Resenhas - O Bebê de Rosemary

Jessica1248 04/02/2024

Perturbador
O Bebê de Rosemary é uma leitura instigante e perturbadora, perfeita para quem aprecia suspense psicológico e reflexões sobre a mente humana. A atmosfera gótica e os personagens intrigantes garantem uma experiência literária inesquecível.

Barbs 03/02/2024

Entrou para os favoritos
Que delicia de leitura! Incrível como o livro, mesmo sendo escrito na década de 60, se mantém atual, com uma linguagem super acessível e escrita fluída e instigante. Comecei ler no ano passado e parei logo no começo do livro por uma série de problemas que me dificultaram ler no fim do ano, porém, ao reiniciar eu não consegui parar de ler.

A construção do mistério é deliciosa, o terror psicológico é muito bem desenvolvido, os personagens são interessantes e o final é forte. Muitos odeiam o final, e eu entendo, mas não consigo desgostar. Diante do cenário, acredito que se fosse de outra forma seria até incoerente.

Amei a experiência! Entrou para os favoritos e quero todo mundo lendo pra comentar comigo!

thaeasy 03/02/2024

QUE OBRA-PRIMA
Como escreveu Chuck Palahniuk, desde 1967, nenhum livro sequer se aproximou desse clássico.
Eu senti muitas emoções. No final fiquei enojada, e com um sentimento horrível. É uma obra-prima de horror tão boa que não consigo nem recomendar.

Giovanavski 02/02/2024

Incrivelmente, gostei demais desse livro. Não curto muito terror e achei que fosse gostar da leitura. Ele é muito envolvente, faz você querer entrar na história e conversar com Rosemary. O final, para mim, foi decepcionante, se o autor tivesse ido por outro caminho, acho que o final ficaria mais chocante.

Marielli.Morelli 30/01/2024

Final mediano.
Não sabia nada sobre essa história, provavelmente por isso fiquei tão ansiosa para descobrir seu desfecho.

Rosemary tinha a faca - literalmente - e o queijo na mão pra fazer um final digno, de todos aqueles que sofreram por esse grupo infeliz de idosos satânicos.

Gyu pra mim poderia morrer, péssimo marido, péssimo pai, péssimo em tudo. Onde já se viu, Rosemary perdoar tudo que sofreu, tudo que perdeu, por causa de um sentimento maternal?
Não é nem humano esse bicho. Pelo amor, sem condições.

O fim seria plausível se algum destes velhos morressem, se o Gyu ficasse cego ou exposto pra mídia que um ator em ascensão estaria envolvido num grupo satânico. Enfim, livro bom com final onde os malvados saem ganhando, decepcionante.

Limajunior.a 30/01/2024

A introdução no dos personagens é feita de forma beeeeeeemmmm fluida, apesar do início não ter achado tão fluido?
Porém me prendeu do começo ao fim. Do início até metade parece tudo mto tranquilo, mas já vai criando no leitor ideias do que tem acontecido e questionamentos sobre as ações de alguns personagens, ?coisa estranhas?. E quando elas realmente acontecem, ?(boooooommmmm).
Li em duas tarde porque não tive um dia inteiro livre. Mas é prendeu a todo momento.

Alerta spoiler:

As questões que Rosemary levantou sobre seu casamento quando passou uns dias fora me fizeram refletir sobre minha vida pessoal também. Sobre não enxergar apenas um lado da história? (Mesmo que a Rosemary tenha sido 100% vítima o tempo todo rs)

sol 30/01/2024

Primeiramente, estou meio frustrada com esse final do livro. Foi uma leitura que para mim, no final já se tornou angustiante de uma forma que minha garganta trancava, eu esperei que as coisas não tivessem terminado como de fato terminaram, que sei lá, a Rosemary conseguisse salvar o bebê ou ela mesma, acho que foi uma esperança bem irreal, porque dá para ter uma noção do fim que aquilo tomaria enquanto continuasse lendo a história. O livro é bom, a premissa é boa, me deu uma curiosidade infinita para entender o que os Castevets estavam tramando, e quanto mais eu lia, mais eu desconfiava daqueles velhos malditos. Quanto mais eu lia mais eu odiava o Guy, como pode ver sua esposa definhando viva, precisando de ajuda médica e ele achando que ela estava ótima? Sem contar o afastamento, a falta de afeto pelo bebê, tudo me fez odiá-lo, e não era para menos, fazendo parte dessa seita. Era tudo o que ele mais queria, mais do que sua família, Guy queria fama e isso ele conseguiu, mesmo que não muita.

