Bridget Jones - Louca pelo garoto

Bridget Jones - Louca pelo garoto Helen Fielding




Resenhas - Bridget Jones - Louca pelo garoto


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Laís 01/11/2013

Me decepcionei
Quando descobri que o Mark Darcy não retornaria neste novo livro, fiquei chocada. Afinal, ele É o grande par romântico da Bridget e não dá para simplesmente tirá-lo da história em pleno terceiro (e talvez último) volume da série. Como fazer um chick-lit funcionar sem o mocinho que conquistou leitores no mundo inteiro? Eu sabia que a Helen Fielding tinha um desafio pela frente. Mas resolvi dar o benefício da dúvida por que percebi que a autora quis fugir da mesmice e entregar um livro com uma perspectiva mais madura das coisas. Ela bem que tentou, mas não conseguiu.
Acontece que o Darcy morre em um trágico acidente que acontece em uma viagem de trabalho ao exterior. Bridget fica sozinha com os dois filhos, Billy e Mabel. Diga-se de passagem que o menino herdou muito do pai, inclusive o jeito de olhar para a mãe com uma mistura de Eu te amo e você enlouqueceu. Viúva, brigando com o peso e carregando muitas inseguranças, Bridget tem o desafio de reconstruir a sua vida enquanto lida com a paixonite pelo namorado Roxster, de 30 anos. E ainda tem o professor do Billy, que sempre consegue flagrá-la nas situações mais constrangedoras...
Mesmo tendo a premissa boa, achei o livro um pouco cansativo. O Roxster é um personagem enfadonho e eu tinha vontade de pular todas as falas dele. As histórias secundárias não me prenderam e o Darcy deixou um buraco imenso na trama. Veja bem, o Mark é muito forte na série. Mesmo morrendo, ele não tem como ser deixado de lado como se fosse só um coadjuvante. Isso me incomodou demais em Louca pelo Garoto. Não há um flashback sequer dele e nenhum diálogo do personagem é reproduzido na história. Já que a narrativa é um diário escrito pela Bridget, a autora podia ter colocado alguns fragmentos da vida dos dois ou até mesmo a noite que antecedeu a sua fatídica viagem. Não tem N-A-D-A. Apenas um capítulo tratando rapidamente da sua morte e alguns parágrafos em que a Bridget diz sinto falta disso ou daquilo. A memória dele poderia ser muito melhor explorada, já que os fãs sempre foram apegados ao casal. Para quem queria detalhes de como era o casamento dos dois, aviso que vai ficar só na curiosidade mesmo. Tudo é mencionado de uma forma muito genérica e um personagem tão importante na série merecia muito mais.
Outra coisa chata é a cabeça da Bridget que, em muitos sentidos, parecia a mesma do primeiro livro. Vale lembrar que estamos falando de uma mulher que viveu um excelente casamento e hoje é mãe de dois filhos aos cinquenta anos. É sério que ela ainda não aprendeu o que vale a pena em uma relação? É sério que ela está toda preocupadinha com a sua popularidade no twitter? Não esperava uma Bridget perfeita, mas ninguém com tanta vivência de tantas coisas permanece com a mesma cabeça de vinte anos atrás. Fiquei com a impressão que a Helen quis segurar o humor e deixou a Bridget toda caricata, de um jeito que não combinou com o momento vivido pela personagem.
Por fim, até agora não entendi a viuvez da Bridget Jones. O fato não contribuiu em nada na história. O livro não ficou mais maduro, porque é a mesma personagem, com os mesmos pensamentos e passando pelas exatas situações dos anteriores. Não ficou original nem diferente porque repete toda a fórmula do primeiro livro. Roxster e o Professor Wallaker compõem o mesmo triângulo que existia com Daniel e Darcy.A diferença é que a Bridget não tem a mesma liga com nenhum dos dois nessa terceira história. É a repetição da trama com uma protagonista vinte anos mais velha, com dois filhos e sem aquele mocinho que arranque REALMENTE um sorriso bobo ao longo da leitura. Me decepcionei porque achei mais do mesmo. E se era para ser assim, o Darcy poderia ter sobrevivido perfeitamente.
Ana Karla 06/11/2013minha estante
Ótima resenha, Laís! Fiquei chocada quando descobri que a Helen matou o nosso querido Mark Darcy! Logo quando soube disse que não ia ler, mas depois pensei bem e resolvi que daria uma chance ao livro. Isso somente para ter um pouco mais do Mark nas lembranças da Bridget, pensei que a Helen fosse explorar esse lado, tava até me preparando psicologicamente para chorar horrores quando fosse descrito no livro como ele tinha morrido e achando que a Bridget teria muitas lembranças dele. Uma pena que o tão esperado 3º livro da série tenha sido desse jeito.


