/https://skoob.s3.amazonaws.com/livros/322632/O_PROJETO_ROSIE_1371147074B.jpg "O Projeto Rosie")
Resenhas - O Projeto Rosie
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isa swift 25/08/2020
Muito fofo!
Uma leitura leve e rápida, para matar aquela saudade dos romances!
Gostei bastante de como o livro é bem humorado, recomendo.
Muito fofo!
Uma leitura leve e rápida, para matar aquela saudade dos romances!
Gostei bastante de como o livro é bem humorado, recomendo.
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Gislaine 20/12/2020
Agradeca ao projeto pai
Livro leve e bem descontraído. No inicio a leitura se arrasta um pouco mas depois ela desenvolve e fica muito gostosa de ler.
Agradeca ao projeto pai
Livro leve e bem descontraído. No inicio a leitura se arrasta um pouco mas depois ela desenvolve e fica muito gostosa de ler.
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livroslidos3
02/03/2021
Gostosinho
Adorei acompanhar a evolução do Don, deixa o coração quentinho ?
02/03/2021Gostosinho
Adorei acompanhar a evolução do Don, deixa o coração quentinho ?
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B Mari 24/06/2023
Uma boa surpresa
Já havia visto várias críticas positivas sobre o livro e ele acabou sendo uma grande surpresa. Acredito que o leitor se deu conta de que o livro não é exatamente um romance clichê e sim sobre o Don e como ele percebe e interpreta as coisas ao redor dele, esse leitor com certeza aproveitou e gostou muito mais da leitura. É uma graça ir se apegando a ele e a forma como ele percebe o mundo, e é fofo ver como ele descobre, no fim das contas, que é capaz de amar e receber amor a sua maneira ?
Uma boa surpresa
Já havia visto várias críticas positivas sobre o livro e ele acabou sendo uma grande surpresa. Acredito que o leitor se deu conta de que o livro não é exatamente um romance clichê e sim sobre o Don e como ele percebe e interpreta as coisas ao redor dele, esse leitor com certeza aproveitou e gostou muito mais da leitura. É uma graça ir se apegando a ele e a forma como ele percebe o mundo, e é fofo ver como ele descobre, no fim das contas, que é capaz de amar e receber amor a sua maneira ?
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Kennia Santos | @LendoDePijamas 26/11/2015
Quando percebe que quer passar o resto da sua vida com alguém, quer que o resto da sua vida comece o mais rápido possível.
Risos, muuuuuuuuitos risos.
Você se acha esquisito e fora do comum? Então você definitivamente não conhece Don Tillman.
Professor de genética, 39 anos, obcecado com planejamento e utilização correta do tempo, é um personagem hilário. Pra quem assiste a série The Big Bang Theory, pode-se dizer que Don é definitivamente um protótipo de Sheldon Cooper. Baseia todas as suas ações e comportamentos com fatos histórico-científicos, buscando sempre a justificativa para os resultados e reações, possui somente quatro amigos e controla suas refeições por dias semanais e quantifica as calorias.
Apesar de estar absolutamente em forma e ter uma aparência atraente, Don tem um problema: uma barreira do tamanho do Everest para lidar com o sexo oposto. Ninguém está conforme seus padrões, e cansado de tentar inutilmente, ele cria o Projeto Esposa, que se trata de um questionário com todos os quesitos que ele considera essencial para uma futura parceira, onde, na falta ou desvio de algum fato, ela é excluída da lista de possibilidades imediatamente.
Então surge Rosie.
Definitivamente não pontual, vegetariana e fumante. Tudo que Don não precisa.
Ou precisa.
Após um primeiro encontro um tanto curioso, e concordarem em que ambos não estão interessados romanticamente entre si, Rosie com seu jeito despojado e peculiar, conta a Don que está tentando descobrir quem é seu pai, pois sua mãe morreu e o padrasto, Phill, se recusa a revelar a identidade do mesmo. Com isso, surge o Projeto Pai, onde Rosie e Don se dedicam a coletar DNA de todos os possíveis ‘pais’ e testá-los para cientificamente provar a paternidade.