Yohan 29/01/2024

O suprassumo da literatura de terror
Eu não lia um terror tão bom desde HEX. Pra mim é a história de uma presa caindo cada vez mais nas mãos do diabo, e que jornada bem construída.

Não vale comentar mais nada pra não tirar das mãos da autora a chance de surpreender.

Boa leitura e cuidado...

Daiasaa 28/01/2024

O bebê de Rosemary
Um leitura fluída. A história te prende do começo ao fim, um verdadeiro clássico da literatura.
Uma boa leitura, pra quem quer ler algo diferente.

Agora vou assistir o filme..?

Bibiperigosa_ 28/01/2024

Eu esperava mas não esperava
O livro começa muito lento, descrevendo coisas ?desnecessárias? mas acho q isso é reflexo da linguagem de um livro muito antigo. Mesmo assim, depois da metade o livro engata e você fica totalmente imerso e desesperado para saber oq vai acontecer, quais serão as atitudes da rosemery perante as circunstâncias? confesso q o final me deixou chocada.

fewh 26/01/2024

???
Confesso que estou confusa. O livro começa com uma narrativa tediosa e depois vai narrando uma vida normal, porém em certo momento começa a ter ações suspeitas dos vizinhos e do marido (e principalmente do médico, COMO QUE ALGUÉM QUE SENTE DORES A MESES ACHA NORMAL O MÉDICO IGNORAR ISSO); achei a protagonista muito sonsa. E no final eu senti falta de uma explicação do que aconteceu depois.

Laís 26/01/2024

Que ?O Bebê de Rosemary? é um clássico, isso é fato. Mais fato ainda, é que muitos outros - sendo eles clássicos ou não - se inspiraram nessa história para criar suas próprias narrativas.
O livro começa de forma lenta, quase que cansativa, mas em poucos capítulos a história da reviravoltas surpreendentes, transformando a leitura frenética. Tão frenética a ponto de lê-la em praticamente 24h.
Agora, vou correndo assistir o filme pela milésima vez.

Valdir 22/01/2024

?O Bebê de Rosemary? é uma leitura cinematográfica.
A escrita de Ira Levin é instigante, reflexiva e imersiva.
A protagonista é bem construída, esperta e causa torcida imediata.
Os momentos de tensão são angustiantes e tornam a leitura viciante. Não consegui parar de ler as páginas finais.
E justamente por ter tantas qualidades, acho que o final não faz jus à grandiosidade do desenvolvimento do livro.
Não li muitos clássicos de terror, mas esse já se tornou o meu favorito do gênero.

Amauri 20/01/2024

Terror, fé e filosofia
Uma ótima narrativa clássica, do início ao fim, o livro constrói uma das narrativas mais intrigantes e de sucesso do universo de terror. Todo o enredo destaca a consciência social pós segunda guerra, com o expansionismo do misticismo e cultos obscuros. Parte da sociedade, políticos e mídia aderindo a filosofia niilista com a frase "Deus está morto" de Nietzsche. Este é o pano de fundo para o desenvolvimento da história do autor Ira Levin(ateu), a descrença em Deus e o colapso de fé social. No decorrer do livro é demonstrado o império da maldade, e como o mal está sempre ao redor da personagem principal, e ninguém é confiável. E, ao passo que o livro reforça o niilismo, recordo de Dostoiévski e sua marcante frase "Se Deus está morto tudo é permitido". E sem qualquer senso de moralidade, Guy, marido de Rosemary, faz de tudo para alcançar uma carreira de prestígio, mesmo que isso signifique sacrificar a integridade de sua própria esposa. Sendo esta, a moralidade, o único fator que impede um colapso social, e inerente a Deus, única regra máxima de moralidade. Ao fim do livro, o mal é gerado e Rosemary se vê sem saída, impelida a cuidar do ser que deu a luz.

ivereadz 19/01/2024

Anarrativa deixa a desejar em vários aspectos. A história arrasta de forma excessivamente lenta, tornando difícil manter o interesse do espectador ao longo do tempo. Além disso, o final, revela-se surpreendentemente fraco, deixando uma sensação de insatisfação e falta de impacto. A combinação desses elementos contribuiu para uma experiência decepcionante e aquém das expectativas.