Simone MK 18/11/2013minha estante
Me pareceu um livro escrito às pressas. Cheio de ponta soltas, mal amarrado...


MizukaYoshino 27/12/2013minha estante
Eu achei isso tudo uma palhaçada. A Bridget é engraçada e tudo mais, mas nada de Mark? Não fez sentido algum esse surto da Fielding.
E também esperei chorar com a morte dele, mas foi um trecho tão rápido que me deixou mais pasma com a autora do que com o que aconteceu.
Não terminei de ler, por que foi uma decepção tão grande para uma fã. Pretendo retomar a leitura, mas acho que antes preciso me recompor do luto.
Resenha perfeita, viu?!


' Lúh Raquel 24/01/2014minha estante
Nem vou perder meu tempo lendo esse livro, pra mim a história da Bridget acaba no segundo livro, e o Darcy continua vivo sim! Quem é fã da série entende que um personagem tão importante não deve ser apagado assim, se ao menos neste livro desse o crédito de dizer como foi o casamentos deles, como ele foi como pai, momentos felizes vividos, falas..., mas segundo as leitoras nem isso, se a intenção da autora não era de agradar a todas, ela conseguiu, e estragou com a série na minha opinião.


Lili 30/01/2014minha estante
Perfeita resenha! Se eu organizasse bem meus pensamentos, seria exatamente o que eu iria escrever! Rsrs
Só acrescentando que eu achei ridícula a presença do Daniel. Tirar o Mark e manter o Daniel, ainda mais daquela forma? Aff!
E, olha, até um pouco antes da metade eu até gostei, dei umas risadinhas, mas depois parecia tortura.


actorres 31/01/2014minha estante
eu adorei o livro, pelo simples fato de que já vivi tudo aquilo! quem tem 20 anos realmente vai achar tudo muito absurdo, não é um livro feito prá essa faixa etária. Só mostra q apesar dos percalços que a vida nos faz passar, é bom aprender a rir de si própria.


Rachel 18/07/2014minha estante
SENSACIONAL ESSA RESENHA! PENSO O MESMO!!!


Denny 18/01/2016minha estante
Laís, amei sua resenha! Eu tb, quando me dei conta da morte dele quase abandonei o livro. Gostei do resultado final, mas acabou com um tom de "mais ou menos", pq realmente, nenhuma das histórias tapou o buraco que Mark deixou na trama.


Radamila 18/01/2016minha estante
Também fiquei chocada ao saber q o Mark morre. Estou feliz com a esta resenha porque não pretendo ler este livro (quero guardar a imagem do casal louco), mas me sentiria culpada se as opiniões fossem favoráveis.
Sei lá. Mt louca, eu.


July 20/05/2016minha estante
É o Crepúsculo da Bridget Jones.
Apesar de ter ficado absolutamente emocionada com a relação entre ela e os filhos, o restante da história é bobo, infantil, com arcos inverossímeis de tão mal construídos e o livro como um todo é uma sequencia inteira muito desnecessária.
Não recomendo.


Patricia 23/10/2017minha estante
Tb não entendo porque matar o Darcy,já que ele é o par perfeito dela. Achei uma decisão meio besta.


Luana.Cristina 24/03/2018minha estante
Quando li a sinopse do livro, já fiquei toda "OQQQQQQQQ" e pensando seriamente em não ler o terceiro livro, e assumir o segundo livro como o final da série e pronto, aí li sua resenha e decidi que realmente não valia a pena gastar meu tempo lendo um livro onde eu ficaria revoltada o tempo todo pela morte do melhor personagem masculino, ainda mais com um desenvolvimento como você descreveu. Obrigada!


