Tudo de bom vai acontecer

Tudo de bom vai acontecer Sefi Atta




Resenhas - Tudo de bom vai acontecer


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Joseapferres 23/03/2021

Livro interessante. Não morri de amores achei os personagens superficiais. Principalmente à protagonista.
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Thaina.Gonçalves 21/03/2021

Adorei
No começo não gostei da personagem principal, mas depois entendi o porquê da sua confusão.
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Antero Silveira 20/03/2021

Livro de fácil compreensão e leitura mas não me prendeu e a história não é nenhum pouco surpreendente. É interessante por falar um pouco sobre a cultura da Nigéria nos anos 70,80 e 90.
Esperava mais!
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Pudima 26/02/2021

Um livro que demorou pra me prender.
E, sendo honesta, não sei se me prendeu.
Ao mesmo tempo quem que gostei da história, não sei se ela me marcou de forma muito profunda.
Achei a leitura um pouco massante e senti que a história foi cansativa. Afinal, narra basicamente uma história de vida comum, através de uma percepção comum. Nada muito emocionante por assim dizer.
Um livro muito bem escrito, personagens bem estruturados e enredo sem furos. Gostei da forma como a cultura foi apresentada e de como duas mulheres de realidades tão diferentes conquistaram uma amizade tão sincera.
Fiquei confusa com o final. Não sei se recomendo.
Paz, amor e bem.
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Martha.Lima 04/02/2021

Eu tenho uma grande admiração por essas escritoras nigerianas. Sefi Atta eu não conhecia, mas o primeiro contato foi maravilhoso.
O livro contém várias fases da vida de uma personagem muito questionadora.
Os dilemas são constantes, descrições dos ambientes despertam bastante a sensação de estar em Lagos.
Um aprendizado vasto sobre história.
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Lua 03/02/2021

Livro complexo em narrativa, cultura, escrita, temas. Achei demasiado denso mas, pra mim, o terceiro ato vale a pena. Poderia ser mais. É o livro de estreia da Sefi então da pra 'perdoar'.
Como sempre, recomendo. Ele é ótimo pra conhecer mais sobre a Nigéria, para pensar sobre papéis de gênero, maternidade, pensamento político e o nosso papel como cidadãos de uma pátria.
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Ana 01/02/2021

Tudo de bom vai acontecer
O livro conta a história de vida da personagem Enitan, que mora em Lagos. É muito interessante ter a oportunidade de entender um pouco mais sobre outras culturas e realidades, mas no geral a escrita não me prendeu.
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Nath 19/01/2021

Achei um livro bem parado que cconta o cotidiano de Enitan. Não vou mentir que estava louca para terminar ele, pois esperava mais emoção. O final já era esperado, mas gostei.
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Beto 19/01/2021

Instabilidade
O livro é bem legal para refletir sobre como é difícil viver em uma sociedade preconceituosa, assolada pela instabilidade política e sob ditaduras militares. Mesmo que você faça parte de uma "elite" vai pagar o preço do sofrimento social, pois ele acaba batendo em sua porta.
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Emly 18/01/2021

Uma obra muito interessante, pois mostra a realidade dos habitantes de uma comunidade que tem que conviver com governos ditatoriais, recessões, miséria e muitos outros problemas sociais que afetam direta e indiretamente a vida deles.
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emmanuelqueiroz 17/01/2021

Não conseguiu me prender...
Não conseguiu me prender, diferente dos outros livros sobre a cultura africana.
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Jacqueline 16/01/2021

Da eterna luta pela liberdade que é muito mais pesada para uma mulher
No contexto da história, Enitan é uma vencedora, não sem muitos conflitos, tensões e sofrimento. Em uma sociedade que legitima a submissão de gênero (uma viúva pode chegar a perder a casa e outros bens se a família do marido assim o requerer!), a vida brutal imposta pelos regimes ditatoriais é ainda mais sentida pelas mulheres e pobres. A salvação da protagonista parece possível porque das duas condições ela satisfaz apenas a primeira. Mas quanto ainda as mulheres terão que fazer para que se possa reconhecer que há vida para além da maternidade e para que a igualdade de gênero possa ser efetiva em todas as dimensões da vida?

