Resenhas - A Once Upon a Time Tale

Mariana Storck 04/01/2014

A Once Upon a Time Tale - por: Blog Portão Azul
Pra quem não sabe o livro é baseado na série "Once Upon a Time", o que eu considero estranho já que normalmente os filmes e séries é que são baseados nos livros e como eu acompanho a série já sabia de tudo o que ia acontecer no livro antes de acontecer, já que eles seguiram à risca a trama da série.

Sabe aquelas estórias que sempre víamos nos filmes ou em livros de contos de fadas, do estilo Branca de Neve, Cinderela, Mulan, Pinóquio, entre tantos outros? Bom, eles existem, só que não sabem disso por que a Rainha Má lançou uma maldição que trouxe eles para o nosso mundo fazendo com que eles não se lembrassem da vida que tinham antes da maldição.

Mas nem tudo está perdido, pois existe uma salvadora: Emma Swan, só que ela não sabe disso. O seu filho, o qual ela havia abandonado a cerca de 10 anos atras, a encontra e leva para a cidade em que todos os personagens estão presos e a própria tem que desfazer a maldição, que não é tão simples quando se não acredita.

O enredo criado para a série é incrível e ficou muito bem explicado, mas no livro eu acho que não rolou, já que a estória é intercalada entre o antes e o depois da maldição.

A escrita é muito boa e de fácil compreensão, mas eu senti falta de algumas "cenas". Quando se trata do presente, a narrativa fica em cima de Emma e quando vai pra antes da maldição foca em Branca de Neve, sendo que na série também é contado as estórias de outros personagens e de como algumas delas se intercalam, afinal era isso que eu mais gosto na série: todos tem algum tipo de ligação por menor que seja. Como no livro isso não teve fiquei um pouco triste.

A capa é linda, mais linda fisicamente e a edição está incrível, e muito bem separada, dando facilmente pra entender de qual período está se tratando, e também dá pra perceber pelo nome dos personagens que muda conforme o passado e o presente.

Se for pra recomendar eu recomendo que assistam a série, e o livro mais por diversão.

site: http://portaoazul.blogspot.com.br/

Fernanda 31/12/2013

Resenha: A Once Upon a Time Tale
Resenha: “– Que capa incrível!” Essa foi a primeira impressão que tive assim que peguei o livro A Once Upon A Time Tale – Despertar em mãos. Claro que como fã da série de televisão (e o livro em questão foi baseado na mesma) não poderia deixar de conferir esta trama fantasiosa e repleta de surpresas emocionantes. Mas como assim você ainda não conhece essa série?! Não perde tempo!!

Como já cita o primeiro capítulo da obra: “Bem-vindo a Storybrooke”. De um lado, Emma Swan surge autoconfiante, reservada e decidida. Do outro lado, e em outro mundo e tempo, o leitor se depara com Branca de Neve e o Príncipe Encantado. Primeiro num momento de união no casamento, percebemos as fortes ameaças da rainha Má e depois o período de gravidez de Branca. Rumpelstiltskin entra em cena com seus mistérios e revelações mágicas acerca de uma poderosa maldição que a Rainha Má criou. Apenas uma pessoa poderá impedir tal perigo.

LEIA A RESENHA COMPLETA NO BLOG

site: http://www.segredosemlivros.com/2013/12/resenha-once-upon-time-tale-despertar.html

ricardo_22 26/12/2013

Resenha para o blog Over Shock
A Once Upon a Time Tale: Despertar, Odette Beane, tradução de Júlio Andrade Filho, 1ª edição, São Paulo-SP: Planeta, 2013, 304 páginas.

Por ter sido abandonada ainda bebê, Emma Swan aprendeu a se virar sozinha, apesar de sua vida nunca ter sido fácil. Mas as coisas pioram quando seu filho Henry, que ela abandonou dez anos atrás, a encontra e diz que a mãe nasceu em um mundo diferente e que é fruto do relacionamento entre Branca de Neve e o Príncipe Encantado.

Apesar de não acreditar nas palavras de Henry, que tem certeza de que a mãe é a única capaz de quebrar uma maldição que afeta os personagens dos contos de fadas, Emma vai até a cidade de Storybrooke. Cercada pelos mistérios da pequena cidade, e disposta a proteger seu filho da mãe adotiva, Emma continua na cidade sem imaginar que lidará com muitas reviravoltas envolvendo os personagens dos contos de fadas.