Bruna 24/01/2022minha estante
O primeiro livro é um dos meus livros preferidos, então vou parar nele para não estranhar a magia que tenho com a Bridget e o Darcy. Agradecida pela resenha!


Mah 27/03/2024minha estante
Tbm fiquei triste, até chorei quando comecei a ler o livro e ele tinha morrido. Ele era o melhor personagem. Era mt fofo com a Bridget




Psychobooks 27/12/2013

2 estrelas para História + Originalidade
3,5 estrelas para Escrita + Fluência

- Apenas: Por quê?

Antes de dramas e não me toques de alguém dizendo "PARA DE DAR SPOILERRRRR!", queria dizer que:

1. O título já EVIDENCIA pra quem sabe somar 2+2 o grande drama do livro.
2. Há a revelação "daquilo que não deveria ter acontecido" na sinopse.
3. Mark Darcy começa o livro morto. Há 5 anos. Pôxa vida.

Pronto. Foi ASSIM que a Helen Fielding resolveu começar seu livro. DESSE JEITO: matando Mark Darcy - aka Colin Firth. Aka o protagonista mais perfeito de todos os chick-lits já escritos. Aka aquele cara, que gosta da gente, "do jeito que a gente é".

ASSASSINA.

Mas vamos começar a resenha, porque afinal de contas, ninguém é imortal nessa vida, né? A não ser o Highlander. E o Superman. E o Batman. E o Homem-Aranha. E...

Ah, por favor, Helen! Ninguém é imortal na vida REAL. Deixa a gente viver o amor eterno em livros!

- Narrativa e desenrolar desse livro que não deveria ter sido escrito, afinal de contas, uma pessoa que assassina Mark Darcy, deveria ser banida do mundo editoral, porque, por favor, é Mark Darcy, aquele cara que gosta da gente do jeito que a gente é!

Helen Fielding continua apresentando sua história por meio do diário de Bridget. O livro começa com Bridget contando sobre seu relacionamento com um garotão de 30 anos. Sua dúvida no momento é: como fazer para levar Roxter (esse é o nome do Daniel versão 2013) ao aniversário de 60 anos de uma de suas amigas. Ela adora o sexo, adora a forma como é tratada E continua com as mesmas dúvidas da Bridget de 33 anos, ou seja: quantas calorias consumiu; quanto de bebida consumiu; quanto falhou em sua vida pessoal e profissional e... Pegaram?

Bridget começa sua história contando como está 5 anos após a morte de Mark Darcy (aquele que gosta da gente do jeito que é a gente é!). Após um rápido vislumbre dessa Bridget 5.1, voltamos um ano em sua vida e passamos a entender como, depois de 4 anos de luto, a protagonista voltou a procurar um sentido - e mais agitação - em sua vida amorosa.

Afinal, ela perdeu Mark Darcy. Cês sabem... Aquele cara que gosta da gente do jeito que a gente é!

- Narrativa e fluência da escrita - aka - como ler um livro em que Mark Darcy, aquele cara que gosta da gente do jeito que a gente é!, está morto

Bridget volta um ano em sua vida e então Helen mostra a que veio e começa a descascar cebola loucamente no livro. Sério, gente, só isso explica o tanto que eu chorei lendo! CEBOLA. Uma cebola que gostava de mim do jeito que eu era! É um chick-lit com um pé no drama. A recuperação da protagonista não é fácil e a autora passou superbem todo seu sofrimento com o perda de sua alma gêmea que gostavadeladojeitoqueelaera!

Aqui entramos numa área de conflito. Há um embate entre o cérebro e as terminações nervosas do riso, contra o nosso coração, que segue chorando por Mark Darcy AQGDGDJQAGÉ. Helen tem uma escrita maravilhosa e mesmo nas cenas mais dramáticas, seu humor é pontual. Bridget continua com seu jeito meio louco e superinsegura, e isso rende ótimas cenas com observações superengraçadas. Mas ao mesmo tento - percebam a contradição! - como essa mulher não amadureceu NADA em quase vinte anos?!

