Um conto de Natal

Um conto de Natal Charles Dickens




Resenhas - Um Conto de Natal


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Evellyn Galathynius 26/12/2019

Um conto de Natal
Uau! Que história maravilhosa, se tornou o meu conto preferido da vida. Iniciei essa leitura com um pé atrás por ser um clássico, mas que surpresa eu tive logo nas primeiras páginas ao descobrir que a narrativa era fluida e a escrita fácil e leve.
Conta a história de Scrooge, um velho mal humorado e mão de vaca que só pensa em ter lucro. Na véspera de natal ele recebe a visita de Marley, seu falecido sócio, que diz não poder ter paz após a morte por não ter sido um bom homem durante a vida. Ele informa que Scrooge tem uma chance de não terminar como ele, para isso receberá a visita de três espíritos, que mostram ao velho ranzinza os natais passados, futuros e o natal presente.
O protagonista nos proporciona alguns momentos bem cômicos, é um conto bem rápido e ao final deixou um grande sorriso em meu rosto. Foi uma ótima experiência, com certeza procurarei mais livros de Charles Dickens para ler.

"Os caminhos humanos fazem prever seus próprios destinos. E todos aqueles que continuam nesses caminhos, acabam por alcançá-los _disse Scrooge. _ Mas se decidirem mudar de caminho, esse destino também mudará. Diga-me que é isso o que pretende me demonstrar!"
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Pandora 26/12/2019

Mais um daqueles livros que todo mundo já tinha lido, mas eu não. Alguns, de tanto ouvir falar, perco a vontade de ler. Mas este eu tinha muita curiosidade.

Eu adoro a mensagem positiva deste livro; ainda mais da crítica social. Uns com tanto e outros com menos do que o mínimo... e homens como Scrooge, com uma fortuna que não era usada para nada nem ninguém, nem ele mesmo! Que bom seria se a gente pudesse ver de antemão o momento em que partimos deste mundo e não levamos nada!

Não à toa o conto de Dickens vem tendo ao longo dos tempos - e lá se vão 176 anos de sua primeira publicação - incontáveis adaptações para TV, cinema, teatro, literatura, animação, *”com visões mais sombrias, infantis, realistas ou fantasiosas (...)”. A diferença de classes, o tratamento dado aos mais pobres pelos mais ricos, as diferentes condições de moradia e trabalho e até a deficiência física que tornava incerto o futuro do pobre pequeno Tim - personagem baseado no sobrinho de Dickens - continuam temas atuais.

É o primeiro livro que leio desta editora e gostei muito da trabalho gráfico: livrinho tamanho 17,6 x 11,8cm, capa dura, fonte roxa sobre papel amarelo, o que tornou a leitura muito confortável. E não posso deixar de citar as magníficas ilustrações em duas cores de Guilherme Petreca. Que traço lindo!

Enfim, não sejam **scrooges, meus amigos! Façam como o novo Ebenezer: honrem o Natal com o coração e tentem celebrá-lo durante todo o ano. Quando partimos deste mundo não levamos nada, mas deixamos as consequências do que fizemos.

Feliz Natal!

*André Cáceres, em O legado natalino de Dickens, nesta edição da Ed. Antofágica;
**pães-duros
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Mary 28/12/2019

Gostei demais!
Mesmo que o Natal que já tenha passado, quero indicar esse conto pra vocês! É a história de Ebenezer Scrooge, um homem avarento, que vivia emburrado e não tinha nem um pouco de empatia.

Então, em uma véspera de Natal, Scrooge recebe a visita do fantasma de seu amigo/sócio, Jacob Marley, que faleceu há sete anos neste mesmo dia. Marley diz que por não poder descansar em paz tem que visitar pessoas que precisam de ajuda para mudar de vida. E que naquela mesma noite Scrooge seria visitado por mais três fantasmas. Denominados passado, presente e futuro os fantasmas levam Scrooge para rever e ver pontos de sua vida.