“Emma não sabia exatamente como agir em relação a tudo aquilo. Não tinha coragem de dizer a Mary Margaret o que era óbvio. Segurando o pulso de John Doe, à espera de batimento, Graham provavelmente estava pensando a mesma coisa. Estaria ela louca ou Mary Margaret estava mesmo beijando John Doe?” (pág. 77).

A Once Upon a Time Tale: Despertar é um livro baseado na série norte-americana Once Upon a Time, transmitida desde 2011 pela ABC e que é um grande sucesso mundial, conquistando ótimos níveis de audiência. A série, dos mesmos criadores de Lost, surgiu ao mesmo tempo em que houve o lançamento de vários livros e filmes que recriaram os contos de fadas, também por isso a história se tornou especial e garantiu a escrita de um livro.

O receio em relação a um livro baseado em uma série de TV é sempre muito grande, afinal nem todos os casos resultaram em obras agradáveis, no entanto o livro escrito por Odette Beane possui um ponto muito positivo: ao contrário da série, ele não intercala de forma excessiva entre passado e presente para colocar o leitor por dentro do mundo real e o encantado.

Para evitar uma grande confusão por parte dos leitores que não conhecem o universo de Once Upon a Time, a autora diminuiu as partes dos personagens dos contos de fadas e, quando necessário, personagens do próprio mundo real contaram as demais histórias, tornando essa divisão muito mais agradável. O problema é que ainda assim é possível encontrar pontos soltos e sem explicação, que podem passar despercebidos por aqueles que conhecem a história apenas pelas páginas do livro, mas que não poderiam existir.

Apesar desse grande problema, o principal ponto negativo, principalmente se comparada à série, é a falta de carisma dos personagens, que dificilmente cativam o leitor. Enquanto Henry aparenta ser muito mais maduro do que um garoto de apenas dez anos, sua mãe adotiva Regina, que o espectador ama odiar, e Rumplestiltskin, um dos melhores personagens dos últimos anos, não são tão complexos. Na verdade nenhum personagem, com exceção de Emma, conquista como deveria acontecer, independente de ser a Chapeuzinho Vermelho, o Grilo Falante ou qualquer outro.

site: http://www.overshockblog.com.br/2013/12/resenha-202-once-upon-time-tale.html

Aline 07/12/2013

Once upon a time tale é o livro inspirado na série televisiva “Once Upon a Time” e, se não me engano, corresponde a primeira temporada.

Já tinha ouvido bastante críticas positivas e negativas do livro. Positivas de pessoas que não tinham visto a série ainda e negativas, dos fãs.

Fiquei em dúvida: ler ou assistir primeiro? Optei por ler. E não me decepcionei.

Once Upon a time é aquele tipo de história que te prende do começo ao fim.

Emma é uma mulher decidida, independente. No dia do aniversário dela, recebe uma visita inesperada: Um menino que afirma ser seu filho, Henry.

Henry também está convencido que sua suposta mãe, Emma, é a filha perdida de Branca de Neve e do Príncipe Encantado e que só ela pode desfazer uma maldição que prende todos os personagens desse mundo de fantasia no nosso mundo, em uma pequena cidade chamada Storybrooke.

Mas é claro que Emma não acredita.

Contado pela visão de Emma e alternando entre o real e o fantasioso, em alguns momentos o livro fica sem ação, chato. E em outras é o mais eletrizante possível.


site: http://loucamenteleitores.blogspot.com.br/

Psychobooks 30/11/2013

Adaptação + Premissa

O que acontece depois de "Felizes para sempre"? Como segue a vida dos personagens dos contos de fada e como seu passado continua a persegui-los. Essa é - por alto - a premissa de "Once Upon a Time".
"Once Upon a Time" ficou famosa na televisão por ousar e reconstruir contos de fadas a seu bel prazer. Personagens renomados como a "Rainha Má", "Branca de Neve", o "Príncipe Encantado", "Chapeuzinho Vermelho", dentre outros são os protagonistas dessa série. Reconstruir as histórias tendo como base uma linha tênue entre o mundo dos contos de fadas e o mundo real: essa é a base de "Once upon a Time".

