Resenhas - Em Casa Para O Natal

Dani 14/11/2020

Aquela comédia romântica que aquece nosso coração. Uma leitura leve e deliciosa.

Gllauce Brandão - @vicialivros 13/11/2020

Beth Prince trabalha no Picturebox, cinema local em que ama dedicar seu tempo. Ela namora o Aiden há 10 meses e se sente frustrada porque nunca ouviu um "eu te amo". Quando está prestes a se declarar para ele, recebe um grande fora. Então, ela conhece Matt, responsável pela empresa que está prestes a comprar o cinema. Participa de uma seleção para gerente no final de semana, onde enfrenta situações constrangedoras e inusitadas. Beth acaba se envolvendo numa grande confusão que vai mudar totalmente os seus planos.
O livro possui uma escrita super agradável, narração em primeira pessoa, alternando entre os pontos de vista da Beth e do Matt. Assim podemos conhecer melhor cada um dos protagonistas.
A autora desenvolveu muito bem a história, bem como, a trajetória dos personagens. Amei conhecer as batalhas e os medos dos protagonistas e perceber a evolução de cada um. O romance é super fofo e cativante. Uma história linda, cheia de tropeços, mas com um final feliz. Confesso que esperei mais do final. Queria mais do casal. Mas adorei conhecer a escrita da autora através dessa história encantadora!

Jess 11/11/2020

Beth Prince está pronta para declarar todo o seu amor para o namorado. Ela ensaia a melhor forma de dizer as palavras e tem tudo planejado, porém, quando ela acha que vai dar tudo certo, Aiden, o namorado em questão, frustra todas as suas expectativas.

Como sofrimento pouco é bobagem, além de ter que lidar com o coração partido Beth descobre que o cinema em que ela trabalha está prestes a ser vendido para uma grande rede de cinemas e que se ela não conseguir passar no processo seletivo para uma vaga de gerente, ficará desempregada até o final do ano.

O portador dessa péssima notícia é Matt Jones, o representante da empresa que pretende comprar o cinema onde Beth trabalha desde que terminou o colégio.

O próprio Matt anda enfrentando problemas na sua vida pessoal, tendo que se equilibrar entre uma ex-namorada neurótica que não aceita o término do relacionamento, a sua chefe exigente e insensível e ainda os cuidados com o seu avô, um senhor adorável e teimoso.

Beth e Matt tem até o Natal para dar um jeito nas suas vidas. Ele precisa fechar o contrato de compra do cinema e entregá-lo a sua chefe. Ela precisa garantir o seu emprego ou então se conformar em deixar tudo o que ama para trás e recomeçar a vida em outro país.


Confesso que essa leitura não me empolgou muito, passei 90% do tempo desgostando da protagonista e criticando as suas escolhas, por outro lado os capítulos narrados pelo Matt me conquistaram mais e deram uma quebrada no marasmo da história. Se tem algo de positivo a ser destacado é a jornada da mocinha para descobrir que ela não precisa ouvir um "eu amo você" de um cara para amar a si mesma e tomar o controle da própria vida.
Para quem gosta daqueles romances Sessão da Tarde, Em Casa Para o Natal, pode ser uma boa opção, para mim não funcionou tão bem apesar de não ser um livro ruim.

debora.franciscatto 24/10/2020

Em casa para o Natal
Recebi este livro no Clube da Carina, se não fosse assim talvez nunca tivesse contato com este livro. E como mais um livro do clube escolhido este não deixou nada a desejar. Ao contrário, um livro divertido que me fez pensar em como situações absurdas podem acontecer quando menos se espera.
As histórias de Beth e de Matt quando se cruzam nos fazem torcer desde o começo por eles, mas a autora constrói a história deles de uma forma tão bem planejada que vai fazendo com que a leitura seja alegre e reflexiva.
Li este livro em pouco mais de um dia, o que indica o quanto a leitura flui e nos distrai.

Tai 22/10/2020

Em casa para o Natal
Uma história animada ,com personagens engraçados, ótimo livro para ser lido tanto no Natal quanto em qualquer época do ano.

Joelma Barbosa 20/10/2020

Esperava mais
Beth e Matt são legais e engraçados. Adoro eles, mas faltou conhecermos mais como casal. Acho que a autora se perdeu no sentido Natalino da coisa. Contei 5 vezes quando a temática aparece. O livro é bom, mas se espera a magia do natal nele, não vai encontrar.

Camila1176 28/11/2020

Não tem natal em casa, mas vale a pena
Apesar de eu achar que nem a capa e nem o título combinam com a história, amei o enredo.
É uma comédia romântica leve, perfeita para os dias de ressaca literária ou quando você achar que está na pior.
Sério, por mais ruim que seu dia seja, não pode ser pior que a vida da Beth.

_bbrcam 06/10/2020

Fofo e divertido!
Foi um livro que me tirou gargalhadas ao longo da leitura! É muito bacana, porém poderia ter tido mais desenvolvimento entre os personagens. Fora isso, ótimo!

