Bom de Briga

Bom de Briga Markus Zusak




Resenhas - Bom de Briga


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Beatriz.Praciano 19/12/2013

Vou confessar que a cada livro que leio do Markus Zusak, mais apaixonada pelo trabalho dele eu fico. É realmente maravilhosa a forma que ele prende a atenção do leitor deixando-o curioso. Bom de briga além de ser o segundo livro da série irmãos Wolfe te dá algumas lições de vida e faz você perceber que a verdadeira luta não está nos ringues. Tudo começa quando a família Wolfe esta passando por grandes dificuldades com o pai desempregado e o pouco dinheiro da senhora Wolfe não sustenta a grande família de lobos. Então Cameron e Ruben começam a se virar levando o cachorrinho do vizinho para passear, tentando vender um secador de cabelos quebrado e apostando na corrida de cães. Já Steven tenta ajudar o pai com as despesas mas é recusado, resolve então sair de casa para dar menos despesas. Com o desaparecimento de Sarah todas as noites vários comentários desagradam Rube e Cam, até que surge uma tentadora proposta de Perry Cole promotor de lutas clandestinas de boxe que vê grande potencial nos garotos, parece ser a solução para todos os problemas dessa família. Será que vale a pena investir na proposta? Se você admira uma boa luta embarque nesse livro, é realmente inspirador.
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Flavinha 28/12/2013

Sequência do livro "O azarão", mostra a evolução do personagem principal, que se no primeiro livro só queria saber de brigar com o irmão + velho, agora encontra nestas lutas a possibilidade de crescer na vida. Até perceber que os danos causados por essa idéia são muito maiores que a recompensa...
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Italo 01/01/2014

Surpreende (novamente). Intrigante, Zusak volta com tudo!
RESENHA RETIRADA DO MEU BLOG: http://leitorespossessivos.blogspot.com.br/2013/12/bom-de-briga-02_30.html

Se existe uma coisa que posso dizer novamente, é que os livros de Zusak surpreendem, e muito. Eu admito que depois de O Azarão, demorei um pouco para ler sua continuação, e me arrependo. Bom de Briga é um livro espetacular, anseia criatividade, talento. É sem dúvidas, fantástico.Ele evoluiu grandemente, já que de início, tinha achado “O Azarão” um livro bom, sem dúvidas, mas nada que fosse “OH MY GOD, PRECISO LER PARA ONTEM”. Não sei por que, mas me apeguei mais no segundo volume da triologia, ele flui tão rápido, tão intenso. Os personagens se mostram vivos, completos, e com mais anseio de vida. O enredo é espetacular, sem palavras.

A vida de Cameron e seu irmão, não era uma das melhores, já que a escrita de Zusak demonstra isso brilhantemente, e tudo que está mal, nesse livro, vai a pior. O pai de Cameron perde o emprego, por causa de um acidente de trabalho. E sua irmã não para em casa, e os problemas vêm a tona para os irmãos protagonistas da história cotidiana da triologia, agora com narração de Cam.

O pai de Cameron é uma pessoa orgulhosa, que não admite que precisa de “ajuda” – seguro desemprego – e de certa forma, se recusa, acha que sua dignidade será perdida depois isso. Por isso, faz uns “bicos”, tentando a restauração da renda da família. É quando nossos irmãos terão que entrar em ação para ter a família de volta.

"- Não perca seu coração, Rube. E, com uma voz bem clara, sem se mexer, meu irmão me responde. Ele diz: - Não estou tentando perder, Cam. Estou tentando encontrar."

Desde o primeiro volume, vemos que, nossos protagonistas são pessoas que lutam por seus objetivos, e nesse livro, terão que lutar pela vida. Cam e Rube, após uma briga na escola, se aventuram em uma competição de boxe, amador, e agora não será como as lutas de boxe no quintal não, serão lutas pela vida, pelas barreiras, por amor a sua família.

O livro é intenso, eu realmente me identifiquei mais com ele. Os personagens se mostram mais vivos, mostram que são um amontoado de sentimentos e preocupações, que as poucos vão se revelando,cada um a seu momento. Foi como se eu fosse membro da família Wolfe, como se eu também fosse um lutador, estivesse vivendo aquilo. Achei também muita coragem do autor, escrever sobre uma coisa tão real, tão cotidiana, não é todo mundo que embarca em lidar com isso, com a vida, já que vemos diversas distopias, e ficções sendo lançadas.

“Nós dois entendemos que algumas coisas não podem ser ditas nem ensinadas. Um lutador pode ser um vencedor, mas isso não faz de um vencedor um lutador.”

