O fim da infância

O fim da infância Arthur C. Clarke
Arthur C. Clarke
Arthur C. Clarke




Resenhas - O Fim da Infância


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Bruna P. (@brunaentremundos) 15/01/2021

Amei
Esse foi o segundo livro de Sci-fi que eu li na vida e fui com bastante medo pq o primeiro eu não havia gostado, mas foi uma experiência incrível.
Me ensinou a nunca me limitar e estar sempre provando de novos gêneros.
Me envolvi com a história, gostei muito do desfecho, apesar de eu ter algumas dificuldades de imaginação e não conseguir visualizar muito bem algumas coisas que aconteceram.
Uma leitura excelente, recomendo.
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Guilherme.Maia 28/11/2020

Surpreendente!!!
O livro é muito surpreendente, com uma linguagem que para um leitor iniciante em SCI-FI consegue compreender perfeitamente.
Foi o meu primeiro livro do gênero de ficção científica, me surpreendeu de uma forma muito positiva, me fez pensar muito, alguns pontos nos faz refletir sobre a nossa sociedade do século XXI, o que achei muito surpreendente, foi o fato de um livro de muito tempo atrás, ser tão futurista, o autor conseguiu contemplar muitas coisas, que hoje se faz presente. De fato o livro surpreende o leitor, e prende o leitor aos mistérios que acontecem na história.
Uma dica para quem for ler, não se apague a nenhum personagem, viva tudo que ocorre no todo, e veja as ideologias por trás dos séculos.
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Danielle 11/06/2021

odiei 5 estrelas
Um dos livros mais famosos de ficção científica, eu sempre tive curiosidade de ler de tanto hype e também por trazer temas que eu gosto muito, mas esse livro foi de uma grande esperança e empolgação para não aguento mais! so acaba logo por favor!

Não posso negar que a história é MUITO criativa e teve muitos momentos e frases que me fizeram pensar bastante e bem é um livro de 1950. As questões mais "filosóficas" sobre guerra, política, estamos sozinhos no universo,estamos preparados para ir as estrelas e etc? foi o que me fez gostar do livro.

Mas é um livro muito arrastado 250 páginas quase sem plots, não acontece tantas coisas e essas coisas não tem tanta ligação, o que eu quero dizer é, pontas soltas. Exemplo: a primeira parte do livro foi so uma grande reciclagem do conto, o sequestro nada acrescentou a história, os aparatos tecnológicos que o cara faz para tentar descobrir quem são os senhores supremos também não. São quase 100 páginas que (quase) podiam ser puladas. Depois disso foi só mais ladeira abaixo ainda e não quero dar spoilers.

Várias das explicações que foram dadas eu não gostei e achei bem... ata. E assim eram páginas que aconteciam nada para chegar um senhor supremo e explicar tudo em 2 páginas. E por falar em senhores supremos... o final minha gente, ja tinha enrolado tanto enrolasse mais pra explicar mais sobre. Foi muito corrido, nao sei o que o autor quis, deixar pra gente imaginar o que aconteceu ou sei la.. enfim ??

Outra coisa, no livro parece impossível pro autor se posicionar né? Ele criou um meio entre capitalismo e socialismo/comunismo (seria tão bom umas críticas a época que ela estava pos xxi e guerra fria, ou talvez eu burra não peguei mesmo) além que no livro fala sobre igualdade racial mas nada sobre mulheres e lgbts. Parece impossível querer algo desse assunto de livros antigos e famosos escritos por homens.
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Anne 26/04/2021

Surpreendente
O livro foi escrito em 1954, contexto da Guerra Fria, mas a primeira coisa que tenho a dizer é, nunca adivinharia que foi escrito há tanto tempo. O autor reimagina o futuro de forma surpreendente, e me convenceu de que estava num futuro utópico, salvo alguns poucos erros totalmente honestos.

O livro foge do conceito "invasão alien" já tão batido, trazendo uma proposta completamente nova e surpreendente.
No início a leitura fluiu muito, no meio arrastou um pouco, mas acredito que fazia parte dos planos do autor, já que era um momento de tédio e decadência do "novo" para a humanidade.
Só fiquei com alguns questionamentos quanto ao plot do livro. Na minha leiguisse com ficção científica, achei um tanto forçado um aspecto em especial no final. Mas a qualidade da obra é inquestionável, e recomendo para aqueles que querem entrar no mundo da ficção científica e lógico, para os amantes de plantão.