Então temos que ter duas linhas. Uma no mundo real, representado aqui na cidade de "Storybrooke" e um no mundo fantástico, representado aqui por "Conto de Fadas". O elo entre esses dois mundos é representado por dois personagens. Emma Swan, uma órfã que acaba de completar 28 anos e seu filho dado para adoção ainda no nascimento, Henry, que cresceu em Storybrooke como filho adotivo de ninguém mais ninguém menos do que a Rainha Má.

Em Storybrooke os personagens dos contos de fadas vivem sem saber que são. Eles têm outras identidades no mundo real. A única pessoa que sabe da verdade e é conhecedor da necessidade da quebra do feitiço é Henry e sua missão é levar Emma para a cidade e a convencer que ela faz parte dessa empreitada.

Premissa montada; de ambos, livro e seriado. Bora lá saber o que funciona em cada mídia:

A colisão entre mídias. Os erros e os acertos em cada uma delas

É uma série visual. Tudo funciona pela possibilidade dos recursos tanto de figurino, quanto efeito especial e cenários. O toque também é dado pela espetacular atuação dos envolvidos. Todos são ótimos em seus papéis nos dois mundos. As personalidades vão ganhando camadas a cada cena, a cada novo acontecimento. Os personagens aprendem com seus erros e crescem com eles.

Por ser uma série visual, os detalhes de expressões, pensamentos ficam perdidos completamente nas entrelinhas do texto. A narrativa é em terceira pessoa e a autora soube abordar bem as visões, tanto em Storybrooke quanto no mundo de Conto de Fadas, mas a verdade é que sua história ficou muito aquém da alma do seriado televisivo.

Senti como lendo um resumo. Algumas histórias foram mantidas, outras foram resumidas e apenas apresentadas de forma rasa. Isso fez com que o enredo perdesse bastante de sua magia, já que todo personagem apresentado e toda história contada na primeira temporada da série, tem um motivo e acrescenta uma nova camada ao personagem em questão.

Visões e caracterização dos personagens

Apesar do livro ser em terceira pessoa, a autora engessou sua presença, nos dando a visão de Emma e Snow. O livro perdeu muito da magia e do grande atrativo do seriado, que é nos proporcionar inúmeras visões das histórias para assim entendermos melhor os desdobramentos de cada um delas.

É possível entender a escolha da autora em não abrir tanto as possibilidades de novas histórias inseridas, mas toda a magia se perdeu um pouco por conta disso e resumir toda a primeira temporada e todos os acontecimentos relevantes em apenas 304 páginas não foi uma jogada muito sábia.

Um dos personagens que perdeu muito de seu glamour foi Rumpelstiltskin. Rumple é um personagem que vai ganhando MUITO espaço e se apresentando aos poucos no seriado. É um personagem que ganha atenção tanto no em Storybrooke quanto no mundo do Contos de Fada. Não senti sua presença tão forte quanto no seriado. Uma pena.


Mas vale a pena, Alba?

A autora escreve bem. O problema foi que seu livro não ficou à altura do seriado.

Quando fiquei sabendo do livro, achei que usariam a inovação de mídia para contar outra história, à parte da que já conhecemos. Alguma visão inesperada, com os mesmo acontecimentos, só que afetando novas vidas.

Acredito que se houvessem usado o mesmo universo, com outras história, o resultado seria mais positivo entre os fãs da série. Ver a mesma história contada de uma forma resumida não me agradou.
Recomendo apenas se você curte a série e está muito curioso ou se quer conhecer a premissa, mas não é fã de séries de televisão.


"Lá, no limiar das portas, havia uma figura toda de preto.
A Rainha Má.
Novamente."
Página 13

site: http://www.psychobooks.com.br/

Ana 23/10/2013

É ótimo poder relembrar o que aconteceu lá na primeira temporada. Mas o livro só mostra o ponto de vista de Emma e Branca de Neve; o que, por consequência, acabou deixando em segundo plano alguns personagens importantes da história (Rumple e Regina, por exemplo).
Enfim... o livro é bom, mas eu ainda prefiro a série de TV.

