A Dama das Camélias

A Dama das Camélias Alexandre Dumas




Resenhas - A Dama das Camélias


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Ingrid 25/02/2024

A dama das camelias
É um livro boa mais não é do meu estilo de leitura, é um livro de época muito dramoso não sei se gostei ou odiei por isso dei 2 e é um livro que ela se modela muito.
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Tati 03/12/2010

É uma linda história de amor!
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Camila 05/06/2011

Camélias e Camélias
Logo de cara quem já assistiu Moulin Rouge já percebe de onde a historia veio. Rapaz sensível se apaixona perdidamente por cortesã que não acredita no amor. Previsível? Talvez. Mas nem por isso a historia de Armand e Marguerite perde a sensibilidade, a delicadeza e a emoção. Logo no começo voce já sabe do fim dos personagens, mas em nenhum momento isso atrapalha a narração dos fatos, muito pelo contrario, saber do final fatídico só deixa a narrativa mais emocionante.
Um livro ótimo, um romance original que deve ser lembrado para sempre
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Erica 03/10/2011

Pude ver cada cena ao ler este livro. Cada personagem e lugar com as suas características, umas mais marcantes outras nem tanto. Impressionou-me o amor que a Dama sentia por Armando (seu par no livro).
O fato dele estar arrependido só foi esclarecido à mim no final. Talvez por isso, o procurar constante de algo de sua amada, terminou que conseguiu achar um amigo que comparecera ao leilão dos pertences da jovem Dama que havia falecido, tal amigo que escutou-lhe falar sobre toda sua história que envolvia Marguerite Gautier (a dama). Em seu relato ele fala de sua paixão ao ver Gautier no teatro, logo depois procurou saber mais sobre ela até um dia encontra-lá. E este dia não foi muito longe. Já sabia de sua vida e do que mais doía nele, ela era uma cortesã. Isso o deixava arrasado, principalmente depois de seu romance com ela ter ficado mais intenso.
O romance deles que cada vez era mais forte foi ficando cada vez mais confuso e complicado. Duval não aceitara que Marguerite fosse uma cortesã e que vivesse as custas de outros homens. Orgulho? Talvez.
Ah...Quase esqueci de comentar: Prudence, amiga leal a Merguerite, sempre estava ajudando sua amiga, saiam sempre juntas, enfim.
Quando a "poeira baixou", mudaram-se para uma casinha em um campo, longe de suas antigas moradias. Lá viveram tranquilamente, mesmo com Gautier doente. Até que o pai de Duval convence a moça de largar seu filho, pois o casamento de sua filha dependia disto. O autor não comenta isto de primeira, somente no final, então, ela vai embora apenas deixando uma carta de despedida para seu amado que pensa que ela o traiu da forma mais horrível possível. Ele a procura nos teatros, mas poucas vezes aparecia, estava vivendo agora com o Conde G. que a sustentara. Gautier marcou um encontro com Armando em sua morada, sabendo que o Conde G. não chegaria a ponto de vê-los. Foi uma noite tranquila, porém, depois dela, Armando foi insensível após ficar com raiva de Marguerite, mandou-lhe uma carta com uma nota de cem e disse "Desculpe, quase esqueci de pagar a noite passada". Foi um choque para a Dama. Agora, ela o via sempre acompanhado de outra mulher, que ele só ficava para causar algo mais forte do que ciúmes em Marguerite. Lembra-se da doença dela? Tuberculose... Seu nível aumentava cada vez mais, parecia que quanto mais Duval a provocava com a outra mulher mais fraca ela ficava. Até um dia ela não aguentar tanta dor. Foi internada, e na mesma clínica faleceu, sua amiga Prudence compareceu aos seus últimos minutos. Marguerite, antes de falecer, conseguiu escrever com a ajuda de uma das enfermeiras (ou Prudence, não lembro-me) uma carta, que pediu para ser entregue a Armando Duval, nesta carta havia escrito tudo. Esclarecia todo o porquê dela o ter deixado, o casamento de sua irmã e o pai que havia a procurado. Ele agora sentia-se culpado por não ter tido a chance de ter-lhe pedido desculpas nem ter estado com ela.
Voltando ao diálogo dele e seu amigo, no "presente passado"... Ele sugeriu ao seu amigo que escrevesse um livro contando sua história e foi isso que ele fez. Armando, depois, mudou-se para o campo para morar com seu pai novamente.
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Pereira 06/04/2012

Amor Bandido
A leitura deste clássico mostrou-me que as situações se repetem, por mais que a evolução seja incontestável, ela ocorre em algumas áreas e em outras não. Quando falamos dos sentimentos que são inerentes ao ser humano, não houve nenhuma evolução. O que eu li neste romance presenciei no ambiente que me cerca. Mesmo tendo todos os motivos pra não se envolver com uma cortesã, o protagonista o faz e encontra todas as justificativas para corroborar seu ato. O romance envereda pelo caminho do drama, após ser constatado que Margarida tem tuberculose. O autor empregnado pela sua própria experiência, coloca no papel um tema mais atual do que imaginamos. O amor improvável é bem mais palatável quando está sob a forma de uma estória, que todos acham bem distante de serem afetados. A obra é muito dinâmica e tive muito prazer na degustação. Recomendo.
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Yentl 22/11/2022

Da série ?livros de leitura fluida e que aquecem o coração?
Por indicação de Ruth Manus, coloquei o livro em minha lista de desejos. Não esperava ler o livro tão cedo, mas que bom que em uma noite de insônia o peguei em minha estante e dei início a uma das leituras mais reconfortantes deste ano.
Se você está com dificuldades de voltar a ler, na famosa ressaca literária, esse livro com certeza o livrará desta maré.
Muito gostoso de ler e com uma história que, sem dúvidas, nos faz pensar sobre o quanto o amor é poderoso e transformador.
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Heloísa 25/01/2023

