de qualquer senso lógico em “A Cura Mortal”. Logo no início do livro, se recusa a ter a memória restaurada, ficando em total contradição com tudo que foi apresentado nos volumes anteriores. Isso sem contar com as outras várias decisões sem sentido que ele toma durante o resto do livro. Talvez Dashner tenha se encontrado perdido no labirinto de confusões criadas durante a série, sendo que a melhor saída que encontrou foi manter a perda de memória da personagem principal, como forma de evitar explicações acerca do inexplicável.
Essa falta de lógica em relação a Thomas e algumas outras personagens foi o que mais me incomodou neste livro. Além disso, temos o fato de que pouquíssimas respostas foram apresentadas, sendo que nenhuma delas faz o menor sentido. O autor, como eu disse anteriormente, teve boas ideias para um livro, mas não soube aproveita-las e muito menos desenvolvê-las. Na empolgação de querer criar algo novo, acabou escrevendo muita baboseira sem sentido.
Encerrando os pontos negativos do livro, destaco as mesmas coisas que me incomodaram nos volumes anteriores: uma péssima tentativa de trio amoroso entre Thomas, Brenda e Teresa, com uma narrativa muito fraca; palavras “bobas” no lugar de xingamentos; por fim, personagens e relações pouco desenvolvidas (quase nenhuma personagem conseguiu me cativar. Pelo contrário, me fizeram apenas ter preguiça de continuar lendo).
No momento em que escrevo essa resenha, estou pensando “apesar de tudo isso, este livro não é de todo ruim”, mas não consigo me lembrar de alguma característica positiva para citar aqui. É claro que é possível se entreter ao lê-lo, afinal, continua sendo um livro intrigante, com algumas passagens interessantes. Mas, infelizmente, tenho que dizer que Maze Runner se encerra com um fracasso: a história é fraca, mal desenvolvida e o final é péssimo e sem sentido algum.
Mas, afinal, vale a pena lê-lo, ou não? Bom, considerando o início da série e a curiosidade instigada, digo que sim, vale a pena. Deixo, porém, um alerta: é muito difícil ficar satisfeito com o desfecho apresentado.
James Dashner não é um bom escritor, mas possui boas ideias. Talvez, no futuro, possa nos surpreender com uma história melhor. Fico triste em dizer que Maze Runner não conseguiu cumprir as expectativas apresentadas: iniciou com um suspense fantástico, mas foi piorando ao longo da série, terminando no fundo do poço, deixando-nos com um gosto amargo de insatisfação.
Resta saber se o quarto volume da série, que se passa antes do primeiro, conseguirá redimir o autor. Apesar de já tê-lo lido, deixarei essa resposta para a próxima resenha.
site: https://pausandoblog.wordpress.com/2015/03/11/maze-runner-a-cura-mortal-james-dashner/
Infelizmente, um desastre.
Ao escrever minha primeira resenha sobre Maze Runner, deixei claro que o autor se arriscava em um estilo perigoso: criou uma série cheia de mistérios e, ao longo dos dois primeiros livros, trouxe mais perguntas do que respostas. Toda esperança de que Maze Runner se destacasse como uma série excepcional ficou concentrada para este último volume, que supostamente responderia todos os mistérios apresentados.
Conforme previ, já adianto que James Dashner falhou nessa tarefa.
“A Cura Mortal”, último volume da série (considerando que o volume 4 é uma prequel) também se inicia no mesmo ponto onde termina o livro anterior e mantem a narração centrada na personagem de Thomas.
Ao contrário dos dois volumes anteriores, a trama deste terceiro livro não é mais focada em um teste realizado pela CRUEL. Ao que tudo indica, os testes terminaram e agora os clareanos poderão ter suas memórias recuperadas e entender tudo que lhes aconteceu, bem como o motivo de todos os testes realizados. Obviamente, certos incidentes acontecem, fazendo a história tomar outro rumo, deixando as personagens principais livres pelo mundo, sob a constante sombra da CRUEL os perseguindo.
