A verdade sobre o caso Harry Quebert

A verdade sobre o caso Harry Quebert Joël Dicker




Resenhas - A Verdade Sobre O Caso Harry Quebert


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Lucas1429 20/04/2021

Five star!
Joel Dicker mais uma vez veio me surpreendendo. Construindo um mistério delicioso de se ler, personagens desenvolvidos com camadas diferentes, e te induzindo a teorizar sobre tudo e todos.
O final te choca. Joel Dicker constrói um triplex na sua cabeça o livro todo pra te jogar lá de cima direto no chão.
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Mari Ledoux 16/06/2020

Instigante e auto-avaliativo (?)
Nesse livro, Joël Dicker cria cenários investigativos curiosos e bem desenvolvidos que prendem o leitor, além de nos inserir num conflito sobre o certo, o amor e a dependência. Assim como em outras obras do autor, A verdade sobre o caso Harry Quebert também tem uma conexão e encaixe de fatos investigativos que surpreendem. Não obstante, joga e desenvolve facilmente vários personagens, já tendo sido comparado com a rainha Agatha Christie.
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helô :) 18/07/2020

A verdade sobre o caso Harry Quebert
Nesse livro podemos acompanhar a história de Marcus Goldman que foi acometido pela "doença dos escritores" ? bloqueio criativo, ele busca ajuda do seu mentor e aclamado escritor Harry Quebert. Tudo muda quando o corpo de Nola Kellergan é encontrado no jardim de Quebert, que jura não ter envolvimento no assassinato.
Marcus, para provar a inocência do amigo, inicia uma investigação própria por onde segue pistas deixadas por seu mentor.
Esse livro vai além de uma investigação criminal, é inteligente e intrigante, cheio de suspense e mudanças de curso. A narrativa de Joël Dicker dá vida aos personagens, é intensa e cheia de reviravoltas. O autor altera período e voz de forma complexa e responsável. Um excelente thriller!
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Clarice Guitton 30/10/2020

Surpreendente
?A verdade sobre o caso Harry Quebert? é um livro de thriller policial lançado em 2017 no Brasil. Narrado pelo escritor Marcus Goldman que está com a chamada ?doença dos escritores? após a publicação de seu primeiro livro, decide escrever um livro sobre seu amigo Harry Quebert após o mesmo ser preso pelo assassinato de uma menina de 15 anos que desapareceu em 1975 e foi encontrada morta 33 anos depois em seu quintal.

Todos os capítulos começam com algum ensinamento sobre como escrever um livro, e cada um desses ensinamentos acaba sendo aplicado ao longo do capítulo. Nunca tinha lido nenhum livro que inovasse tanto na escrita, capítulos e na forma de apresentação dos personagens. E por conta disso, fiquei presa na história e ansiosa para descobrir o que aconteceria logo no primeiro capítulo.

No entanto, quando cheguei em 50% do livro, comecei a achar alguns capítulos muito repetitivos, pois já tinhamos visto uma parte do que aconteceu pelos olhos de algum personagem, e no capitulo seguinte revemos pelo olhar de outro; o que pode parecer legal a primeira vista, mas que por acontecer com tanta frequência, fica um pouco cansativo.

Fora isso, foi uma leitura muito prazerosa e surpreendente em quase todos os momentos. Comecei a ler com expectativas bem altas, mas acabei gostando ainda mais do que o esperado.

O final do livro foi simplesmente brilhante, em nenhum momento pensei que aquilo poderia acontecer.Todas as brechas na investigação são descobertas no fim, sem deixar nada passar. Tudo fez sentido!!

Recomendo bastante o livro, ainda mais pra quem gosta de thriller!! Inclusive pretendo ler as outras obras do autor futuramente.
Érico 06/11/2020minha estante
Clarice, TODOS os livros do Jöel Dicker são MUITO BONS! Virou meu favorito. Ansioso pelo novo livvro chegar ao Brasil...
Vi algumas críticas absurdas sobre "os últimos dias de nossos pais", que foi o primeiro dele que eu li e ainda é - pra mim - o melhor de todos. Na verdade, " A Verdade..." é bom mas pro meu gosto dos 4 é o mais fraco.
Claro, gosto é uma coisa muito pessoal...




