Tríptico

Tríptico Karin Slaughter




Resenhas - Tríptico


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Renata.Albino 31/12/2021

Tríptico é o livro de estreia do investigador Will Trent, personagem que já protagoniza mais de oito livros
carmesiabooks 01/01/2022minha estante
Olá! Estamos organizando uma leitura coletiva de todos os livros da série Will Trent, começando agora em janeiro/2022.
O quê acha de participar? Se quiser, mande um oi aqui na dm do Skoob que mando o link do grupo do WhatsApp




Luana243 08/12/2023

???
Diferente dos demais livros de mistério/policial/crime, neste o vilão é revelado logo início do livre. Diante disto, o que prende a leitura é justamente o anseio em ver se vão descobrir que o culpado é um dos personagens principais?
Silvio 26/12/2023minha estante
Luana, não é muito diferente, não. Há outros livros assim.




Lilian 24/02/2022

O livro que faz vc gostar do Will Trent
Li a sequência de trás pra frente, gostei do segundo livro, fissura, mas não me apeguei ao agente Will Trent. O primeiro Livro, tríptico, faz você gostar dele e admirar quem ele é e onde ele conseguiu chegar apesar da dificuldade que ele tem.
O que eu sempre sinto falta nos livros da Karen é o epílogo, como está o John? Ele conseguiu algo na vida? Conseguiu a liberdade verdadeira? Ahh esse tipo de coisa.
Thaís Almeida 06/03/2022minha estante
Karin não é uma autora perfeita maa eu AMO a fórmula dela ??




spoiler visualizar
DANILÃO1505 18/08/2022minha estante
Parabéns, ótimo livro

Livro de Artista

Resenha de Artista!




Celina 02/09/2022

Thriller de peso.
Meu primeiro contato com a Karin foi através de Flores Partidas que li há uns anos e apesar de ter achado excelente, fiquei meio chocada com as cenas muito perturbadoras. Acabei a leitura meio traumatizada sabe?! Hoje entendo que fui logo começar socando os dois pés na porta kkkkk! Peguei acho o mais pesado dela.
Aí resolvi dar mais uma chance para autora e começar direito, pelo primeiro livro da série Will Trent. Haaaaa! Me apaixonei por ele, curti demais a história, a escrita muito boa, a construção dos personagens, tudo mesmo!
As cenas de violência são fortes, porém não sei dizer se hoje estou mais preparada para esse tipo de leitura (Minha vida mudou depois de ler Mr. Mercedes de Stephen King.) ou se realmente a Karin pegou pesado em Flores Partidas.
Recomendo demais para quem gosta de um bom thriller sangrento que te faz roer as unhas até o toco!
Denise 02/09/2022minha estante
Amo essa série




Saulo 25/08/2013

a sensação que eu senti ao ler TRÍPTICO foi a der ter pesos alçados aos meus tornozelos.
Ronaldo 19/11/2014minha estante
Achei esse livro extremamente arrastado. Havia adorado os da série da legista Sarah Linton. Exceto as passagens sobre o ex-presidiário que eram bem saborosas, foi uma grande decepção.




Débora 15/10/2018

LIVRO MUITO BOM PORÉM NEM TANTO!!!!
Esse foi o primeiro livro da Karin que terminei, pois ainda procuro estômago pra terminar Flores partidas.
Comecei esse livro sem expectativas e me surpreendeu muito, não consegui largar, envolvente demaiiis!!!!. O final é meio blêh, muito previsível, motivo pelo qual não dei 5 estrelas. Ansiosa para ler a série do will, pq simplesmente melhor personagem do livro ne.
Nedja 09/02/2019minha estante
Flores partidas é mto forte, mas merece ser lido até o final. Tenta!




Ve...(: 26/12/2021

Tríptico
O livro é bom, mas acho que a escritora da muita volta, muitas partes sobre coisas não importantes, mas na hora da ação o trem acabou rápido...
carmesiabooks 01/01/2022minha estante
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Carolina Mendes 26/08/2020

Karin Slaughter não é para fracos
E longe de mim insinuar que você, caso não tenha gostado do livro, é uma criatura fraca. Mas acontece que Karin Slaughter não faz nada pra amenizar o impacto das suas histórias. São os livros policiais mais assombrosos que qualquer história de horror que eu já tenha lido, porque a autora explora o que há de mais perverso no ser humano, sem dó nem piedade dos leitores mais sensíveis. Estupro, pedofilia, mutilação, tortura, aos detalhes... tudo que ela inclui nas suas histórias é regado de cenas gráficas, cruas e muito pouco fica pra imaginação do leitor.