Balp 15/10/2013

Uma nova leitura dos contos de fadas, com os ingredientes do mundo real, gostei do livro, mas sinto que havia mais potencial a ser explorado. Talvez por ser baseado em uma serie para tv, faltou um pouco mais de enredo, senti um certo atropelamento dos fatos em algumas partes, em envolvimento maior com as historias originais, as personagens ficam soutas na trama sem uma amarração, enfim poderia ser melhor.

Flavs Machado 04/10/2013

Apenas para quem não assistiu a série
Acredito que Once Upon A Time Tale seria indicado para pessoas que assim como eu, ainda não tenham visto a série. Sendo assim, é um livro bom e interessante, mas que deixa muito a desejar de comparado com a versão televisiva. Para aqueles que viram a série, recomendo que apenas os que amam Mary Margaret e Emma a leitura, talvez estes não se decepcionem tanto.

Devo confessar que foi uma leitura interessante e que eu gostei, mas assim que comecei a assistir a série, pude notar que muitas coisas foram excluídas e que faz muito sentido eu ter visto os diversos fãs que se decepcionaram.

Mas não posso ser toda negativa nesta resenha porque foi apenas graças os livros que fui completamente convencida a assistir Once Upon A Time e a história contada não é ruim. No entanto, recomendo apenas para aqueles que ainda estão em cima do muro e gostariam de um empurrãozinho para começar a assistir.

site: http://psychoreader.wordpress.com

Emma 19/09/2013

A once upon a time tale: Decepção
Eu sou fã da série desde o "day one". Quando a ABC divulgou seus lançamentos da fall season 2011, eu assisti o episódio piloto sem maiores pretensões ou esperanças, e acabei me apaixonando pelo show.

Porque, Once Upon a Time não tem cara de um tv show, tem cara de filme. O roteiro é ótimo, a genialidade dos escritos é evidente, o modo como eles mesclam as fábulas, os contos de fadas para que tudo tenha sentido é fenomenal. Cada ação realizada em "Far Far away" - como eu gosto de chamar - ou em Storybrook por qualquer dos personagens, vai ter uma consequência, além de que assim podemos ver que os personagens das histórias - nossos velhos conhecidos - deixam de ser arquétipos estereotipados, e passam a ser tridimensionais: o Rumpls, a Regina, e - porque não? - até a Snow tem seu lado "bitch"!

Para os desavisados que - ou não conhecem a série, ou nunca tiveram interesse - um breve resumo: Emma Swan, órfã, recebe um presente inusitado no seu aniversário de 28 anos: a visita de Henry, o filho que ela teve na adolescência e que entregou para a adoção. O menino tenta convencer a mãe de que ela é a "Salvadora" e que ela está destinada a quebrar a maldição que assola sua cidade - Storybrooke - pois ela é a filha de Snow White e Prince Charming, e foi trazida ao nosso mundo para que estivesse a salvo da maldição perpetrada pela Evil Queen e assim pudesse cumprir seu destino.

Emma, claro, não acredita na história de Henry, principalmente depois de saber que o garoto é tratado pelo psicólogo da cidade, mas resolve ficar em Storybrooke depois de conhecer Regina Mills, a mãe adotiva de Henry e prefeita da cidade.

Ao longo dos episódios, vamos conhecendo os habitantes da cidade e quem eles eram em "Far Far Away" antes de terem suas memórias deletadas, mas quem chama atenção é Mary Margareth, a professoria primária de Henry, que ele afirma ser a Snow.

Assim, pelo destino e dispostas a fazer a vida do Henry melhoras, Emma e Mary Margareth se tornam amigas e dividem o apartamento e juntas passam por problemas e situações que reforçam a amizade das duas.

é um ótimo plot. A série é ótima. Só que o livro traz somente os pontos de vistas de Emma e Snow White, o que deixa grandes furos em toda trama, Aí não temos como ler a história da Belle, Cinderela, Rumpls, Regina e como a maldição foi originada. Além do mais, o livro não acrescenta NADA de original, seria como se estivéssemos lendo o roteiro do episódio ou as legendas do show.

Então, aqui vai o meu conselho: Pega o dinheiro que você ia gastar nesse livro, economiza e compra o box da série. É um melhor negócio que comprar esse livro. Ou vai ler uma fanfiction, pois a fanbase de OUAT está cheia de autores com mais criatividade na unha do dedinho mínimo do pé esquerdo que a autora do livro.