spoiler visualizarChrisGally 17/06/2016
Li-o pela primeira vez quando ainda tinha 10 anos de idade, na 5ª série (1976). Somente depois de 29 anos, li-o novamente. A emoção é maravilhosa. É como se você estivesse revisitando um amigo muito velho, mas que despertara tanto interesse naquela época. O interessante é que eu tinha sempre a sensação de que me via novamente aos 10 anos a querer entender o vocabulário; a parar quase todo instante a leitura por não compreender muita coisa e a ver em mim uma vontade de acabar a leitura para saber o final da história. As lembranças voltam tão nitidamente que é capaz até de encontrarmos um outro personagem no romance a nos representar. Bom, mas a história é a de uma borboleta que nasce com uma asa defeituosa, mas que encontra apoio em D. Jitirana que a cria. Conhece o jovem príncipe Grilo e seus dois detetives: Caligo e Papílio. Como Caligo tinha um namorado (o esqueleto-vivo) que queria ser o rei da floresta, acaba envenenando todas as n oivas do príncipe para depois matá-lo. Sua traição é descoberta a tempo, inclusive, de não deixar Atíria morrer em suas mãos, por Papílio. Desmascarada, Caligo morre juntamente com seu noivo e Atíria casa-se com Grilo, sendo felizes por muito tempo.... A história é perpassada por aulas de biologia, mais especificamente, sobre os insetos. Prazerosa tanto aos 10 anos, quanto aos 39.