Cinquenta Tons de Cinza

Cinquenta Tons de Cinza E.L. James




Resenhas - Cinquenta Tons de Cinza


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Renata 13/03/2014

Uma fanfic
Eu estava certa de que essa história, originalmente uma fanfic, devia ter sido revisada e editada à exaustão pra deixá-la com cara de produto e um livro tão grande ser lançado. Mas sinceramente, não senti isso.

As personagens são completamente rasas, e ninguém age de uma forma plausível. É tudo muito estapafúrdio. A súbita preocupação irracional e extremamente exagerada do tal Christian pela Anastasia dois ou três dias depois de conhecê-la não tem o menor cabimento. E a atração louca que a menina sente por ele é igualmente exagerada e sem sentido - Porque, afinal, nada é mais sexy que um cara que manda em você, te persegue e sabe de tudo da sua vida (aka stalker), te bate e impõe coisas pra você. Anastasia diria "Puta merda, como ele é sexy! Estou toda molhada e minha deusa interior dá pulinhos como se fosse uma ginasta chinesa ganhando uma medalha de ouro numa olimpíada!" (Na boa, sério?)

Se ainda o relacionamento deles tivesse sido construído até chegar nisso... Mas não. De repente ela confia nele e pronto. Tudo bem que ele é um estranho que quer espancá-la um pouquinho, mas é um estranho completamente confiável. Afinal o cara é bonito e rico, e isso basta pra que qualquer mulher se apaixone.

E as cenas de sexo... Bom, é no que o livro se resume. E talvez não fosse tão ruim se elas fossem bem escritas. Mas cena após cena, a gente lê sempre A MESMA coisa. Chega uma hora que, sinceramente, você não aguenta mais. "Ô saco, lá vão eles se comer de novo." E acho que, pra um livro com teor erótico - ou qualquer teor, na verdade -, tédio não é um sentimento lá muito bom a ser despertado no leitor.

Nas poucas cenas em que a Anastasia não está com o Christian, os diálogos são claramente escritos às pressas e sem nenhuma profundidade ou interesse, como se a escritora estivesse correndo pra chegar logo nas cenas de sacanagem e escrever tudo aquilo de novo.

E sério, contem a quantidade de vezes que expressões como "puta merda", "me olha boquiaberto(a)" e "como ele é sexy!" (ou derivados) aparecem.

A autora tentou copiar a mais básica das fórmulas que fez de Crepúsculo um livro de sucesso - escrever a história do ponto de vista da protagonista (POV Bella, certo?) e fazer com que a leitora se identifique com ela - mas não consegue porque a escrita é muito ruim. Não há sentido nas ações e reações, não há porquê dos sentimentos que existem existirem, e não há como gostar de um homem que, embora o livro insista em pintar como "o cara perfeito", não passa de um perseguidor maluco "maníaco por controle", como a própria Anastasia admite.
Ah, mas ele é bonito. Então tudo bem.
Nathy 13/03/2014minha estante
unica pessoa que falou algo descente (y)


Hermes 02/04/2014minha estante
Você fez a leitura correta do livro. Resenha sem retoques.




Rebecca 22/05/2021

Não darei nota ao livro pois não consegui avaliar ele.
O romance em si vai contra todas as coisas que eu prezo sobre o papel da mulher na sociedade. As pessoas focam muito nas partes quentes do livro, mas eu foquei naquilo que NUNCA se deve ser admitido por uma mulher quanto à submissão ao homem. Ele é um homem machucado e que teve uma infância fudida? Sim. Mas não justifica nada, definiria ele como nojento e um filho da puta.
A escrita em si é ótima, ela nos prende do início ao fim, além de nos fazer sentir muitas emoções.
Apesar de eu ter ficado com um pé MUITO atrás com o livro, pretendo sim continuar a trilogia pois estou curiosa quanto ao final.

Não recomendo, a menos que vc leia ele consciente de que o livro não se trata de romance e que não se deve passar pano para as atitudes do Grey pelo simples fato de ser lindo, rico e ter talvez um passado traumático.
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Aline Mendes 20/05/2013

Adorei o livro e o casal é muito envolvente e extremamente viciante.
Bruna 20/05/2013minha estante
Muito viciante hehe




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Luh 17/02/2022minha estante
Eu amo a série toda ?




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Fernanda.Fraguas 29/06/2020

Ruim com força
Ruim. Li até o final só pra poder confirmar o quão ruim é.
Marcus Vinicius 29/06/2020minha estante
Eu não li, mas o filme eu assisti e não gostei nada.




