Um conto de Natal

Um conto de Natal Charles Dickens




Resenhas - Um Conto de Natal


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Rafa 25/12/2022

Um clássico gostosinho de ler no Natal. Rápido e com uma mensagem profunda, o que não poderia faltar em Dickens.
Lucas.Justino 25/12/2022minha estante
achei que ia ler nesse natal mas fica pro próximo (estou adiando isso faz cinco anos)




leh 01/01/2023

meu primeiro dickens
sempre quis ler esse livro e aproveitei esse natal para realizar tal desejo e foi uma ótima decisão. gostei demais do livro, dickens foi direto ao ponto sem muita enrolação o que gostei muito. espero ler mais livros do autor.

recomendo demais a leitura.
Mari 01/01/2023minha estante
Amo Dickens ??




Neitanx 07/12/2023

Gostei bastante, é uma leitura bem tranquila mas que te faz repensar alguns comportamentos, achei interessante que o Conto de Natal, não é sobre o natal ousobre o espírito natalino, isso foi só o gatilho.
Esse livro fala mesmo é sobre como você trata as outras pessoas. É impossível não sair de coração quentinho, e mesmo que você não seja uma pessoa ruim, como você tem tratado aqueles que estão a sua volta? Seus amigos, família, colegas de trabalho, funcionários, até mesmo os estranhos que te param na rua. Acho que sempre dá pra melhorar e esse livro de instiga a isso, a se um pouco melhor que você foi ontem.
Lima O Limão 08/12/2023minha estante
Eu só lembro do Grinch, quando criança, eu morria de agonia e medo dele kkkkkk seilá, ele era uma coisa muita estranha que eu nunca tinha visto antes.




Dani.Odete 09/10/2023

Clássico ??
Esse livro narra de forma sensível e simples,todas os sentimentos importantes que acabamos por esquecer na correria do dia a dia. Terminei com a sensação que a vida é hoje e que,o que realmente importa não se pode comprar com dinheiro!
Fabio 10/10/2023minha estante
Clássico dos clássicos!!!




Dani 25/01/2023

as coisas que não são ditas são as que realmente importam.
meu primeiro contato com o autor e eu já gostei muito, a escrita é fluida, a história é muito bem contada, daquelas que te fazem ficar viciado e terminar o livro rápido.
perdi todo o receio que eu tinha em relação aos clássicos, acredito que esse livro seja a porta de entrada para outras ótimas histórias.
Booleticia 26/01/2023minha estante
Tive a mesma sensação!!




Lorenna 13/12/2023

Redondinho
Um ótimo conto, feito na medida certa em questão a tudo - linguagem, mensagem, tamanho, acontecimentos... Acho que não há nada a ser dito negativamente sobre ele.

É interessante que sua perfeição é tamanha que deu a fama do Charles Dickens de ser "o homem que inventou do natal", de tão forte que foi a transformação da relação do ocidente com essa data após esse conto. É um feito de louco um CONTO ter uma repercussão tão intensa como essa, ainda mais sendo criada supostamente apenas porque o autor estava endividado na época.

No mais, eu acho que as mensagens do conto estão corretas e devemos mesmo sempre buscar olhar a vida com outros olhos, olhos mais abertos e com mais ternura. Fico feliz que o Scrooge teve a oportunidade de rever sua vida e parar de desperdiçá-la. Também o Natal é uma época da qual eu gosto muito.

(Para mais detalhes sobre "o homem que inventou o Natal", recomendo este texto: https://www.queridoclassico.com/2022/12/charles-dickens-o-homem-que-inventou-o-natal.html?m=1)
Fabio 13/12/2023minha estante
Livraço né?




Luciana 19/12/2016

"Um conto de Natal" - Charles Dickens
Como estamos próximos da data mais alegre, feliz e esperada por muitos, quer dizer, com exceção de Scrooge. Sim! A data a qual me referi é a do Natal. A época das mesas fartas, de todos reunidos, da fraternidade, novamente, exceto para Scrooge. Não esquecendo, que para os católicos, a comemoração do nascimento de Jesus.

Você deve estar me perguntando quem é Scrooge?

Pois bem, já falarei dele. Hoje eu vou escrever sobre o livro "Um conto de Natal", um grande clássico de Charles Dickens, foi escrito em 1843.

O livro traz a história do velho e pão-duro Ebenezer Scrooge, que nem no dia do velório de seu sócio Marley, companheiro e amigo de trabalho de muitos anos, ele poupou a fazer negócios. Uma pessoa totalmente fria e áspera, que jamais um coração acalorado poderia aquecê-lo.

"O frio e o calor tinham pouca influência sobre Scrooge. Calor algum podia aquecê-lo e nem o vento do inverno esfriá-lo. Nenhum vento que soprasse era mais áspero que ele, nenhuma neve que caísse era mais insistente e determinada em seus propósitos e nenhum temporal podia ser mais desagradável."