Logo no início do livro, fiquei muito incomodado com as decisões tomadas por algumas personagens, principalmente Thomas que, como destaquei nas resenhas anteriores, sempre considerei uma personagem inteligente e madura, ao contrário dos típicos clichês de “herói burro e teimoso”. Neste livro, porém, todos os elogios que teci em relação a ele foram por água abaixo, e esse clichê (que eu tanto critico) se materializou.
Thomas, um dos únicos capaz de salvar a série, se apresenta desprovido de qualquer senso lógico em “A Cura Mortal”. Logo no início do livro, se recusa a ter a memória restaurada, ficando em total contradição com tudo que foi apresentado nos volumes anteriores. Isso sem contar com as outras várias decisões sem sentido que ele toma durante o resto do livro. Talvez Dashner tenha se encontrado perdido no labirinto de confusões criadas durante a série, sendo que a melhor saída que encontrou foi manter a perda de memória da personagem principal, como forma de evitar explicações acerca do inexplicável.
Essa falta de lógica em relação a Thomas e algumas outras personagens foi o que mais me incomodou neste livro. Além disso, temos o fato de que pouquíssimas respostas foram apresentadas, sendo que nenhuma delas faz o menor sentido. O autor, como eu disse anteriormente, teve boas ideias para um livro, mas não soube aproveita-las e muito menos desenvolvê-las. Na empolgação de querer criar algo novo, acabou escrevendo muita baboseira sem sentido.
Encerrando os pontos negativos do livro, destaco as mesmas coisas que me incomodaram nos volumes anteriores: uma péssima tentativa de trio amoroso entre Thomas, Brenda e Teresa, com uma narrativa muito fraca; palavras “bobas” no lugar de xingamentos; por fim, personagens e relações pouco desenvolvidas (quase nenhuma personagem conseguiu me cativar. Pelo contrário, me fizeram apenas ter preguiça de continuar lendo).
No momento em que escrevo essa resenha, estou pensando “apesar de tudo isso, este livro não é de todo ruim”, mas não consigo me lembrar de alguma característica positiva para citar aqui. É claro que é possível se entreter ao lê-lo, afinal, continua sendo um livro intrigante, com algumas passagens interessantes. Mas, infelizmente, tenho que dizer que Maze Runner se encerra com um fracasso: a história é fraca, mal desenvolvida e o final é péssimo e sem sentido algum.
Mas, afinal, vale a pena lê-lo, ou não? Bom, considerando o início da série e a curiosidade instigada, digo que sim, vale a pena. Deixo, porém, um alerta: é muito difícil ficar satisfeito com o desfecho apresentado.
James Dashner não é um bom escritor, mas possui boas ideias. Talvez, no futuro, possa nos surpreender com uma história melhor. Fico triste em dizer que Maze Runner não conseguiu cumprir as expectativas apresentadas: iniciou com um suspense fantástico, mas foi piorando ao longo da série, terminando no fundo do poço, deixando-nos com um gosto amargo de insatisfação.
Resta saber se o quarto volume da série, que se passa antes do primeiro, conseguirá redimir o autor. Apesar de já tê-lo lido, deixarei essa resposta para a próxima resenha.
site: https://pausandoblog.wordpress.com/2015/03/11/maze-runner-a-cura-mortal-james-dashner/
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Mila 10/01/2015minha estante
Concordo com cada palavra! A recusa de Thomas em se lembrar do passado foi a decepção inicial, e a suposta 'explicação' para isso foi patética, na minha opinião: "não quero me lembrar de quem eu era, porque não gosto do antigo Thomas", o personagem disse mais de uma vez. E tive a impressão de que nosso protagonista era, repentinamente, uma criança mimada que não tem muito senso da realidade.
