Arquivos Serial Killers: Louco ou Cruel?

Arquivos Serial Killers: Louco ou Cruel? Ilana Casoy




Resenhas - Serial Killer


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Ana 11/09/2017

Uma interessante coletânea sobre serial killers estrangeiros, que prende a atenção até mesmo de quem não trabalha na área criminal e está apenas curioso. Se você não possui estômago forte, não recomendo a leitura. Os crimes são bastante detalhados.
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Nathalia1007 13/09/2021

Eu AMO essa mulher.
Ilana Casoy é perfeita e faz TUDO. O livro tem uma introdução que nos apresenta os estudos em torno de assassinos em série, como funcionam, para que servem, quem os faz etc.
O modo como cada serial killer é descrito e como suas personalidades, motivações, gatilhos, traumas, histórias, são colocadas nesse livro e relacionadas ao modo como eles agem cruelmente, é impecável, e eu lia os capítulos sem parar.
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Livia1405 08/03/2021

Se perdeu
Parece que a autora focou muito mais em descrever o gore dos crimes do que fomentar uma discussão pertinente sobre o psicólogico dos serial killers, e se eles realmente são loucos ou cruéis.
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Laura Regina - @IndicaLaura 06/08/2009

Só pra quem não tem medo de dormir à noite.
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JJ 27/10/2010

Em Serial Killer: Louco ou Cruel? Ilana Casoy entrega ao leitor um panorama multidisciplinar, cruzando diversas estatísticas para apresentar de forma bem direta a gênese de diversos assassinos em série. Passeando pelos ramos da Psicologia, Direito e Biologia, a pesquisadora aplica os conceitos delineados no primeiro terço do livro a alguns casos concretos, histórias que motivam a maioria das pessoas a se interessarem pelo livro.

No início, a tentativa de encontrar um padrão genético, bem como a descrição detalhada de julgamentos e investigações, impõe um excelente ritmo à obra, muito bem narrada. Todavia, a repetição de alguns casos acaba por cansar o leitor – até porque a maioria dos seriais killers não foge dos traumas de infâncias, em sua maioria originários da violência excessiva na vida adulta.

Os fãs de cinema se interessarão ainda pela história de Ed Gein – inspiração de alguns filmes, inclusive Psiciose, dirigido por Alfred Hitchcock – e do único caso não solucionado de Serial Killer: Louco ou Cruel?; Zodíaco, base do excelente longa do diretor David Fincher. Ilana Casoy também lançou uma versão apenas como assassinos em série brasileiros, que ganhou o subtítulo Made In Brasil.
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GianiPlata 25/02/2016

Arquivos Serial Killers: Louco ou Cruel? - Ilana Casoy
Ilana apresenta nessas páginas, os crimes mais cruéis, as manias mais bizarras e ainda toda a preguiça e incompetência de algumas autoridades.
"Tipo certo de vitima é aquela que a amente do serial killer desejar, qualquer pessoa pode ser o escolhido desde que esteja nos padrões daquele ser psicótico."

A autora reuniu durante anos de pesquisa, informações intrigantes sobre a mente de alguns dos serial killers mais perversos de todos os tempos. Como agiam, suas motivações, como escolhiam suas vitimas, suas assinaturas, algumas análises psicológicas e o que os levou a tal ponto.

Ilana nos mostra que existem diversos fatores que levam essas pessoas a cometer tais barbaridades. Que não são somente problemas de infância que causam os transtornos em suas mentes, mas também a vontade de provar algo a alguém, fanatismo religioso, ou a realização de uma causa, como por exemplo aqueles que matam somente prostitutas e homossexuais pois acreditam que assim estarão limpando o mundo de algo ruim.
Vários enquadramentos de serial kilers como:
a. VISIONÁRIO: é um indivíduo completamente insano, psicótico. Ouve vozes dentro de sua cabeça e as obedece. Pode também sofrer alucinações ou ter visões.
b. MISSIONÁRIO: socialmente não demonstra ser um psicótico, mas internamente tem a necessidade de ―livrar‖ o mundo do que julga imoral ou indigno. Este tipo escolhe um certo grupo para matar, como prostitutas, homossexuais, etc.
c. EMOTIVOS: matam por pura diversão. Dos quatro tipos estabelecidos, é o que realmente tem prazer de matar e utiliza requintes sádicos e cruéis.
d. LIBERTINOS: são os assassinos sexuais. Matam por ―tesão‖. Seu prazer será diretamente proporcional ao sofrimento da vítima sob tortura e a ação de torturar, mutilar e matar lhe traz prazer sexual. Canibais e necrófilos fazem parte deste grupo.