Na véspera do Natal, seu sobrinho cheio de alegria e, generoso que era, vai até a empresa do avarento onde ele estava trabalhando, como em todos os outros anos, para chamá-lo para ceiar com a família, mas, como sempre, ele recusou o convite.

"– Que motivos você tem para estar feliz sendo pobre desse jeito? - Scrooge
– Se for por isso, que motivos tem o senhor para estar tão mal-humorado, que razões para estar tão ranzinza, sendo rico desse jeito? - sobrinho"

Preferindo ficar solitário em sua casa. Para o velho, o Natal era coisa de pessoas tolas, as pessoas ficavam felizes a toa, gastavam dinheiro sem precisar. Também, não viam porque de ser solidário nessa época, uma vez que já 'contribuía' pagando os impostos. Quando dois cavalheiros aparecem em sua empresa pedindo contribuição:

"– Já que os senhores querem saber o que penso, eis minha resposta. Não festejo o Natal e não me dou ao luxo de alegrar vagabundos. Contribuo para o sustento das instituições
de que falei antes, e isto é o bastante. Quem estiver passando necessidade, que procure por elas."

De noite, já em sua casa, aparece o fantasma de Marley, seu ex-sócio, com correntes pelo corpo.

"– Carrego a corrente que fiz em vida – respondeu o Fantasma. – Fiz cada um destes elos,
metro por metro, e enrolei-os em volta da cintura, por minha livre vontade, e por livre vontade arrasto-os por toda a parte. Olhe para esta corrente, não se parece com alguma que você conhece?"

Falou das consequências que ocorreram com ele após a morte, devido as coisas que andou fazendo enquanto estava vivo. Coisas que se assemelhavam com a pessoa dele. O velho ranzinza estava em uma mistura de dúvida e medo. Não sabia se aquilo era real, mas ao mesmo tempo tinha medo também. O orgulho, a frieza, a aspereza estava sumindo nesse momento e dando lugar ao pavor. Então, o fantasma deixou um recado dizendo que três fantasmas iriam visitá-lo.

O primeiro fantasma foi o Fantasma dos Natais Passados, ele apareceu, levando-o para um passeio no passado. Mostrando que ele tinha mais compaixão, não era frio e ranzinza. Tinha o desprezo do pai, mas o carinho da irmã. Além de ver, a perda do seu grande amor, o início de quando começou a ser o que é hoje.

O segundo fantasma apareceu, o Fantasma do Natal Presente, e mostrou o quanto ele estava sendo egoísta como patrão, sendo injusto com o seu funcionário, pagando um salário muito baixo. Viu o que ele perdeu por ser avarento, presenciando seu antigo amor com família constituída e feliz. Também foi visitar a festa natalina, ao qual foi convidado e não foi. Nesta festa, em uma conversa entre seus sobrinhos:

"– Sua riqueza não lhe serve para nada, nem para fazer um bem qualquer a alguém.
Sequer lhe serve para tornar a sua própria vida mais confortável. Não tem nem mesmo
a satisfação de pensar que um dia nós é que iremos desfrutar de toda essa fortuna!
Há! Há! Há! - sobrinho"

E por último, o Fantasma do Natal Futuro, a princípio mostrou conversas em um velório. Ao que parecia, de uma pessoa com muito dinheiro. Pessoas comentando com quem iria ficar todo o dinheiro, outras querendo se aproveitar da situação. Então, o fantasma andando entre as lápides, parou e apontou para uma delas, Scrooge nesse momento estava tremendo e foi ver:

"– Antes que eu me aproxime da lápide para a qual você está apontando, responda uma
pergunta: essas são as sombras das coisas que vão acontecer ou daquelas que poderão
acontecer?"

Estaria tarde demais para que Scrooge pudesse reverter esse triste destino? Ou estava nas mãos dele mudar o fim da sua história? O final eu deixo para que vocês leiam e descubram. E mais, leiam porque vale muito a pena.

O conto é maravilhoso e já foi utilizado em muitas adaptações como no cinema, teatro, até mesmo quadrinhos, como no personagem de Tio Patinhas. É um livro que nos faz refletir sobre aquela tal frase que muitos dizem por aí sobre 'muito dinheiro trazer felicidade', quando se trata de mesquinharia. Não apenas isso, mas a importância de sermos solidário, os valores humanos, a presença do espírito natalino não apenas no Natal, mas para a vida.

site: http://figuracaricata.blogspot.com.br/
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Fedora 10/11/2016

Maravilhoso
Sou suspeita em falar porque adoro um clássico, mas esse é simplesmente perfeito. Que bom seria se todos os humanos lessem esse livro pra rever seus conceitos. Agora vou assistir o filme.
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Claudia Saldanha 21/10/2016

