Resenhas - Cinquenta Tons de Cinza

Lari 08/05/2022

O primeiro filme é o que eu menos gosto, então não tinha muitas expectativas para esse livro. Acho o início do relacionamento da Ana e do Christian muito problemático. Mas vou continuar lendo os outros, pq gosto da saga. O livro foi bom, de qualquer forma, se vc gosta desse tipo de história, vale a pena!

Karine 13/08/2012

Arrebatador
Sim, o livro Cinquenta Tons de Cinza a qual todo mundo fala, todo mundo compra e todo mundo ama é arrebatador. Ele te faz não querer ser Anastasia Steele, mas faz querer ter Christian Grey só pra você.
O livro é mau escrito, sim, como todos falam. E L James teve um pouco de amadorismo ao escrever o livro. Mas deve-se lembrar que ele era uma simples fanfic de Twilight, não tendo condições para exigir muito.
Apesar de tudo, eu AMEI o livro. Comprei na pré venda da Saraiva e dia 31/07 já estava na minha casa. Li o livro duas vezes em uma semana porque amei a história, apesar de uma jovem formada em Literatura ter um vocabulário fraco e descrevendo vagina como 'ali'.
Particularmente, o classifico para 16 anos. O fato é que o livro começa regular e cansa, sim. Não há enredo e nada de novo durante todo o livro.
O final é triste, porém não faz chorar.
O assunto BDSM é sim ensinado. Grey o lindo poderoso, maravilhoso, bilionário com olhar fulminante tira a virgindade da pobre Ana, usando chicote, braçadeiras, bolas de prata.. enfim, esse homem gastou uma grana preta em Sex Shop para montar a "Sala de jogos", mas para Ana " O quarto vermelho da dor". O fato é que, tirando o foco dos protagonistas, os outros personagens, são sim legais. Kate, José, Elliot e Mia, os jovens secundários do livro são divertidos e montam toda a história.
Você vai sim, ficar com vontade de ler a sequência, que será lançada apenas dia 15 de Setembro.

RafaCésar89 20/03/2013

Hum, como começar a resenha se Cinqüenta Tons de Cinza, uns dos livros mais falado do momento? Algumas palavras definem: Quente (rs), Interessante , Intenso (sim e muito), Provocante, Chocante e sem duvidas surpreendente. Cinqüenta Tons de Cinza é um Romance Erótico – todos sabem – mas pelo jeito que a autora escreveu ele se torna viciante e não só pelo tema ser erótico, envolver bastante sexo e sim por ser um Romance digamos que diferente dos outros.

Tudo começa quando Anastasia Steele vai no lugar de sua amiga, Kate, entrevistar o Multibilionário Christian Grey , já que ela estava doente e não pode ir. Anastasia então conhece o sedutor e misterioso Christian e aí começa o intenso e estranho relacionamento dos dois, que a deixa surpresa pelo interesse dele nela e mais pra frente chocada com o que vai descobrir.

A Escrita da autora é simples e gostosa de acompanhar, única critica sobre o livro é o jeito desnecessário que ela descreve a perfeição do Christian e o jeito que a Anastasia o venera , tornando a cada página irritante o quanto ele é perfeito, na verdade uma descrição o tanto quanto forçada, mas enfim, interessante também é a troca de e-mails que a autora coloca em varias paginas do livro, engraçado os assuntos que eles usam em cada e-mail, da um tom leve e engraçado no livro. E Apesar de o tema do livro ser bem erótico, ela não deixa de lado o Romance tirando até toda a tensão do livro em certos momentos.

O Livro todo é uma surpresa, pois você não esperava por vários acontecimentos e de repente acontece e você fica assim "nossa" rs, mas também fica chocado, só achei o final previsível , mas mesmo assim ele não tira a ansiedade de ler a continuação , que alias não vejo a hora de ler .

