Precisamos falar sobre o Kevin

Precisamos falar sobre o Kevin Lionel Shriver




Resenhas - Precisamos Falar Sobre o Kevin


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raissz 15/03/2024

Impactante, forte e atemporal
Que livro, meus amigos! eu já tinha ouvido muitas críticas positivas sobre este querido e confesso que estava ansiando muitíssimo por essa leitura!!
é forte, me fez pensar e me tirou o sono! ainda criando muitas teorias sobre o que levou o Kevin a fazer algo assim e sobre a rispidez da Eva, mas apenas LEIAM. me faltam palavras de tão boquiaberta que eu fiquei!!!! L E I A
Juliana 15/03/2024minha estante
Já li esse livro há anos, e penso até hj o que pode ter levado aos acontecimentos. Você já viu o filme?


raissz 15/03/2024minha estante
meu rolê de hj a noite é assitir!! estou até agora tentando digerir essa leitura ?




Renata.Grasiele 02/11/2021

Profundo
O começo demorou a me pegar, porque a narrativa começou como se já soubessem quem eram os personagens, ficou um pouco confuso, mas depois que peguei o ritmo, fluiu bem. É uma mistura de emoções, principalmente pra mim que me envolvo muito com histórias familiares (casais, pais, etc). Os capítulos são bem grandes, deixa a leitura cansativa, mas a história vale a pena. Mesmo sabendo o que vai acontecer, você se choca muito quando acontece. Indico!
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spoiler visualizar
Helder 08/01/2013minha estante
Gostei muito de seu desabafo e nao vejo nenhum spoiler aqui. Bem vindo ao "mundo dos sem chão pós Kevin"!


Pedrow 09/01/2013minha estante
Marquei como spoiler mais como mecanismo de defesa do tipo "vai que alguém escreve meu nome na boca do sapo". hahahaha Queria editar alguns trechos e acrescentar algumas ideias, mas o skoob não permite edição. Shame. E, sim, o mundo pós-Kevin é um tanto quanto... kevianesco. Obrigado pelo comentário!


DIRCE 28/03/2013minha estante
Somente após concluir a leitura do livro, estou lendo as resenhas assinaladas como spoiler. Adorei esta sua. Eu sou mais uma,como disse O Helder, das que fazem parte do "mundo sem chão" pós Kevin.


Pedrow 21/04/2013minha estante
Obrigado pelo comentário, Dirce. Tbm curti muito sua resenha. =)


Nathalia 21/08/2013minha estante
Parabéns pela resenha. Achei fantástica. Eu também aprendi a odiar amar Kevin e amar odiar Kevin.


Micaela 11/09/2014minha estante
Terminei o livro ontem e compartilho inteiramente deste sentimento "kevianesco". Chocada e desolada. Ótima resenha, parabéns!


Andréa 14/01/2015minha estante
Pedro, vc fala por mim!


Jonathas 30/09/2016minha estante
Acabo de reler esse livro pela terceira vez, e me lembrei, ao término da leitura, desse texto fantástico seu Pedro.Eu nunca vou superar a "Quinta-feira" não importa quantas vezes eu a reviva.


Priscilla 09/06/2017minha estante
Lionel realmente é uma escritora maravilhosa e diferenciada. Dela, li "O mundo pós-aniversário" e "Precisamos falar sobre o Kevin" e me apaixonei pela escrita densa e recheada de reflexões sobre coisas que consideramos naturais. Além disso, me encanta a forma que ela tem de tratar de sentimentos/situações comuns de forma inovadora, como por exemplo "(...)mas havia sempre uma sobre esquisita por perto, um submedo, se preferir, de que não fosse ser assim - que eu sairia de casa feliz da vida para jogar squash (p.98)" e "Por que você não enxergou? Talvez porque sempre tenha tido uma forte tendência a arredondar.. Ainda assim, graças a uma complexa mistura de otimismo, desejo e bravata, você arredondou tudo. Embora um nome mais grosseiro para esse processo seja mentir, é possível dizer também que a ilusão é uma variante da generosidade. Afinal de contas, você aplicou seu arredondamento em Kevin desde o dia em que ele nasceu (p.163)."
Esperei anos para poder ler "Precisamos falar sobre o Kevin" e me recusei a ver o filme antes do livro, pois sei que perderia a graça pra mim. Não me arrependo, foi realmente uma escolha acertada dar preferência a esse livro e a todos os questionamentos que ele faz surgir.


