Em Casa Para o Natal

Em Casa Para o Natal Cally Taylor




Resenhas - Em Casa Para O Natal


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Soraya14 14/12/2020

Um pouco de leveza
Título de natal, capa de natal... Mas sem o peso do natal. Na verdade, nenhuma narrativa de ceia ou milagre de natal... Ué, cadê o papai Noel?
O livro é bem temperado de drama e comédia.
Eu amei e indico.
Nayara Rosa 19/12/2020minha estante
Confesso que também não entendi o título e a capa. Amei o livro porém nada de Natal na história.


Laurasp 21/12/2020minha estante
Também não entendi a questão do natal. Não teve nada natalino...


Soraya14 22/12/2020minha estante
Kkkkkkkk




Amanda 02/04/2022

Me lembrou filmes da sessão da tarde
Achei uma leitura ok. É um livro leve e clichê, bom para passar o tempo... porém, não me apeguei aos personagens e esperava bem mais de uma magia natalina (mesmo estando em abril hehe) , que aliás o Natal é pouquíssimo mencionado (fui tapeada). Enfim, é legalzinho.
Matheus656 07/06/2022minha estante
Eu lendo sua resenha agora me sentindo um palhaço kkkkk peguei esse no sebo justamente para programar a leitura no natal e agora descobrir que o título engana kkk




Joice (Jojo) 30/12/2014

Um dos piores do ano...
"Em casa para o Natal" foi um dos piores livros que li em 2014. Estava até empolgada para lê-lo (ainda com boas lembranças de "O céu vai ter que esperar", também de Cally Taylor), tendo reservado-o para a semana do Natal, mas toda minha animação desapareceu antes da metade do livro.

O enredo do livro é despretensioso: Beth é uma garota gordinha, que não se acha bonita, tem um emprego razoável num cinema em falência e deseja escutar "eu te amo" de um namorado. Ela é um personagem-clichê do gênero, mas é até interessante, o que não pode se falar o mesmo do seu par romântico - Matt, um sujeito imaturo, que não sabe se anda ou se fica parado e que consegue ser insuportável de tão chato. Ele trabalha na empresa que quer comprar o cinema onde Beth trabalha, então já dá para ter uma ideia onde essa história vai parar.

O problema é que a história não anda, ela se arrasta. Os personagens, que já não são um primor, perdem vida e parecem meros bonecos num teatro de fantoches previsível. E se formos falar dos personagens secundários, as críticas são ainda piores. Alice, a ex-namorada possessiva de Matt, arma o maior circo para, no final, não mostrar a que veio. Parecia um fogo de artifício molhado. Neil, o melhor amigo de Matt, não justificou sequer sua existência.

Com um final tosco e improvisado, Cally Taylor encerra esse livro sem mesmo explicar a razão do título. Uma pena para uma autora que tinha até me cativado com o livro de estreia.
KeziaGarcia 23/12/2015minha estante
Concordo plenamente. Não censegui nem sentir quimica entre a Beth e o Matt, e as vezes me parecia que o fato de a estoria ser contada pelo ponto de vista dos dois era uma forma da autora enrrolar para o livro ficar grande pois não tinha nada de interessante para contar.




Cris Paiva 16/12/2015

Comprei por causa da capa e do título e me senti lesada.
Final de ano, normalmente eu gosto de ler um livro com tema natalino para ajudar a entrar no clima. Então, e estava revirando a livraria, quando me deparei com esse livro e me lembrei de ter lido uma resenha legal sobre ele ( http://www.sempreromantica.com.br/2013/11/em-casa-para-o-natal-cally-taylor.html ). Mas o livro não tem nada de natal, a história apenas se passa nessa época, e nada mais.

Beth é uma daquelas mocinhas que acabaram de sair da adolescência, mas ainda não é adulta. Ela mantem os mesmos hábitos da época do colegial e está meio que perdida no limbo existencial dessa nova fase da vida, onde tem de trabalhar para viver, e reluta muito em se livrar dos hábitos antigos.
Ela trabalha em um cinema, que vai ser comprado por uma grande rede, e com isso sua vidinha besta vai mudar.
Matt trabalha para a rede que vai comprar o antigo cinema em que Beth trabalha, e a vida dele está caótica no momento; sua ex-namorada é uma louca que o persegue e insiste em fazer da sua vida um inferno, e sua chefe o fica pressionando para fechar logo o contrato. E não bastasse isso, ele ainda consegue se passar por babaca na frente da Beth e da maioria das pessoas.