Cinqüenta Tons de Cinza não é o pior livro do mundo e muito menos o melhor, mas recomendo a todos que tem uma cabeça aberta, que goste de um romance diferente de outros por aí, pois em partes você vai ficar muito chocado e em outras partes muito surpreso e sei que tem muita gente curiosa pra ler esse livro e muitos que criticam sem ao menos ter lido então leia e tire suas próprias conclusões do livro.

camis 09/09/2012

Sobre o livro, a historia e tudo o mais
Nunca li um livro tão mal escrito. De verdade, acho que a autora nunca foi uma pessoa de ler romances clássicos ou coisas do tipo. Isso foi o que mais me decepcionou no livro.
Apesar disso , a historia prende agente e fiquei ansiosa para chegar ao fim e também curiosa para ler os outros dois.

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Anastacia para mim, é uma garota idiota! Ela não é uma garota comum ao meu ver, afinal 90% das garotas que conheço não são atrapalhadas e não deixariam um cara bater nelas por mais apaixonadas que estivessem.
Acho sinceramente que esse tipo de paixão submissa e cega, a ponto de se machucar pelo outro, não existe.
O que mais me irrita nela, é que por ser tão "culta" e inteligente, ela só pensava "puta merda"... quem fala isso a cada minuto pra tudo?

Christian para mim é um personagem muito real, acredito realmente que existam muitos Christians por ai...

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O final me surpreendeu, ela conseguir forças para deixá-lo. O que me agradaria mais é realmente terminar assim e nao ter mais dois livros ainda de "romance" e sexo pra ler... rs

Renata 13/03/2014

Uma fanfic
Eu estava certa de que essa história, originalmente uma fanfic, devia ter sido revisada e editada à exaustão pra deixá-la com cara de produto e um livro tão grande ser lançado. Mas sinceramente, não senti isso.

As personagens são completamente rasas, e ninguém age de uma forma plausível. É tudo muito estapafúrdio. A súbita preocupação irracional e extremamente exagerada do tal Christian pela Anastasia dois ou três dias depois de conhecê-la não tem o menor cabimento. E a atração louca que a menina sente por ele é igualmente exagerada e sem sentido - Porque, afinal, nada é mais sexy que um cara que manda em você, te persegue e sabe de tudo da sua vida (aka stalker), te bate e impõe coisas pra você. Anastasia diria "Puta merda, como ele é sexy! Estou toda molhada e minha deusa interior dá pulinhos como se fosse uma ginasta chinesa ganhando uma medalha de ouro numa olimpíada!" (Na boa, sério?)

Se ainda o relacionamento deles tivesse sido construído até chegar nisso... Mas não. De repente ela confia nele e pronto. Tudo bem que ele é um estranho que quer espancá-la um pouquinho, mas é um estranho completamente confiável. Afinal o cara é bonito e rico, e isso basta pra que qualquer mulher se apaixone.

E as cenas de sexo... Bom, é no que o livro se resume. E talvez não fosse tão ruim se elas fossem bem escritas. Mas cena após cena, a gente lê sempre A MESMA coisa. Chega uma hora que, sinceramente, você não aguenta mais. "Ô saco, lá vão eles se comer de novo." E acho que, pra um livro com teor erótico - ou qualquer teor, na verdade -, tédio não é um sentimento lá muito bom a ser despertado no leitor.

Nas poucas cenas em que a Anastasia não está com o Christian, os diálogos são claramente escritos às pressas e sem nenhuma profundidade ou interesse, como se a escritora estivesse correndo pra chegar logo nas cenas de sacanagem e escrever tudo aquilo de novo.

E sério, contem a quantidade de vezes que expressões como "puta merda", "me olha boquiaberto(a)" e "como ele é sexy!" (ou derivados) aparecem.

A autora tentou copiar a mais básica das fórmulas que fez de Crepúsculo um livro de sucesso - escrever a história do ponto de vista da protagonista (POV Bella, certo?) e fazer com que a leitora se identifique com ela - mas não consegue porque a escrita é muito ruim. Não há sentido nas ações e reações, não há porquê dos sentimentos que existem existirem, e não há como gostar de um homem que, embora o livro insista em pintar como "o cara perfeito", não passa de um perseguidor maluco "maníaco por controle", como a própria Anastasia admite.
Ah, mas ele é bonito. Então tudo bem.