Esse livro foi difícil engrenar no começo, bem diferente do que estou acostumada. Um romance avassalador já inicia a história o que me dificultou se conectar com os personagens.
No entanto, do meio pro final fiquei intrigada para saber as motivações da personagem principal em relação a uma certa ação. E por incrível que pareça, nas últimas páginas me emocionei com o desfecho do livro
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Tauan 23/09/2015

Uma história e tanto
Sempre associei este livro a uma certa libertinagem, mesmo antes de saber que se tratava da história de uma cortesã, pois lembrava me de um colega que que dizia às nossas colegas de escola que era o único livro que ele gostava, e o dizia com o mesmo olhar malicioso que usava para falar dos garotos com que se envolvia.
Mas a leitura me surpreendeu muito, não só pela abordagem romântica do livro (chamado até de hino ao amor), mas pela fluidez e clareza da narrativa, incomum tanto nos escritos do século XIX quanto na literatura francesa.
Trata-se da história de Marguerite Gautier, uma cortesã (espécie de prostituta de luxo) parisiense que ganhara a alcunha de A Dama das Camélias por sempre ir ao teatro com um buquê destas flores, ou brancas ou vermelhas; já começamos com a personagem central morta, vítima de tuberculose. O narrador diz que tomou conhecimento da história de Marguerite através de um de seus amantes, Armand Duval, que regressara à Paris ao saber de seu falecimento.
Marguerite era parcialmente sustentada por um velho duque, que via nela sua falecida filha revivida. Porém, mesmo com esse patrocínio ela não deixava de receber a visita de outros cavalheiros. Um desses era Monsieur Duval; o diferencial é que ela se apaixona por ele, tal como ele por ela. O amor faz com que ela abandone a vida que levava (incluindo o duque) e passasse a viver como Madame Duval.
Toda a relação é permeada por várias brigas do casal, causada pelos ciúmes de Armand e pelo gênio de Marguerite.
De um modo geral é uma história triste. Mas é também um clássico da literatura mundial, imperdível.


site: http://pausaparaaleitura.blogspot.com.br/
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z..... 01/02/2016

É uma obra que faz pensar na transitoriedade da vida e nos momentos felizes, sugestionando intensidade nestes pontos por serem preciosos.
A obra tem impacto emocional e parte disso deve-se a percepção ultra romântica do autor, que instiga e cativa o leitor nos capítulos iniciais, despertando curiosidade e empatia pela jovem Marguerite Gautier e por Armand Duval na sucessão de fatos lúgubres e desesperados. É o que vemos nos seis primeiros capítulos.
Outro momento chave em minha leitura foi o capítulo XV, onde a protagonista é elevada a uma condição de heroína romântica, arrebatando os corações com uma postura que evoca inocência e resiliência em sua visão de mundo, assumindo certa pureza em um meio estigmatizado pela má fama. Pelo menos é a imagem provocada pelo autor.
O capítulo XXIV reforça isso e a narrativa caminha com uma tensão sofredora, principalmente pela iminência da morte.
Lágrimas e introspecção.
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Natália Ranhel 22/01/2023

No começo achei que seria uma história comum às que já li do mesmo período, mas a narrativa é tão boa que te envolve do começo ao fim. É impossível não ter empatia por Marguerite e Armand.
Esse romance, apesar de triste, de certa forma aquece a alma.
História atemporal.
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Isabela.Oliveira 01/06/2020

Crítica e punição
A dama das camélias é com certeza um livro fora do comum. Escrito pelo filho bastardo de Alexandre Dumas (autor de Os Três Mosqueteiros é O Conde de Monte Cristo), Alexandre Dumas Filho herdou do pai o dom da narrativa. O casal principal caem em um amor proibido, um assunto bastante clichê mas ainda assim narrado de forma original.
Marguerite Gautier já inicia a história morta. Quem conta todos os pormenores, através de um relato falado e depois transcrito por um amigo, é sei amante, Armand Duval. O grande diferencial se dá pelo fato de Marguerite ser uma cortesã, e por levar sua vida da maneira mais leviana possível, provocar o mal estar de Duval, que deseja que ela seja apenas sua.
O romance crítica veementemente a sociedade francesa e a moralidade da sociedade que rodeia Marguerite. Ela é condenada por ser cortesã, e tb condenada quando decide viver um amor recíproco, pela sociedade, por seus amigos, pelo seu amante e até por ela mesma. É uma personagem extremamente sozinha e triste, que não vê saída para sua situação.
O leitor é levado a presenciar a punição de Marguerite pela vida que leva, como também ocorre em inúmeros romances, tendo como maior exemplo Madame Bovary, de Gustave Flaubert. No entanto, o leitor não evita se sentir desconfortável com o fim dessa história, visto que a crítica à sociedade da época é bem maior é mais justificada que a conduta de Marguerite, e mesmo assim a vida segue impávida à sua morte.
Definitivamente um livro que atende às expectativas e ainda é típico de discussão mesmo após tanto tempo.
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ericaveiga 07/07/2020

Um misto de emoções
Diversas vezes pensei em desistir do livro pela infantilidade de Armand, entretanto a comple?xidade de Marguerite sempre mantém a curiosidade aguçada. Os personagens são pessoas do seu tempo, exatamente como se espera deles, mas Marguerite consegue ser a excessão e, ao mesmo tempo, o que se espera de sua conduta.
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