O livro é cheio de momentos engraçados e outros que dão vontade de se esconder embaixo da mesa, com vergonha alheia dos personagens. Os dois realmente ainda não amadureceram o suficiente e tem atitudes típicas de adolescentes. Mas a vida está ai para ensinar, não é?

Eu não estava muito no clima para este tipo de livro, acho que por isso não gostei tanto, mas pelo menos a leitura foi divertida.
Glauci 14/10/2016minha estante
kkk adorei o seu comentário. Eu também não estava muito boa para esse tipo de livor, mas por ter sido uma leitura despretenciosa, eu até que curti.




Ju 08/11/2020

Recebi esse livro na caixa do clube da Carina Rissi, não conhecia essa autora. Gostei muito. Uma comédia romântica bem divertida. Ri muito com as trapalhadas de Beth. Amei a amizade retratada no livro, o amor pelo cinema, relações familiares e a descoberta do sentido da frase Eu amo você!! Quero ler o outro livro dessa autora " O céu vai ter que esperar".
ju 16/03/2021minha estante
eu também recebi esse livro essa caixa e agora estou pesquisando mais sobre ele para poder saber se eu leio ele agora ou não. Gostei muito da sua critica




Suzanne.Barros 13/09/2016

Em casa para o Natal
Em casa para o Natal é um livro que apresenta uma história boa que tinha tudo para dar certo, entretanto, traz uma leitura monótona onde momentos que poderiam ser resolvidos em poucas páginas se arrastam em mais ou menos 50. O romance principal foi meio fraco e sem química, os demais personagens eram bastante superficiais e até agora estou buscando um link entre a capa, o título do livro e a história.
Entretanto a leitura teve alguns momentos agradáveis (poucos, mas existiram), como o relacionamento do Matt com o avô, no qual a autora obteve uma sensibilidade incrível ao abordar os momentos entre os dois e algumas passagens que me arrancaram risadas e outras que me fizeram refletir. A personagem principal amadureceu bastante durante a leitura e as passagens que falavam de filmes me agradaram bastante.
Glauci 14/10/2016minha estante
#SPOILER# NO MEU COMENTÁRIO
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Acho que quando ela fala Em Casa para o Natal, é por que ela acaba não viajando com a mãe e a acaba o livro na cidade que ela gosta ou seja, 'em casa'. rss




Joyce Adrielle 16/10/2020

Razoável.
Razoável. Muito razoável mesmo.

Tive que pular vários parágrafos, eu odeio fazer isso porém foi necessário. Simplesmente porque é enrolação demais, muita mesmo.

Não achei o romance tão bem desenvolvido assim e o livro tem final aberto, a autora deveria pelo menos colocar um epílogo de meses depois, algo assim.

Não existe homem perfeito nem trabalho dos sonhos.
06/07/2022minha estante
Estou estacionada nesse livro , a história não anda ?




Lumi Tie | @lumi.reads 12/12/2019

Tive que pesquisar a data de lançamento, e visto que é de 2011 eu senti que "justifica" porque a autora perpetua o esteriótipo das mulheres insatisfeitas consigo mesmas principalmente quando o assunto é estético, trazendo uma protagonista com problemas de auto aceitação e auto estima. Tudo por não se ver enquadrada num padrão de beleza imposto por... quem?
As personagens femininas da história é que são descompensadas e provocam as situações constrangedoras das quais o livro está repleto, os homens são apenas seres racionais que se encontram no lugar de vítimas dessas loucuras - o melhor exemplo é a personagem Alice.
O livro não tem nada de muito natalino, tirando a época em que se passa. O romance principal é sem química e repentino. O personagem Neil serviu pra quê mesmo?
É o tipo de leitura que eu, enquanto leio, vou imaginando uma adaptação clichê pra comédias românticas; essa é a típica história com acontecimentos forçadíssimos (para parecem hilários) e com final previsível, que acaba não sendo de todo ruim.

site: https://lumireads.wordpress.com/2019/12/10/🎄-conclusao-da-tbr-natalina-🎄/
Ilana 01/02/2020minha estante
Concordo. Fiquei pensando em tudo de clichê que poderia acontecer e aconteceu.
E eu fiquei pensando o tempo todo em como tinha homem babaca e mulher sem autoestima nesse livro.
Enfim, ela escreve bem, dei algumas risadas, mas não leria de novo.