Pandora 12/10/2012

A História de "A"
Ao contrário de muitas pessoas que dizem ter gostado mais do livro do meio pro final, comigo foi diferente. Quando Christian apresenta seu "estilo de vida" a Anastasia, incluindo sua masmorra e o contrato, acreditei que, embora a questão do sentimento fosse estar presente, o livro trataria da temática BDSM. Mr. Grey como DOM é uma piada patética. E o que é aquela Anastasia, pelamordedeus? Por que as heroínas destes romances modernos têm que ser tãããoooo idiotas? Abri exceção ao meu preconceito sobre livros que tratam de casais na faixa dos 20 anos, fugi da saga Crepúsculo como o Diabo da cruz... e caí nesta armadilha. Me senti com 15 anos novamente lendo um exemplar de Júlia, Sabrina ou Bianca... whatever... com a diferença de que naquela época, esse tipo de leitura me empolgava.

Sté 10/10/2012

Totalmente sem graça.
Primeiramente, quero me desculpar pois essa é minha primeira resenha. Mas não pude guardar para mim o que achei desse livro.
Comecemos pela escrita. No momento em que li a primeira página, achei que estava pegando uma redação de quinta série. Repetição de palavras, uso de sinônimos praticamente nulo, detalhes completamente superficiais e desnecessários. Eu lá quero saber que a calça do Sr Grey ficou muito bem nele, sendo que ela disse isso a algumas páginas atrás? Totalmente desgastante para o leitor, totalmente amador.
Agora, a maior burrada do livro: Anastasia. Desculpe o linguajar, mas que porra de nome é esse? O nome dela broxou o sexo, pois Christian o repetia inúmeras vezes. Mas, voltando a Anastasia, a amiga dela fica doente (que previsível)e ela vai fazer uma entrevista com o poderoso-rico-lindo-gostoso-pausudo Mr. Grey. Admito que isso me lembrou um pouco o romance erótico Toda Sua.
A partir daí, ela se sente atraída por Christian, e ele por ela (nos seus próprios termos, como já diz a sinopse), e depois de muito mimimi dela, muitas "deusas interiores" (coisa que me irritou o livro inteiro), e muita papelada para assinar, ela começa um relacionamento sadômasô com ele. Seria tudo perfeito, mas na primeira palmada que ela toma, ela chora. QUE LEGAL, NÉ? Gente, lembrando que o computador que ela ganhou não era nenhum Pc da Xuxa não, era um computador bom e de internet bem rápida e eficiente, onde ela poderia procurar com muitos detalhes o que é sadomasoquismo, submissão e sadismo. Ou seja, ela sabia perfeitamente onde estava se metendo. Eu teria pulado fora depois de ler aquele contrato RIDÍCULO que ele impõe a ela, mas Anastasia está perdidamente apaixonada e aceita virar sua escrava sexual, vulgo submissa.
Outro ponto ridículo da história: Mr. Grey.
Quando comecei esse livro, achei que iria ver outro romance erótico normal, com um cara normal que eu provavelmente acabaria amando e tudo mais, só que com Christian não foi assim. Mas inexplicavelmente, eu não o culpo. O cara só falta esfregar um papel escrito "EU SÓ QUERO TE COMER" na cara da Ana para ela entender que ele não tem sentimentos por ela. Tudo bem, tudo bem, para não ser muito ruim, ele tem alguns, mas seu desejo sadômasô interrompe isso. Ele quer dominar ela completamente, dentro e fora do quarto (falarei sobre isso a seguir), e fica profundamente bravo quando não consegue. Hello! Anastasia tem vontade própria, sabia? Ele bateu nela por ela ter parado de olhar para ele. O quê? O cara agora é um Deus do "olhe-para-mim"? O pior de tudo é que ele fode ela depois, e ela aceita isso como um agrado. Sei que a relação BDSM é assim mas, para mim, ficou muito mal explicado. Outra coisa que ficou totalmente estranha é que em uma relação BDSM o dominador pode comandar o submisso APENAS DENTRO DO QUARTO. Me corrijam se eu estiver errada, mas o Christian queria controlar Anastasia toda hora, e isso me cansava. Cheguei a pular inúmeras páginas de enche-linguiça, onde só tinha ele obrigando ela a comer, ou a parar de morder o lábio. QUE COISA MAIS IDIOTA.
Outra coisa: cadê os personagens secundários sendo desenvolvidos? Uma hora Kate está totalmente independente, e outra hora morre de amores pelo irmão de Mr. Grey? Cadê a lógica em tudo isso? Comecei a achar que peguei um livro faltando páginas.
Um ponto importante da história é a dupla personalidade de Christian. Isso beira a transtorno de personalidade ou escrisofenia, sem exagerar. Uma hora ele é todo carinhoso, e em outra é um bruto filho da puta.
Vamos ser convencionais: óbvio que a Ana adora ser capacho do Christian, adora apanhar, adora o transtorno, ops, as súbitas mudanças de humor dele, porque se não por qual outro motivo ela teria ficado com ele o livro inteiro? Aquele contrato de bosta que nem ao menos valia? Se alguém apresentasse aquilo para mim, eu rasgava o papel, pisava em cima e ainda saia andando na cara dura, mas ela parece gostar, estava se tornando uma verdadeira submissa. Ou uma submissa made in Paraguay.
As cenas de sexo estavam boas, até me interessei de início, mas então começou a repetição. Onde está a criatividade?
Um ponto positivo (ou, o único), são alguns diálogos interessantes boiando no meio de um mar de estupidez. Em alguma partes, Anastasia foi inteligente, confrontou Mr. Grey e isso me fez pensar que ainda existia alguma esperança para o livro.
Quem quiser ler, leia. É ótimo pra quando você está entediado e quer dar boas risadas com a grande babaquice desse livro.