Vinicius.Veloso 24/02/2019minha estante
Que resenha, senhores. Que resenha!




resenhasdajulia 21/02/2021

Impactante
A narrativa, feita através de cartas, fez a leitura ser um pouco cansativa para mim. Mas achei um livro muito bom!
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larireads 02/07/2023

Nem sei por onde começar. É intenso, angustiante e me deixou com um bolo na garganta no final. Muitos acontecimentos foram difíceis de engolir, de ler e de aceitar que aconteceram. É insano pensar o quão recorrentes estão sendo os ataques às escolas e ver tão bem retratado neste livro, é simplesmente torturante.
Richard@1295 02/07/2023minha estante
Esse livro é surreal




Maria4556 11/06/2021

.
Meninas, o livro é denso do começo ao fim mas QUE LIVRO! Put@ que pariu.
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Luiza 20/03/2021

Sim, nós precisamos falar sobre o Kevin!
Lançado apenas alguns anos depois do que ficou conhecido como o massacre de Columbine, "Precisamos falar sobre o Kevin" de Lionel Shriver, trata-se de uma história narrada em primeira pessoa por Eva mãe de Kevin, garoto responsável por um massacre ocorrido em sua escola.

O livro é narrado pela visão de Eva em cartas endereçadas a seu marido Frankie. Acompanhamos flashbacks desde antes de Kevin nascer, momentos em que percebemos o fato de que Eva nunca quis ter filhos mas que seu marido acabou a convencendo. Já no nascimento de Kevin vemos que a ideia de Eva sobre filhos não havia mudado, sua vontade era tão pouca que durante o parto ela acaba até o forçando para voltar a sua barriga.
Ao decorrer da trama, a visão que Eva nos passa é que Kevin desde criança era um pequeno monstrinho, fazia tudo para desagradar a mãe. O pai por outro lado, como trabalhava o dia inteiro apenas via as partes boas de ter um filho, já que todas as funções eram entregues a Eva.

Conforme Kevin vai crescendo as coisas só se tornam piores para a protagonista, vemos um esforço grande de sua parte para parecer uma mãe "comum" com aquele instinto maternal construído pela sociedade. Mas é perceptível que Kevin tenta tornar sua vida um inferno, ainda mais com a chegada da segunda filha que aparentemente é desejada por ambos os pais. Kevin faz coisas doentias e perturbadoras até o seu último ato: o massacre na escola.
A leitura nos abre portas para uma discussão sobre o que levou Kevin a se tornar um assassino. Há várias interpretações sobre essa questão e a única coisa que podemos saber com certeza é que SIM, nós precisamos falar sobre o Kevin.
lsonkwan 20/03/2021minha estante
tenho muita vontade de ler, a leitura flui bastante??


Nicaele.Luiza 20/03/2021minha estante
Quero muito ler mas já assisti o filme primeiro aí fico com preguiça




Marcielli.Oliveira 18/09/2021

Será que realmente precisamos falar sobre o Kevin? Sim! Essa é a verdade. Nós realmente precisamos falar sobre o Kevin.
Uma história fictícia escrita por Lionel Shriver, jornalista e escritora americana.

É fácil encontrar livros sobre psicopatas, mas quase nunca, sobre a perspectiva da mãe. A história tem uma abordagem inteligente, surpreendente e inovadora.

O livro é narrado em primeira pessoa, através de cartas escritas pela mãe de Kevin, enviadas ao pai ausente. A mãe descreve, em longas cartas, suas lembranças e sentimentos com relação a Kevin e sua família. Deixa o leitor a par de toda a sua vida, de maneira em que, durante a leitura, é possível distinguir sua vida antes e depois dos filhos. Ela mostra que nunca sentiu vontade em ter filhos, mas que foi forçada a essa vida, pela sociedade e por seu marido.