Por ser um clássico dos clássicos, imaginei que seria uma leitura chata e arrastada e não foi nada disso. Acabei lendo em um dia e encantada com a escrita de Charles. No fim, a história me deixou pensativa pelo rumo que a humanidade tem caminhado, pela falta de empatia e amor às pessoas e em quais valores temos deixado para as próximas gerações. Um conto de Natal, porém com ensinamentos que devem levados para uma vida inteira.

E pesquisando sobre o livro, descobri várias adaptações (que depois vou ver) e que o famoso Tio Patinhas foi inspirado em Ebenezer Scrooge. Leitura mais do que recomendada.
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Heloisa 31/12/2019

Sensível e Reflexivo
É impressionante o quando Dickens nos toca fundo com esse livro, além da escrita muito fluída e gostosa, a descrição dos cenários, das situações, os personagens, tudo te prende e te envolve de uma maneira tão sensível, que quando você menos espera, o livro acabou e você ficou com aquele sorriso bobo no rosto.
Perfeito para finalizar o ano !
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Wania Cris 31/12/2019

Clássico e atual
Caso alguém encontrasse essa obra sem nunca lhe ter ouvido qualquer comentário, acreditaria que se tratava de algo contemporâneo, e não que tivesse sido escrita em 1843.

Scrooge é a figura da avareza, da crueldade, soberba e arrogância e assim permanece até ser confrontado com seus fantasmas. Uma crítica social de altíssimo nível que muito bem cairia nos dias atuais. Que sirva de inspiração a quem acha que a vida se resume a bens e propriedades.
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Lucas Furlan | @valeugutenberg 03/01/2020

Uma narrativa que deixa o leitor com um grande sorriso no rosto
"Um conto de Natal" foi minha última leitura de 2019. Como era de se esperar, eu pretendia publicar esta resenha entre os dias 24 e 25 de dezembro, mas o ritmo das coisas fica um pouco diferente no fim do ano… Não tem problema: esse clássico de Charles Dickens pode — e deve — ser lido em qualquer época do ano.

Na história, somos apresentados ao velho Ebenezer Scrooge, um homem de negócios egoísta e avarento. Na véspera de Natal (data que ele despreza), Scrooge recebe a visita do fantasma de seu falecido sócio, Jacob Marley, que avisa ao antigo amigo que outras três assombrações aparecerão para ele: o Espírito dos Natais Passados, o Espírito do Natal Presente e o Espírito dos Natais Futuros. Segundo Marley, esses três fantasmas são a única esperança para Scrooge escapar do terrível destino que está reservado para ele.

Os espíritos chegam sucessivamente e levam o velho ranzinza a uma viagem pelo tempo e pelo espaço, com a intenção de fazer com que Scrooge mude sua opinião sobre o Natal e passe a valorizar o que realmente vale a pena na vida.

Antes de ler, eu tinha a impressão de que "Um conto de Natal" seria uma narrativa piegas, o que não é verdade. No texto — que foi publicado originalmente em 1843 —, Charles Dickens defende valores como bondade, amizade e generosidade de forma simples e bem-humorada; o conto emociona e também diverte bastante. Há quem diga que foi essa história que definiu o “espírito natalino”, o sentimento de alegria e cumplicidade que sempre surge no Natal.

Mesmo que você conheça a história por meio das inúmeras adaptações, literais ou não, que já foram feitas, principalmente no cinema (de "Os fantasmas contra-atacam" a "Os fantasmas de Scrooge", passando por "O conto de Natal do Mickey"), ainda vai se surpreender com a força e a beleza do texto original.

"Um conto de Natal" está disponível no catálogo de várias editoras, em volumes individuais ou coletâneas. Eu destaco as edições da Antofágica, da Martin Claret (com o nome "Um cântico de Natal e outras histórias") e da Penguin-Companhia (traduzido como "Uma canção de Natal)". Eu li a edição da L&PM em eBook, que também é excelente e está disponível no Kindle Unlimited.