Lisa 19/04/2021

Cinquenta tons de cinza ???
Emocionante do começo ao fim, cinquenta tons de cinza pode conter grandes gatilhos, tanto físicos quanto emocionais.
Termina de uma forma bem aberta, onde não se precisa necessariamente de um segundo livro (obs: cá entre nós, não vemos reclamar de um novo vício nas mãos né??), Porém a continuação é bem vinda, e se encaixa muito bem na história e no contexto.
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#Lee . 23/08/2012

Resenhas enormes dão vontade de ler uma das ceninhas de sexo,só pra relaxar.
Eu acho que as pessoas deviam saber mais antes de ler esse livro,parece que todo mundo criou expectativas (conciente ou inconcientemente) e querem fazer comparações desnecessárias. Eu li porque eu tava com vontade,não sou adoradora do gênero,mas queria saber pq um livro com sexo conseguiu ter tanta repercussão em pleno século XXI. Acho que foi o assombro das pessoas com a forma alternativa de fazer sexo que se chama foder,com força haha (eu,por exemplo, nem tinha opinião sobre o assunto até então pois ele não fazia parte do meu cotidiano),ou talvez até seja a vontade que muitas mulheres tem de ter um macho alfa dominador. É,talvez eu esteja sendo machista,me crucifiquem... Mas esse livro com certeza foi criado para um publico especifico,que eu chamo de leitor noob (e pra quem não esta afim de ler tipos como "A Insustentável Leveza do Ser" no momento). Você,que le muitos livros não vai achar novidade num best seller,então relaxa e goze despreocupadamente,ou não.
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May 06/08/2012

Cinquenta tons de cinza
Acabei agora mesmo de ler Cinquenta Tons de Cinza.

Não vou dizer que odiei o livro, porque li ele bem rápido, mas sinceramente achei muito cansativo. Muito repetitivo, esperei o livro todo algo de diferente acontecer , e nada.

Não sei o que pensar sobre a protagonista, tem horas que ela parece muito certa de si mesma, e parece que vai tomar as rédeas da situação, mas em varias coisas ela acaba cedendo muito fácil.

Quanto ao Grey, não imagino ele como um homem perfeito NUNCA, para nenhuma mulher.
Não sei como podem achar ele maravilhoso. Ele realmente pode te conquistar ao poucos, mas da pra ver que ele é muito problemático, e não um problemático sexy. E ninguém pode suportar alguém tão controlador.
Tem horas que sentia medo pela protagonista.

Quanto as parte de sexo, tem uma hora do livro que cansa. Diálogos repetitivos seguidos por sexo. Ponto.

E não digam que esse livro é romance, a menos que romance seja algo doentio.

Provavelmente vou ler a continuação da serie, mas sinceramente espero algo melhor do que a menina que consegue mudar o moçinho no final, mesmo achando difícil que isso não aconteça, se for seguir a linha previsível de até agora.
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Bianca 20/10/2020

Já assisti ao filme,mas nem se compara com o livro,que tem todos os detalhes e na verdade achei até que demonstrar mais o caráter e sentimentos do Grey. Gosto muito dessa trilogia, principalmente pela evolução do Grey e pelo relacionamento que ele cria com a Anna, não me canso das surpresas do Grey durante a leitura. Não sei se foi só uma leve impressão,mas percebi que a Kate não gosta muito do Sr.Grey,mas com a compulsão dele por controle,não julgo ela.
Recomendo muito a leitura!
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Raquel Lima 18/10/2012

Parabéns!!!..
Por conseguir que desliguem da " Carminha e Cia" e leiam um livro.

Com certeza, se não fossem os comentários das amigas próximas sobre o livro, e como falou uma amiga, para participarmos da conversa, já que não participávamos da conversa da novela, livros e leituras com certeza não poderíamos deixar de conversar.

Sinceramente, para o que livro se propõe, sem interesse e nenhum potencial para prêmio Nobel de literatura ( acredito ), é legalzinho....Li rapidinho, pulei algumas páginas mais chatas, gostei de algumas mais picantes, mas o que mais me chamou a atenção, em uma análise do porquê de tantas leitoras ficarem loucas pela leitura é de como somos tão antiquados, como falar de sexo é necessário, temos ainda grandes tabus sobre o tema.