No Projeto Pai, acontece de TUUUUUDO, pois Rosie e Don buscam tal descoberta com muito ímpeto, passando por situações um tanto quanto constrangedoras, aprendizados, conhecimentos e ampliação de ambientes.
Eu ri demaaaaaaaais, esse livro é hilário!
Mas já vai a dica: o público-alvo se resume em nerds (geeks, W-H-A-T-E-A-V-E-R) pois é bastante informatizado e detalhista, rico em fatos científicos e TOC’s em organização, economia e controle. Caso contrário, o leitor pode achar a leitura bastante cansativa, devido à falta de familiaridade com esse tipo de escrita.
Uma coisa eu posso garantir: impossível não se divertir com Don e Rosie, dois personagens peculiares e inesquecíveis, e juntos descobrem que nem tudo o que se exige é o que se precisa.
26/11/2015Quando percebe que quer passar o resto da sua vida com alguém, quer que o resto da sua vida comece o mais rápido possível.
Risos, muuuuuuuuitos risos.
Você se acha esquisito e fora do comum? Então você definitivamente não conhece Don Tillman.
Professor de genética, 39 anos, obcecado com planejamento e utilização correta do tempo, é um personagem hilário. Pra quem assiste a série The Big Bang Theory, pode-se dizer que Don é definitivamente um protótipo de Sheldon Cooper. Baseia todas as suas ações e comportamentos com fatos histórico-científicos, buscando sempre a justificativa para os resultados e reações, possui somente quatro amigos e controla suas refeições por dias semanais e quantifica as calorias.
Apesar de estar absolutamente em forma e ter uma aparência atraente, Don tem um problema: uma barreira do tamanho do Everest para lidar com o sexo oposto. Ninguém está conforme seus padrões, e cansado de tentar inutilmente, ele cria o Projeto Esposa, que se trata de um questionário com todos os quesitos que ele considera essencial para uma futura parceira, onde, na falta ou desvio de algum fato, ela é excluída da lista de possibilidades imediatamente.
Então surge Rosie.
Definitivamente não pontual, vegetariana e fumante. Tudo que Don não precisa.
Ou precisa.
Após um primeiro encontro um tanto curioso, e concordarem em que ambos não estão interessados romanticamente entre si, Rosie com seu jeito despojado e peculiar, conta a Don que está tentando descobrir quem é seu pai, pois sua mãe morreu e o padrasto, Phill, se recusa a revelar a identidade do mesmo. Com isso, surge o Projeto Pai, onde Rosie e Don se dedicam a coletar DNA de todos os possíveis ‘pais’ e testá-los para cientificamente provar a paternidade.
No Projeto Pai, acontece de TUUUUUDO, pois Rosie e Don buscam tal descoberta com muito ímpeto, passando por situações um tanto quanto constrangedoras, aprendizados, conhecimentos e ampliação de ambientes.
Eu ri demaaaaaaaais, esse livro é hilário!
Mas já vai a dica: o público-alvo se resume em nerds (geeks, W-H-A-T-E-A-V-E-R) pois é bastante informatizado e detalhista, rico em fatos científicos e TOC’s em organização, economia e controle. Caso contrário, o leitor pode achar a leitura bastante cansativa, devido à falta de familiaridade com esse tipo de escrita.
Uma coisa eu posso garantir: impossível não se divertir com Don e Rosie, dois personagens peculiares e inesquecíveis, e juntos descobrem que nem tudo o que se exige é o que se precisa.
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Paula Danielly @chuvadeleitura 26/02/2020
Esperava mais
Tinha esse livro parado na estante a um tempinho e criei uma grande expectativa sobre ele. A leitura não foi ruim, mas esperava algo mais.
Esperava mais
Tinha esse livro parado na estante a um tempinho e criei uma grande expectativa sobre ele. A leitura não foi ruim, mas esperava algo mais.