Várias coisas ficaram sem explicação, muitas pontas soltas... fiquei chocada com a facilidade em fugir do CRUEL, e muito mais quando o "Sr. Rato" encontrou Thomas na cidade e o deixou livre, coisa que definitivamente não é do feitio da CRUEL... Fiquei bem encabulada com o fato de o autor não ter explicado aquela confusão sobre quem ter fugido primeiro da CRUEL, e porque o pessoal que recuperou a memória resolveu fugir, afinal. Enfim, a impressão que deixou foi de um autor ainda bem imaturo.
Não me deu vontade nenhuma de ler A Ordem de Extermínio depois desse terceiro volume. Essa ótima classificação atual do site, de A Cura Mortal, me surpreende bastante.
Concordo com cada palavra! A recusa de Thomas em se lembrar do passado foi a decepção inicial, e a suposta 'explicação' para isso foi patética, na minha opinião: "não quero me lembrar de quem eu era, porque não gosto do antigo Thomas", o personagem disse mais de uma vez. E tive a impressão de que nosso protagonista era, repentinamente, uma criança mimada que não tem muito senso da realidade.
Várias coisas ficaram sem explicação, muitas pontas soltas... fiquei chocada com a facilidade em fugir do CRUEL, e muito mais quando o "Sr. Rato" encontrou Thomas na cidade e o deixou livre, coisa que definitivamente não é do feitio da CRUEL... Fiquei bem encabulada com o fato de o autor não ter explicado aquela confusão sobre quem ter fugido primeiro da CRUEL, e porque o pessoal que recuperou a memória resolveu fugir, afinal. Enfim, a impressão que deixou foi de um autor ainda bem imaturo.
Não me deu vontade nenhuma de ler A Ordem de Extermínio depois desse terceiro volume. Essa ótima classificação atual do site, de A Cura Mortal, me surpreende bastante.
Lucas.Wijk 24/02/2015minha estante
Mila, exatamente! Essa nota alta do skoob também me surpreende.
Mas te digo uma coisa: pode ler o quarto volume sim! Por incrível que pareça, Dashner conseguiu se redimir do fiasco que foi Maze Runner.
Mila, exatamente! Essa nota alta do skoob também me surpreende.
Mas te digo uma coisa: pode ler o quarto volume sim! Por incrível que pareça, Dashner conseguiu se redimir do fiasco que foi Maze Runner.
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Diego 22/01/2015
Não James Dashner!
Título: A Cura Mortal
Título Oriinal: The Death Cure
Terceiro livro da saga The Maze Runner onde mais uma vez acompanhamos os clareanos em busca da tão sonhada cura para o fulgor, que eventualmente os impedirá de se tornarem Cranks.
Depois de um final tenso do segundo livro do qual ansiava pelo momento de ler essa obra que me deixava cada vez mais curioso pelo seu desfecho, o autor começa o livro de uma maneira empolgante, mas...
*[Spoilers Alert]*
Neste livro eu esperava respostas para todo excelente mistério que o autor cria nos dois primeiros livros, e quando chego ao final da leitura acabo com sentimento de frustração, o sentimento tipo "então era só isso!".
Este último livro é extremamente mal desenvolvido onde esperamos o confronto entre o passado e o presente dos personagens principais e o autor decide simplesmente que eles não querem suas memórias porque não confiam no cruel, mas depois quando eles novamente tem a chance de recuperar as memórias por outros meios eles novamente frustam o leitor, pow James Dashner perdeu a chance de aprofundar seus personagens só pra ficar repetindo a mesa coisa repetidamente*!
Percebemos então que a maior organização do mundo com o maior capital da história não pode controlar 30 adolescentes dentro de seu prédio, e ainda portam as armas mais idiotas já criadas no mundo da ficção, com balas que utilizam desde raio, fogo, água, terra, coração...