O livro não tem nada, é uma reescrita dos clássicos livrinhos de Julia, Bianca e Sabrina, mas que ao contrário deles, em que a mocinha virgem, mantinha a sua virgindade até o casamento, mas aceitava todas as "brincadeiras, amassos e os quase lá...", o que empolgava a leitura de nós, mocinhas virgens na época, a mocinha do livro perde a virgindade e faz sexo, até aí nada, afinal estamos no Séc XXI... Mas o estranho...é que as transas descritas começam bem normais, ou baunilha como eles falam no livro, o único diferencial e que o mocinho revela gostar de dominar e a quer como uma submissa, com todos os apetrechos que são necessários a uma transa dessas. Mesmo em nossa época em que se faz sexo cada vez mais cedo e a todos os momentos vemos e vivemos em um ambiente com apelo sexual, imaginei que os casais deveriam, e hoje mais ainda, com tanta liberdade, procurar o que melhor lhes agradassem: fantasiar, subir no ventilador de teto, debaixo da cama, sei lá... Porém , ter revelado, descrito as transas do casal no livro foi o grande BOOM da autora, nada mais.

Falta muita coisa no livro, ele é mal escrito, a protagonista, Anastasia, é chata, precisa mais que o seu parceiro de um psicólogo para tratar a sua auto estima, não sabemos se é uma comédia ou drama, falta história, conteúdo nos diálogos, tirando a perdida citação de clássicos da literatura e de músicas clássicas e seus autores, a deusa interior e sua consciência é de matar qualquer um...

No entanto, fiquei muito feliz que as pessoas que não têm o hábito da leitura, vejam o livro como próximo, tenham prazer com a leitura ( literalmente ou não ...rsrsr.), façam um exercício para a imaginação, desliguem a televisão, tão manipulada, para fantasiar...

Em minha insignificância de autora estou pensando em escrever alguma coisa bem próxima ao nosso cotidiano : “Uma mocinha de uma Comunidade, virgem ainda aos 11 para 12 anos, ou talvez com menor idade, se apaixona por um “magnata” do trafico e transa loucamente com ele em um baile funk...”
Marcone 18/10/2012minha estante
Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk...

A resenha mais lúcida que eu li sobre esta obra, a qual não pretendo ler, reforçando o meu lema sobre best-sellers: - Não li e não gostei!




Voorhees 08/08/2012

Sexo vende. Não é preciso se graduar em Publicidade para saber disso. A escritora E.L. James podia não ter isso em mente quando começou a desenvolver a trilogia Cinquenta Tons, mas com certeza ficou muito feliz com o resultado de sua empreitada. Cinquenta Tons de Cinza é um guilty pleasure em excelência. Aquela obra que você sabe que não é boa, que você sabe até que não devia estar lendo (afinal tem coisas melhores por aí), mas você acaba lendo. É quase como assitir os Kardashians.

É fácil perceber a gênese de Cinquenta Tons de Cinza. Criado inicialmente como um fanfic de Crepúsculo, Cinquenta Tons de Cinza (principalmente em suas primeiras páginas) bebe, e muito, na fonte de sua musa inspiradora. Então, a protagonista Anastasia é um tanto tímida e desajeitada (pelo menos no começo, depois essa característica meio que desaparece), e o galã Christian é misterioso, sedutor e podre de rico. As semelhanças com Crepúsculo continuam até o trecho que emula o momento em que Edward salva Bella de um grupo mal-encarado na saga de Stephanie Meyer. A partir daí, Cinquenta Tons de Cinza mostra um pouco mais de sua personalidade (ou seja, sexo), mas exagera um pouco.


Se E.L. James reconhecesse a vocação de Cinquenta Tons de Cinza de ser um guilty pleasure, e nada mais do que isso, o livro seria imperdível. Mas, como acontece muito por aí, a escritora tenta dar ao livro dimensões maiores do que ele realmente pode suportar, o que significa inflá-lo de páginas desnecessárias, conflitos poucos explorados e personagens pretensamente complexos, mas que não são bem desenvolvidos. O resultado é uma obra irregular. As primeiras cento e cinquenta páginas do livro são facilmente devoradas, mas depois a coisa fica meio claudicante, e o final é anticlímax, já que a maioria absoluta das questões levantadas por James não são respondidas. Fica claro que ela quer deixar pontas soltas para os próximos livros, mas isso acabando não dando a Cinquenta Tons de Cinza um ar de material bem acabado.

Se as páginas excedentes do livro ainda servissem para desenvolver melhor os personagens, tudo bem. Mas isso não acontece. Os personagens do livro não crescem ao longo da narrativa e tem problemas de construção graves. É o caso do amigo de Ana, José, que começa a trama quase como um estereótipo de latino soltando Dios Mio aqui e ali, mas logo é esquecido. Ou o próprio Christian que parece perfeito demais, e não o monstro cheio de problemas que Ana quer nos fazer acredita. Certo, o cara gosta de BDSM, mas não é avesso a relacionamentos ou ao amor, apenas o demonstra de outra forma. Ele é quem mais faz concessões no livro todo, do que a Ana tanto reclama?

