Forrest Gump

Forrest Gump Winston Groom
Winston Groom




Resenhas - Forrest Gump


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A2Lan 11/05/2023

Perfeito
Não se fruste pelo filme não ser fiel ao livro, os dois são tão bons quanto... indescritível e apaixonante a narrativa, merece todas as estrelas, Forrest é aquela personagem que te apaixona e faz acreditar na pureza da humanidade, mas que só um idiota é capaz de ter.
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Digo 26/11/2022

Baita experiência ler o livro que inspirou um dos meus filmes preferidos, e ver as diferenças do livro pro roteiro. Tenho conversado bastante sobre isso. Mas sem spoilers aqui! xD
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Pou 14/10/2022

um livro super divertido, e acho que o fato de eu nunca ter assistido o filme deixou a experiência ainda melhor
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Camila.Suares 01/03/2022

Eu amo tanto
Já li esse livro durante minha adolescência, e voltar a ler agora novamente, foi uma experiência maravilhosa!
A edição da Aleph esta lindíssima.
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Saracino 24/09/2012

Já tinha visto o filme e mesmo assim o livro me surpreendeu pacas. Enquanto o filme teve de ser adaptado para um ator pequeno, o livro conta a estória de um armário de 2metros de altura.
O filme é muito bom, mas o livro é espetacular.
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Sid Dantas 06/02/2023

O livro é bem diferente do filme.
E isso não quer dizer que é melhor ou pior, apenas que mudaram MUITA coisa. Eu assisti o filme nos anos 90, gostei bastante e nunca mais vi novamente. A ideia era ler e assistir de novo o filme.

A estória não é nada sensacional, você se pega rindo algumas vezes, mas é tudo muito inverossímil, mas você vai navegando em meio aos erros (irritantes) de português do Gump e suas aventuras surreais (e é uma sequência sem pausa para descanso).

Como um milshake de doce de leite (hummm) foi gostosinho de ler. E é só. Esse livro vai pra alguém.
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Egídio Pizarro 11/06/2016

Há muito tempo eu soube que "Forrest Gump", um dos meus filmes preferidos de todos os tempos, havia sido baseado em um livro homônimo. Desde então eu tinha muita curiosidade em lê-lo, e finalmente consegui.

Eu já sabia que seu autor, Winstom Groom, não havia aprovado a adaptação por terem omitido certas tramas, além de terem suavizado as cenas de sexo e a linguagem. Eu entendia isso como um certo "ciúme" que ele tinha da própria obra, o que é bastante comum e compreensível. Porém as diferenças não demoram a se mostrar: logo no início o narrador (o próprio Forrest) afirma que com 16 anos já media 1,98m e pesava 121 quilos - o que é um contraste forte e bastante bizarro quando o Tom Hanks aparece na capa da obra.

As diferenças entre livro e filme crescem timidamente até a metade da leitura, quando se torna outra história (marcadamente a partir da aparição da NASA na narrativa), completamente diferente, onde o fato do protagonista viver situações inusitadas é a única semelhança entre um e outro. O tenente Dan, que no filme é um militar casmurro e orgulhoso, interpretado de forma brilhante por Gary Sinise, no livro é um sujeito bondoso e bastante dado à filosofia. No filme, Bubba é alguém com o intelecto bastante semelhante ao de Forrest. No livro, apesar da estreita amizade entre os dois, essa semelhança inexiste. Já Jenny Curran é melhor explorada no filme, onde tem um passado traumático, um tom marcante que fez falta na leitura.

O livro traz uma relação bem marcante entre Forrest e um orangotango chamado Sue. Não sei se os produtores do filme preferiram optar por distribuir essa relação marcante entre Forrest e outros personagens. O fato é que se mostrou uma opção melhor. Quanto à linguagem reclamada por Winston Groom, o estilo da narrativa me lembrou bastante o Henry Chinaski de Charles Bukowski, principalmente a partir da metade, um estilo completamente diferente da ingenuidade do Forrest Gump vivido por Tom Hanks. Por sinal, foi a partir da metade que, repentinamente, parei de imaginar a voz de Tom Hanks narrando o livro.

Um dos fatos que mais me faziam ter vontade de ler o livro é que, lendo curiosidades sobre o filme, fiquei sabendo que a fala do personagem quando o microfone é desligado durante o protesto contra a Guerra do Vietnã foi: "Às vezes, quando as pessoas vão para o Vietnã, elas voltam para suas mamães sem nenhuma perna. Às vezes elas não voltam pra casa. Isso é uma coisa ruim. É tudo o que eu tenho a dizer sobre isso." Eu achava que a fonte dessa curiosidade era o próprio livro e me indagava como o autor havia trabalhado essa cena. Qual não foi a minha decepção ao terminar o livro e não encontrar essa passagem...

Um outro detalhe marcante é que, no livro, Forrest Gump tem uma relação bastante íntima com a música, sendo um exímio gaitista - talento que aprendeu com Bubba. No filme, não há nenhuma relação marcante entre o personagem e a música. De certa forma, essa relação pode ter sido trabalhada pelos produtores de Hollywood através da trilha sonora, que é impecável - em todos os momentos da leitura eu cantarolava mentalmente "Running on empty", do Jackson Browne.