Algumas marcas e traços culturais que aparecem ao longo da narrativa que merecem ser destacados:
- Os galos do mundo todo cantam da mesma forma, mas há quem diga que cantam kukurucu e há quem diga que cantam cocoricó;
- De como a cultura e a linguagem se constituem mutuamente: [Do cozinhar como forma de arte] - " No nosso país apreciávamos o produto e não o processo artesanal, talvez porque não usássemos nomes bonitos para as etapas do processo. Pelar era "cortar". Cortar em tiras à Julienne era "cortar bem". Picar era "cortar muito bem" e assim por diante, até chegarmos ao purê, cuja instrução era simplesmente amassar."
- Da educação orientada pelo princípio da disciplina (um importante braço dos regimes totalitários): "Quando as crianças chegavam aos 10 anos, os adultos (...) já tinham destruído com surras toda a petulância que poderia se desenvolver em sagacidade; todos os devaneios que poderiam levar à criatividade; toda a insolência que poderia levar à liderança. Apenas os fortes sobreviviam; o restante passava a vida em busca de iniciativa". Mas "se alguém colocasse as mãos no pescoço de uma criança e aplicasse a menor pressão que fosse, os outros o acusariam de crueldade, porque estrangulamento não tem a ver com disciplina" (Há uma espécie de significação diferente para castigos físicos: bater, sobretudo na cabeça, pode, é educativo, esganar, não. A barbárie nem sempre depende da falta de simbolização!
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Aline T.K.M. | @aline_tkm 10/01/2021

Duas amigas, duas vivências femininas bem diferentes
Uma narrativa negra que me transportou lá para a cidade nigeriana de Lagos. Tudo de Bom Vai Acontecer, de Sefi Atta, foi uma surpresa - tocou fundo, doeu um tantinho e ensinou outro tanto.

De 1971 até meados dos anos 90 vemos o amadurecimento de Enitan, uma protagonista que aos poucos encontra seu lugar e sua luta na sociedade machista da Nigéria. Como pano de fundo, as consequências da Guerra de Biafra.

A trajetória de Enitan rumo à emancipação é marcada pela percepção dos próprios privilégios por pertencer a uma família de classe média e pela descoberta de um grito feminista dentro de si, bem como pelo entendimento da própria dinâmica familiar (pai controlador, mãe incompreendida). Além disso, a maternidade também é uma questão importante aqui, tocando a vida das personagens femininas de maneiras bem diversas e muito significativas.

Ponto crucial do livro, a amizade entre Enitan e Sheri - de classe e estrutura familiar diferentes - permeia toda a história. Elas vivenciam de forma distinta o ser mulher nessa sociedade e, ainda que contrastantes, suas vozes se complementam. Desabafo: queria ter visto mais dessa amizade e da Sheri, uma personagem interessantíssima.

Desigualdades de gênero, violência, cultura do estupro, a dominação masculina, o papel social da mulher (e a recusa de Enitan a cumpri-lo), as instabilidades políticas, a perspectiva outra de uma sociedade africana que não aquele retrato reduzido à miséria e à fome. Isso tudo é recheio da trama de Tudo de Bom Vai Acontecer, e, preciso dizer, que recheio!

Até mesmo a relação de altos e baixos que experimentei com TODOS os personagens me ensinou um bocado sobre narrativas heterogêneas, combates pessoais e uma cultura em parte desconhecida para mim.

Se tenho por objetivo sair das minhas leituras diferente de como entrei, então aqui posso dar um "check" de missão cumprida!

site: http://www.youtube.com/alinetkm
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Renata Barreto 02/01/2021

Tudo de bom vai acontecer, mas isso depende do que você chama de tudo.
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