Fica a dica diferentona!
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Carol 29/01/2021

Um clássico da ficção científica
Se procura um livro com história intrigante, aquele tipo de livro que você vai lendo e toma uns sustos sem saber o que está acontecendo... talvez esse livro seja pra você. Precisa ser muito bom, pra escrever uma história onde você não se apega aos personagens, mas mesmo assim consegue visualizar cada descrição. Como o próprio livro diz, é uma visão do futuro, que surpreende tanto os otimistas quanto os pessimistas. E ainda assim, consegue ser profunda, filosófica e te fazer pensar sobre o que é humanidade e qual o seu papel no universo. Uma das minhas melhores leituras, super recomendado.
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Mayara.Dominguez 24/03/2021

Esse livro foi muito surpreendente, já comecei com várias teorias e todas estavam erradas, não esperava por aquele final porém depois de muito pensar também não tenho desejo que fosse mudado, meu único problema foi me apegar aos personagens profundamente por acontecer tanta coisa em muitos anos.
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@tigloko 20/12/2020

"Daqui, para onde vamos?"
O livro começou de forma excelente para mim. A primeira parte da história, envolvendo o mistério do que são os senhores supremos e o que eles vieram fazer na terra, me deixou muito empolgado a continuar. Gostei como o autor colocou os conflitos entre os visitantes e os terráqueos, na questão da liberdade.

Até que a leitura foi esfriando, esfriando, e eu já não vi a hora de terminar o livro. Foi uma leitura arrastada, descritivo em excesso. É necessário ter descrições na história, ainda mais numa ficção científica. Mas senti que não adicionava muito no avanço da história.

E ao final da leitura tive que fazer um exercício mental para lembrar dos personagens pois não me apeguei a eles. Não foram marcantes.

Tirando a primeira parte e um pouco da segunda, o livro não funcionou para mim. Cheguei perto de abandonar a leitura. E aquela sensação boa de terminar um livro passou longe aqui.
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Keila 08/07/2022

O Fim da Infância - Arthur C. Clarke 
A humanidade como foco e a invasão que promete tornar a Terra um planeta equilibrado e ideal.

Um clássico da ficção científica, esse livro já chamou minha atenção logo pelo título. Gostei muito de todas as reflexões que a história traz.

De início já é muito intrigante, então ao decorrer da leitura tudo vai se encaixando enquanto podemos entender onde a história vai chegar e o motivo da escolha do título.

Não poderia deixar de associar essa ficção ao que vivemos em realidade, com as propostas de evolução da humanidade que a inteligência artificial nos traz, especificamente o transhumanismo.
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Kleilson.Torquatto 09/03/2024

Boa leitura, mas muito, muitooo cansativa
Esse foi o meu primeiro contato com o autor e não sabia o que esperar da história, só sabia que teria alienígenas e a capa me ganhou, é linda!

Os primeiros capítulos são muito bons, apesar de ter tido um pouco de dificuldade achei o começo bem construído, mas depois do terceiro capítulo começou a desandar e comecei a ficar perdido e confuso, principalmente nos saltos temporais.

Eu dei uma pausa e fui assistir o primeiro capítulo da série e assim fui organizando algumas ideias. Retomei a leitura, mas continuei tendo dificuldade, pois o autor traz muitos personagens aleatórios desinteressantes e chatos. Ele não destaca nenhum como foco principal na história para ser um protagonista e isso na minha opinião enfraquece a história. Sei que o foco do autor não foi delegar um personagem como protagonista e sim os acontecimentos, as reflexões e as passagens filosóficas para fazer o leitor refletir e pensar. Mas ficou chato!

Continuei com a leitura e da metade pro final começou umas viagens muito loucas e mais descrição disso e descrição daquilo, aí eu fui desanimando, pulei umas páginas e assim foi até o final. O final traz uma conclusão interessante mas não me surpreendeu.

Não é um livro pra qualquer pessoa. Fiquei com receio de pegar outro livro do autor e ser nessa vibe. Tenho mais um dele aqui na estante, quem sabe uma outra hora eu pegue pra ler e ver qual é.

Enfim? quero deixar claro que essa é minha opinião e minha experiência com essa leitura. Não funcionou pra mim, mas pra você pode funcionar. Mesmo assim eu indico!! Vale conhecer.
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Pavozzo 24/03/2021

O fim da "Humanidade"
Emocionante, sua imaginação vai literalmente voar através de galáxias. Apesar da falta de foco narrativo - devido às mudanças de perspectiva e aos saltos temporais - a obra segurou o meu interesse até o fim.

Apenas uma nota, tentando não dar grandes SPOILERS (alerta!): Vi resenhas de pessoas que regozijaram-se com o fim da religião pelas mãos da ciência. Sou da opinião diametralmente oposta - fora justamente o fim das tensões, dos problemas e dos MISTÉRIOS os responsáveis pelo "fim" da humanidade sob todos os seus aspectos.