Para quem está pensando em ter filhos, esse livro é um divisor de águas. Posso até dizer, que chega a ser um anticoncepcional para muitas pessoas!

Kevin é um garoto muito inteligente, porém, ele vive incomodado com algo que nem ele mesmo sabe explicar. Para ele nada tem graça, tudo é banal. Encontra na ironia o seu modo de sobrevivência. Demonstra desde pequeno, uma aversão ao que é bom, ao que é do ser humano. É um garoto mimado, dissimulado e capaz de cometer barbaridades simplesmente porque tem vontade.

Apesar do livro ser pequeno (464 páginas), eu demorei 4 dias pra ler. É pesado, e se você não tomar o devido cuidado, você acaba ficando muito mal com os acontecimentos.
A cada capítulo, a história vai ganhando um clímax de thriller diferente e você se encontra, em diversos momentos, julgando os personagens.

Confesso que eu soube o que iria acontecer em grande parte da história, mas aos 95% do livro, eu me surpreendi com algumas informações.



site: https://www.instagram.com/ma.bookstan/
Karina Oliveira 18/09/2021minha estante
É uma história que precisa de tempo pra ser lida. Precisa parar, fechar o livro, até vc se recuperar pra continua.


Marcielli.Oliveira 18/09/2021minha estante
Exatamente. É preciso ter cuidado ao ler porque nem sempre a pessoa pode estar preparada pra absorver todas aquelas informações. É pesado.




Amandinha_13 30/08/2021

Esse vai ser difícil superar
É impressionante a escrita da autora, por meio de cartas, contar metade da vida de uma mulher.
Lionel Shriver conseguiu criar personagens hiper reais, os quais você se identifica, sente raiva, pena, amor, ódio.
É indescritível a jornada, a experiência que se passa ao decorrer da leitura. Foi um dos melhores livros que eu já li em um bom tempo.
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Eduarda.Silva 04/01/2022

sensacional...
O livro escrito por Lionel Shriver tem um formato interessante, foi escrito em primeira pessoa, são cartas de Eva para Franklin, e logo nas primeiras cartas já percebemos que eles dois eram casados, mas não estam mais juntos.

Todas essas cartas são uma forma de explicação para ele e autoajuda para Eva, já que ela estava tentando se perdoar e saber o que levou o Kevin, principalmente, a cometer diversos homicídios.

A obra tem muito foco na maternidade compulsória, Eva nunca quis ter filhos, mas Franklin, conservador, coloca ideias na cabeça dela de que o casamento nunca seria feliz sem filhos.

Eva engravidou e nunca amou o Kevin, mesmo antes de nascer ela já sabia que nunca conseguiria amar aquela criança. E Franklin, que possuía o sonho de ter filhos, trabalhava o dia inteiro e não tinha tempo para isso.

Kevin sempre provocou sua mãe, desde pequeno já causava brigas entre os pais e manipulava seus colegas de classe, Eva relata que sabia o que era o Kevin, mas ao contar para Franklin, ele fechava os olhos e o tratava apenas como uma criança.

Kevin fez coisas horríveis (inclusive matou 11 pessoas dentro de sua escola), mas o livro nos deixa diversas formas de interpretação, o Kevin nasceu dessa forma ou sua personalidade foi influenciada pela falta de amor de sua mãe?

Acredito que o livro não é sobre culpa, mas confesso que o Franklin poderia ter escutado mais a Eva, talvez algumas coisas poderiam ter sido evitadas (temos um exemplo na página 303).

O final me chocou de uma forma que não consegui ler mais nada durante 3 dias...

Apesar de ser um pouco lento no início (bom, na minha opinião, não tem como narrar esses fatos chocantes de forma rápida), eu recomendo muito!!
Luaa_ 04/01/2022minha estante
Ótima resenha!!!


Eduarda.Silva 04/01/2022minha estante
obrigada! ?


4L4N 13/02/2022minha estante
Esse livro parece ser incrível! Quero muito ler ?