PS: Um dos motivos de eu odiar esse livro é que ODEIO sadomasoquismo. Sem preconceito com quem gosta ou pratica, mas não cola comigo. Se eu soubesse que o livro falava sobre isso, nunca o teria pegado emprestado. Mas em contrapartida, vi várias pessoas que apreciam isso dizer o mesmo do livro.

Hermes 20/08/2014

Bem água com açúcar
Vencido mais uma vez pela minha curiosidade (quero ver até aonde essa minha curiosidade vai me levar), li o livro da moda: Cinquenta Tons de Cinza, da escritora inglesa E. L. James. Falam tanto desse livro que não aguentei e resolvi conferir o que ele trazia que despertava tanta discussão. O que eu achei? Bem...Sabe aqueles filmes românticos bem água com açúcar? Pois é, assim é o Cinquenta Tons de Cinza. Todos os elementos desse gênero de filme estão lá: trama de enredo fácil e previsível, personagens caricatos e superficiais, clichê aos montes, e, claro, uma história de amor bem fantasiosa. É possível resumir a história em duas linhas, sem muitos prejuízos para o entendimento: garota de 21 anos de idade, que se comporta como adolescente de 17, sem grana, desajeitada, simples, mas bonita, envolve-se com ricaço bonito, poderoso e misterioso.

A principal diferença do Cinquenta Tons de Cinza para esses filmes é que, além dos dois ingredientes acima, adicionou-se à fórmula boa dose de pimenta. E não é qualquer pimenta, não! Nesse caso, ela veste fantasia de couro e empunha chicote, algema e mordaça. Pois é...O livro aborda o universo BDSM (bondage, disciplina, dominação, submissão e sadomasoquismo). Se a obra é fiel a esse mundo, não faço ideia, pois não sou adepto dessa prática, nunca li nada a respeito e não me interesso nenhum pouco pelo tema. Por isso, vou abster-me de comentar a importância desse livro nesse aspecto. Não sou a pessoa mais indicada para isso. Prefiro falar dos aspectos, digamos, mais literários (embora eu tampouco seja a pessoa mais indicada para a tarefa; mas, nesse âmbito, atrevo-me um pouco mais) .