Eu consegui separar perfeitamente a história da fluência. Há uma grande diferença entre as duas, apesar de o leitor incauto acreditar que devam andar da mãos dadas, correndo por pradarias verdejantes, afinal de contas, uma gosta da outra do jeito que a outra é. Uma coisa é a história em si, que vejam bem, não é original; já LI esse livro. Outra coisa é a qualidade da escrita de Helen Fielding. A questão é: Mesmo quando falta ORIGINALIDADE em sua história, ainda assim ela consegue entreter.

Explicarei melhor no tópico abaixo, mas antes:


- Reescrevendo o Diário de Bridget Jones e tentando reinventar Mark Darcy. Pfffffffffff

Vamos à premissa do "Diário de Bridget Jones":

Bridget é uma solteira insegura, que ao 33 anos vê todos seus amigos se casarem e não tem ninguém. Conhece Daniel, um cara seguro, sexy e que a paparica e a leva à loucura na cama. O cara perfeito. Correndo por fora temos Mark Darcy, um cara meio travado, advogado de sucesso, noivo, que conhece Bridget desde pequena, mas, que quando a encontra, sempre solta farpas. Os dois não se dão bem, até que um dia ele revela que gosta dela do jeito que ela é e...

Lá vem a Helen com a cebola de novo...

Agora vamos, por favor, relembrar a premissa que dei lá em cima?
Bridget Jones está viúva e namorando com um cara 21 anos mais novo que ela. O sexo é ótimo, ele é adorável e superbem-humorado. Bridget se sente a Deusa do Sexo! Em contrapartida, ela encontra, de vez em quando, um homem da sua idade, com o qual sempre troca farpas, mas que...

Acha ela linda, mesmo sem botox.

PERCEBERAM? É ou não é o mesmo livro?

- Por que então assassinar Mark Darcy? Aquele que... Ah, vocês sabem quem ele é!

Aí é que está e aí está o ponto que acho imperdoável!

Se há a necessidade de assassinar um personagem tão carismático, que seja por um motivo plausível, por uma história única, por um enredo que exploda minha cabeça e me faça dizer "Ah, era AÍ que ela queria chegar!".

Mas assassinar um personagem que ama a gente do jeito que a gente é para REPETIR um enredo? Minha gente! Se eu quisesse reler "O Diário de Bridget Jones"... Bem, eu releria "O Diário de Bridget Jones"!

- Vale a pena, Alba?

Estou novamente em conflito. Eu li e vejam bem, estranhamente não me arrependo. É uma história triste, um chick-lit dramático, mas que pontua superbem o luto e a recuperação da protagonista.

Apesar da imaturidade e da falta de senso de Bridget, a escrita é boa, então não me sentiria bem em dizer aqui "não leia! Fuja para as montanhas!", já que eu LI e me diverti (nem que tenha sido só um pouquinho).

Meu conselho: Finja que não é a Bridget, finja que Mark está vivo, finja que é outra história. Ou uma história que acontece num mundo paralelo, não no mundo real dos livros. É, vou seguir esse caminho. Decidido.


"Cadê o papai?" Sentindo minhas entranhas se contorcendo de dor por Billy. Eu o puxei para perto de mim, aterrorizada. Por que estávamos nos sentindo assim hoje?
Página 141


site: http://www.psychobooks.com.br/
Ana Karla 15/01/2014minha estante
Resenha perfeita, gostei muito da tua análise!


Naldinh o/ 18/07/2014minha estante
Ótima resenha, seria MUITO BOM se a Helen Fielding lesse esta sua resenha para ela se tocar e perceber a burrada que fez ao matar Mark Darcy.


Nara 11/01/2015minha estante
Lacrou! Resenha perfeita.
E Mark era mesmo o cara-que-amava-a-gente-do-jeito-que-a-gente-é


Edna 17/08/2015minha estante
Ainda nem li e já detestei! que porra é essa de Mark está morto? não gostei, tivesse separado e não matado aquele cara incrível.


Vic 14/12/2015minha estante
"[...]livro que não deveria ter sido escrito, afinal de contas, uma pessoa que assassina Mark Darcy, deveria ser banida do mundo editoral, porque, por favor, é Mark Darcy, aquele cara que gosta da gente do jeito que a gente é!" - Aka, DISSE TUDOOO!!! lol
Pfffff quem ela pensa que é?! Autora do livro?! e dái?! lkkkkkkkkkkk
Ela não tinha direito de matar o Mark - sem nenhum motivo aparente!