Seja qual for a edição que você vai escolher, "Um conto de Natal" é um clássico fundamental, que pode SIM ser lido sim em qualquer época do ano e tem a capacidade de colocar um grande sorriso no rosto do leitor.

site: https://valeugutenberg.wordpress.com/2020/01/03/resenha-um-conto-de-natal-de-charles-dickens/
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Bookster Pedro Pacifico 03/01/2020

Um conto de Natal, de Charles Dickens
Resenha no @book.ster

Nota 8/10 - Acredito que esse meu primeiro Dickens tenha sido um livro bem diferente das suas obras mais consagradas, todas longos romances como Grandes esperanças, David Copperfield e A casa soturna. E isso eu digo não apenas por conta do tamanho do livro, mas também pela profundidade da história. Em “Um conto de Natal”, encontramos uma história bastante simples, curta, mas muito gostosa de ler.

A narrativa gira em torno de Scrooge, um personagem que chegou à terceira idade apenas acumulando dinheiro, tendo deixado de lado os importantes valores da vida. Scrooge não dá atenção para a sua família, não é generoso com seus empregados e não gasta o dinheiro por nada, nem mesmo para seu conforto. Dentre tantos temas aos quais o personagem não dá a mínima bola, está o Natal: um enorme desperdício de tempo e dinheiro, na sua opinião. •
E é justamente durante uma noite de Natal que se passa a história criada por Dickens. Scrooge recebe uma visita - no mínimo assustadora - do fantasma de seu sócio, que já antecipa a visita de três espíritos que irão acompanhá-lo durante essa noite. Cada um deles irá mostrar a Scrooge as consequências de seu comportamento rabugento e antipático em noites de Natal do seu passado, presente e futuro. •
Para ser sincero, na minha opinião a narrativa não é, por si só, incrível. Como eu disse, ela é bem simples, podendo até mesmos ser lida por uma criança... Mas quando entendemos o contexto em que a obra foi escrita, assim como as repercussões para a época de seu lançamento (1843), a leitura fica muito mais interessante. Isso porque, por meio dessa obra, Dickens ficou conhecido por inventar o Natal como celebramos atualmente, isto é, o espírito natalino. Até por sua importância, o livro foi objeto de diversas adaptações.

Além disso, o que deixou a experiência ainda mais legal foi a edição incrível da @antofagica ! Ela é repleta de ilustrações e textos de apoio, que conseguem nos inserir ainda mais na mágica da história. Dentre tantas opções no mercado, não hesito em indicar essa!

site: https://www.instagram.com/book.ster/?hl=pt-br
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Leila de Carvalho e Gonçalves 06/01/2020

O Fantasma Da Ganância
Desde sua publicação em 1843, a história de Ebenezer Scrooge ressurge nas proximidades do Natal. No entanto, boa parte das pessoas conhece a narrativa de Dickens por meio de adaptações para o cinema, teatro e televisão, que por mais bem intencionadas que sejam, não dispensam a leitura do original.

Sua história é um comovente relato sobre a ganância, escrito por um homem que na infância conheceu a extrema pobreza após a bancarrota do pai, fato que marcou indelevelmente sua obra. De acordo com o crítico Thomas C. Foster, também é uma severa crítica à teoria "malthusiana" que, muito em moda na época, considerava a caridade prejudicial para o progresso, pois ela acarretaria a acomodação dos mais pobres e até mesmo incidiria no crescimento populacional, inegavelmente maior do que a oferta de bens de consumo.

Curiosamente, o livro foi escrito em menos de um mês, para sanar as finanças de Dickens, que apesar de ja ser um autor conhecido, enfrentava problemas financeiros. Se não bastasse, ele não conseguiu uma editora disposta a bancar seu projeto natalino e a única maneira foi reunir todas suas economias, assumindo o risco de ficar ainda mais endividado. Felizmente, as vendas surpreenderam, ?Um Conto de Natal? teve sua primeira edição ? 1000 exemplares ? esgotada em poucos dias e até hoje resiste incólume a passagem do tempo.