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marcela 13/05/2021
gostei dms dms
no começo não gostei do don, mas ao decorrer do livro fui simpatizando com ele e me apaixonei cada vez mais pela rosie. é engraçado e mt divertido oq o don faz por ser ele mesmo, e mostra q cada um é de um jeito diferente e tá td bem. achei mt fofo o final.
gostei dms dms
no começo não gostei do don, mas ao decorrer do livro fui simpatizando com ele e me apaixonei cada vez mais pela rosie. é engraçado e mt divertido oq o don faz por ser ele mesmo, e mostra q cada um é de um jeito diferente e tá td bem. achei mt fofo o final.
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Jana 17/10/2014
Sem choro, sem lições de vida. Apenas a boa e velha diversão.
Don Tillman é um cara bonito, atlético. Pratica esportes regularmente, tem um emprego estável como professor de genética. Um homem popular e que deve ter 3984837 mulheres correndo atrás.
Certo?
Errado.
Don tem uma vida insuportavelmente regrada, não tem um pingo de inteligência social, não é fã de contatos físicos e tem extrema dificuldade para sentir empatia. Sua lista de amigos é mínima - constituída apenas por Gene, seu melhor amigo e canalha profissional, e Cláudia, sua conselheira e esposa de Gene. A lista de relacionamentos é quase tão mínima quanto a de amigos, sendo marcada pelo que Don chamada de desastres.
Porém, apesar de um fracasso como ser humano, Don precisa seguir com o curso programado de sua vida e isso incluí conseguir uma parceira. Uma mulher que se adeque a uma série de características e com a qual Don seja capaz de conviver.
Para achar essa santa, ele elabora um questionário hard - iniciando o Projeto Esposa - e com a ajuda de Gene, começa a selecionar possíveis candidatas. Claro que a tarefa não será fácil e para dar uma forcinha, Gene enviará para a sala de Don uma jovem chamada Rosie.
Acontece que Rosie é completamente inadequada: ela fuma, não é organizada, chega atrasada a todos os compromissos e não é adepta à regras. E pior - Rosie está inserida numa trama familiar meio novela mexicana. Ela é o resultado de uma pulada de cerca da mãe, que morreu antes de revelar a identidade do pai biológico. Será esse um aviso para que Don pule fora enquanto há tempo? Não! Ele se envolve na busca pelo pai biológico de Rosie. Tem início o Projeto Pai.
E claro que, em meio a essa busca, Don terá que descobrir se a mulher mais inadequada não seria, talvez, tudo o que ele realmente precise.
Pelo que dá pra perceber na sinopse aí em cima, O Projeto Rosie é clichê. Todo mundo sabe como a coisa funciona: o casal que menos combina é aquele que fica junto. Mensagens como aprenda a lidar com diferença, aceite o seu amor como ele, nhé, nhé, nhé.
Mas, incrivelmente, todo esse clichê não desmerece O Projeto Rosie. Diferente de outros romances que estão em voga atualmente, esse livro não tem pretensão de te fazer botar os bofes pra fora, de deprimir, de espantar.
É um livro leve.
Para aqueles dias em tu tá com muita coisa na cabeça e precisa de um descarrego. Num dia de merda, O Projeto Rosie funciona como uma espécie de descarga. Compreende? hehehe
Não há um grande clímax e o que prevalece é a comédia. É impossível não comparar Don com Sheldon, de Big Bang Theory. Os dois são inteligentes, frios, robóticos e organizados ao extremo, só que Don é uma versão mais light - o que não faz o comportamento dele menos engraçado. Dá pra rir bastante com as gafes dele e sua forma racional de pensar, independente da situação.
"O termo 'baixo impacto' se aplica, nas artes marciais, a um oponente que sabe cair. Esse indivíduo não sabia e aterrissou com toda força. (...) Para evitar mais violência, fui obrigado a me sentar em cima dele. - Tira essa porra de bunda de cima de mim! Eu vou te matar, seu desgraçado - disse ele. Diante desse argumento, parecia ilógico atender a seu pedido."
