Filhos do Éden

Filhos do Éden Eduardo Spohr




Resenhas - Anjos da Morte


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Marcos Antonio 14/10/2018

Anjos da Morte
Esse para mim foi o melhor até o momento. Mostra o Anjo da morte recolhendo informações sobre as guerras e tragedias terrenas. Até que vira um executor de anjos. Só acho que esse livro 2 tinha que ter vindo antes do 1.
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Raphael 03/09/2018

Nesse livro Eduardo, juntou dois temas que adora, Segunda Guerra e Anjos, a história do esquadrão dos anjos da morte é demais, recomendo a todos
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Jenner Azevedo 15/05/2018

É um bom livro, mas não tão divertido quanto o primeiro dessa trilogia. Como seria bom se a HBO comprasse os direitos da obra de Eduardo Spohr
Pedro.Lucas 23/12/2018minha estante
Iam fazer a Kaira mostrar as terá umas 10 vezes




Renato.Vasconcellos 10/05/2018

Nessa continuação maravilhosa, acompanhamos a trajetória trágica do anjo da morte Deynel, servindo como soldado e testemunha das maiores guerras do século XX. Um história pregressa do cativante personagem. Compartilhando a narrativa, temos o coro da arconte Kaira em busca dos resquícios atlânticos.
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Natallia.Domingues 09/04/2018

Bom, porém desnecessário
É um bom livro, a história não deixa de ser boa, mas não é algo que foi do meu interesse, por se tratar do volume II de uma trilogia eu esperava uma sequência direta do livro anterior, não um enredo que parece ter sido inserido no script original simplesmente porque o autor estava afim de escrever um livro sobre as guerras terrenas. Ele fica interessante nas últimas 200 páginas, onde enfim podemos ver de onde a personalidade amargurada de Denyel surgiu. Os poucos capítulos onde o coro de Kaira aparece são ótimos. Em geral é um bom livro, mas poderia ter sido lançado separadamente da trilogia.
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Bruce 19/02/2018

Um ótimo livro, segue o rumo do anterior. Dividindo a história entre passado e presente, explica melhor a motivação, medo e relações entre vários personagens.
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Armando.Marques 01/01/2018

É melhor do que eu esperava.
Estava com um pouco de receio, gostei bastante tanto do primeiro “Filhos do Éden” como do “A Batalha do Apocalipse”. Mas estava com o pé atrás por causa da temática deste 2º livro, Anjos da Morte, pois nunca gostei de histórias sobre as guerras do século XX, e principalmente por se tratar basicamente de um grande flashback, recurso esse que me deixa P@#% da cara. Afinal você já sabe com vai terminar. Mas tive uma boa surpresa. Não só não me incomodou como adorei esse livro.
A forma como as guerras são exploradas, pelo ponto de vista do personagem principal. E principalmente, o desenvolvimento desse mesmo personagem que no primeiro livro ficou um pouco fraco. Foram executados de forma primorosa. Tapando alguns furos que ficaram na trama do Spohrverso.
Mas também tem coisas negativas, o excesso de pulos históricos, faz com que o peso de certas partes da narrativa seja perdido. Se o autor tivesse se focado mais em determinados pontos do livro. Teria ficado melhor, mais conciso. Acho que daria para dividir esse livro em pelo menos 3 livros separados, e trabalhar melhor cada parte da obra.
No geral o resultado é bem satisfatório, mostrando cada vez mais que Eduardo Spohr tem um grande futuro como escritor de fantasia. Acho que ainda tem muito para explorar nesse universo mas gostaria de velo escrevendo sobre algo totalmente diferente para saber como ele se sai.
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Fernando 18/12/2017

Ótimo ritmo
Não gosto da escrita do Eduardo nem da história dos livros em sí. Li pelo hype. Mas esse livro é melhor do que os outros três. Cenas excelentes.
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@zurcenila 10/12/2017

(Resenha) Livro - Saga Filhos do Éden - Anjos da Morte - Eduardo Spohr
Resenha 2 de 4
#Livro02
#FilhosDoEden

Vamos dizer que temos aqui uma verdadeira aula de história!

Nesse livro teremos a explicação sobre todo o mistério que envolvia Denyel.. o motivo de ele causar tanta repulsa em todos que conheciam seu passado.. E isso se dá em um grande passeio pela Segunda Guerra Mundial e pela Guerra do Vietnã (principalmente).

Os anjos da casta dos malakins que, de acordo com a ordem divina, tem como incumbência cuidar e estudar o progresso humano, vê-se diante da acelerada degradação da raça humana. Desta forma, convoca os Anjos da Morte para uma missão: participar de todas as guerras, relatando aos seus líderes sobre o comportamento humano e suas táticas de guerra.

Apesar de um início extremamente cansativo, os pesares da guerra descritos no livro impressionam e começam a instigar de forma a querermos desvendar alguns mistérios que envolvem a caminhada de Denyel e a correlação entre os fatos.

Em paralelo, Kaira continua sua missão. Apesar da orientação do Arcanjo Gabriel, a heroína inicia uma busca pessoal por Denyel e na companhia de Urakin e Ismael tenta desvendar seu próprio passado, os passos dados por Denyel e o caminho para evitar a grande batalha.