Carol Minardi 25/11/2013

Adorei!
Bem, como eu disse, adorei o livro! Me matei de rir em alguns momentos e chorei em outros.

De forma alguma achei que Helen Fielding "perdeu a mão", como li por aí. Pelo contrário: achei melhor do que o "Bridget Jones: No Limite da Razão". Uma história muito mais verossímil, mais realista. Fora que a Bridget com 51 anos está impagável!

Às fãs da BJ, recomendo muito!
Liandramms 23/01/2014minha estante
Eu tb adorei! Fiquei triste com a morte do fofo Mark, mas adorei a versão cinquentona da Bridget! Ela continua imatura, mas super divertida! Eh uma mãe atrapalhada mas amorosa, amei!




Marcela Pires 28/10/2013

Recomendo
"Uma mãe, uma viúva, dando um passo de cada vez. Mas por dentro eu era uma casca vazia, arrasada, não era mais eu". pág. 38

Quem nunca leu um livro de Bridget Jones? Se não leu um dos livros, com certeza viu pelo menos um dos filmes. E como esquecer essa personagem tão carismática e divertida?

Pois é, depois de 14 anos do primeiro lançamento Bridget esta de volta!
Agora ela é uma mulher de 51 anos, mãe de 2 filhos, e para a tristeza e comoção dos fãs: viúva! Sim, o Sr Darcy morre!!

Infelizmente Mark Darcy morre, e no meio de tanta tristeza, após 4 anos de luto, nós vemos claramente o up que Sra Jones consegue dar em sua vida.

Com 2 filhos pequenos, ela luta contra a balança, contra cigarros e doces. No entanto, Bridget Jones continua irreverente e agora precisa se recuperar desse período isolada, e voltar a se sentir mulher.
O primeiro passo é abrir uma conta no twitter, o que a deixa enlouquecida por não ter seguidores, o segundo passo é frequentar a clínica de obesidade, depois fazer uma adaptação de "Hedda Gabbler" e assim, dia após dia, nós vemos Jones ressurgir das cinzas.

O livro é super engraçado! A estória mesmo sem Darcy continua ótima. Daniel ainda faz parte da vida de Jones, ele é padrinho dos filhos dela, e rende boas risadas.

Em forma de diário e com alguns cortes no tempo, a leitura é super dinâmica, prendendo o leitor do começo ao fim.

O título faz menção ao novo namorado de Bridget, ele é um rapaz de 29 anos, o interessante é ver a insegurança que essa relação causa na nossa protagonista, ela age muitas vezes como se fosse uma adolescente, com medos e receios de uma menina.

"Bridget Jones louca pelo garoto"retrata os dilemas modernos da personagem, e como ela faz para se redescobrir depois da viuvez, como ela faz para redescobrir sua sexualidade, a solteirice e a maturidade.


site: www.mulhericesecialtda.com
Mayara 25/11/2013minha estante
Estou amando o livro. Tenho a coleção toda. Mas a autora pisou na bola e sambou na poker face, Marck morreu e Cleaver perdeu todo o charme. Triste.


Neide 11/12/2013minha estante
Sou fã dos livros... e este em especial me tocou profundamente ante a realidade brutal da obra. Fiquei imensamente triste com a morte do Darcy e li o livro com um aperto no coração tentando entender como depois de tanto esforço da nossa amiga Jones para ficar com o Mark e quando ela consegue, assim de repente ele simplesmente aparece morto no livro. Decepcção a parte, amei o desfecho... é a vida real ... nascemos, crescemos, morremos... encontramos novos pares... novos amores... e vamos vivendo um dia de cada vez... eu recomendo a leitura.




Stephany 03/11/2020

Louca pelo garotão
Nesse livro, Bridget Jones tem 51 anos e dois filhos maravilhosos. A história tem o mesmo ritmo dos outros livros e continua uma delicinha de leitura! Jones continua desastrada, mas um pouquinho mais madura em relação aos relacionamentos amorosos. Billy e Mabel Darcy são crianças maravilhosas, são super compreensíveis e bem maduros para a idade, claro que devemos considerar a faixa etária. Billy tem 7 ou 8 anos e Mabel tem 5 aninhos. Não vou contar mais nada sobre a história por causa dos possíveis spoiler. Eu estava insegura sobre ler esse livro devido a informação que peguei na internet, mas vale a pena sim.
A @JonesinhaBJ é um ?ahazo?