Em termos literários, não vi nenhum valor em Cinquenta Tons de Cinza. O livro não acrescenta absolutamente nada. Ao lê-lo, tive a nítida impressão de que E. L. James escreveu o seu livro sem nenhum compromisso ou preocupação, sem pesquisas ou estudos. Parecia trabalho de amador, de tanto que a obra é vazia literariamente. Mais tarde, ao pesquisar sobre o origem do livro, soube que a autora tinha escrito algumas histórias para o site de fãs da saga Crepúsculo, em que os internautas fazem a própria ficção com base nos personagens ou situações dessa trilogia. Os leitores desse site gostaram das histórias de James, uma editora se interessou por elas e as publicou. Tudo, então, estava explicado!! Vou, a seguir, entrar em detalhes a respeito do que não gostei na obra. E, por falar nisso, detalhe nesse livro é o que não falta.

A leitura é extremamente cansativa, por conta da preocupação excessiva da autora em descrever minúcias desnecessárias de tudo. Ela chega ao absurdo de detalhar, por exemplo, a xícara em que foi servido o chá para a protagonista, sem que isso contribuísse com nada para trama. E o detalhamento excessivo não é só em relação aos objetos e lugares, mas também em relação às reações dos personagens. Perdi as contas de quantas vezes aparecem no texto as expressões: engolir em seco, morder os lábios, enrubescer, corar, franzir a testa, arquejar, ficar boquiaberto e outras. Sem falar das constantes intervenções de humor infantil do inconsciente e da tal "deusa interior" da protagonista. Muito chato! Nem a descrição das cenas de sexo me impressionou - as metáforas, por exemplo, são bem fraquinhas - e, como essas cenas ocorriam a toda hora, o texto ficou muito repetitivo. Ou seja, muita enrolação. O livro tem quase 500 páginas, mas poderia ter muito bem 50. Opa! Tá aí! Isso até ajudaria no Marketing!

Por conta de toda essa enrolação, logo no primeiro capítulo descobri a razão do título da obra. A narrativa é tão enfadonha que as vistas rapidamente se cansam; as palavras, então, começam a se embaralhar e a se desvanecer. Aos poucos, a tinta preta das letras se transfere para o fundo branco do papel, que passa a escurecer lentamente por conta da pigmentação cinza que se desprende dos sinais gráficos. As letras e o papel vão se aproximando um do outro, em termos de tonalidade, até ficarem iguais e, assim, transformarem-se numa só massa cinzenta e sonolenta. Não parei para contar quantos tons de cinza surgiram ao longo desse processo de transferência, mas não duvidaria se a conta desse os tais 50. Só não desisti da leitura porque não gosto de deixar nada pela metade; além disso, já tinha dito para algumas pessoas que iria comentá-lo no blog. Então, fui até ao fim.

Enfim, O Cinquenta Tons de Cinza não teve nenhum apelo para mim, nem mesmo serviu como diversão. Não sei o que viram nesse livro, talvez um pouco de futilidade para matar o tempo; assim como veem, às vezes, nos filmes românticos água com açúcar. Se eu vou ler a continuação, o tal Cinquenta tons mais escuros? Se no primeiro a coisa já ficou preta para mim, imagina com tons mais escuros! Não sou tão curioso e obstinado assim.

site: http://garrafadacultural.blogspot.com.br/2012/10/cinquenta-tons-de-cinza.html

van.teodoro 22/01/2015

MUITO RUIM
Nunca imaginei que diria isso, mas joguei fora o meu dinheiro ao comprar esse livro.
Muitas pessoas me diziam que o livro era ótimo, que eu tinha que ler e então, resolvi dar uma chance, comprei o livro comecei a ler e ODIEI. Primeiro, esse livro é muito repetitivo, a autora fala a mesma coisa milhões de vezes, como por exemplo a parte da Anastacia morder os lábios, em toda página ela cita isso, chega a ser irritante. Segundo, achei o livro um porno mal escrito. Terceiro, é cansativo, na minha opinião o livro inteiro se resume em: Anastacia morder os lábios, Os contratos do Sr. Grey e sexo, e a história aonde fica?
Faltavam menos de 100 páginas para minha leitura ser finalizada porém, não consegui, achei que perderia mais meu tempo com uma leitura que nada me agradou. Achei péssimo e não recomendo.