Ju Oliveira 10/01/2014

Em casa para o Natal é o segundo livro da autora Cally Taylor lançado pela Editora Bertrand. Quando a Editora enviou as opções para o mês de Dezembro, não pensei duas vezes em escolher este. Já tinha lido O céu vai ter que esperar, da autora, e gostei muito. Com este não foi diferente. Beth Prince, 24 anos, tem o emprego dos seus sonhos. Trabalha em um pequeno cinema independente em Brighton. Namora Aiden e tudo que ela mais deseja na vida é ouvir de alguém “Eu te amo“. Matt é funcionário de uma grande empresa de cinemas que foi designado pra negociações sobre a compra do pequeno PictureBox, o cinema da vida de Beth. Ao saber que o cinema será vendido, Beth fica arrasada, mas Matt a tranquiliza.

A vida de Beth e Matt é cheia de encontros e desencontros. Matt é atormentado pela ex namorada neurótica, vive fugindo dela. Beth passa por poucas e boas com sua melhor amiga Lizzie. Elas moram juntas e vivem se metendo em confusões. Uma sempre atrás de salvar a outra de uma nova enrascada. Quando Beth descobre o real motivo da venda do PictureBox, ela fica desesperada. O pequeno cinema será demolido para dar lugar a mais um mega cinema de uma grande rede. Mas Matt explica que entre os poucos funcionários do PictureBox, um deles pode acabar se tornando o gerente do novo empreendimento. Começa então uma “gincana” para escolher o funcionário mais preparado para assumir o novo cargo de gerencia. E Beth é capaz de tudo para conseguir esse cargo e continuar trabalhando no que mais ama na vida.


Em muitos chick-lits que já li, a maioria das cenas cômicas são forçadas demais, só querem fazer o leitor dar risada. Isso não acontece em Em casa para o Natal. são muitas cenas hilárias, muito engraçadas mesmo, e totalmente possíveis de acontecer. Beth é muito desastrada, em alguns momentos me lembrava Bridget Jones, sempre carente, bebendo muito e preocupada com o peso. Alice, a ex neurótica de Matt também protagoniza cenas engraçadíssimas. Os personagens são todos muito reais, pessoas comuns, sem nada de extraordinário na vida. Talvez por isso eu tenha gostado tanto. O avô de Matt, um senhor muito carismático e gente boa, Carl, que trabalha com Beth no cinema, insuportável, a mãe de Beth, autoritária, mas sem deixar de ser engraçada. Pra quem procura em um livro doses de romance e humor, esse livro é perfeito! E ainda por cima o clima de Natal, neve e frio dá um toque todo especial, pelo menos eu amo isso em livros. Eu o li bem nas vésperas de Natal, então estava totalmente no clima natalino, uma delícia! Leitura leve e gostosa, super recomendo!

site: http://juoliveira.com/cantinho/resenha-em-casa-para-o-natal/
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Livy 21/01/2014

Divertidíssimo!
Em Casa Para o Natal é aquele tipo de livro que você não consegue largar até terminar de ler. Com uma história cativante e muito divertida! Além do clima de Natal, que se aproxima (na história do livro), o livro está recheado de cenas hilárias, romance e a magia do cinema.

Beth Prince é uma das personagens mais verdadeiras e divertidas que vi em livros do gênero. Cheia de defeitos, mas com diversas qualidades também, Beth se vê sonhando com o príncipe encantado que dirá para ela as três palavrinhas mágicas: eu te amo! Mas parece que este momento nunca chega, jamais acontecerá, e o pior... Parece que nem ao menos existe príncipe encantado. Ou sequer um homem decente que a ame! Pode ser que ela viva tentando viver uma verdadeira história a la comédia romântica, e por isso se desiluda tanto. Mas o que acontece é que ela é apaixonada por cinema, e não pode evitar de pensar, sentir ou comparar sua vida com as histórias que ela vê nos filmes.

Sua paixão por cinema é imensa! Ela trabalha em um velho, mas ainda com resquícios do antigo glamour, cinema em Brighton, no Reino Unido, chamado Picturebox. Para ela não é apenas um cinema caíndo aos pedaços, mas sim sua grande paixão: um verdadeiro cinema, cheio de magia! Bem diferente dos cinemas da grande rede Apollo: totalmente comerciais.

Acontece que Matt, um dos gerentes de umas das redes do Apollo, está trabalhando para comprar o Picturebox de sua dona idosa, e assim reformar e padronizar o velho cinema, aos moldes da Apollo. Ele até tem um bom motivo pessoal, apesar da ganância da corporação para a qual ele trabalha! Entre indas e vindas, uma ex insana e muitos acasos, os caminhos de Matt e Beth se cruzam, inevitavelmente, garantindo uma reviravolta em suas vidas.

Enfim! Falei até demais sobre a história! (não falo mais) Eu realmente não esperava nada, ou quase nada, deste livro. Mas me surpreendi! Além de muito divertido, com cenas hilárias que me fizeram gargalhar, o livro tem uma história no melhor estilo de filmes de comédia romântica, e é muito fofo!

