O Corvo

O Corvo Edgar Allan Poe




Resenhas - O Corvo


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_Du_ 21/05/2024

Mesmo nas releituras é impossível escapar da desolação imposta pelo poema. A dor, e loucura, crescente que vai consumindo a sanidade do personagem e do leitor é quase palpável.
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moonsbowie 20/05/2024

Darei minhas conclusões finais em breve, essa é só uma primeira impressão curta! É um poema bem complexo para de refletir sobre, apesar de acreditar ter entendido o bastante, ainda pretendo reler em inglês também (tem o poema em inglês na minha edição) pra poder dizer o que realmente achei e interpretei dele. Apesar disso, foi uma leitura interessante e reflexiva, muitas partes me deixaram tocada, a repetição do Nunca Mais nunca deixava de ser impactante.
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Myrella.sena 19/05/2024

Conhecendo Poe
Este foi o meu primeiro livro do autor e foi um ótimo começo. Essa edição possui imagens belíssimas e o conto é muito fácil de ler.
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Mariana113 18/05/2024

O tom poético que arranca.
Ei-lo o sentimento lúgubre perante a perca da amante à morte: personificado mediante um corvo. O desconsolo intrínseco sobre os umbrais é revoltoso, deteriorante ao seu adversário.
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bonnie 18/05/2024

Edgar Allan Poe meio que lacrando!!!
É redundante botar 5? e O Corvo na mesma frase, mesmo que eu não goste muito de Edgar Allan Poe (como pessoa e às vezes como autor). "Os ensaios" eu não lembro de ter lido antes, achei surpreendente; e os posfácios de Paulo Henriques Britto foram muito lindos, acabei descobrindo que ele traduziu outros livros muito bons. Então fiquei com 4? por não simpatizar muito com os ensaios de Poe e o segundo posfácio.

Gosto mais do poema que dos ensaios, mas amo "Quando, pois, os homens falam em Beleza, referem-se precisamente não a uma qualidade, como se costuma supor, e sim a um efeito - referem-se, em suma, a essa elevação intensa e pura da alma -não do intelecto nem do coração- que mencionei, e que é vivenciada em consequência da contemplação do 'belo'." E ainda "A Beleza de qualquer tipo, quando desenvolvida ao máximo, invariavelmente excita a alma sensível a ponto de levá-la às lágrimas. A melancolia, portanto, é o mais legítimo de todos os tons poéticos."
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Geovana728 17/05/2024

Simplesmente depois de ter lido esse livro há quase um ano trás, eu percebi que o livro se tratava sobre um homem atormentado pela morte de sua amada, e que o corvo simbolizava a morte e o desespero inevitável. E a repetição da palavra "nunca mais" só intensifica o sofrimento do protagonista.

É de longe um dos poemas mais bem escritos que eu já li
gabriellywsc 17/05/2024minha estante
AI MUITO DYVA VEY




Klaniblatos 14/05/2024

Pqp, conheci o Edgar Allan pelas obras do mike flanagan e o divo vem se tornando meus escritor favorito. As obras dele são tão sombrias e lindas q n tem como explicar
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Dani Scheibler 13/05/2024

E o Corvo disse: ?Nunca mais?.
Não sou leitora de poesia, mas achei muito interessante a atmosfera sombria e o suspense desse livro.
Estou empolgada em ler mais textos do escritor.
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WILDTIGERSTAN 13/05/2024

O corvo
Mesmo com o uso de sentenças diferentes, o poema continua a ter o mesmo efeito nervoso do original escrito por Poe. Chato mas vale a pena.
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Lore 09/05/2024

Apesar de não gostar de poesia gostei dessa, tem um tema mais sombrio, o que deixa tudo mais divertido.
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Anna.Leopoldina 08/05/2024

