O Corvo

O Corvo Edgar Allan Poe




Resenhas - O Corvo


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Polly Ana 29/11/2009

O íntimo romântico
The Raven ("O Corvo") foi publicado pela primeira vez em 1845. É um poema notável por sua musicalidade, língua estilizada e atmosfera sobrenatural provenientes tanto da métrica exata, permeada de rimas internas e jogos fonéticos, quanto do Talento singular de Poe, um dos maiores expoentes tanto do romantismo quanto da própria literatura americana. É, antes de tudo, ao meu ver, um passeio ao autoconhecimento, aos questionamentos anteriores. Quem é seu corvo? Você o conhece? O corvo de Poe representa tempos que estão por vir, tempos pessimistas, não vale mais a pena ao romântico viver, resta tão-somente ter saudade de Lenore. A musa muda que não mais voltará. Poema lindo e fascinante.
Ianka.Souza 01/05/2015minha estante
O tempo é cronologico ou psicologico?




Paula.Beron 14/03/2024

Depressão!
Ele simplesmente começou a refletir sobre tudo por causa de um corvooo!
KAKAKAKAKAKA eu super faria isso ?
CarlyD_Oliver 14/03/2024minha estante
Kkkk




Erico.Jose 11/01/2021

Um excelente livro pra quem quer ser poeta
Achei interessante no livro o fato de ele ser uma edição para estudiosos do assunto. Ele possui duas traduções do conto e a versão original em inglês. Após as traduções há um ensaio do tradutor do livro que explica qual das duas traduções foi mais adequada devido a critérios poéticos (poesia no sentido estrito) explicando que a divergência se dá devido aos autores-tradutores. Machado de Assis traz uma estrutura mais livre ao poema, pois foca mais na narrativa. Me senti mais confortável com Machado de Assis devido à minha ignorância às regras da poesia. Já Fernando Pessoa se esforça em mimetizar o máximo possível as estruturas poéticas e os significados do original. Fernando pessoa deixa o poema mais musical e mais denso, enquanto machado nos mergulha melhor no universo melancólico do poema.

Numa segunda parte do livro é disponibilizado três ensaios de Poe que são: A filosofia da composição, a razão do verso e o princípio poético. Esses três ensaios são finalizados por um texto analítico de Paulo Henrique Brito (tradutor) onde ele aborda onde estão os erros e acertos do Poe ensaístico. Na filosofia da composição temos uma descrição de como Poe chegou à criação de “O corvo” baseado na busca de criar o poema perfeito, que agradasse tanto à crítica, quanto ao público. Em "a razão do verso", Poe destrincha a concepção das regras de criação poética. Esse ensaio é melhor aproveitado por poetas e pessoas com algum conhecimento básico de poesia. No terceiro ensaio, o princípio poético, Poe descreve quais são seus critérios de excelência na poesia e dá exemplo de poemas de acordo com suas concepções.

Para o leitor comum é interessante por ser uma imersão a fundo na poesia mais famosa de Poe. O livro não se configura como um grande livro de entretenimento. Mas sim, como um excelente livro para estudos. É interessante ver o quanto Poe era um artista matemático, buscando exatidão em suas criações.
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Annah12 02/09/2023

Vigésimo quarto livro acabadoo
Nesta edição do poema "O corvo" de Edgar Allan Poe, encontramos não somente versos hipnotizantes de apenas uma tradução do mesmo, mas sim de várias feitas com maestria por vários escritores ao longo dos tempos após sua escrita original em 1845.
A leitura fluida, o ambiente lúgubre, as falas pessimistas do personagem, a tristeza pela ideia de não poder partir, e a esperança ao ouvir a frase dita pelo Corvo, fazem o enredo se encaixar em uma bela, triste e aterrorizante história de perda.
Poe ficou marcado na história como uma das pessoas mais influentes da literatura tanto em sua época, quanto nos dias de hoje, a forma como expressava seus pensamentos e sentimentos através das palavras o fizeram ser aclamado por milhões, e "The Haven" como no livro original, é mais uma prova do incontestável legado deixado por Poe nessa era incandescente e notória que foi o mal do século.
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anisios 04/05/2021

Rápido e interessante
O conto mais famoso de Edgar Allan Poe é simples e genial. Apesar do linguajar carregado de palavras em desuso, é um "monólogo" entre um homem solitário e viúvo com um corvo macabro que atormenta a mente dele com a repetição de 2 palavras, usadas conscientemente, pondo em dúvidas se é um simples corvo ou um demônio debochando de sua angústia e seu medo.
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Cinara... 31/10/2021

" "Que esse grito nos aparte, ave ou diabo!", eu disse. "Parte!
Torna à noite e à tempestade! Torna às trevas infernais!
Não deixes pena que ateste a mentira que disseste!
Minha solidão me reste! tira-te de meus umbrais!
Tira o vulto de meu peito e a sombra de meus umbrais!"
Disse o Corvo, "Nunca mais"."