Um de seus méritos é apresentar algo novo, isto é, reunir a tradição natalina ao gênero gótico com seus fantasmas e casas mal assombradas. Retratando um rigoroso inverno, Dickens também apresenta um atraente painel da Inglaterra Vitoriana com as personagens características de um novo mundo criado a partir da Revolução Industrial. Por sinal, se você tiver curiosidade de conhecer esse período, o escritor é um bom guia.

A bem da verdade, a transformação de Mr. Scrooge num homem solidário e menos recluso depois da visita de três espíritos que lhe permitiram recordar o passado, atentar para o presente e vislumbrar o futuro é uma excelente recomendação para leitores de todas as idades, não importa o mês do ano e a partir desse sucesso, o escritor lançou outros contos natalinos. Caso esteja interessado, procure pelos seguintes títulos: ?The Chimes? (1844), ?The Cricket On The Hearth? (1845), ?The Battlle Of Life? (1846), ?The Hainted Man And The Ghost?s Bargain? (1848) e ?What Christmas Is As We Grow Older? (1851).

Quanto a edição, a Fortuna Crítica é irretocável. Com apresentação de Melina Souza e posfácios de Ricardo Lísias e André Cáceres, o leitor não só aprecia uma competente análise da narrativa, como tem a a oportunidade de dimensionar seu sucesso e apreciar sua influência sobre outras obras.

Finalmente, em capa dura, trata-se de um livro de bolso cujo miolo apresenta papel creme de boa opacidade. As cores empregadas na impressão e ilustrações, a cargo de Guilherme Petreca, são o azul, o vermelho, além do roxo ? a mistura das outras duas ? e o resultado ficou bastante atraente, conforme pode ser observado nas fotos.

Nota: Na ficção, o matemático e economista Thomas Malthus inspirou a criação de Thanos, o super vilão dos quadrinhos da Marvel, que em ?Guerra Infinita? pretende exterminar metade da população do planeta, para que se possa viver com fartura.
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Diana Araújo 06/01/2020

@eraumaveznumlivro
Eu sei nem como começar a falar dessa leitura.

Eu descobri esse livro-conto há umas duas semanas atrás e sei lá, fiquei curiosa. A sinopse sobre um velho amargurado que muda sua visão sobre o Natal a partir da visita de um espírito me fez pressupor que poderia ser uma história interessante e com todo aquele sentimento bom que predomina em mim no fim de ano. E pensei certo.

Primeiramente a escrita é maravilhosa, imersiva, suave, ao ponto de ter me feito esquecer em alguns momentos que eu estava lendo um livro, às vezes parecia mesmo que eu tava dentro de um filme. Comecei a ler o livro antes de dormir, já de luzes apagadas, e cheguei até a sentir um medinho quando o primeiro espírito apareceu - o meu medo de escuro não ajuda nisso. Mas depois, de luz acesa, foi só deleite.

Foi muito lindo acompanhar a trajetória de Scrooge. Eu tive um receio de que essa mudança do personagem parecesse muito artificial e exagerada, mas isso não aconteceu e foi tudo muito convincente e suave. A história me emocionou em vários trechos, me fez refletir muito e absorver diferentes mensagens, principalmente que independente do que a gente tem -material-, as únicas coisas que deixamos e levamos da vida são nossos atos e os sentimentos que a gente cultiva.

Um Conto de Natal me fez chorar -o que não é tão fácil-, encheu meu coração de amor, esperança e do sentimento de renovação que eu amo cultivar com mais vivacidade na virada do ano. Mas assim como Scrooge eu espero que permaneça para além dessa época a vontade de fazer Natal o ano todo!
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Lusia.Nicolino 09/01/2020

Um clássico nunca é óbvio
Não é óbvio. É um clássico. Não é um achado. Foi um presente. E mais presente que qualquer passado ou futuro, Dickens nos presenteia com uma história, mais do que emocionante, elucidatória.