E várias fases:
1. FASE ÁUREA: onde o assassino começa a perder a compreensão da realidade;
2. FASE DA PESCA: quando o assassino procura a sua vítima ideal;
3. FASE GALANTEADORA: quando o assassino seduz ou engana sua vítima;
4. FASE DA CAPTURA: quando a vítima cai na armadilha;
5. FASE DO ASSASSINATO OU TOTEM: auge da emoção para o assassino;
6. FASE DA DEPRESSÃO: que ocorre depois do assassinato.

A autora comenta sobre a importante participação do FBI na caçada desses monstros, mas em diversos trechos ela também mostra que se a policia local tivesse se empenhado um pouco mais não haveriam tantas tragédias.

Além dos artigos, a autora conseguiu algumas fotografias dos criminosos. Vendo o rosto deles, jamais imaginaria as atrocidades que cometeram, pois parecem pessoas comuns. Alguns até se passariam por pais responsáveis e parentes queridos.

Esqueçam todos os filmes e livros de terror que já viram/leram sobre o tema, pois o que terão aqui é a crueldade humana em sua face mais cruel e doentia.

Recomendo a leitura para aqueles que sentem curiosidade em tentar descobrir o funcionamento dessas mentes insanas. Mas já aviso que o assunto é tão complexo que não chegarão a conclusão se são apenas loucos, ou realmente cruéis.

A capa ficou parecida com um arquivo policial. A diagramação maravilhosa e toda caprichada da editora DarkSide deixa a leitura ainda mais intensa.

Leiam. Se tiverem coragem!

site: http://aestranhaestantedagi.blogspot.com.br/2015/06/serial-killers-louco-ou-cruel-ilana.html
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Ju 06/11/2015

Antes de começar a leitura, imaginei que o livro fosse um pouco diferente, porque não tinha lido a sinopse nem nada sobre ele. Achei que ele seria mais "teórico", como o livro "Serial Killers - Anatomia do Mal" era. Apesar de apresentar uma introdução teórica a respeito do mundo dos serial killers, o foco do livro são as histórias dos assassinos em série mais famosos do mundo, funcionando como uma espécie de arquivo policial.

A primeira parte traz diversas informações, como os tipos de serial killers, seus principais aspectos psicológicos e comportamentais, como escolhem as vítimas e alguns mitos e crenças, inclusive o que dá título ao livro: Serial Killers são loucos? Um trecho que se destacou para mim nesse capítulo do livro foi o que a Ilana fala sobre empatia. Achei curioso porque sempre ouvi falar/li que esses assassinos não eram capazes de criar empatia pelas outras pessoas, mas não é isso que ela nos mostra.

"Quando uma criança começa a provocar outra, notamos imediatamente um novo estágio em seu desenvolvimento: significa que ela já é capaz de se colocar no lugar de outra pessoa, concluir qual atitude sua vai irritá-la e então se utilizar dessa conclusão para aborrecê-la.
Estendendo essa mesma lógica para a mente do serial killer, se ele precisa da vítima humilhada e amedrontada precisa saber como obter esse resultado. É um erro pressupor que o serial killer não sabe criar empatia, uma vez que compreende exatamente o que é humilhante, degradante ou doloroso para a vítima e planeja sua ação para obter dela o que necessita e deseja."

Já na segunda parte são apresentados 17 serial killers, com suas histórias de vidas e de assassinatos. Todas as histórias são perturbadoras, mas duas em especial me deixaram mais impressionada, a do Richard Chase e a do Albert Fish.

A última história é a do Zodíaco, um dos casos sem solução mais famosos do mundo, trazendo uma lista dos suspeitos mais prováveis da época. No final do livro há uma seção chamada "Anexos", que traz uma série de dados interessantes, como o número de serial killers pelo mundo, a quantidade de casos sem solução e várias frases do universo serial killer.

"Eu não pude impedir o fato de ser um assassino, não mais que um poeta consegue impedir a inspiração para cantar. Eu nasci com o mal sendo meu patrocinador ao lado da cama onde fui 'cuspido' para dentro do mundo, e ele tem estado comigo desde então". - dr. H.H. Holmes.

Eu recomendo esse livro para quem se interessa pelo assunto. Apesar de não ser uma leitura de conteúdo leve, ela é bem fluída devido a forma de escrever da Ilana Casoy, quase como se ela estivesse conversando conosco.