?Encarando meu próprio rosto, quase conseguia ver meus cabelos ficando grisalhos. Finalmente, tinha acontecido. Eu era velha.?
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Laninha 21/02/2022

Garantia de boas risadas
Como o primeiro livro, este também é muito bom. Uma leitura divertida e leve, perfeita para intercalar com uma leitura mais pesada.
Nathy.Braganca 21/02/2022minha estante
Eu amo a Bridget. Adoro o jeito dela


Laninha 21/02/2022minha estante
Eu também ?




Cintia.M.L 12/05/2023

A leitura do livro só valeu a pena pelo final. Não sou o tipo de leitora que abandona um livro, mas esse foi difícil de engrenar. Não sei se foi o estilo da escrita em tópicos ou se era porque a personagem não amadurecia. Não sei o que culpar! Enfim, praticamente, os últimos capítulos salvaram o enredo.
Ale 12/05/2023minha estante
Exatamente!




Jahyne 16/09/2021

Divertido!!
O livro é super divertido e a parte das crianças tira um pouco o foco dos relacionamentos da Bridget, o que foi um diferencial em relação aos anteriores.

Leitura gostosa e leve. Recomendo!!
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lariza 29/03/2021

Maravilhoso
Como não amar Bridget? Ela parece gente como a gente, dores, amores e dissabores. Tudo regado em uma narrativa cômica. Resolvi ler pela cronologia da vida de Jones e não pelo lançamento.Anos se passaram e eu ainda amo Bridget, desde a minha adolescência até hj.
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Jaqueline 16/12/2013

Bridget Jones casou, teve dois filhos e está de volta em “Bridget Jones - Louca pelo Garoto”, obra da autora inglesa Helen Fielding. Publicada no Brasil pela editora Companhia das Letras, a obra causou polêmica entre os fãs da querida solteirona: antes mesmo do livro chegar às lojas, a informação de que Bridget ressurgiria como a viúva de Mark Darcy deixou leitores de todo mundo decepcionados. Contudo, novos e divertidos dilemas surgem na vida da nossa protagonista, que precisa lidar com as decepções da sua nova faixa etária, a correria do cotidiano, novos dilemas amorosos e profissionais e a criação de um casal de filhos ainda muito pequenos para entender a dor de perder o pai.

Apesar das mil e uma trapalhadas de Bridget, que agora busca uma carreira como roteirista de cinema, eu achei “Louca pelo Garoto” um livro triste. Há um toque melodramático e sensível por trás de cada situação hilária em que nossa protagonista se mete, como seu relacionamento com um homem de trinta anos de idade que ela conhece pelo Twitter, o divertido e fofo Roxby (ou melhor, @Roxster). Daniel Cleaver, agora padrinho dos pequenos Mabel e Billy, continua com suas tiradas obscenamente charmosas, mas precisa lidar com seus próprios problemas. O inseparável trio Tom, Talitha e Jude continua ao lado de Jones, incentivando a amiga a seguir com a vida após um luto de quatro anos, e é com base nas redes sociais e nos perfis risíveis de diversos sites de namoro que a autora cria as melhores tiradas do livro, repleto de referências atuais que nos deixam mordidas de “inveja”, como a boa forma de atrizes famosas em tapetes vermelhos e o casal real Kate e William (“um jovem casal perfeito, da idade do Roxster, começando a vida, fazendo tudo de um jeito perfeito, no momento perfeito” [pg. 356]).

Sim, eu fiquei decepcionada quando li sobre as escolhas da autora com relação a Mark Darcy. Assumo que até pensei em ‘boicotar’ “Louca pelo Garoto”. Agora, finalizada a minha leitura, busco compreender o que deve ter passado na cabeça de Helen Fielding ao escolher este rumo para sua obra. Em “Louca pelo Garoto” conheci outro lado de Bridget Jones, um lado esperançoso e batalhador, que não desiste e que se mantém na luta por mais que tudo pareça estar indo ladeira abaixo – o bom e velho “Reconhece a queda, mas não desanima/ Levanta, sacode a poeira e dá a volta por cima”. Bridget não desiste nunca, e é por isso que nós a amamos.