Vinícius 02/06/2013

Horrível! Puro sensacionalismo. NÃO RECOMENDO NEM PARA O PIOR INIMIGO
Você acha que a mulher deve ser tratada igual lixo, uma qualquer que só serve pra transa,e que deve amar um homem por seu dinheiro e pela aparência? É apenas isso que a o livro mostra.

Sahh 20/08/2012

Pornô para mulheres?
Me interessei pelo livro 50 tons de cinza ao ver uma amiga comentando sobre ele no facebook. No mesmo dia ganhei meu exemplar de presente do meu namorado. Quando pedimos por ele na livraria, o atendente o descreveu como "pornô para mulheres" e várias da matérias que li depois sobre o livro o descrevia assim. Não concordo 100% com essa descrição, li o livro inteiro em 2 dias, achei interessante, muitas vezes perturbador, mas não sei se o foco dele é ser um porno para mulheres. Um amigo me perguntou porque eu estava perturbada com o livro, e pensei bastante e posso afirmar com toda certeza que não foi por causa das cenas de sexo. Ja li outros titulos ocm cenas tão ou até mais picantes do que as contidas em "50 tons de cinza" e não me impressiono facilmente com esse tipo de descrição. O que tornou o livro perturbador pra mim foi entender e me sentir como se tivesse na pele da protagonista, vendo claramente porque ela se apaixonara pelo sr Grey e ao mesmo tempo sentindo aversão pelas praticas dele. Nada contra quem curte esse tipo de prazer, mas não acho que seja a melhor forma de iniciar a vida sexual como foi para a protagonista Ana. Pra mim a questão do prazer em causar dor, a ambiguidade de Christian Grey que ao mesmo tempo que tem atitudes super fofas e romanticas para com a Ana sente prazer em faze-la sofrer e quer submete-la ao mundo que a maioria das pessoas acha absurdo. gostei bastante do livro exatamente por me sentir dentro do dilema da protagonista. Claramente em se tratando de qualidade da narrativa, o livro deixa a desejar, mas como divertimento acho bem valido.

Cat 24/09/2012

Um livro erótico... Brochante!!!
AVISO: Nesta resenha não vou criticar somente a trama, mas também a autora, as leitoras e os resenhistas (Sim, porque têm muitos resenhistas fazendo merda por aí).

Resenha: A Trama

Cinquenta Tons de Cinza conta a história de amor entre Anastasia Steele e Christian Grey.
Anastasia tem 21 anos quase 22 e ainda é virgem. Sua vida vira de cabeça para baixo quando a pedido da melhor amiga, vai em seu lugar entrevistar o bilionário Christian Grey para o jornal da universidade.

Logo ao entrar no escritório de Grey, Anastasia beija o chão e por causa de seu jeito chama a atenção de Grey, que é um predador sexual de primeira.

Após o 1º encontro Grey começa a seguir Anastasia despertando nela uma paixão avassaladora. Ela quer romance e sexo, mas Grey não.
Para que Anastasia possa ficar com ele deve ser submeter as suas exigências. Ela deve assinar um contrato onde permita que Grey faça tudo o que quiser com ela. Tornando-a sua submissa e ele o dominador.

Falando assim parece que o livro é grande coisa, mas não é.
Gostaria de dizer que amei o livro, que foi a melhor coisa que já li, mas meu amor próprio e o amor que sinto em por ser mulher me impedem.

Cinquenta Tons de Cinza é uma ofensa as mulheres. E não é por causa das cenas de sexo. sexo é bom, importante e não é sujo. E confesso... Sou à favor de apimentar as coisas, desde que fique entre quatro paredes.

A mulher pode até ser submissa durante o sexo, como um fetiche para agradar o ego do companheiro, mas ser submissa em outros momentos, não.