James Dashner uma dica quando você resolver matar um personagem faça o leitor ama-lo para que ele sinta aquela morte quase como se ele estivesse presente no momento, como você fez com Chuck no primeiro livro ou como a morte de Newt, que foi até bem elaborada, teve uma boa pegada emocional, mas Teresa morre após mal aparecer no terceiro livro e no segundo livro, e ainda morre depois que toda a ação acaba, isso foi muito desnecessário, e após a morte de 300 pessoas o que vemos? as outras 200 pessoas comemorando porque é óbvio que todo mundo quer fazer uma festa após presenciar a morte de outras 300.
A repentina mudança de Newt também me deixou muito frustado, ele está em sua perfeita normalidade mental, quando de repente Jason fala que ele não é imune e na mesma hora ele começa a apresentar sintomas do Fulgor!? O autor também trás de volta o Gally o personagem mais odiado por todos menos por Thomas que o trata como melhor amigo enquanto trata Teresa como traidora, é vai entender! Vamos falar da mudança de Brenda agora, então ela termina em um lugar paradisíaco com Thomas com a missão de repovoar a Terra, mas na última página você descobre que ela sabia que tudo ocorreria daquela maneira, que estava apenas infiltrada a mando da chanceler Paige da qual o autor não faz questão nem de nos apresentar a ela no livro...
Então quer dizer que o CRUEL soltou o vírus com o intuito de controlar o número populacional, mas clarões solares que transformarão metade do mundo em desertos não mataram ninguém queimado? como assim? Então é assim que o CRUEL inicia um apocalipse zumbi que como em todas as outras histórias não podem ser chamadas de zumbis e sim de Cranks!
Descobrimos no final que o maior inimigo então era Jason mais conhecido como Homem-Rato, um simples porta-voz do CRUEL que havia entrado na corporação pouco antes dos testes no labirinto terem início, e você descobre que este inimigo subitamente tosco era na verdade um não Imune em uma empresa que havia juntado as maiores mentes "imunes" de todo o mundo...
Bem o livro tem uma capa bonita quase nenhum erro de digitação, é uma leitura fluida, e recomendaria a saga a amigos que gostam do gênero, mas este último livro me deixou desmotivado até mesmo para ler outras obras do autor.
Não James Dashner!
Título: A Cura Mortal
Título Oriinal: The Death Cure
Terceiro livro da saga The Maze Runner onde mais uma vez acompanhamos os clareanos em busca da tão sonhada cura para o fulgor, que eventualmente os impedirá de se tornarem Cranks.
Depois de um final tenso do segundo livro do qual ansiava pelo momento de ler essa obra que me deixava cada vez mais curioso pelo seu desfecho, o autor começa o livro de uma maneira empolgante, mas...
*[Spoilers Alert]*
Neste livro eu esperava respostas para todo excelente mistério que o autor cria nos dois primeiros livros, e quando chego ao final da leitura acabo com sentimento de frustração, o sentimento tipo "então era só isso!".
Este último livro é extremamente mal desenvolvido onde esperamos o confronto entre o passado e o presente dos personagens principais e o autor decide simplesmente que eles não querem suas memórias porque não confiam no cruel, mas depois quando eles novamente tem a chance de recuperar as memórias por outros meios eles novamente frustam o leitor, pow James Dashner perdeu a chance de aprofundar seus personagens só pra ficar repetindo a mesa coisa repetidamente*!
Percebemos então que a maior organização do mundo com o maior capital da história não pode controlar 30 adolescentes dentro de seu prédio, e ainda portam as armas mais idiotas já criadas no mundo da ficção, com balas que utilizam desde raio, fogo, água, terra, coração...
James Dashner uma dica quando você resolver matar um personagem faça o leitor ama-lo para que ele sinta aquela morte quase como se ele estivesse presente no momento, como você fez com Chuck no primeiro livro ou como a morte de Newt, que foi até bem elaborada, teve uma boa pegada emocional, mas Teresa morre após mal aparecer no terceiro livro e no segundo livro, e ainda morre depois que toda a ação acaba, isso foi muito desnecessário, e após a morte de 300 pessoas o que vemos? as outras 200 pessoas comemorando porque é óbvio que todo mundo quer fazer uma festa após presenciar a morte de outras 300.