Mais do que Esperava
Emocionada. Acho que posso descrever meu sentimento enquanto leitora. Entendo perfeitamente o motivo desta obra após décadas de sua primeira publicação ainda ser, uma obra prima da literatura.
Os clássicos têm o poder de trazer emoções profundas no leitor, e aqui não foi diferente.
O texto é musical. Seja sua tradução por Machado de Assis, ou seu original por Edgar Allan Poe. A versão escrita por Fernando Pessoa não fica atrás. Musicalidade. Em voz alta é ainda mais notável.
Essa obra terminou com a vida e as obras de Ruy Barbosa, certamente um homem admirável. Gostei muito de conhecer sua vida e obra.
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Lisa Vermasi 05/05/2024

Ótimo poema, críticas do autor desnecessárias.
"A morte de uma mulher bela é, sem sombra de dúvidas o tema mais poético do mundo."
É um bom livro, mostra três versões do poema mais famoso do Poe (original, de Fernando
Pessoa e do Machado de Assis).
Ele explora como foi construído de uma forma totalmente adversa e contrária ao que era comum tanto na época quanto nos dias atuais.
Realmente, o poema é uma obra prima!
Entretanto, eu fiquei um pouco desconfortável com a insistência do autor em criticar a tradução de Machado de Assis, ao contrário das páginas que se demoravam elogiando e explicando como Fernando Pessoa fez a tradução, as páginas que se tratavam de Machado eram com duras críticas, que na minha opinião são um tanto quanto desnecessárias.
Machado, apesar de ser um dos maiores escritores de todos os tempos, não era poeta, imagino que a sua intenção quando traduziu o poema não era uma fidelidade 100% (como afirmou Pessoa como publicou o seu) e sim trazer ao português uma versão "entendível" das palavras de Poe sem que o leitor precisasse de fato saber e entender o inglês.
O estudo de como foram organizado os versos e estrofes é mais profundo e mais detalhado do que se parece, e não havia como Machado trazer ao papel uma fidelidade que ele não tinha afinidade.
Enfim, as próximas páginas se demoram em explicações e ensaios sobre a construção do poema e semânticas de palavras, o que a mim, pouco me interessa. Imagino que os estudantes de letras e os amantes de poema irão apreciar mais que
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MarcusASBarr 30/04/2024

Considerações sobre a edição
Quanto ao conteúdo... é um clássico. Não sou um leitor de poesia, mas quando é algo que provoca sabemos que é arte.
Pessoal, quero registrar observações da edição para leitores que serão seduzidos pela capa desta edição. Não é querendo ser chato, mas quando nos propomos a fazer algo, tem que ser bem feito. Uma obra com postagem digital você vai lá e corrige, uma obra impressa fica comprometida para sempre. Deveria ser recolhida, mas tudo bem, é uma edição de baixo custo, no entanto não precisa ser tão desleixada editorialmente.
A capa é belíssima, está de parabéns, também, o projeto gráfico, ambos assinados por Osmane Garcia Filho. Quanto ao projeto editorial... digo ser carregado de falhas. Temos repetições de informação do autor e da tradutora, a padronização do texto fica a desejar e na informação do autor das ilustrações a coisa se complica ainda mais, pois em um texto curto conseguiram gerar repetição de informações. Não vi nenhum crédito para revisão, que poderia ter ajudado muito a participação de um profissional da área.
Eu gostei muito do projeto gráfico e capa, mas certamente irei buscar por outra edição para minha estante, o que é algo bem pessoal. Ok.
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Maria.Luysa 27/04/2024

A dose certa de melancolia
O poema é lindo. Bem obscuro, mas lindo. É possível sentir o luto do personagem e o desespero dele ao falar com o corvo. Você começa a se imaginar estando dentro do quarto escuro.
As ilustrações são esplêndidas, tornando a leitura mais imersiva.
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Messias 21/04/2024

O poema tem a fama merecida. Primeira vez que leio no idioma original, achei bem interessante a estrutura rítmica. Infelizmente, é uma estrutura muito difícil de manter no português, especialmente porque parece não caber na sonoridade da nossa língua.
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