Quanto mais leio histórias sobre mundos utópicos, mais aprecio o nosso mundo do jeito que ele é - mesmo com os seus defeitos.
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Mayara945 16/12/2021

Minha primeira ficção científica
A obra traz a história de uma invasão alienígena e seus desdobramentos. Apelidados de Senhores Supremos pelos homens, esses seres de outro mundo chegam a terra e estabelecem um governo mundial, sem guerras, sem fome, sem violência. O mundo parece caminhar para uma utopia: mas qual será realmente os objetivos desses seres?

O sinopse é bem interessante, por isso escolhi esse livro para minha meta de leitura desse ano na categoria ficção científica. Foi o primeiro livro do gênero que li. Talvez por isso, não tenha me cativado muito. Fiquei sem entender boa parte das explicações científicas, por culpa minha, já que não tenho tanto interesse por esse tipo de assunto. Mas talvez o que mais tenha faltado para mim tenha sido o apego a algum personagem. Não achei nenhum deles cativante, então conforme a história se desenrolou não torci nem contra e nem a favor de ninguém. Talvez esse detalhe tenha tirado um pouco da emoção da leitura.

De toda forma, achei válido como uma primeira experiência e pretendo ler outros do gênero.
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BibliodaArte 02/06/2021

Virei fã
A narrativa começa no período da corrida espacial, EUA e URSS estão disputando quem coloca . Mas são surpreendidos por naves alienígenas espaciais pairando sobre as principais cidades do mundo. Os aliens acabam tomado o controle da Terra sem sair de dentro de suas naves, sem interferir na política terrena. Trouxeram um estado de utopia para as pessoas, baixos índices de criminalidade e de preconceito, extinção do maltrato aos animais e maior qualidade de vida e através da avançada ciência que possuíam. Durante esse perído, a espécie humana como curiosa se faz vários questionamentos sobres seus dominadores que são apelidados de Seres Supremos.

O autor não se prende aos problemas pessoais de seus personagens e sim nos fatos estão ocorrendo. Há alguns saltos de tempos o que mostra o quanto a vida humana é breve, enquanto os aliens estão ali cumprindo um propósito muito maior que a humanidade.

Apesar de ser Syfy C. Clarker não se prende a explicações científicas, mas dá grande ênfase as questões filosóficas e reflexivas. Ele responde uma grande questão: NÃO ESTAMOS SOZINHOS NO UNIVERSO. Aí surge outra pergunta: O que esses seres querem em nosso planeta?

Simplesmente amei, eu não me incomodei com o fato de não ter um personagem âncora. Os assuntos abordados me instigaram e leitura é muito fluída e me senti presa a trama. Essa é minha primeira leitura do autor e com certeza lerei mais coisas 😀.
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Marcio.Rocha 30/08/2021

Aterrorizante e muito bom!
Alienígenas invadindo a Terra no meio da corrida espacial entre EUA e URSS na década de 50.
Para mim foi uma incrível experiência. Não criei nenhuma expectativa, apesar de que sabia que seria uma leitura boa, mas não que seria tanto assim. O sentimento mais presente na leitura talvez tenha sido o terror de alguns pensamentos que são inevitáveis lendo O fim da Infância.
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André Siqueira 02/11/2020

Clássico de fácil digestão e representativo de seu tempo. Uma obra que envelheceu muito bem, com temática ainda atual.
É curioso como os inimigos que enfrentamos refletem a época que vivemos. Em “O fim da infância” vemos o fim do mundo – mesmo que não acabasse em deserto nuclear teria fim graças ao descontrole das novas forças surgidas pela própria natureza da evolução – impedido por aliens, seres misteriosos oriundos do espaço sideral que apenas querem o nosso bem.
Nossos heróis não agem por altruísmo, são obrigados a tal por outra força superior, espécie de agentes imperialistas da maior de todas as mentes. O que eles querem é a pergunta que motiva toda a trama, a engrenagem por onde gira a história. O resultado final não é outro se não a extinção da raça humana, também pintada a partir de uma ótica favorável.
Arthur era pessimista, certamente. E o clima de seu tempo é facilmente digerível a partir de tal obra. Leitura obrigatória para qualquer fã de FA ou estudioso do período, retrata de forma admirável o medo da destruição iminente e inevitável – se o livro fosse escrito hoje seria a IA a nos salvar, sem sombras de dúvida.
Personagens rasos com reações absurdamente calmas e controladas. Talvez seja uma constante na ficção científica do período? Parece existir certa constante atravessada por Phillip K. Dick, Arthur C. Clarke, Lovecraft, Chesterton, Wells, Huxley, Frank Herbert onde o worldbuilding é peça central da obra, as personagens são meras atoras no mundo e fadadas ao esquecimento. Me lembro claramente de todos os mundos onde as histórias se passam, mas pouco me fica daqueles que atuam nestes mundos. Algo a se pensar.
Mas o worldbuilding é incrível, a lógica interna da obra é coerente e é possível, embora não seja fácil, antecipar várias das revelações a partir das pistas espalhadas pelo texto. Não existe um ponto fora da curva e a teia de causa e consequência é tecida com cuidado e coerência.
Gostei do final, não amei; mas entendo perfeitamente, de todas as saídas a unificação da mente mundial é, talvez, a mais elegante.
Arthur pode ser pessimista, mas se segura a um fio de esperança, e isso é facilmente perceptível através do futuro que ele traça para sua raça: fadados a própria destruição, a não ser que forças fora de nosso controle nos moldem para a sobrevivência, sejam elas alienígenas ou evolutivas.
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Fernando Lafaiete 08/04/2020