vitor_lgs 25/03/2021

Livro excelente
A narrativa é impressionante. Em todo momento, revelações são feitas em cima de revelações. Recomendo.
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PontoPrince 31/01/2023

Asco
Esperava MUITO mais desse livro. Detestei todos os personagens, o unico que eu aturava era o próprio Marcus. A resolução tentou colocar choque em cima de choque e mesmo fazendo um pouco de sentido ainda acho que caberia um final bem melhor
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cco.isabella 27/02/2020

Cansativo mas ao mesmo tempo instigante!
Não é qualquer livro de aproximadamente 600 páginas que me prende! Até hoje, o único que li tão rápido quanto este foi "Ilusões perdidas" do Balzac, que não por coincidência, é meu livro favorito da vida!
"A verdade sobre o caso Harry Quebert" é um livro cansativo e isso eu não posso negar! Até cerca da página 450, nada de muito espetacular acontece e logo achamos que o caso foi resolvido. Essa foi a hora que pensei "nossa, que chatice!"
O ponto é que Dicker decide dar muuuitas reviravoltas nas últimas 100 páginas, o que me deixou ainda mais de saco cheio. Sabe quando o autor tenta terminar a obra dentro do mínimo de páginas possível enquanto divagou nas últimas 400?
Mas tudo isso não impediu que eu gostasse, no geral. O final, apesar de tudo, é realmente surpreendente e muito coerente! As críticas à religião exacerbada e ao meio editorial que pressiona autores a "escreverem qualquer coisa, só para que os leitores não esqueçam da sua existência" torna o livro muito relevante e não apenas mais um thriller do mercado!
É um livro que vale a pena sim, ainda mais se você gosta de romances policiais que deixam a gente de queixo caído nas últimas páginas! Recomendo muito, desde que você saiba que tem grandes chances de se cansar algumas vezes!

site: www.instagram.com/amorliterato
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LivroAleatorio 19/03/2021

Reviravoltas
Olha, se você gosta de um livro policial/investigativo cheio de reviravoltas, esse livro pode te agradar bastante.
A escrita é boa e toda a história que precisa ser resolvida prende o leitor curioso do início ao fim.
Apesar de bom eu não poderia dar 5 estrelas para esse livro por dois motivos muito importantes.
Primeiro que eu achei TODAS as personagens femininas muito mal construídas. Elas são amantes, mães, filhas e nada mais. Não existe nenhum diálogo entre elas que não seja sobre um homem ou para um homem. Elas ficam rasas e sem sentido, parecem só estar ali porque os personagens precisavam de um par romântico e nada mais. Me remeteu até ao teste de Bechdel, no qual esse livro não passaria, apesar de falar em relação ao cinema.
O Segundo ponto é a normalização de um homem pedófilo de 34 anos que diz estar apaixonado por uma menina de 15 anos. Todos se dizem chocados, mas podemos ver como tudo isso é normalizado na trama em todo momento, inclusive pelo protagonista Marcus Goldman (que nos conta a história). O livro passa um pano gigantesco para o abuso sexual que essa menina menor de idade sofre e ainda normaliza um romance com base em "mas ela me amava". Pelo amor de deus, gente. Se esse tema te incomoda e te dá gatilhos, não recomendo a leitura.
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mari | @marisbookshelf 30/01/2024

?Um bom livro é um livro que lamentamos ter terminado.?
Segundo livro do Dicker que leio e, assim como O livro dos Baltimore, foi 5 estrelas! Leitura perfeita para a praia, prometo que as 600 páginas passam voando e o mistério continua até o fim.
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Roberto.Vasconcelos 02/01/2024

A importância de saber cair
Eu gostei muito da escrita do autor , o livro é muito gostoso de ler e as páginas passam de forma fluida.
O livro cumpre o seu papel como um bom thriller e os personagens são bem construídos.

Mas ainda assim houveram coisas que me desagradaram , por exemplo:, a forma como ele milagrosamente faz o assassino ser pego no final.
Sinceramente achei muito forçado um policial parar um carro e pegar as impressões digitais do motorista sem nem mesmo pedir os documentos dele e do veículo.