Resenha completa no blog :)

site: http://book-selfie.blogspot.com.br/2015/10/resenha-serial-killers-louco-ou-cruel.html
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Rebustine0 15/02/2021

Válido
No geral é uma leitura bem válida pelo tema em si, porém a forma como foi escrito não é das melhores.
Por algum motivo a autora tem a necessidade de dar sua opinião num livro em que o ideal seria apenas apresentar fatos e nos mostrar como funciona a mente de um serial killer.
Coisas como "infelizmente o assassino não foi encontrado", uso de áspas para indicar uma ação do criminoso que ela considera absurda (na realidade a maioria são) e outros pormenores, com o passar das páginas, se torna incômodo.
Fora que ela é bastante repetitiva em algumas frases e por vezes redundante.
Mas ignorando esses detalhes a leitura flui de forma bastante satisfatória.
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Danilo.Almeida 04/02/2021

Bom...Mas com potencial de ser melhor
Nessa edição definitiva publica pela Darkside temos um apanhado muito bem reunido sobre o assunto. Das mais de 350 paginas eu achei que 80 são totalmente irrelevantes, chatas e desnecessárias que passam a sensação de ?encher linguiça? e só gastar papel da grafica.
Por outro lado, o livro se mantem muito interessante em seu ?meio? porque contem as histórias mais aterrorizantes, detalhadas dos assassinos mais crueis e notorios dos últimos tempos. A pesquisa foi muito bem feita e a escrita nessa parte é bem feita e sem enrolação. A parte final dos anexos é a mesma sensação do começo (prologo e perfil dos serial killers) monótona, chata de ler e essa ultima sendo ainda mais totalmente desnecessária
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Marina 08/12/2015

Ano passado teve uma palestra na faculdade sobre criminologia, e eu fui assistir. Uma das coisas faladas nessa palestra foi sobre Serial Killers, e o assunto me chamou muita atenção. Me interessei, e há alguns meses, quando meu irmão me perguntou o que eu queria de aniversário, encontrei um box sobre o assunto em promoção. Não resisti e pedi o box. O primeiro livro dele é esse que estou resenhando, e o segundo ainda não li.

Como consta na sinopse, o livro é dividido em duas partes, sendo a primeira uma análise sobre esses tipos de criminosos. Nessa parte a autora introduz o leitor a o universo dos Serial Killers, explicando quais são os critérios para que um assassino seja considerado serial, algumas características habitualmente encontradas nesse tipo de criminoso, além de abordagens de diversas ciências, como Psicologia, Psiquiatria, Direito, etc.

A primeira parte é muito interessante e extremamente rica em informações. Algumas coisas eu ouvi na palestra que fui, mas encontrei muita informação nova para mim. Por exemplo, a "terrível tríade", que segundo a autora são algumas características presentes na infância da grande maioria dos serial killers (enurese noturna (urinar na cama) em idade avançada, abuso sádico de animais ou outras crianças, destruição de propriedade e piromania), foi algo que não conhecia e achei bem interessante. Além disso gostei muito de ler a explicação da autora sobre o "verniz social" que todos eles mantém.

Quando chegamos na segunda parte do livro começamos a ver tudo o que nos foi falado na prática. A autora nos conta em detalhes como os crimes aconteceram, as dificuldades da polícia em encontrar os assassinos, o que os criminosos faziam com as vítimas (!!), além de detalhes interessantes para cada história. Tudo é dividido em partes, cada Serial Killer separado do outro por páginas com dados pessoas e foto. Isso facilita muito a leitura, cada vez que acabava de ler um caso passava para o outro automaticamente, querendo saber o que o outro fez e como fizeram para pegá-lo.

Enquanto você lê é inevitável pensar em como não conhecemos as pessoas, por mais que convivamos com elas. A grande maioria dos Serial Killers do livro eram tidos como bons vizinhos, maridos, amigos, pessoas, e alguns até faziam trabalhos voluntários e trabalhavam em instituições de caridade. Tinham aparência normal (alguns até bonitos), casaram-se, tiveram filhos, enfim, levavam vidas normais, tirando a parte em que saíam para estuprar, picar e matar pessoas. O verniz social de alguns eram tão forte que mesmo depois de confessarem seus crimes com detalhes ainda houve quem tivesse dúvidas. Como a própria autora mostra, os Serial Killers são indivíduos acima de qualquer suspeita.