O Fim da Infância: O que nos torna humanos?
******************************NÃO contém spoiler******************************

Idealizado no início dos anos 50 e publicado em 1953, "O Fim da Infância", o romance tido como o livro menos Arthur C. Clarke de seu portfólio, surpreende pelas questões levantadas e pelo desenvolvimento magistral. Intitulado como soft science fiction, a obra de Clarke nos apresenta uma invasão alienígena pacifista que traz prosperidade, eliminação de males e estagnação ao planeta. Com a população outrora revoltada e amedrontada, temos a evolução da adaptação humana diante de uma nova realidade, e questões filosóficas acerca de nossa condição e suposta inferioridade humana.

Tendo como base a segunda guerra mundial e a guerra fria, o autor tece uma narrativa curiosa, repleta de mistérios e reflexões sobre metafísica, se aprofundando muito nas questões que nos fazem humanos, não pesando a mão nos elementos clássicos do gênero. Nos deixando apreensivos sobre diversas questões, o autor levanta questionamentos pertinentes que vão ganhando formas com o virar das páginas e que nos  fazem devorar e apreciar cada momento da trama. Qual o real motivo de tal invasão? O que tais seres procuram? O que mais o universo nos esconde? Seria nossas ambições o que levaria a nossa extinção?

Criando um mundo onde tudo é dado de mão beijada para a raça humana e não havendo mais a necessidade de explorações artísticas e científicas, um mundo utópico é criado e os seres humanos entram em um estágio de domesticação, perdendo suas reais liberdades, enfraquecendo as essências que nos tornam o que somos. Não possuindo mais ambições, nos tornamos apenas fantoches de um sistema criado pelos Senhores Supremos; como são denominados os invasores da instigante narrativa de Arthur C. Clarke. Com críticas pesadas, princialmente no que tange o socialismo, o comunismo e até mesmo algumas passagens críticas quanto ao capitalismo, "O Fim da Infância" nos deixa pensativos. Se tivéssemos tudo que desejamos e que precisamos para viver, seriamos felizes?

"Nenhuma utopia é capaz de satisfazer a todos o tempo todo. À medida que suas condições materiais melhoram, os homens vão se tornando descontentes com os poderes e as posses que antes lhes teria parecido inacessíveis. E, mesmo quando o mundo  exterior lhes concedeu tudo o que podia, ainda permanecem as demandas da mente e os desejos do coração."

"Uma sociedade consiste em seres humanos cujo comportamento, como indivíduos, é imprevisível"

Com uma estrutura que entrega ao leitor longas passagens de anos, a obra do aclamado escritor não se apega ao desenvolvimento de personagens, mas sim de mundo e dos temas abordados.  O que nos deixa órfãos quanto a um personagem para nos apegarmos do início ao fim da narrativa. Os desdobramentos da ficção-científica de Clarke me deixaram surpreso e o desfecho amado por muitos, mas também criticado por outros, me soou como algo interessante, para dizer o mínimo. Temos também debates sobre religião versus ciência e sobre nosso papel no imenso universo que nos cerca. Afinal de contas, qual o sentido de existirmos?

Conhecidíssimo por "2001: Uma Odisseia no Espaço", o autor também  foi indicado em 2014 com o livro aqui resenhado para o prêmio Hugo Awards Retrô. Mesmo não tendo saído vencedor, devo dizer que é uma baita obra que todos deveriam conferir. Um romance sublime que confronta nossas arrogâncias e certezas como seres humanos. Em um universo tão gigantesco como  que fazemos parte, não seriamos apenas simples elementos como pequenos grãos de areia no deserto? Uma questão para se refletir enquanto nossa existência permitir.

1. "O Fim da Infância" se originou do conto "Anjo da Guarda" também do autor e presente na edição da editora Aleph.

2. Há uma minissérie televisiva produzida pelo canal Syfy.

3. Caso note alguma cena que te lembre de "Independence Day", saiba que não se trata de plágio. Pelo menos não do lado de Arthur C. Clarke, já que sua obra veio primeiro
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