Eduarda.Silva 15/02/2022minha estante
Nossa, se tornou um dos meus favoritos!
A leitura não é fácil, confesso, mas é incrível, recomendo muito


4L4N 15/02/2022minha estante
Hmmm que legal! ?? Em breve vou adquirir ele




Isabella 04/11/2022

A sensação de ler esse livro é como caminhar em areia fofa: parece que você não sai do lugar mas é exaustivo, mas de maneira isso se torna o livro ruim. É uma história muito densa e pesada. Vemos como tudo aconteceu pela visão da Eva, mãe do Kevin e nos sentimos, assim como ela, impotentes perante os acontecimentos. É um livro pra ler e ficar com ele na cabeça pra sempre.
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Ani 17/04/2021

tão genial quanto o filme. ??
a princípio, acredito que não é uma leitura para todo mundo, porque além de densa e pesada, muitos podem considerar lenta (apesar de ser) além da conta.

gostei muito do livro mas senti dificuldades de me situar na história com uma certa frequência, pois na minha percepção a escrita consegue ser bem subjetiva as vezes, o que fez com que eu me sentisse perdida em relação ao que a autora tentava passar em alguns momentos. entretanto, o fato do livro ser narrado em forma de cartas escritas por uma personagem, é muito interessante mas também limita e prende o leitor à uma só perspectiva dos fatos. confesso que adoraria ter acompanhado outros pontos de vista sobre tais acontecimentos, mas os questionamentos que surgem e a dúvida que é instalada sobre a veracidade dos fatos dessa versão que nos é apresentada, chega a ser realmente um ponto muito forte nessa obra. recomendo para quem não está à procura de algo frenético e sim de uma boa construção detalhada, e admito que eu gostaria de não ter assistido o filme antes, porque poderia ter tirado mais proveito dessa história.
Bia 17/04/2021minha estante
A gata faz a resenha dela.


Lav 17/04/2021minha estante
Deu a vida nessa resenha... Sem defeitos


jovuanna 17/04/2021minha estante
arrasou


Manrique 17/04/2021minha estante
mds serviu demais


Viick 17/04/2021minha estante
Ela faz a resenha delah


Viick 17/04/2021minha estante
Arrasouuu


Amoriim 17/04/2021minha estante
meu deus que resenha perfeita


gi. 17/04/2021minha estante
ani você escreve muito bem ?


gi. 17/04/2021minha estante
pela resenha acho que não vou dar conta desse livro por enquanto, mas quem sabe


Kawan.Felipp 17/04/2021minha estante
Clarisse Lispector do joguinhos e eu posso provar


hemerson 17/04/2021minha estante
que sabor essa resenha


frndjr 18/04/2021minha estante
quero muito ler esse livro!!!!!!!!!


ynrocha21 03/06/2021minha estante
5 estrelas favoritado para a resenha




Jacinto 27/06/2020

Precisamos mesmo falar sobre o Kevin
O livro tem uma pegada que quando você termina sente-se melancólico... o livro afeta muito o leitor, você sofre junto com Eva, recomendo muito essa obra.
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Renata CCS 06/10/2014

O que falar sobre o Kevin?

"Mas todas as mães, sem exceção, deram à luz grandes homens e se a vida as enganou em seguida, delas não foi a culpa." (Boris Pasternak)

"Eduque-o como quiser; de qualquer maneira há de educá-lo mal." (Sigmund Freud)


PRECISAMOS FALAR SOBRE O KEVIN é aquele tipo de livro impactante que prende o leitor de uma maneira indizível e que permanece na memória por muito tempo após o término da leitura. A obra nos apresenta, de forma estupenda, o que é um psicopata, desde o seu nascimento até a chacina por ele planejada de forma fria e calculista, cometida um pouco antes de completar 16 anos de idade.