Por isso, apesar de ser o personagem com menos empatia, Don é o mais simpático. Fora que é maravilhoso ler uma comédia romântica com protagonista masculino. Rosie, mais comum, não consegue prender tanta atenção quanto Don. Achei ela meio chatinha, arrogante - mas não insuportável. É uma jovem realista, bem construída. Mas é que Don é tão legal e doidão que qualquer outro personagem é ofuscado.
"Gene me mandou a mulher mais incompatível do mundo. Uma garçonete. Atrasada, vegetariana, desorganizada, irracional, nada saudável, fumante - fumante! -, com problemas psicológicos, que não sabe cozinhar, é matematicamente incompetente, com uma cor de cabelo artificial. Acho que ele estava fazendo uma brincadeira comigo."
O Projeto Rosie não é um livre marcante, mas é uma ótima distração. A escrita e os personagens simpáticos lembram bastante o jeito de Marian Keyes, autora de Sushi e Melancia, que também faz tramas leves, sem maiores objetivos, apenas para entreter.
Eu não gosto de romance, mas gostei desse. Então, imagino que pra quem já gosta do gênero, essa é uma ótima alternativa.
Não está a fim de refletir sobre a condição humana, sobre a vida? Não está a fim de chorar e se dobrar em posição fetal pelo desespero? Então, escolha Don. Confie em mim, ele é um ótimo partido.
"Amar é ter um sentimento profundo por outra pessoa, um sentimento que muitas vezes desafia a lógica."
Sem choro, sem lições de vida. Apenas a boa e velha diversão.
Don Tillman é um cara bonito, atlético. Pratica esportes regularmente, tem um emprego estável como professor de genética. Um homem popular e que deve ter 3984837 mulheres correndo atrás.
Certo?
Errado.
Don tem uma vida insuportavelmente regrada, não tem um pingo de inteligência social, não é fã de contatos físicos e tem extrema dificuldade para sentir empatia. Sua lista de amigos é mínima - constituída apenas por Gene, seu melhor amigo e canalha profissional, e Cláudia, sua conselheira e esposa de Gene. A lista de relacionamentos é quase tão mínima quanto a de amigos, sendo marcada pelo que Don chamada de desastres.
Porém, apesar de um fracasso como ser humano, Don precisa seguir com o curso programado de sua vida e isso incluí conseguir uma parceira. Uma mulher que se adeque a uma série de características e com a qual Don seja capaz de conviver.
Para achar essa santa, ele elabora um questionário hard - iniciando o Projeto Esposa - e com a ajuda de Gene, começa a selecionar possíveis candidatas. Claro que a tarefa não será fácil e para dar uma forcinha, Gene enviará para a sala de Don uma jovem chamada Rosie.
Acontece que Rosie é completamente inadequada: ela fuma, não é organizada, chega atrasada a todos os compromissos e não é adepta à regras. E pior - Rosie está inserida numa trama familiar meio novela mexicana. Ela é o resultado de uma pulada de cerca da mãe, que morreu antes de revelar a identidade do pai biológico. Será esse um aviso para que Don pule fora enquanto há tempo? Não! Ele se envolve na busca pelo pai biológico de Rosie. Tem início o Projeto Pai.
E claro que, em meio a essa busca, Don terá que descobrir se a mulher mais inadequada não seria, talvez, tudo o que ele realmente precise.
Pelo que dá pra perceber na sinopse aí em cima, O Projeto Rosie é clichê. Todo mundo sabe como a coisa funciona: o casal que menos combina é aquele que fica junto. Mensagens como aprenda a lidar com diferença, aceite o seu amor como ele, nhé, nhé, nhé.
Mas, incrivelmente, todo esse clichê não desmerece O Projeto Rosie. Diferente de outros romances que estão em voga atualmente, esse livro não tem pretensão de te fazer botar os bofes pra fora, de deprimir, de espantar.