Alternando os capítulos entre as visões em primeira pessoa de Beth e Matt, a autora acertou em cheio! Ambos os personagens são fantásticos! Cada um tem sua peculiaridade e sua história, mas o modo como adentramos em suas vidas, através dos encontros e desencontros de duas pessoas que se notam sem querer, foi um ponto totalmente positivo para mim.

E adorei Beth Prince. Ela é o tipo de personagem que cativa e conquista, mesmo em suas imperfeições. Ela é uma mulher de vinte e quatro anos, sonhadora, com ideais singelos mas apaixonantes. E achei hilário suas desventuras amorosas, se não fosse trágico poderia até mesmo rir! Ela sempre quis ser reconhecida e amada por um homem, mas o que ela não entendia, até conhecer Matt, é que tudo tem um momento certo para acontecer. E quando se acredita e se quer, acontece!

Matt também não é menos apaixonante! Seus antigos relacionamentos nunca deram certo, e agora ele tem uma ex meio psicopata que não para de o atormentar. Realmente me senti solidária a ele, coitado! Ele passa por poucas e boas por causa dessa louca! E claro, o que garantiu boas risadas! Matt foge de compromisso por motivos bem antigos e psicológicos, mas ele vai entender que nem tudo se pode controlar. Não quando se ama verdadeiramente!

Uma parte do livro que também me deixou fascinada, é a relação de Matt com seu avô. Achei muito bonito e emocionante o modo como se relacionam, e tudo o que acontece no decorrer do livro (que eu não posso contar, claro). Me fez derramar lágrimas, de verdade! Também me vi encantada com toda a magia envolvendo o cinema Picturebox, sua história e tradição. Assim como o modo apaixonado com que Beth fala sobre filmes e o cinema.

Em Casa Para o Natal fez-me sentir em casa. Com personagens interessantes e reais, e uma história emocionante e divertidíssima, cheia de boas cenas e romance. Com um final digno! Achei hiper mega fofo, e recomendo para todos que gostam do gênero comédia romântica e chik-lit. Um livro verdadeiramente encantador!

site: Confira mais resenhas no blog: http://nomundodoslivros.com
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Laine @pagesandseasons 31/05/2015

Clichê,mas bonitinho...
Em casa para o Natal é uma comédia romântica boa pra curar ressacas literárias. O contexto é simples e a linguagem bem descomplicada. O típico livro clichê onde uma mulher sonha com um príncipe encantado e acaba feliz para sempre.
Eu o considero razoável e indicaria para quem quer rir.
A única coisa que não entendi foi o nome do livro. Acho que não caiu muito bem.
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Kotowari 20/03/2024

Enredo reciclável, sem personalidade, com uma mesma fórmula, não dá vontade de ler, porém acaba por ser uma leitura rápida pela vontade de terminar logo e falta de interesse.
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Viviane 20/08/2016

Engraçadinho
Pra distrair de uma leitura densa. Um clichê que tem bons ganchos com filmes de cinema.
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Glauci 14/10/2016

#MaratonaLiterária #ChickLit
Leitura Concluída: Em casa para o Natal - Cally Taylor

Eu gostei do livro.
Uma narrativa envolvente, com personagens cativantes (alguns que mereceriam um soco bem dado no meio das fuças) e situações bem cliches, que sempre me trazia a expressão 'eu não estou lendo isso' ... situações tão bobas, mas tão bem encaixadinhas na história, que não tinha como não rir. O que eu mais gostei foi o desenvolvimento do romance, não foi aquela coisa mágica, tipo, se olharam e estão apaixonados... foi algo construído. e o que eu não gostei muito foram algumas atitudes dos protagonistas, quase infantis. Leitura leve e descompromissada. Leiam sem expectativas e divirtam - se. Classifiquei no skoob com três (quase quatro) estrelas.
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Mariana @amarilendo 27/12/2016

Começou bem, dinâmico e engraçado, porém foi se tornando algo que poderia ter terminado 200 páginas atrás.. Os personagens, no meu ponto de vista, não são cativantes e passam por situações semelhantes até demais! Beth e Matt tem um namorado/a que não gostam muito, ambos também sofrem com personagens que fazem bullying com eles.. O livro posicionou muito no início para uma comédia, porém se tornou dramática demais no final e não achei que os dois gêneros se encaixaram bem na trama. Sem contar o final que foi péssimo.. Enfim, de início o livro promete, mas depois acabou se tornando uma decepção.
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