É através da perspectiva da mãe de um assassino que Lionel Shriver faz uma espécie de genealogia de um homicida ao conceber, através desta ficção, uma chacina semelhante a outras tantas causadas por jovens em escolas norte-americanas. Sua crítica cutuca a ferida do que acredita ser um dos maiores problemas, não só nos EUA, mas em qualquer país que depara-se com a barbárie cometida por adolescentes: ninguém quer ser apontado como responsável.

O livro é agonizante como um soco no estômago. Enquanto Kevin cumpre pena, sua mãe, Eva, padece exilada por todos por causa da monstruosidade cometida pelo filho. Entre momentos de cólera, culpa e solidão, ela somente sobrevive.

Eva é a narradora do livro que cruza sua existência pós-morticínio com sua vida ao lado do filho Kevin, reconstruindo-os de forma magistral através de cartas destinadas ao marido, que ela considera ser o único ouvinte capaz de compreender seus infortúnios, apesar de ausente e de nunca responder às suas cartas.

É através dessa correspondência que Eva relata sua condição atual enquanto mergulha em memórias da sua própria vida. Sem qualquer medo, Eva não reluta em assumir seus erros, não poupa palavras árduas e verdades ferozes, pois, afinal, ela não tem mais nada a perder. Ela não pensa duas vezes ao reconhecer que chegou a odiar o filho e que também desejou que ele nunca tivesse nascido. Shriver realmente conseguiu criar uma personagem muito humana, complexa, e é impossível não sentir pena, raiva e medo. Eva esmiuçou cada minuto da relação daquela família nas cartas que escrevia.

Mas o que falar sobre o Kevin? Ele é um psicopata, um monstro, e também um dos personagens mais complexos que já vi. Dono de uma inteligência impressionante e de um autocontrole fora do comum, Kevin finge uma humanidade que nunca fez parte dele e um a normalidade que não possui. Ele assombra e surpreende o tempo todo, não só todos com quem convive, mas também o leitor.

Kevin foi uma aberração desde o momento que nasceu, e Eva reconheceu o horrível caráter do filho desde que colocou os olhos no bebê pela primeira vez. Sempre disposto a irritar e debochar, atormentou a mãe em cada dia de sua vida, destilando crueldade todo momento e destruindo tudo em que tocava. Definitivamente, um garoto incomum.

A grande questão do livro é: Kevin já nasceu mal ou a vida o tornou assim? Até que ponto a falta de instinto materno de Eva contribuiu para Kevin se tornar um assassino? Ele teria sido o monstro que se tornou se tivesse sido criando por uma mãe amorosa, e não por uma mãe que se retraiu quando o filho rejeitou seu seio ainda na maternidade? Se ela tivesse sido uma mãe que não se afastasse emocionalmente do próprio filho por indiferença, medo e ciúmes? Kevin é o problema ou a culpa é de Eva? Essa é a grande magia do livro!

PRECISAMOS FALAR SOBRE O KEVIN é uma obra irretocável, um dos melhores livros que já li. Não apenas o tema é instigante, como a escrita da autora é brilhante e envolvente. Shriver nos faz pensar muito não só na função da família e no papel da maternidade, mas também na selvageria nas escolas e nas causas da psicopatia.

O tema é tão poderoso e intrigante que a leitura das 463 páginas do livro passa voando. As palavras de Eva quebram o silêncio que costuma predominar neste tipo de situação e nos fazem imergir em seu mundo, saindo de nossa zona de conforto.

O livro me fascinou e ainda tenho comigo as sensações que ele me trouxe. É uma obra de qualidade espantosa, perfeito do início ao fim. Uma história que todos devem ler!

Um livraço!
Jayme 09/10/2014minha estante
Shriver nos propõe o amor - ou o simples cansaço - como resposta: ninguém consegue viver sozinho, nem com todo o amor-próprio do mundo, e esse parecer ser, também, a fonte dos nossos problemas.


Joy 15/10/2014minha estante
Gostei demais da proposta do livro. Vou ler, com certeza. Ótima resenha!


Renata CCS 17/10/2014minha estante
Jayme,
Uma grande verdade a sua colocação!
Joy,
Leia sim! Você vai gostar muito.


Pedrinho 23/01/2015minha estante
Uma ótima leitura.




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