Em Tríptico a gente acompanha quatro personagens importantes: Michael, John, Angie e Will.

Michael é um detetive de 40 anos, casado, pai de um menininho com deficiência intelectual. A primeira parte do livro é quase toda focada nele, e em um crime macabro em que ele é designado a investigar. Uma prostituta brutalmente estuprada e assassinada, que tem a língua arrancada com uma dentada.

Pois bem, o segundo personagem é o John, a segunda parte do livro é dedicada inteiramente a ele, e intercala os anos 1985, quando John era jovenzinho e junkie, e os dias atuais, no caso, 2005. John é um homem que saiu recentemente da cadeia, depois de cumprir 20 anos de pena por um crime bem semelhante ao que Michael investiga, com a diferença do perfil da vitima. A suposta vitima de John não era uma prostituta, mas uma colega de escola de 15 anos, do subúrbio, classe média alta, de vida perfeita, e bla bla bla, mas o modus operandi, idêntico.

Will, o detetive que dá nome a série, ganha destaque na terceira parte do livro. É um personagem adorável, com uma vida muito sofrida. Eu fiquei surpresa por ele não ser um daqueles detetives infalíveis, que enxergam coisas que ninguém mais vê, fiquei até bem nervosa com o tanto de equívocos que ele comete durante a investigação. Ele entra na história como agente do GBI designado a auxiliar a investigação de Michael.

Angie, de certa forma é a personagem que liga (ou religa?) esses três personagens, ela é uma detetive que trabalha nas ruas disfarçada de prostituta.
Apresentar os personagens é mais do que suficiente, porque esse é o tipo de livro em que é muito mais bacana se jogar sem saber muito, eu diria até que a sinopse entrega mais do que deveria, quando menciona a ligação de Angie com alguns personagens.

Karin Slaughter não faz questão de levar o mistério “quem é o assassino” até o fim, muito pelo contrario, antes da metade do livro, o que não está explicito é pelo menos facilmente dedutível, até pro leitor menos acostumado com thrillers, mas o barato da história nem está exatamente no mistério, mas na forma como tudo vai se solucionando.

Eu amei (da maneira como é possível se amar um livro que trata de carnificina). Queria mais no fim, eu torci especialmente por um personagem que teve sua cota de sofrimento por dez vidas estourada. Queria um epilogo com um final feliz, com direito a família, e cerca branca, sei lá... mas acho que é pedir mais pra Karin Slaughter - o forte dela é nos fazer sofrer.
Aline Michele 13/05/2021minha estante
Li Flores Partidas e depois da sua resenha quero ler esse também




Helder 28/05/2016

Otima surpresa
Pela primeira vez comecei uma leitura no escuro. Fui na minha estante e peguei um livro para ler. Sem ler a resenha na capa ou na orelha do livro. NO caso, era este livro, que eu comprara há uns dois anos em algum saldão na internet. Se você não sabe do que se trata este livro, recomendo que entre na estória como eu, pois será uma ótima experiência. Se deseja saber um pouco mais, siga em frente na resenha, pois prometo te deixar curioso e não revelar nenhum grande detalhe.
A estória começa com um policial chamado Michael, cujo casamento não vai muito bem, investigando a morte de uma prostituta cuja língua foi arrancada. Logo conhecemos Will Trent, um investigador que vem ajudar Michael, pois aparentemente este crime da prostituta está ligado a outros crimes que parecem indicar a existência de um serial Killer, que mata mulheres e arranca suas línguas. E assim caminhava a estória, quando lá pela página 40, a autora nos dá uma rasteira e nos deixa sem chão.
E aí conhecemos Johnny, que acabou de sair da prisão. Ele fora condenado por ter estuprado uma garota e agora tenta refazer sua vida, até que descobre que enquanto esteve na prisão, teve alguém usando seu nome, e pelo jeito para acobertar algum crime.
Estamos tão sem chão que demoramos um pouco para entender quem é aquele personagem e parece que começamos outro livro, onde um dos pontos fortes é nos mostrar a dificuldade de uma pessoa que foi presa quando adolescente tem para se reinserir na sociedade. As cenas em que Johnny se encanta por uma prostituta ficam entre o limiar do suspense e da poesia. Será ele um rapaz ingênuo ou um psicopata? E qual a ligação dele com o serial killer?
E é assim que vamos percebendo a genialidade da autora. Em momento algum ela perde a mão de seus personagens e de repente nos vemos enrolados em uma ciranda, onde nada é o que parece ser e onde todos se conhecem e tem coisas demais a esconder. Na verdade, se houvesse mais diálogos entre os personagens, talvez nem tivesse livro, mas a autora engendra uma estória tão inteligente e amarrada que acabamos completamente envolvidos nesta teia. E é impossível não se afeiçoar / odiar / torcer pelos personagens. Há tempos não lia um livro com personagens tão sólidos. O final, podia ser um pouco melhor. O assassino, tão cruel, na minha opinião foi eliminado de maneira um pouco simples. Se um dia virar filme, com certeza terá mais sangue. No fundo, ele era tão detestável que no faz torcer por mais sangue. Mas mesmo com o final mediano, este livro para mim foi uma ótima surpresa que recomendo para quem procura uma boa estória para se divertir.
Wania Cris 25/01/2021minha estante
Concordo demais com as suas considerações. Foi um livro que me prendeu demais e, mesmo prevendo os acontecimentos, queria saber como a autora iria conduzi-los.