Zusak volta com sua escrita magnífica, voltada para simplicidade, pequenas coisas, pequenos gestos. Mas, Bom de Briga tem um gostinho de melhor, tem aquela mensagem especial. O livro é para aquelas pessoas lutadoras, não as que entram no ringue, mas que lutam todo dia, caem, mas não se cansam, até chegar a vitória.

Outra coisa que percebi foi que o laço familiar está mais presente nesse livro, não teve tanta atenção para os personagens secundários, foi mais “centralizado”, focado no sentido do livro. “Bom de Briga” é um livro curto, realístico, cotidiano, e acima de tudo, sincero. Foi mais direto, e lidar com protagonistas adolescentes, e sendo passada no cotidiano, fluiu como uma coisa tão normal, tão legal, foi mais um motivo para gostar mais, e mais desse livro.

Eu realmente não tinha gostando TANTO de “O Azarão”, mas depois que li esse, tudo fez tanto sentido, deu um “levante” para amar a triologia. Eu espero ansiosamente ler o último livro e saber o final que Zusak deu a essa família, que são espelhos de tantas outras mundo afora. Eu espero que vocês gostem tanto quanto eu, porque Zusak te deixa sem palavras.
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MarcosQz 27/09/2013

Bom (Bons) de Briga
Zusak, mais uma vez, me mata.
Sim, me mata, é difícil não falar bem de um livro dele, não são fáceis de serem lidos e entendidos, mas quem consegue ama. Toda página tem uma mensagem diferente e com Bom de Briga não é diferente.
Cam e Rube continuam a busca por algo que faça sentido, por algo que valha a pena e eles encontram algo no boxe ilegal, tudo bem, é legal, mas o que se sente depois? Rube demonstra o que sente no silêncio, Cam pensa, pensa muito e vive com conflitos, conflitos que não terminam.
Cam chora, emociona, ama, luta, perde, ganha. Rube só ganha, mas não chora nem nada. A luta de Cam faz mais sentido, é a verdadeira vitória.
Não posso falar da história, seria spoiler demais, mas o livro poderia se chamar Bons de Briga, no sentido geral pra vida. Pra vida!
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Mah 12/02/2021

A história é interessante, cotidiana, triste e real. Mas o que mais gosto no Zuzak são as entrelinhas. Essa capacidade inata que consegue nos levar para dentro das páginas, que cria personagens que pode ser qualquer um, que conta uma história, construindo um mundo próprio com personagens que passam a fazer parte da gente.
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Clóvis Marcelo 07/03/2014

Cameron e Ruben Wolfe são sobreviventes. Vivendo um dia de cada vez com sua família que passa por dificuldades, os dois procuram um propósito para a vida. Após terem uma série de ideias estúpidas – como vender um secador de cabelos quebrado, torrar dinheiro em corrida de cães ou assaltar um dentista –, os garotos recebem uma oferta tentadora.

Os irmãos sempre gostaram de brincar no quintal de uma coisa chamada boxe de uma mão só; isso porque como eles só tinham um par de luvas, e cada um ficava com uma delas, começando a brigar um com o outro logo em seguida – nada que ferisse seriamente, contudo isso não impedia que as marcas arroxeadas em volta dos olhos dos garotos aparecessem.

Perry Cole, um promotor de lutas clandestinas, vê potencial nos dois e para ele o que importa é ter carne nova no ringue. A partir daí, Cameron e Ruben verão suas vidas e a de sua família se transformarem. Ruben principalmente já que ele se destaca nas lutas e começa até a chamar atenção das garotas. Quando está no ringue, finalmente sente que está fazendo algo de útil e dando uma direção em sua vida.

“O que não é mentira. Sim, as lutas são supervisionadas e tem gente tomando conta, mas quem são? É engraçado como verdade e mentira podem ter a mesma aparência. E têm camisa de flanela, tênis, jeans e a boca do Ruben Wolfe.” Pág. 134

Por outro lado, Cameron luta com alma – mesmo não sendo o mais talentoso dos dois. Perdendo no ringue, e sendo um vencedor na vida. Nem sempre quem ganha é o vencedor. Essa é uma história sobre a luta diária, a esperança e a família. É a relação de dilemas familiares e pessoais de dois irmãos que só querem encontrar uma saída.

“O problema é quando você gosta da pessoa, aí fica difícil de controlar. Com um pouco de simpatia, tudo pode acontecer. É uma combinação mortal.” Pág. 49

COMENTÁRIOS

O segundo livro continua sendo narrado na perspectiva de Cameron, porém é muito mais bem construído que o primeiro. Volta-se para a relação entre os irmãos Cameron e Rube, sobretudo no crescimento deste último. Também mostra as dificuldades financeiras da família e o brio (dignidade) dos pais no tratamento dos filhos e do cuidado da casa.