Não podia faltar Poe no dia de Halloween né!?
Ilustrações incríveis do Manu Maltez!
Eliza.Beth 01/11/2021minha estante
Só de ler essa parte já me arrepiei e deu vontade de reler ?
É muitoooo bommm


Cinara... 01/11/2021minha estante
Elizabeth eu já reli várias vezes também! Amoo muito!!!




Tatá 03/01/2023

Então, por ser um dos poemas mais famosos do Edgar Allan Poe, eu esperava um pouco mais. A leitura trás uma difícil compreensão, o que fez com que eu buscasse vídeos mais explicativos no YouTube, para tentar entender melhor. Mas ainda sim, é interessante pra quem curte ler poemas(não é muito a minha vibe, talvez seja por isso a minha dificuldade na hora da interpretação kk ), é o tipo de poema que pra ser sincera, eu não recomendo, mas se há uma curiosidade em vê-lo, não custa dar uma chance né?!!!

Detalhe,
Ao soar das falas de pessoas que já leram, O CORVO aparenta ser um conto de terror, em que o leitor estará propenso a ficar com medo, mas...
NÃO É O CASO DESTE( ao meu ponto de vista, mas há pessoas que fecham até suas janelas ao lê-lo).
Vito Costa 03/01/2023minha estante
Kkkkk grande resenha!


Tatá 03/01/2023minha estante
Kkkk com direito a indireta ? pra relembrar futuramente.




Didi 14/06/2021

Nunca mais
Eu confesso que não gosto muito de poemas mas esse eu adorei
Li as duas traduções mais famosas, Machado de Assis e Fernando Pessoa. Gostei mais da versão do Fernando. Sinto que foi mais fácil de compreender a dor que Edgar queria transmitir.
Lindo e doloroso. A forma que fala sobre o luto ... Não sei o que dizer ... Só sentir.
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Fernanda3262 23/01/2022

Nunca mais?
Nunca tinha lido nada do Poe e mesmo que em alguns trechos eu tive que reler porque achei confuso, eu amei demais!
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Lizzy 28/12/2021

N achei tudo isso
É bem bonito mas n me tocou e confesso que achei meio confuso kkkk mas é bom, um clássico que eu gostei
Alisson 03/11/2022minha estante
acho que por ser um poema que originalmente foi feito em outra língua acaba sendo meio confuso msm entender oque o poema tenta passar kkkk, recomendo ler a versão em inglês dele, so fu entender realmente quando li a versão original em inglês




B.norte 27/11/2021

Recomendo!
Há 3 versões neste livro: 1) Versão em português de Machado de Assis; 2) Versão em português de Fernando Pessoa; 3) Versão em inglês.
Ajudou bastante, pois estava precisando das três versões para complementar meus estudos da disciplina de Literatura Norte-Americana da faculdade. Vou procurar uma tradução mais atual em língua portuguesa para que eu possa compreender melhor o conteúdo do poema.
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Fernanda 08/06/2023

Perpétua sensação de incômodo...
Já reli esse conto duas vezes e cada vez sinto que entendo-o mais e, ao mesmo tempo, a sensação de incômodo com a atmosfera dessa leitura não passa, sinto que apenas se alarga...???
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Nicolas 14/09/2023

Nunca mais.
Marquei o áudio livro só pq foi a edição mais curta que encontrei, enfim!! AMEI!!
Li 3 traduções, e as melhores são definitivamente do Machado de Assis e do Fernando Pessoa. As rimas que o Machado faz são muito boas e o Pessoa é bem mais objetivo na hora de escrever, enfim, perfeitas as traduções. É um poema curto, fala sobre um cara que perdeu a amada e recebe uma "visita" muito tarde da noite, mas quando ele abre a janela quem entra é um corvo. Aqui o Edgar fez história!!!! Muitos significados e várias interpretações, "O Corvo" é uma obra prima.
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Asleep 14/01/2022

Incrível
Esse poema é simplesmente incrível, a melhor versão é obviamente a original (rima muito melhor), mas a do Machado de Assis não fica atrás.
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