Enfim, prejudicado por momentos desnecessários (a formatura, o voo de planador), Cinquenta Tons de Cinza deixa de responder perguntas que fariam de Christian um personagem mais interessante, como aquelas referentes a sua infância, a relação com os pais adotivos, esse tipo de coisa. Curiosamente, a personagem mais interessante da narrativa só aparece em citações: a mulher que iniciou Christian no BDSM, e que Ana chama de Mrs. Robinson. Ela também deve aparecer nos livros futuros, o que só deixa Cinquenta Tons de Cinza com mais cara de prévia.

E por fim, os trechos que relatam o sexo. Os trechos são descritivos ao extremo, e na grande maioria das vezes, E.L. James consegue criar o clima sensual que o momento pede. O excesso desses momentos, no entanto, tira um pouco o impacto das cenas realmente boas.

Quanto ao fato de algumas pessoas acharem que o livro fala sobre a submissão da mulher e como elas gostam mesmo é de um homem que mande nelas, acho bobagem. Na verdade, o grande mérito do livro é mostrar uma mulher sexualmente curiosa que não sente vergonha de seu corpo ou de seus impulsos sexuais. Afinal, no início do relacionamento, Ana não gosta ou ama Christian, está com ele porque quer transar e pronto. O amor e todo resto vem depois, mas no começo ela só quer dar, e está muito certa. Mostrar uma heroína que não tem medo de sexo, muito pelo contrário, anseia por ela, é a grande contribuição de Cinquenta Tons de Cinza para seu público.

Dito isso, Cinquenta Tons de Cinza cumpre seu papel, ainda que seu impacto vá sendo diluido lentamente em seu excesso de páginas e falta de confiança. Acaba sendo um guilty pleasure com gosto de couro.
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Mônica 30/12/2012

Sinceramente...
...Não sei onde os leitores que cultuam este livro estão com a cabeça! Em nenhum momento existe ,sequer,uma luz no fim do túnel,para salvar esta estória medíocre e mal contada.O tal do Sr Grey é uma piada e ,possivelmente o pior protagonista que já tive o desprazer de conhecer em livros...Toda a história é tão ridicula e contraditória...não consigo acreditar ,EM NENHUM MOMENTO,que este cara seja o tal sádico que E.L.James tenta fazer acreditar que é.
Argh...vou parar,pq fico embrulhada ao lembrar dele repetindo a toda hora:"vc está mordendo o beiço,Anastácia"(????) ou "coma sua comida,Anastácia" ... Putz esse cara é sádico sim....ninguém consegue F*DER a paciência de alguém como ele...e F*DER COM FORÇA.
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Suellen 04/12/2014

Submissão
Não consigo acreditar como um livro desses pode fazer tanto sucesso.
Nunca tive interesse em ler, mas depois que vi o trailer, fiquei curiosa.
Devia ter ficado só na curiosidade mesmo.
Christian Grey é um cara arrogante, obsessivo e perturbado.
Anástasia é completamente sem graça, sem opinião, fraca e completamente influenciável. Nunca detestei tanto uma protagonista.
A visão que a Anástasia tem do Christian é muito inocente. Mas também, do jeito que foi escrito, parece que ela nunca se interessou por ninguém na vida, e ao acontecer isso, é um "amor" completamente exagerado.
Ela gostaria de um príncipe encantado em cima de um cavalo branco, mas se contenta com um louco bonito.
Como um amigo meu disse, esse livro só fez sucesso por causa da putaria.
Erika 08/12/2014minha estante
Puta resenha! Concordo.




Naty Alves 06/05/2022

Nem sei um título para isso
A história em si é boa e envolvente, existe algumas coisas que na minha opinião são absurdas que o personagem Christian pede para a protagonista em um contrato de submissão fazer, mas ok é deixado claro que tudo precisa ser com consentimento dos dois.
O que eu não curti muito no livro foi a própria protagonista, ela é MUITO inocente ao ponto de achar que alguém querer se aproveitar para beijala só pelo fato de ela estar bêbada, não é nada, é só por conta que o cara é afetuoso por ser amigo dela. Isso e o fato dela ser muito sonsa e insegura as vezes, tá certo que o Christian não é a maravilha que o livro romantiza mas pelo amor de Deus.
Foi um livro difícil de terminar, quase abandonei, mas como também não sou fã do primeiro filme, decidi continuar para poder ler o segundo que se referindo aos filmes é o melhor da trilogia.
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