Passa pouco mais de um ano entre uma história e outra, já que nenhum dos dois atingiu a maioridade ainda (Lembrando que Cam tem 15 anos em O Azarão e Rube é apenas um ano mais velho que ele). Perry Cole tem grande destaque na história, mas nenhum dos irmãos parece reconhecê-lo. Ele foi o algoz que, anteriormente, impediu que Cam ficasse com Rebecca.

No fim de cada capítulo têm-se conversas entre os irmãos todas as noites antes de dormir, a meu ver muito melhor que os sonhos desconexos da história passada. A diagramação segue o padrão do livro anterior e a identidade visual da série é excelente para nos envolver com a história.

Tudo aqui está mais difícil: o pai acabou de se acidentar e não pode mais trabalhar; O irmão mais velho, Steve, se afasta da família; Cameron sofre muito com o medo durante as lutas e mais uma vez se envolve com outra garota; Rube cresce bastante no decorrer do enredo. Em resumo, essa foi a minha história preferida, não que seja a melhor, mas por trazer a garra de uma família batalhadora e a relação de amizade e companheirismo presente nos irmãos, além de uma sutilidade de humor.

QUOTE / CITAÇÃO

“— Oh, Miffy! Miffy! — Sorri. — Vem pro tio Rube. — E a máquina peluda de passar vergonha vem toda empinada até a gente, feito uma merda de bailarina. Sério: quando andamos com o cachorro e vemos algum conhecido, puxamos o capuz sobre a cabeça e olhamos para o outro lado. Quer dizer, tem um monte de coisas com as quais caras como nós podem lidar, mas passear com um lulu-da-pomerânia que atende pelo nome de Miffy não é uma delas. Para pra pensar. Tem a rua. Lixo. Trânsito. Pessoas gritando umas para as outras mais alto que os aparelhos de TV. Metaleiros e caras de gangue se arrastando por aí... e, então, lá vão dois garotos idiotas levando uma bola de pelos para passear na rua.
Isso é demais.
É isso que é.” Pág. 29


site: http://defrentecomoslivros.blogspot.com/2014/03/resenha-bom-de-briga-markus-zusak.html
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Thunder Wave 09/08/2014

Nesse segundo livro, podemos conhecer cada membro da família melhor, sendo um pouco mais explorado, cada um tem seu lugar. Os laços são mais fortes, não só entre Ruben e Cam.
Apesar de ter me dado um pouco de tédio e eu ter enrolado pra terminar, o final fez valer meu tempo. É muito emocionante ler as atitudes que tomaram pensando em todos. Não só em si mesmos.
Assim como O Azarão, Bom de Briga é um livro pequeno, mas que com ele levamos uma boa lição de como deve ser uma família.

site: http://thunderwave.com.br/bom-de-briga-markus-zusak/
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Mona 18/11/2017

Bom
O segundo livro de Markus, continua contando a estória de Cameron, um menino que descobre que muitas vezes até um problema famíliar serve para testa-los e uni-los ainda mais. O livro é pequeno e levinho comparado aos outros livros do autor, vale super a pena ler.
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Isa Maravilha 16/04/2020

Cheiro da vida diária
Muito bom acompanhar o amadurecimento dos meninos Wolfe. Novamente, aplausos pra escrita leve de Markus Zusak.
"Um lutador pode ser um vencedor, mas isso não faz de um vencedor um lutador" ?
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Sil 13/01/2017

Nada com nada
Infelizmente nada acontece nesse livro.
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Cleber Vasconcelos 12/05/2015

Muito bom!
Aqui a coisa fica mais séria, mas sem deixar de ser divertido. Os irmãos, a família, as situações, tudo é explorado de forma mais detalhada. De "golpistas" a lutadores amadores, os irmão Cam e Rube arranjam novos propósitos, novas situações, mas também novos (e velhos) problemas. Bem superior ao primeiro livro. Uma narrativa mais séria, mas ainda leve, divertida e inspiradora.
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Mila F. @delivroemlivro_ 28/07/2015