Charles Dickens estava na minha lista de leitura há algum tempo, e escolhi uma de suas obras mais conhecidas - Um Conto de Natal. Comecei sem ler a sinopse, e provavelmente se tivesse lido não teria escolhido.
Não é um livro memorável. A história é um clichê, e logo nas primeiras linhas consegue-se prever o livro todo. A leitura em si é rápida e fácil. O conto mostra através do exemplo de uma historinha como as pessoas devem ser benevolentes e menos mesquinhas - posso dizer que é uma espécie de autoajuda do século XIX.
Sei que é um clássico! Não tiro o mérito da história, muito menos do autor.
Dickens publicou sua obra em jornal, abrangendo assim várias classes sociais, e mesmo em uma Inglaterra capitalista, marcada principalmente pelos reflexos da Revolução Industrial, conseguiu criticar de maneira sutil os efeitos dessa época na sociedade. Critica a busca pelo lucro, o esquecimento das tradições (como o natal), a mesquinharia e a rabugice.
A obra é um clássico natalino, consegue trazer à tona este espírito, e ainda hoje é contemporânea.
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Jaque.Santos 27/04/2024

Clube do Livro do Trabalho
Bom, li pois foi uma leitura indicada em dezembro para o clube do livro no trabalho e por ser um clássico achei legal
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Mirna 15/01/2013

Surpreendente até mesmo sem o elemento surpresa.
Peguei esse livro para ler num momento de revolta por nunca ter lido nada do Charles Dickens em 24 anos (não que eu saiba ler há 24 anos, mas enfim). Como estava perto do Natal e o livro é fininho (cabe dentro da bolsa ;D), foi muito fácil escolhê-lo como leitura naquele momento. No entanto, confesso que já iniciei a leitura com a expectativa de ser um livro infantil. Além disso, visto que essa estória serviu de inspiração para inúmeros filmes, desenhos animados e peças, me preparei para uma leitura sem o elemento surpresa. E qual não foi a minha surpresa ao me deparar com uma Mirna emocionada, cativada e até mesmo mudada ao final do livro? Que engano o meu de presumir que a mensagem do livro fosse restrita a uma faixa etária! Claro que não! Isso é que é o fantástico da narrativa de Dickens, que consegue cativar pessoas de qualquer idade e em qualquer estado de espírito.

Eu, que estava tão negativa ao iniciar este livro, terminei-o convicta de querer me tornar uma pessoa melhor.
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Dose Literária 20/02/2013

Um clássico atemporal
A história desse livro é muito conhecida, começa com Ebenezer Scrooge, um senhor avarento, ganancioso, sem compaixão nem piedade por ninguém, olhando o corpo de seu sócio e melhor amigo, Marley. Scrooge é tão sovina que tira as duas moedas que cobriam os olhos de seu falecido sócio, e encara feio os funcionários que pedem pagamento pelo serviço do funeral.

Sete anos depois, na véspera do natal, Scrooge está trabalhando, no frio de menos sei lá quantos graus, sem acender a lareira, claro, e seu funcionário observa ansiosamente os ponteiros do relógio. Bob Cratchit tem uma família (muito pobre) o esperando em casa, e ele anseia pela ceia de natal, sem peru (porque são pobres), mas com alegria (apesar de seu filho estar muito doente).
Continue lendo... http://www.doseliteraria.com.br/2012/12/especial-de-natal-charles-dickens-um.html
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Sara 14/08/2016

A Christmans Carol
Li esse livro em inglês, para minha aula de literatura inglesa. Tenho que dizer que amei saber de onde veio a história que muitas vezes vi, em diferentes adaptações, sobre os espíritos do Natal passado, do presente e do futuro.
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Lacerda 21/03/2010

Ótimo conto que deveria ser obrigatório durante a infância pois suas lições são valiosas.

Scrooge é um avarento que tem que passar pela experiência de ver sua vida desmoronar para só então dar valor a benevolência, caridade e afastar de si a ignorância e a usura.

Com certeza é um livro que meu filho terá e aprenderá seus valores desde cedo.
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Jonara 15/04/2010

Eu já tinha lido várias paródias deste clássico, mas nunca o original. É uma linda história, com uma lição de moral bem clara e forte. Linguagem acessível, popular e bem otimista. Uma graça, mais um daqueles livros estilo - leitura antes de dormir, capítulo a capítulo.
O livro conta a história do velho Scrooge, um homem de negócios frio, ambicioso e avarento. Na véspera do Natal ele recebe a visita do fantasma de seu antigo sócio. Marley conta que se arrependeu de ter passado a vida correndo atrás de dinheiro porque agora é um fantasma preso a correntes horríveis. Ele fica se arrastando e não pode descansar, e diz que se Scrooge não mudar de atitude, vai acabar como ele. Scrooge então recebe a visita de três fantasmas que vão fazê-lo relembrar sua vida e perceber melhor o mundo ao seu redor.
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