Já que deixei claro no início da resenha que o livro contém cenas fortes, fico livre para falar sobre isso. Acreditem em mim quando digo, as descrições são realmente pesadas! Li para algumas pessoas que eu acreditava terem muito sangue-frio e algumas ficaram chocadas com os detalhes. A questão do abuso sexual é muito presente, de todos, só teve um (se não estou enganada) que não abusava sexualmente de suas vítimas, e quase todos sofreram abuso sexual na infância. Quando não era sexual, era abuso físico ou psicológico, às vezes, a junção dos três. Ilana explica um pouco dessa questão na primeira parte, mas a mente dessas pessoas continua sendo intrigante.

Sei que tenho sangue-frio. Se não tivesse, não teria lido, ou então teria saído destroçada emocionalmente depois de ler esse livro. Apesar disso, não pude deixar de sentir pena das vítimas e de suas famílias, algumas sem nem ter conhecimento do paradeiro daquela pessoa (muitas vítimas ficavam identificáveis...), também doeu em mim imaginar o horror, o medo e a dor que essas pessoas passaram na mão desses loucos. As histórias são reais, mas fica difícil de acreditar que essas pessoas existiram de verdade, tamanha a crueldade dos atos delas.

Mesmo com toda a maldade descrita no livro, Arquivos Serial Killers é uma ótima leitura para quem se interessa pelo assunto, tem muito conteúdo para quem não conhece nada, e mesmo para quem já ouviu alguns dos tópicos abordados, sempre tem uma ou outra questão que pode ser acrescentada. A autora também indica alguns filmes que foram baseados em alguns dos Serial Killers, além de anexar dados relevantes e frases desse universo. Depois desse livro, aquele personagem de Dupla Identidade vai ser só mais um "vilãozinho" que apareceu em uma minissérie.

site: https://marina-menezes.blogspot.com/
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PsicoFlavia 08/02/2022

Tiveram momentos durante a leitura que meu estômago revirava..

O material é extremamente bem organizado pela Ilana. É um livro q vc lê, sem querer acreditar no q leu, só q sabendo que tudo aconteceu. Enfim, vamos de terapia.
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Lilian.Ladeira 28/01/2021

Decepção
Iniciei a leitura com muita expectativa, primeiramente por ser de um autor brasileiro, em segundo lugar pela posição da autora como criminalista.

Na primeira parte do livro ela faz uma análise de vários aspectos relacionados aos SKs e cita nomes importantes como John a Douglas, porém não consegue manter uma linha de raciocínio.

Quando entra finalmente na história dos SKs, faz muitas citações como "fontes indicaram...." mas não cita as fontes; cria cenários não descritos nos depoimentos oficiais; usa de pontos de exclamação que no meu ponto de vista são totalmente fora do contexto do livro, um total desrespeito com as vítimas e familiares.

Em muitas partes coloca suas opiniões pessoas, inclusive expressando seus próprios preconceitos "estava acompanhada de um homem negro", "gorda grotesca", "irmão retardado", opiniões estas totalmente desnecessárias.

As 2 estrelas são somente em respeito a parte técnica introdutória onde citou vários especialistas importantes e que realmente escreveram textos importantes e com valor agregado.
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Ricardo 11/03/2011

Detalhismo
Ilana Casoy começa o livro descrevendo um perfil geral dos Serial Killers, suas vidas, motivos. Depois passa a mostrar como a polícia faz a investigação de tais criminoso. Então começa a contar sobre alguns dos Serial Killers mais famosos da história, narrando e mostrando a infância, motivos, modus operandi, assinatura e vítimas. Depois fala sobre o julgamento, a pena e o estado atual do criminoso (e se esta vivo), as vezes até falando a última refeição do condenado!
A falta de datas em alguns casos é um dos pequenos defeitos que encontrei nesse livro, que classifico muito bom e essencial para quem quer entender a mente dos Serial Killers.
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Adri 25/11/2010

um tanto quanto pertubador!
Eu como um apreciador de literatura de horror confesso que essa foi uma das leituras mais pesadas e pertubadoras que já tive, justamente por relatar situações verídicas. Me ter mais medo do que as pessoas são capazes...
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Ana 09/01/2015

Esse é um livro que não darei nota. Me rendeu alguns pesadelos, choros, mas não me arrependo de ter lido. Nos ajuda a compreender um pouco mais sobre os motivos de tantas atrocidades. E se é louco ou cruel? Pra mim só pode ser loucura.
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