Pareceu que ele não soube como encaixar as peças no final e precisou dar um empurrãozinho.
Ainda assim o livro conseguiu prender minha atenção até o final e o saldo final foi bem positivo.
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Edson Lima 03/06/2022

Começo lento. Boa construção de personagens - todos são suspeitos. Quase um livro dentro de outro livro quando passa a se aprofundar na intimidade de seus personagens, apesar de achar que o autor acabou se sentindo mais confortável a desenvolver a psique de seus coadjuvantes.

E, não devemos confundir as ideias dos personagens com as ideias do autor da obra, o que eu vejo algumas pessoas fazendo.

Bom thriller.
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Ste 25/05/2021

Um caso de amor e ódio com esse livro
Fez parte de uma leitura compartilhada e me diverti bastante.
Sinto que odeio os personagens mas amei a leitura, que me deixou muito curiosa.
Sigo intrigada com o caso de amor do livro.
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Geórgea 09/03/2021

A verdade sobre o caso Harry Quebert
Marcus Goldman é a nova promessa literária dos Estados Unidos. Com apenas 28 anos, sua vida mudou completamente. Seu primeiro livro foi um sucesso e ganhou diversos prêmios. Fama e dinheiro chegaram e sua vida deu um giro completo. Ele assinou contrato para entregar mais livros, mas todas as festas, mulheres e facilitações da fama o deixam longe da escrita. Por isso, quando o tempo começa a ficar curto ele percebe que está sofrendo da doença dos escritores: ele está com bloqueio criativo.

" Os livros viraram um produto supérfluo. As pessoas querem um livro que as agrade, relaxe e divirta. E se não for você a lhes dar um livro assim, alguém dará, e você acaba indo para na lata de lixo."

A solução que ele encontra é ligar para o seu amigo, professor e mentor Harry Quebert. Ele vive na pequena cidade de Aurora, em New Hampshire. É lá que ele busca refúgio para encontrar sua criatividade novamente. Além disso, Harry é um dos escritores mais respeitados do país.

No entanto, uma estranha descoberta coloca tudo a perder: o cadáver de Nola Kellergan, uma garota de 15 anos, desaparecida desde 1975, é encontrado enterrado no jardim de Harry, segurando o original que deu toda a sua fama. Para piorar, ele admite ter vivido um caso de amor com a jovem, mas nega todo o envolvimento no seu assassinato. Neste momento, a veia investigativa de Marcus aflora e ele passa a investigar o que realmente aconteceu.

Minha Opinião

Ok, vamos lá. Sei que após essa resenha, muitas pessoas ficarão chateadas. No entanto, não sei como começar a falar de um livro que odiei. Como a história está num hype por causa da série de mesmo nome, fiquei curiosa para conhecê-la. Além disso, tive uma experiência super positiva com o autor em “O Livro dos Baltimore”.

Comecei a leitura super empolgada, pensando que encontraria uma explicação para esse suposto romance entre um homem de 34 anos e uma menina de 15 anos, mas fui completamente tapeada. Sério, a história é uma Twin Peaks, mas sem o sobrenatural.

Não sei nem por onde começar a listar os problemas que encontrei neste livro, mas vamos lá. Quero começar pelo principal: a tentativa de transformar em “romance” um caso de pedofilia. Por favor, não. Ouvir um velho falando o quanto amava uma criança de 15 anos é nojento. Por diversas vezes, lembrei de “Lolita”, principalmente pele fixação do escritor na jovem. Grande parte do meu problema com essa história foi isso. O segundo foi Marcus falando o tempo inteiro que sua “admiração e fidelidade” a Harry não mudaria, mesmo sabendo sobre sua relação com a jovem.

"A opinião pública estava em polvorosa: não só a presença do original junto à ossada de Nola definitivamente incriminava Harry, como, e isso era o principal, a revelação de que aquele livro fora inspirado num relacionamento com uma garota de 15 anos suscitava profundo mal-estar."

Existe muita informação na sinopse. No começo, pensei que havia entregado muito da trama, mas isso é apenas a ponta do iceberg. Alternamos a narrativa entre 1975, quando tudo aconteceu, intercalado com 2008, quando os fatos presentes acontecem. Além disso, temos algumas conversas entre os dois quando ainda estavam na faculdade, o que, na minha humilde opinião, não acrescenta nada ao livro. A narrativa é muito arrastada, demoramos a entender o que está acontecendo. Muitas voltas são dadas até de fato realmente entregar algo.