É um livro leve.
Para aqueles dias em tu tá com muita coisa na cabeça e precisa de um descarrego. Num dia de merda, O Projeto Rosie funciona como uma espécie de descarga. Compreende? hehehe
Não há um grande clímax e o que prevalece é a comédia. É impossível não comparar Don com Sheldon, de Big Bang Theory. Os dois são inteligentes, frios, robóticos e organizados ao extremo, só que Don é uma versão mais light - o que não faz o comportamento dele menos engraçado. Dá pra rir bastante com as gafes dele e sua forma racional de pensar, independente da situação.
"O termo 'baixo impacto' se aplica, nas artes marciais, a um oponente que sabe cair. Esse indivíduo não sabia e aterrissou com toda força. (...) Para evitar mais violência, fui obrigado a me sentar em cima dele. - Tira essa porra de bunda de cima de mim! Eu vou te matar, seu desgraçado - disse ele. Diante desse argumento, parecia ilógico atender a seu pedido."
Por isso, apesar de ser o personagem com menos empatia, Don é o mais simpático. Fora que é maravilhoso ler uma comédia romântica com protagonista masculino. Rosie, mais comum, não consegue prender tanta atenção quanto Don. Achei ela meio chatinha, arrogante - mas não insuportável. É uma jovem realista, bem construída. Mas é que Don é tão legal e doidão que qualquer outro personagem é ofuscado.
"Gene me mandou a mulher mais incompatível do mundo. Uma garçonete. Atrasada, vegetariana, desorganizada, irracional, nada saudável, fumante - fumante! -, com problemas psicológicos, que não sabe cozinhar, é matematicamente incompetente, com uma cor de cabelo artificial. Acho que ele estava fazendo uma brincadeira comigo."
O Projeto Rosie não é um livre marcante, mas é uma ótima distração. A escrita e os personagens simpáticos lembram bastante o jeito de Marian Keyes, autora de Sushi e Melancia, que também faz tramas leves, sem maiores objetivos, apenas para entreter.
Eu não gosto de romance, mas gostei desse. Então, imagino que pra quem já gosta do gênero, essa é uma ótima alternativa.
Não está a fim de refletir sobre a condição humana, sobre a vida? Não está a fim de chorar e se dobrar em posição fetal pelo desespero? Então, escolha Don. Confie em mim, ele é um ótimo partido.
"Amar é ter um sentimento profundo por outra pessoa, um sentimento que muitas vezes desafia a lógica."
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MWeirich 21/11/2021
Que livro maravilhoso!
Engraçado, cheio de aprendizados e de auto-conhecimento do personagem principal!
Adorei as palhaçadas e a montanha russa que o personagem principal se meteu! Adoro ver como ele descobriu o amor e a conclusão do livro? Hilaria e emocionante!
Simplesmente muito bom!
Que livro maravilhoso!
Engraçado, cheio de aprendizados e de auto-conhecimento do personagem principal!
Adorei as palhaçadas e a montanha russa que o personagem principal se meteu! Adoro ver como ele descobriu o amor e a conclusão do livro? Hilaria e emocionante!
Simplesmente muito bom!
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Kadja 01/08/2021
Um livro inteiro narrado por um personagem masculino, é inédito pra mim!
Gostei bastante da experiência.
História leve, descontraída e divertida.
Um livro inteiro narrado por um personagem masculino, é inédito pra mim!
Gostei bastante da experiência.
História leve, descontraída e divertida.
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Calie 28/07/2021
Bem cotidiano
Não achei muitoo dinâmico o livro, mas ele é bom pra uma ressaca, é bem rapidinho e tem uma gracinha, levinho.
Bem cotidiano
Não achei muitoo dinâmico o livro, mas ele é bom pra uma ressaca, é bem rapidinho e tem uma gracinha, levinho.
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Ana 18/04/2021
Adorei.
História cativante e divertida. Apaixonada pelo Don
Adorei.
História cativante e divertida. Apaixonada pelo Don
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