Luiza.Borba 22/12/2021

Maravilhoso
Do inicio ao fim te envolve.
Te prende.
É de perder o fôlego.
Cada página te suga para dentro do livro.
Cada capítulo uam reviravolta.
Impressionante.
Final perfeito.
Maravilhoso.
carmesiabooks 01/01/2022minha estante
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@jana450 06/07/2020

INTENSO
Eu não me vejo perdoando um estuprador, não me sinto evoluída a esse ponto, mas vou confessar que com esse livro chorei de verdade com dó de um suspeito de estupro ao ler como foram seus primeiros dias na prisão e no final apesar da quantidade de páginas eu queria mais, muito mais na verdade.
Carolina Mendes 26/08/2020minha estante
poxa, nem fala, apesar de n ser característico da autora, eu gostaria de ler um epilogo enorme com um final bem feliz pro personagem que foi injustiçado!




Flavi 08/07/2019

Pesado, mas muito bom.
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Marcia @belaspaginas 18/07/2019

Bafônico
John Shelley, um jovem, usuário de drogas, problemático, foi acusado, preso, julgado e condenado a uma pena de 22 anos a prisão pelo assassinato de Mary Alice Finney 15 anos que teve seu corpo mutilado em sua própria cama. Anos depois crimes horriveis voltam acontecer, meninas de diferentes classes sociais, são estupradas e mortas, única ligação, suas línguas são arrancadas a dentadas. Só que Sheley acaba de conquistar sua condicional, mas seu passado não o deixa em paz, e todas as pistas levam diretatamente a ele. Michael Ormewood, um detetive veterano temperamento explosivo e muito arrogante, detestei ele desde o início. Angie Polaski, uma policial que trabalha disfarçada como prostituta nas ruas e Will Trent, um investigador da Georgia que foi enviado para ajudar Ormewood na investigação. Um enredo super interessante, uma história com todos os ingredientes para tirar o fôlego.
.
Toda a história é de deixar de boca aberta e meu queixo lá no chão, este livro é tão bom, ele tem a magia de tornar as coisas mais normais em algo chocante, fiquei tensa em muitoooos momentos, perdi meu fôlego até uma conclusão fenomenal! É um quebra-cabeças sendo montado você sabe onde vai dar, mas ainda faltam peças pra encaixar. Não se engane com o mocinho e muito menos com o ?vilão? da história. Você vai se surpreender com Tríptico.
Esse livro é imperdível!!!!
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Jansen 12/09/2016

Excelente! Um suspense a 120 km/h. O livro é escrito em camadas, como uma cebola. A cada camada que sai há uma mudança, novas possibilidades e inversões de expectativas. Quando fica claro que é o bandido mesmo a coisa desce ladeira abaixo. Personagens fortes e más. Desde uma advogada imoral a um Zebra estuprador cruel. Prostitutas sofridas, policiais corruptos. Um disléxico muito interessante. Uma imersão num mundo cruel de um ex-preso e de aventuras ricas em suspense.
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