Enfim, livro e filme são imensamente diferentes, sendo um desses raros casos em que o filme é (bastante) superior ao livro. Não é uma leitura ruim. Pelo contrário, o final é bastante interessante. Mas a inevitável comparação com o filme tornou minha experiência um pouco decepcionante.
Vitor flexor 03/11/2016minha estante
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Caroline 16/05/2022

Vale a pena ler
Bem diferente do filme o livro traz um Forrest menos ingênuo e mais interativo com seu ambiente e com o que acontece ao seu redor. Quem olhou o filme vai saber que muitas coisas estão bem diferentes e essa versão específica vem com algumas pontuações bem legais sobre isso. Gostei muito do livro, o filme é mais filosófico e cinematográfico mesmo, o livro eu achei mais real, mostra um Forrest mais humano, tal qual uma pessoa seria mesmo. Prepare-se para quebrar alguns parâmetros que criaram no filme no sentido ?palavras bonitinhas e frases legais?, aqui não tem isso hahaha, mas é um ótimo livro!
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Marina.Pissaia 22/08/2020

Nada a ver com o filme
Favorito? Eu acho que sim hein.

É o livro mais bonito que eu tenho na estante. Ele é em capa dura e tem essa jacket maravilhosa, que é dupla face. Por dentro ele é todo ilustrado, as páginas são amareladas e a diagramação é ótima. Mas, vamos ao que interessa: a história.

Forrest é um menino com um QI abaixo da média - em nenhum momento do livro a causa para tanto é revelada. Apesar disso, ele é extremamente inteligente em outras áreas, consegue resolver equações dificílimas de matemática e sua aptidão musical é absurda. A inteligência, curiosamente, é o que vai colocá-lo em muitas enrascadas.

No livro, o acompanhamos desde o nascimento, até parte de sua vida adulta. Forrest se envolve em muitas discussões sobre a guerra do Vietnã, política e racismo, já que a história se passa nos EUA das décadas de 50/60 e 70.

Existem diferenças gritantes entre o livro e o filme, que é um dos queridinhos de Hollywood, mas isso deixamos para outro post.

O que não dá para deixar de mencionar é que o Forrest do livro não é inocente, não tem noção do que acontece ao seu redor. Na verdade, Forrest é bem desbocado, sexualmente ativo, fuma muita maconha, faz muitas piadas com duplo sentido e sabe muito bem o que se passa ao redor.

Já Groom usa o poder da escrita, através do livro, para criticar o sistema americano e temas como a guerra no Vietnã, a corrida espacial, o american way of life¸enfim, - mostrando que os EUA não são tudo isso que eles pregam. Groom ficou tão insatisfeito com o que fizeram do seu personagem no filme que escreveu uma continuação da história, chamada Gump & Coo, que ainda não foi traduzido para o português.

No mais, Forrest Gump é um livro extremamente divertido e que nos causa muitas reflexões.

Para mais resenhas e dicas literárias me segue no Instagram @mpbookshelf
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luiza 15/08/2023

De longe o Sue é o MELHOR personagem, fora isso gostei mto da construção de personagem do forrest e q ele percebe q não deve ficar c a jenny
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Vinicius 26/01/2023

Kkkkkkkkkk que viagem. Pra quem gosta do filme, é 99% diferente. Sinto que na metade do livro o autor abriu mão de qualquer amarra e abraçou o absurdo. Tem algumas problemáticas mas no geral é um livro divertido. A escrita propositalmente errada pode ser estranha de início, mas logo acostuma. A edição de aniversário é bonita, todo mundo elogia, embora a capa fique escondida atrás de uma luva não tao bonita.
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José Carlos 06/04/2023

Muito diferente, mas tão bom quanto o filme
Impossível falar do livro Forrest Gump sem citar o filme. Ainda mais porque o livro se tornou um best-seller por causa do sucesso do filme.
A escrita do livro é muito boa, como é contado em primeira pessoa e Forrest é retratado como um idiota, há diversos erros de português propositais, mas que em nada interferem na leitura.
Enquanto no filme Forrest é um idiota ingênuo, intrinsecamente bom e que faz o certo porque foi bem criado, mas sem consciência de seus atos. No livro, apesar de sua inteligência limitada, Forrest tem consciência dos problemas da sociedade e é crítico delas. O livro todo é uma grande crítica às instituições americanas, algo suavizado no filme.
No livro Forrest passa por muito mais situações inusitadas do que no filme, e muitas delas divergem. Além disso, enquanto no filme Forrest se destaca por correr muito e ser extremamente bondoso, no livro Forrest é um idiot savant (alguém classificado como mentalmente incapaz, mas que possui bolsões de genialidade) que resolve equações matemática complexas e toca qualquer instrumento com facilidade.
O Forrest do livro se corrompe, erra de forma consciente e tem atitudes reprováveis. No filme ele é apenas uma criança crescida.
Por fim, enquanto o filme tem um ponto final claro, o livro parece apenas contar as histórias de um período da vida de alguém que ainda está destinado a viver outras aventuras inesperadas, mas que não são mostradas.
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Ramon 09/01/2024

Divertido.
A história é boa, os acontecimentos absurdos vão escalonando de uma forma surreal mas fluida e muito legal de acompanhar. Como o próprio protagonista diz, ele não levou uma vida monótona. Contudo, detestei a escolha da edição de a tradução ser feita mantendo erros gramaticais e ortográficos, isso me distraiu demais na leitura e me irritou profundamente, apesar de gostar de acompanhar a história. Na "nota dos editores" diz que foi assim feito para não ser "desleal à intenção do autor" e não afastar a "experiência de leitura original", mas ao longo do livro você percebe que essa decisão é dispensável demais, principalmente com o tanto que os demais (e o próprio Forrest) o chamam de idiota.
Acredito que esse rancor não me permitiu refletir sobre o que a obra propõe, estava focado na história em detrimento dos desvios escolhidos pela tradução, mas adorei a crítica persistente na mediocridade americana e, principalmente, sobre a atuação na guerra do Vietnã.
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