A mulher não pode ser proibida de ver a família e amigos. Também não pode ser tratada como uma idiota que não sabe se alimentar, Não deve ganhar presentes caros se ela é pobre. Coisas caras dão a impressão que ela está sendo comprada. E principalmente, se a mulher encontrar um homem dominador, deve se afastar dele o mais rápido possível, mesmo que esteja apaixonada. Não se deve amar alguém sem antes amar a si mesma.

Apesar de degradação o livro tem algumas piadas, que até te distraem no meio de tanta asneira.
Também acho que a autora teve uma ideia legar, mas se atrapalhou na hora da execução.

Ao invés de tentar transformar a história de Steele e Grey no clássico "A menina comum encontrou o príncipe encantado", a autora deveria ter pego a parte Dominado e Submissa e transformá-lo num suspense. Mais ou menos como o filme Dormindo com o Inimigo. Aí teria ficado show.

Critica: Leitoras e Autora.

Vejo muito pelas redes sociais um monte de mulheres enchendo a boca (Na verdade os dedos) ao declarar sua paixão, admiração e de como elas gostariam que Christian Grey fodesse com elas e com força (Como o próprio personagem diz).

Sei que de 100% de suas admiradoras, talvez metade ou mais dizem isso da boca pra fora. Como uma brincadeira.
O problema é que no meio dos 100% tem aquelas que dizem da boca pra dentro. e isso me deprime.
Como alguém pode querer um homem controlador, louco e só porque tem dinheiro acha que pode ser o dono de tudo e de todos.

Mas ai elas dizem... "Ele é lindo, gostoso, perfeito e bom de cama".
Beleza! então agora a razão. o bom senso, o amor próprio e o cérebro ficam entre as pernas?.
Tá, eu sei! É um livro fictício. Mas as chances de encontrarmos um Christian Grey da vida é muito maior do que darmos de cara com um Edward Cullen.
E desde que eu fiz a enquete: Se vampiros existissem, você pediria para ser transformado (a) Se sim, por quê? E 57% disseram sim e todos queriam pela imortalidade, poder e a chance de ficar no topo da cadeia alimentar.
Fiz a enque como base para um tema a ser usado nos meus livros. Pedi para que as respostas fossem honestas, já que elas entrariam num livro que estava escrevendo.
É por isso que eu tenho medo das admiradoras de Christian Grey.

Por causa da fama, a autora E. L. James é sempre entrevistada, criticada por causa de sua obra. E é claro os pontos principais são: As Grey Lovers e a submissão de Anastasia.

Uma pequena declaração da autora:

"Essa história de amor é uma fantasia, não retrata o mundo real, e isso atraí as mulheres. Mas não somos idiotas e sabemos que não é verdade. No fim, o que realmente queremos é alguém que nos ajude a lavar a louça, e não alguém tão controlador como Christian Grey".

Belas palavras, mas falou merda!
Eu entendo a autora. É o trabalho dela, seu filho. E como boa mãe ela quer defendê-lo. O problema é que as vezes o filho é mal criado e a mãe não consegue enxergar ou não quer.

Primeiro: Não é uma história de amor.
Segundo: É fantasia, mas pode acontecer.
Terceiro: Nem todas as mulheres querem o cara que lava a louça. Porque se isso fosse 100% verdade os homens na literatura não seriam sempre iguais... Lindo, perfeito, bom em tudo que faz, rico, misterioso e perigoso.
Enfim... Tem caroço nesse angu.

Critica: Resenhistas.

Li várias resenhas para Cinquenta Tons de Cinza e em quase todas vi resenhistas falando merda.

O livro não é nacional. Ele é de uma autora inglesa e logo foi escrito em inglês.
Por isso quando um resenhista diz que a linguagem do livro é pobre e tem erros de português devo alertá-lo: Erros de português? Não sabia que ela escreveu o livro na nossa língua. Se há erros é culpa da tradutora.

E se a linguagem é pobre, o resenhista deve especificar se leu a versão em inglês ou traduzida.
Se for a original, culpar a autora e se a traduzida a tradutora.

Resenhistas Acordem!

Já chega! Escrevi demais!
Até!

http://catalinaterrassa.blogspot.com.br/2012/09/resenha-cinquenta-tons-de-cinza-e-l.html