O teor histórico é incrível e demonstra um grande empenho do autor.. Várias vezes tive a curiosidade de verificar alguns fatos citados no livro, busquei documentários e todos que procurei foram confirmados. Mas o fascínio e detalhamento excessivo da guerra torna um pouco cansativa a leitura.

Assim como todos os outros livros, Spohr nos apresenta personagens muito bem construídas. Em "Anjos da Morte" somos apresentados à Graig, Tony Akee, Zac e Sophia (entre outros).

O fato é.. conhecendo melhor Denyel ficou ainda mais fácil cair nas graças desse canastrão.. E eu já gostava dele desde "Herdeiros da Atlântica"....

Para os amantes de histórias fantásticas, este livro não pode ficar fora da lista.. A escrita clara e fascinante de Spohr garantem um passeio que vale à pena ser feito.

Recomendo! Boa Leitura!
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Will Santos 27/11/2017

Surpreendente
A jornada de Daniel pelo mundo como anjo da morte me impressionou de tal maneira que estou estupefato com este livro. Eu adorei.
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Lly 04/08/2017

LIDO : 2 vezes
DATA : ??/??/201? - ??/??/201?
??/??/2016 - ??/??/2016
TENHO : ??/??/201?
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Mateus 30/07/2017

É a vez de Denyel
É prazeroso voltar a ler sobre o universo de anjos e demônios criados por Eduardo Spohr. Assim como no primeiro volume da saga "Filhos do Éden", é visível um esforço do autor em construir seu universo fictício com todo o esmero possível, algo que é muito recompensador para nós, leitores de fantasia. Nesse livro, nos vemos divididos entre a jornada de Kaira e seus subordinados à procura de um aliado caído, enquanto também acompanhamos a história de Denyel em suas guerras ao longo do século XX.
A estratégia de se separar uma história em dois pontos de vista me vem sempre como problemática. Se bem executada, pode ser extremamente valiosa; nas fantasias, temos grandes exemplos como "As Duas Torres" de Tolkien e toda a saga literária d'"As Crônicas do Gelo e do Fogo" de George R. R. Martin (que usa não dois, mas uma pluralidade de pontos de vista diferentes). Não me parece, no entanto, que Spohr tenha dominado o timing para essa escolha em "Anjos da Morte"; apesar de a história de Denyel ser um fio condutor excelente, os capítulos destinados a Kaira são, em sua maior parte, tão curtos e espaçados que parecem episódicos e desinteressantes ao leitor. Mais que isso, a ocorrência tão constante de Deus ex machina faz com que os desafios a ela impostos soem pífios, e chega um ponto em que o leitor não mais se importa com seu destino - ou pior, nem se lembra direito de suas motivações. Não fosse o esforço valioso feito por Spohr em construir os personagens nessa parte da trama (uma clara evolução em relação ao volume anterior), ela seria de todo dispensável. Talvez a melhor solução fosse deixar os capítulos ainda mais intervalados, mas com mais substância ou agrupados em pequenos conjuntos ao longo do livro, permitindo ao leitor se conectar com a trama de Kaira sem problemas; afinal, a comunicação entre as tramas não é pontuada por convergências narrativas (uma outra falha de maestria do formato).
O outro grande problema de Spohr nesse livro, também comum aos escritores de fantasia, é sua ânsia em fazer o leitor compreender as regras estabelecidas para seu mundo de fantasia. Essas são muito interessantes e ajudam a compor o cenário, mas, nesse momento a regra de narrativa cinematográfica "Show, don't tell" é soberana; poucas coisas são tão anticlimáticas quanto os parágrafos de narrativa em off, intercaladas à cenas de ação empolgantes, explicando pormenores da natureza angélica. Pior, chega a ser tão exagerado que em momentos o leitor se sente diminuído, como se ele não fosse capaz de inferir pontos óbvios da trama. Essas explicações, necessárias para estabelecer o cenário, poderiam facilmente ser colocadas em diálogos ou monólogos adiante ou anteriormente, explicando os eventos sem romper com o ritmo.
O mesmo vale, em dobro, para a situação histórica dos capítulos. Enquanto a pesquisa feita pelo autor é impressionante (e apesar do seu mea culpa ao início da obra), muitas das informações fornecidas vem de forma plástica demais ou em meio a eventos narrativos que não deveriam ser interrompidos sem uma boa razão. Como exemplo, cito o romancista histórico Bernard Cornwell, que sempre situa o leitor no contexto tratado sem, no entanto, perder a sutilidade e o ritmo de narrativa.
Críticas à parte, "Anjos da Morte" é um bom livro. Possui uma trama interessante e imprevisível, é executado de forma digna e certamente me fez querer ler o próximo volume. Não é um "page-turner"; as quebras constantes de ritmo e a extensão da trama fazem com que a obra seja um livro em que se avança lentamente. Ainda assim, mostra uma evolução personagens e também de Spohr como escritor, refinando sua técnica e experimentando novos recursos. Recomendo o livro (e a saga) para todos aqueles que se interessam por romances históricos e fantasia.
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spoiler visualizar
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Toni Nando 16/06/2017

Bom
A continuação da saga deixou um pouco a desejar, consideirei um pouco massante tanto o resgate de Danyel como a história de vida do mesmo, esperava um final marcante. Porém o livro é bom, tem momentos maravilhosos, a morte do vilão principal foi sensacional.
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