Jones é uma heroína do cotidiano, uma viciada em Coca Zero, uma mulher como nós. Ela passa por situações vexatórias na frente do professor dos filhos, o autoritário e charmoso Sr. Wallaker, e enfrenta a solidão de uma cama vazia após tantos momentos felizes ao lado do homem que a amou do jeito que ela era. Jones encara a absurda pressão para ser uma mãe perfeitamente paciente e amorosa e uma profissional funcional e dinâmica. Um ponto específico, porém, chamou a minha atenção: a questão do seu envelhecimento. Se a seara amorosa já estava ruim para ela aos trinta e poucos, imagine agora, quando contabiliza 51 anos e sofre com o rótulo da meia-idade e a responsabilidade pelo bem-estar de duas crianças. Quase todos os atributos que a sociedade valoriza em uma mulher – juventude, beleza e disposição – já foram ou estão indo por água abaixo, e os homens de mesma idade geralmente estão atrás de uma mulher anos mais jovem, com seios empinados e cintura fina. Nesse sentido, algumas reflexões da protagonista são de uma lucidez profunda e tocante:

“(...) fui vagando até o banheiro feminino, onde me examinei sob a luz dura e implacável de uma lâmpada. (...) o queixo e as bochechas estavam flácidas, meu pescoço igual ao de um peru, eu tinha um bigode chinês do da boca até o queixo, parecia a Angela Merkel. Encarando meu próprio rosto, quase conseguia ver meus cabelos ficando grisalhos. Finalmente, tinha acontecido. Eu era uma velha.” (pág. 332)

Se eu acho que este foi um livro desnecessário? Acho, definitivamente. Mas, por outro lado, reconheço o potencial daquilo que li, ainda que a forma com que a história foi desenvolvida pela autora tenha me parecido rasa e bastante forçada em diversos momentos. É triste, é decepcionante, é um balde de água fria, mas são coisas que acontecem na vida e tornam um personagem mais humano e verossímil para o leitor.
Aline 15/06/2014minha estante
Como foi o primeiro livro da série que li...antes apenas vi os filmes e isto me impulsionou a comprar o livro - posso dizer que gostei.
É divertido...embora algumas fãs possam achar que não, o livro tem sim partes engraçadas e comoventes.
Se foi uma tragédia a morte do personagem de Darcy...enfim, existem tantas tragédias por aí....até que eu acho que a ela se sai bem diante da suas tragédias cotidianas.
Quanto a tal maturidade, jogue a primeira pedra qual mulher depois de passar "por tanta coisa" e achar que não tem mais nada a esperar da vida, não se sentiria perdida e excitada e divertida e até insegura diante da situação dela??




Anne Balbueno 08/03/2021

Sobre luto e amor
Esse é o final perfeito para a minha série preferida.

Bridget Jones após a morte de Mark vai descobrindo na pele, que é preciso de uma aldeia para se criar uma criança. Esse ditado não poderia ser mais verdadeiro.

Essa história é de partir o coração e cômica ao mesmo tempo. Helen Fielding isso é o que eu chamo de poder de narrativa hein. A amor está presente em todas as fases da nossa vida e com a Bridget não seria diferente.

A narrativa ser feita em forma de diário é uma marca de toda uma geração, eu não conseguia largar o livro. Foi uma releitura que eu amei fazer.
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Nathy.Braganca 09/10/2022

Vida de adulto
Eu sempre gostei da Bridget, mas gostei menos desse, ela está muito adulta, muito mae com problemas típicos de mãe, de dona de casa
Parece a minha sem graça e sem diversão
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Nalia.Resplandes 24/08/2021

Tédio ?
Eu amei os outro livro, mas esse aqui não consegui gostar tanto, a leitura me deixou um pouco entediada, senti vontade de desistir na metade do livro, super recomendo os outro, mas esses aqui eu aconselho a passar longe
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Angélica 20/03/2014minha estante
Concordo plenamente com você, mas não deveria marcar como spoiler pois a morte do Mark foi falada junto com o lançamento do livro.




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