E o que falar da jovem Nola? Quanto mais desvendamos os segredos escondidos na sua vida, mais percebemos o quanto tudo está errado. Para mim foi impossível sentir qualquer tipo de conexão com ela. Senti muita pena, apenas. Quando achamos que ela está tomando determinadas atitudes por um motivo, ela muda completamente. Eu senti que o seu alinhamento mudava a todo o instante. Foi impossível sentir qualquer tipo de empatia ou conexão com ela.

"Todo mundo tem seus demônios. A questão é simplesmente saber até que ponto esses demônios são tolerados."

Um dos últimos pontos que me incomodou, foi a sucessão de plosts. Eles não paravam mais. Tudo bem que eu adoro uma virada de jogo, mas aqui foram desnecessárias. Cada hora que você achava que a história estava resolvida, vinha algo que mudava tudo mais uma vez. Quando temos muitos plots desse tipo, fica difícil acreditar na história. Tudo se torna muito exagerado. Eu só queria que o livro terminasse logo. Enfim, a história não funcionou comigo por diversos motivos. Mas se funcionou com você, conta aí nos comentários!

site: https://resenhandosonhos.com/a-verdade-sobre-o-caso-harry-quebert/
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Joylande 07/06/2020

Um desvio na proposta de Joël Dicker
No ano passado, quando concluí essa história, lembro do meu rosto estar que nem o mar: banhado só que de lágrimas (o exagero mds) e pelo auge da emoção, acabei me deixando influenciar SIM na avaliação. À vista disso que, inicialmente, foi 4 de 5 estrelas e isso é um notão (pelo menos em relação aos meus critérios: É). A prosa é fluida, os personagens têm características bastante marcantes, os cenários são excelentes. Na época era zero defeitos, pelo menos por alto.

No entanto, decidi diminuir a nota... Por uma situação que nunca saiu da minha mente e que precisava compartilhar. Apesar de ter lido em outro ano e amado tanto, no fundo algo me incomodava e me incitou à reflexão. Decidi que não deveria ter gostado tanto assim. O que houve é que no contexto de um livro sensacional tinha um detalhe incabível, que fere os princípios da humanidade, pelo menos a parte da sociedade que é contra esse crime tão covarde.

Ainda não me conformo com a relação dos protagonistas! E aqueles outros malucos que, aparentemente, também eram apaixonados pela garota. Quem não era? A aura da cidade girava em torno dessa garota. Nada me tira da cabeça de que era muito errado e não poderia ser romantizado ou deixado passar tão batido assim. Estou me referindo ao tema: pedofilia... Um p*ta marmanjo com uma adolescente e toda aquela devoção até o fim não era normal. Pode até não ter alcançado as vias de fato, mas a ideia de algo acontecer me inquietava. Gente, me desculpe ser tão crítica assim e problematizar dessa maneira, ainda que seja para desencargo de consciência é a visão que tive no desenrolar da história. A escrita não perdeu seu brilho, tem algo de poético na escrita do Joël... Mas não nesses personagens. Pra mim soou doentio e precisava rever meus conceitos a tempo. É reconfortante que eu tenha enfim me libertado dessa culpa interna que foi o de gostar tanto assim da história num modo geral, mas que no meu íntimo estava tudo errado. O que salvou foi, definitivamente, toda a contextualização de cenários e a escrita excepcional, mas os personagens em si não me convenceram tanto assim...

De repente era a intenção do autor provocar essa urgência e incômodo no leitor, ou definitivamente não foi proposital. Talvez na mente dele tenha sido bem "real" a elaboração dessa relação, o que me intriga. O fato é que ouvir de tantas pessoas que o livro é sensacional e que há beleza nesse relacionamento me fez ir detestando aos poucos essa obra. Se você foi desses que achou "bonitinho" ou "nada de mais", reveja teus conceitos, avalie seriamente seus princípios e se as ideias forem similares ás minhas: seja bem-vindo ao clã. Seria muito bom saber que têm pessoas que tiveram as mesmas impressões e pensam como eu nesse caso, mas se não foi dessa maneira que enxergou todo o relacionamento construído neste suspense eu aceito, respeito e ainda digo: como dizia Djonga "unanimidade é piada".

Então essa é a conclusão, de 4 para 2,5 estrelas. Está bom ou ainda é muito?

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