A repentina mudança de Newt também me deixou muito frustado, ele está em sua perfeita normalidade mental, quando de repente Jason fala que ele não é imune e na mesma hora ele começa a apresentar sintomas do Fulgor!? O autor também trás de volta o Gally o personagem mais odiado por todos menos por Thomas que o trata como melhor amigo enquanto trata Teresa como traidora, é vai entender! Vamos falar da mudança de Brenda agora, então ela termina em um lugar paradisíaco com Thomas com a missão de repovoar a Terra, mas na última página você descobre que ela sabia que tudo ocorreria daquela maneira, que estava apenas infiltrada a mando da chanceler Paige da qual o autor não faz questão nem de nos apresentar a ela no livro...
Então quer dizer que o CRUEL soltou o vírus com o intuito de controlar o número populacional, mas clarões solares que transformarão metade do mundo em desertos não mataram ninguém queimado? como assim? Então é assim que o CRUEL inicia um apocalipse zumbi que como em todas as outras histórias não podem ser chamadas de zumbis e sim de Cranks!
Descobrimos no final que o maior inimigo então era Jason mais conhecido como Homem-Rato, um simples porta-voz do CRUEL que havia entrado na corporação pouco antes dos testes no labirinto terem início, e você descobre que este inimigo subitamente tosco era na verdade um não Imune em uma empresa que havia juntado as maiores mentes "imunes" de todo o mundo...
Bem o livro tem uma capa bonita quase nenhum erro de digitação, é uma leitura fluida, e recomendaria a saga a amigos que gostam do gênero, mas este último livro me deixou desmotivado até mesmo para ler outras obras do autor.
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Fernanda Rocha 01/02/2015minha estante
Acabei de postar uma resenha desse livro, antes de ler a sua. E vc resumiu exatamente tudo que eu queria dizer, com a diferença que falou "na lata"!!! Rs!! Eu fui um pouco mais contida na minha resenha, mas concordo em gênero, número e grau com a sua! Perfeita!! Também me desmotivou demais, não vou ler os outros dois livros.
Abraços!
Acabei de postar uma resenha desse livro, antes de ler a sua. E vc resumiu exatamente tudo que eu queria dizer, com a diferença que falou "na lata"!!! Rs!! Eu fui um pouco mais contida na minha resenha, mas concordo em gênero, número e grau com a sua! Perfeita!! Também me desmotivou demais, não vou ler os outros dois livros.
Abraços!
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Emelyn.Abreu 07/12/2020
São muitas emoções
Como lidar com essa trilogia no momento que estamos vivendo? Uma pandemia de um vírus mortal, criado pelo homem e que fugiu de controle. O tipo de atitude que os políticos aqui tomaram, seriam assim tão diferentes do que eles fariam na vida real? Acho que isso foi uma das coisas de que eu mais gostei nessa trilogia, o quanto isso tudo poderia acontecer de fato em um futuro com maior acesso a tecnologia e depois de uma catástrofe natural.
Amei que esse livro respondeu de fato todas as dúvidas que os outros dois deixam, a história fica bem confusa no primeiro livro, no segundo a gente começa a ter uma idéia melhor do que pode estar acontecendo mas ainda não temos respostas, o que me deixa um pouco irritada, mas quando chegamos ao desfecho, finalmente todas as pontas soltas se amarram, os personagens que você detestava vai aprender a gostar, aqueles que não confiava vai entender melhor suas atitudes e passar a confiar neles...
Eu, particularmente, gosto de histórias onde o romance tem uma grande importância, mas aqui não senti falta disso, acho que o romance foi tão bem construído e tão misterioso como todo o resto da história, o que eu gostei.
Fui feita de pata nessa trilogia mais de uma vez, quando eu tinha certeza que determinada coisa aconteceria de um jeito o autor vinha e ria da minha cara me dando uma reviravolta inesperada, isso não é algo que aconteça com frequência comigo, mesmo quando o plot é surpreendente eu geralmente desconfiei dele em algum momento, mas nessa trilogia ele conseguiu me enganar diversas vezes o que também é ótimo.