Ler no Natal, ler um pouco todos os dias, a cada dia, nos ajuda a construir mundos onde podemos ser quem quisermos.
Tenho certeza que já experimentou ser Ebenezer, Marley, Fezziwig e Cratchit. E o que tem aprendido de cada um desses papéis que desempenha, com livro ou sem livro, com fantasma ou sem fantasma, nos dias corridos da sua vida?

Scrooge pode ensinar você a ler a vida com outros olhos, independentemente das suas crenças ou descrenças. Sim, é um clássico, vale mergulhar mesmo que já tenha visto o filme, a peça, o desenho, o quadrinho, o espetáculo na Broadway.
A fonte será sempre a riqueza de nosso primeiro entendimento. Pode ler sem moderação.

Quote: “– Palhaçada o Natal, tio?! – Disse o sobrinho de Scrooge. – Você não está falando sério, está?
– Estou – disse Scrooge. – Feliz Natal! Que direito você tem de ser feliz? Que motivo você tem para ser feliz? Você é bastante pobre.
– Ora vamos – rebateu o sobrinho, animado. – Que direito você tem de ser emburrado? Que motivo tem para ser amargo? Você é bastante rico."

site: https://www.facebook.com/lunicolinole
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Jonathas25 18/01/2020

UM CONTO DE NATAL
Publicada em 1843, essa obra de Charles Dickens ajudou a construir a imagem do Natal como conhecemos.

Nesse livro, acompanhamos Ebenézer Scrooge, um empresário rico, avarento e explorador que não se importa com as pessoas e odeia as alegrias relacionadas às comemorações do Natal.

Um dia, em uma véspera de Natal, Scrooge recebe a visita do fantasma do seu antigo sócio, Marley. O espírito do seu ex sócio lhe anuncia que Scrooge seria visitado por mais três fantasmas: o fantasma do Natal passado, do presente e do futuro.

Após a visita dos três fantasmas, Scrooge percebe que o caminho que está tomando só lhe trará solidão e infelicidade. Finalmente, ele decide mudar de postura e passa a valorizar mais as pessoas que estão à sua volta, chegando à redenção.

Essa singela obra de Dickens carrega a essência daquilo que nos acostumamos chamar de "espírito natalino" e serve, também, como um alerta para nunca colocarmos as coisas acima das pessoas.
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Carol 20/01/2020

Ebenezer Scrooge é um senhor muito avarento e que odeia o Natal. Não é uma pessoa muito querida, pois não acredita em benevolência, fraternidade e coisas do tipo, apenas crê no acúmulo de dinheiro e bens. Na véspera de Natal, Scrooge é visitado em sua casa, onde habita sozinho, pelo fantasma de seu ex-sócio, falecido há sete anos, que conta ao conhecido sobre os problemas que ele encontrou após a morte por ter sido igualmente avarento. O fantasma diz a Scrooge que veio alertá-lo para que ele próprio não precise passar pelos mesmos sofrimentos ao morrer, pois ainda teria chance para acertar as coisas. Ainda confuso, Scrooge é informado que será visitado por três outros fantasmas, cada um com uma mensagem que deverá ser aproveitada, para o seu próprio bem.

site: Leia mais em: https://papoliterario.com.br/2018/12/25/um-conto-de-natal/
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João Victor 03/02/2020

Todo mundo tem que ler...
A minha primeira experiência com o Dickens não poderia ser melhor, nesta história conhecemos o velho Ebenézer Scrooge, um ser bem rabugento que odeia o Natal, e principalmente as relações sociais, até que recebe a visita do seu antigo sócio, a grande questão é que ele já havia falecido. A mórbida visita, serviu para avisar Scrooge de um passeio com outros três fantasmas. A partir daí, começa uma longa viagem que vai trazer a Scrooge e a nós leitores, reflexões incríveis, de maneira leve e objetiva o autor consegue passar emoções e uma mensagem que nos faz ver o Natal de maneira bem mais minusciosa! Além dos excelentes textos de apoio presentes na edição.
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Mah 03/02/2020

null
Adorei a escrita e a mensagem que o livro passa: que a magia do natal realmente contagia.
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