Leitura gostosa
Fighting Ruben Wolfe foi publicado originalmente em 2000, no Brasil tem o título Bom de Briga, e é o segundo livro da trilogia dos Irmãos Wolfe, precedido por O Azarão escrito por Markus Zusak, o autor best-seller de A Menina que Roubava Livros.
Já tem algum tempo que li O Azarão, mas o fato que se deu foi: não gostei do livro, achei de certo bobo, ou melhor, depositei muitas esperanças e me frustrei loucamente, logo eu tinha lido A Menina que Roubava Livros e achei tão genial que achei que essa trilogia seguiria o mesmo nível, embora tivesse sido escrito primeiro, foi aí que me frustrei.
Acho que já vim mais preparada para o que viesse em Bom de Briga, e foi aqui que me surpreendi, porque o livro superou, e muito, minhas expectativas, a narrativa ficou muito mais envolvente, os personagens também chamaram mais atenção e o rumo que a história tomou foi bem mais interessante que o volume 1 da trilogia.
Neste segundo volume, após os acontecimentos do primeiro livro as coisas não andam tão bem para a família Wolfe, e novamente ficamos sabendo das dificuldades encontradas por todos os integrantes da família: o pai está desempregado desde o acidente, a mãe tem dado muito duro nos trabalhos para poder manter a casa, o irmão mais velho está saindo de casa, a irmã está sem rumo após ter sido largada pelo namorado, Rube e Cameron continuam um pouco inconsequentes, mas mais adultos.
Na escola os amigos de Rube e Cam começam a soltar piadas para os dois a respeito do pai desempregando e da irmã que se tornou vadia, Rube não aguenta e quebra a cara da criatura que o provocou. A Fama de Rube se espalha e daí surge uma oportunidade, desse modo a brincadeira (que vimos no livro anterior) dos irmãos Wolfe ficarem lutando com apenas uma luva de boxe no quintal acaba se tornando algo sério.
Perry, um homem que faz apostas em lutas e promove um campeonato de lutas clandestinas propõe que Rube e Cam lutem para ele, pois é uma forma de ganhar dinheiro. De fato os irmãos abraçam essa oportunidade e é a partir daí que eles se veem em conflito também: quando mais lutam mais se tornam conhecidos, ganham dinheiro, não obstante, também perdem suas essências. Desse modo Bom de Briga é um litro intenso que mostra o interior dos irmãos: os medos, anseios, é o livro em que eles tentam se descobrir e até mesmo lutarem contra si mesmos.
Entre os capítulos, ao invés dos sonhos completamente sem noção de Cameron que tínhamos no primeiro livro, em Bom De Briga temos os diálogos entre Cam e Rube, o que nos proporciona um melhor conhecimento dos personagens. Também pude perceber que este volume focou mais em Rube do quem em Cam, mas, é claro não deixou nenhum integrante Wolfe para trás, porque à medida que a narrativa se aprofundava também sabíamos o que acontecia com os demais integrantes da família.
Para mim, este livro foi fantástico e absolutamente melhor que O Azarão, me fez voltar a apreciar o escrito. O livro que não é volumoso e teve a capacidade de mexer com meus sentimentos! Em algumas horas dá para lê-lo e, sem dúvida alguma, vale a pena a leitura.


site: www.delivroemlivro.com.br
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Marina 07/05/2016

"Um lutador pode ser um vencedor, mas isso não faz de um vencedor um lutador."
Como falar de um livro que te deixa sem palavras? No segundo volume da trilogia Irmãos Wolfe, Cameron e Rube, os irmãos baderneiros de O azarão, estão de volta. A família Wolfe está passando por dificuldades, o Sr. Wolfe, depois de sofrer um acidente, não conseguiu mais arrumar trabalho. A mãe dos garotos ganha muito pouco, e buscando ajudar a família, Rube e Cameron decidem entrar em um esquema de lutas de boxe amadoras, procurando dar sentido as suas vidas e honrar seus nomes. Cameron "O Azarão" e Rube "Bom de Briga" Wolfe vão descobrir, no ringue, o que significa fazer parte da família Wolfe.

Sou suspeita para falar de Markus Zusak, autor de 'A menina que roubava livros'. Já era apaixonada pela escrita do autor, e depois de ler "O azarão" soube que ia gostar de todos os livros dele. E com esse não foi diferente, porque eu gostei mesmo. A maneira que Cameron narra a história é simplesmente espetacular, me envolvi logo nas primeiras páginas. E se em O azarão seu modo de narrar a história já era bom, em Bom de Briga a narrativa se tornou excelente.

Para começar, temos Cameron, com seu jeito sincero e observador, e é claro, seu coração enorme. Eu não entendo como ele podia se achar um lixo no primeiro livro, e como ele se considera "perdedor" no segundo. A cada página fica claro que ele não é nada disso, apenas tem uma péssima visão de si mesmo. É fácil perceber como Rube e Cameron se amam, e como a família Wolfe é unida, apesar de demonstrarem isso de uma maneira muito estranha. Mesmo com todos os problemas, eles seguem em frente, lutando e ajudando uns aos outros. Até mesmo Muffy, o ridículo cachorro do vizinho, tem algo de especial. Ri em todas as partes que o cachorro aparece. Também me emocionei com o final e senti meu coração se acelerar no clímax. Bom de briga é com certeza um livro que vou guardar sempre em meu coração.

site: https://marina-menezes.blogspot.com/2016/04/resenha-bom-de-briga-markus-zusak.html
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Duda 19/05/2020

Bom de Briga
que livro incrível, leitura simples mas impecável!
Recomendo
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