Muita ação, muita estratégia, sacrifícios, amizades, traições... Recheado de coisa boa e perfeito para arrancar várias lágrimas. Encerrou em grande estilo essa trilogia tão bem construída.
São muitas emoções
Como lidar com essa trilogia no momento que estamos vivendo? Uma pandemia de um vírus mortal, criado pelo homem e que fugiu de controle. O tipo de atitude que os políticos aqui tomaram, seriam assim tão diferentes do que eles fariam na vida real? Acho que isso foi uma das coisas de que eu mais gostei nessa trilogia, o quanto isso tudo poderia acontecer de fato em um futuro com maior acesso a tecnologia e depois de uma catástrofe natural.
Amei que esse livro respondeu de fato todas as dúvidas que os outros dois deixam, a história fica bem confusa no primeiro livro, no segundo a gente começa a ter uma idéia melhor do que pode estar acontecendo mas ainda não temos respostas, o que me deixa um pouco irritada, mas quando chegamos ao desfecho, finalmente todas as pontas soltas se amarram, os personagens que você detestava vai aprender a gostar, aqueles que não confiava vai entender melhor suas atitudes e passar a confiar neles...
Eu, particularmente, gosto de histórias onde o romance tem uma grande importância, mas aqui não senti falta disso, acho que o romance foi tão bem construído e tão misterioso como todo o resto da história, o que eu gostei.
Fui feita de pata nessa trilogia mais de uma vez, quando eu tinha certeza que determinada coisa aconteceria de um jeito o autor vinha e ria da minha cara me dando uma reviravolta inesperada, isso não é algo que aconteça com frequência comigo, mesmo quando o plot é surpreendente eu geralmente desconfiei dele em algum momento, mas nessa trilogia ele conseguiu me enganar diversas vezes o que também é ótimo.
Muita ação, muita estratégia, sacrifícios, amizades, traições... Recheado de coisa boa e perfeito para arrancar várias lágrimas. Encerrou em grande estilo essa trilogia tão bem construída.
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Soso 30/08/2021
Confesso que, baseado no primeiro livro... esperava um pouco mais. Porém percebi que essa trilogia segue uma escala decrescente de qualidade, o que acaba por decepcionar um pouco o leitor
Eu gostei do luvro e da trilogia como um todo, mas não pude deixar de ressaltar esse ponto que me deixou um pouco incomodada
Confesso que, baseado no primeiro livro... esperava um pouco mais. Porém percebi que essa trilogia segue uma escala decrescente de qualidade, o que acaba por decepcionar um pouco o leitor
Eu gostei do luvro e da trilogia como um todo, mas não pude deixar de ressaltar esse ponto que me deixou um pouco incomodada
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Alexia.MiliAo 11/01/2021
Apesar dos diversos furos, foi uma boa leitura. Chorei um pouco, confesso. Achei interessante em como até no final, quando Thomas achou que finalmente estava fazendo algo por conta própria, novamente estava sendo manipulado pelo CRUEL.
Apesar dos diversos furos, foi uma boa leitura. Chorei um pouco, confesso. Achei interessante em como até no final, quando Thomas achou que finalmente estava fazendo algo por conta própria, novamente estava sendo manipulado pelo CRUEL.
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Ester173 24/08/2022
Misericórdia
Olha, eu fui nessa trilogia com tudo, pois tinham muita gente falando bem e.... que chata, eu não achei isso tudo, é boa mas não é isso tudo não, os 3 livros foram bem medianos e esse final?????? puts grila em
Misericórdia
Olha, eu fui nessa trilogia com tudo, pois tinham muita gente falando bem e.... que chata, eu não achei isso tudo, é boa mas não é isso tudo não, os 3 livros foram bem medianos e esse final?????? puts grila em
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