Valeu Sis 05/10/2020

Livro leve e engraçado
Eu amo um clichê, então por mais clichê que ele seja, eu costumo defender. Esse é um deles. Se fizessem uma adaptação cinematográfica, ele iria direto para a Sessão da Tarde. E isso não é ruim, é um livro super leve, engraçado, ótimo para curar ressacas literárias e terminar com um sorriso no rosto.
O livro é em primeira pessoa, intercalando entre Beth e Matt (adoro essa fórmula). Beth é uma jovem romântica, que acredita em contos de fadas, trabalha em um cinema cheio de personalidade, mas decadente. Ainda assim, trabalhar no cinema é sinônimo de felicidade, além de nutrir suas fantasias. Quando Matt surge, representando uma multinacional, querendo comprar o cinema e alterar tudo aquilo que Beth acredita, a vida dela se altera completamente, seja pessoal ou profissionalmente.
Apesar de a autora Cally Taylor não se aprofundar muito nos personagens, fazendo eu considerar (ao menos até pouco mais da metade) Beth uma pessoa sem muito amor próprio, e Matt um cara sem muita atitude, gostei bastante da leitura. A história é bem desenvolvida, e nos últimos capítulos os protagonistas evoluem consideravelmente. E uma dica: não leia esperando algo relacionado a Natal, pois você não vai achar.
O livro é distribuído pela @bertrandbrasil tem 350 páginas e foi escrito em 2011.

Resenha por sister Camila

site: https://www.instagram.com/valeusis/

Marília 02/10/2020

É um livro que fala sobre a esperança, sobre a capacidade de recomeçar

Juliana Mendo 22/09/2020

Livro divertido
O livro acompanha Beth e Matt, duas pessoas que acreditam estão com problemas tantos com seus relacionamentos como em seus empregos.
A empresa que Matt trabalha irá comprar o cinema que Beth gerencia e nesse momento a vida dos dois se cruza.
Beth é largada pelo namorado que ela pensa amar e Matt está fugindo de sua ex maniaca.
Um livro super divertido, em vários momentos eu ri alto. Muito bom para desestressar e sair da ressaca literária.

Nayara.Oliveira 09/02/2020

Em casa para o Natal
Um livro bem clichezinho mas muito gostoso de ler. Foi uma leitura bem rápida e fluida.
Chorei em alguns momentos intrigantes e também fiquei com muita raiva de dois personagens, um mais que outro, mas tirando isso o livro é bem gostosinho e acho um bom livro para ler quando estiver de ressaca.

Maria2264 26/12/2019

Cadê o natal em casa?
É gente, infelizmente, esse ano não deu. Terei que deixar minha missão de ler um livro bom no natal sobre natal para o ano que vem. Se for para ser bem sincera esse livro nem tem natal praticamente, a palavra natal é citada duas vezes ao longo do enredo. E que enredo era aquele hein?! Uma coisa clichê, nada contra clichês porque eu amo alguns e sempre estou disposta a degustá-los quando quero um romancezinho dentro da minha zona de conforto, mas acontece que os clichês desse livro eram clichês misturados com plots sem noção. Os personagens extremamente esteriotipados, a trama é aquela coisa que você lê já sabendo onde vai acabar e o que vai acontecer, mas nada disso se compara ao título sem noção. Que foi isso de "Em casa para o Natal", eu não vou dizer o porquê de ser sem noção porque eu precisaria falar o final do livro e isso não seria legal para quem pensa em ler, mas uma coisa que eu posso dizer é: NADA FAZ SENTIDO. Chega. Acabo essa resenha por aqui e parto para outra. Vou dar um tempo de livros natalinos.

Eduardo.Feliciano 03/06/2019

Romance aconchegante
Cally Taylor em sua mais recente obra " Em casa para o natal" trás uma aventura tipica de cinema, se você gostava dos filmes românticos da sessão da tarde, então irá gostar dessa obra.
A história se passa em Brighton na Inglaterra, onde a nossa protagonista Beth trabalha como gerente (na verdade ela faz um pouco de tudo) num cinema chamado Picturebox que é muito antigo e está caindo aos pedaços, só passa filmes alternativos, porém, ela ama cinema, romance e aquele local é a sua casa, até ela descobrir que um representante (Matt) de uma grande corporação de entretenimento está querendo comprar o Picturebox, ela fica sem chão com essa notícia.
Eu sei o que vocês estão pensando "eles se gostam, mas irão ficar brigando por causa do cinema o livro todinho e no final eles terminam juntos". Eu diria que vocês estão errados. O livro é dividido em 37 capítulos, sendo que os capítulos são reversados ora mostrando o cotidiano de Beth ora mostrando o cotidiano de Matt.
Assim, vocês se aventurarão por mais da metade do livro na vida de cada um separadamente e foi nisso que encantei-me com o livro, sem falar que a história é muito aconchegante, tudo corre naturalmente, além da autora dar um destaque na relação com os idosos e a família em geral. Portanto, espere um dia chuvoso, pegue uma xícara de capuccino e se deleite nesta história maravilhosa.

Val_Abr_ââ£ent 22/03/2019

Muito superficial
Claro que toda chicklit é meio superficial, afinal de contas é assim que elas mantém a leveza divertida das comédias românticas. Mas essa aqui é muito superficial mesmo! Você tem dois protagonistas inseguros, dá para entender seus motivos, tudo bem, a trama se desenvolve em torno disso. O que não dá para aceitar é porque foi mesmo que eles se apaixonaram? Eles fazem coisas legais, engraçadas e fofas, nem tanto na frente um do outro, mas nada que justifique que se apaixonem desse jeito. Não acontece nada de especial, marcante, significativo! Nem eles percebem que estão apaixonados, e nem nós, mas somos informados do fato, então só nos cabe acreditar.