Um conto de Natal

Um conto de Natal Charles Dickens




Resenhas - Um Conto de Natal


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Time-Bee-ing 20/05/2013

Classico
"Um Conto de Natal" relata a vida do velho e rabugento Scrooge,que se vê numa aventura contra o tempo ao se debater com três espíritos de Natais passados ,presentes e futuros.
Scrooge é um velho que ,obviamente, odeia o Natal e despreza pessoas com a classe baixa mais inferior do que a sua própria e,por conta disso,acaba recebendo a visita de três espíritos que lhe mostram seus desprezos nos Natais passados e presentes,e as consequências que isto trará para os Natais futuros - uma possível morte vista de modo indiferente e insignificante pelos outros.
Eu gostei do livro por ser daqueles tipos em que o autor narra em terceira pessoa,porém,ainda sim,dá sua opinião no meio da história. Charles Dickens,no meio de todo esse clichê inacabável ,consegue criar uma historia original e bonita,restaurando-a para que as outras gerações de hoje possam desfruta-lá também.
"Um Conto de Natal" é uma historia que nos mostra o poder da generosidade,do amor e do pode alheio.
Recomendo a todos que gostam de um bom conto natalino.
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Fabrina 15/02/2016

Valioso.
Como um livro tão curto, pode nos demonstrar o valor da vida?
Para essa pergunta, tenha como resposta a vida de Scrooge, um velho rabugento que não pensa nem em si mesmo, quem dirá no próximo. Mas também não se diferencia de muitas pessoas que conhecemos ou até de nós mesmos.
Achei muita coincidência que, há uns meses atras, vi um filme baseado nessa obra, o qual muito gostei. E agora lê-lo em seu texto original, me fez parar para refletir mais uma vez.
Enfim, super recomendo!
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Sil 03/03/2016

SOBRE O NATAL…
Bom dia pessoas lindas,

que chuva é essa? e pra variar, acordei com vontade de gastar dinheiro, mas como não tenho, resolvi fazer o post diário mesmo, o de hoje será mais rápido que o de ontem (Sorry About That)

O livro escolhido se chama Um conto de natal, escrito pelo lendário inglês Charles Dickens. O clássico trata de um homem chamado Ebenezer Scrooge (saúde!), que é muito avarento, que se recusa a ser bondoso e a ajudar os pobres, fecha os olhos para o sofrimento que o cerca, trata todos muito mal, tem fartura, mas vive como necessitado, e só faz algo que lhe dê algum retorno financeiro. Na noite de natal, ele recebe a visita de três espíritos, e a história acontece.

É um livro curto, mas isso não significa que a história seja fraca! Pelo contrário, passa uma mensagem clara e rápida sobre um homem que prefere dinheiro a pessoas. Um livro leve de 100 páginas, porém com um conteúdo digno de peso!
Diversas vezes adaptado para o cinema, e em várias versões diferentes (Uma das mais conhecidas é Os Fantasmas de Scrooge, versão estrelada pelo ator Jim Carrey), o livro nos mostra como a visão que temos de nós mesmos, pode ser muito diferente da visão que os outros têm sobre nós… Às vezes, simplesmente não enxergamos quem realmente somos. E nos mostra principalmente, que ter ambição, é diferente de ser avarento.

Um clássico obrigatório á todos que valorizam em excesso os bens materiais.

Detalhe: Devido à condição financeira da família, Dickens, com 12 anos, foi trabalhar em uma empresa chamada Warren’s, onde se produzia graxa para os sapatos com betume. O seu trabalho era colar rótulos nos frascos de graxa. Devido a isso, as más condições de trabalho da classe operária inglesa, tornaram-se mais tarde, um dos temas mais recorrentes da sua obra.

PS: O modelo guaipeca da foto é conhecido como Max, o mesmo sempre me acompanha em minhas aventuras literárias.

Abracitos

site: http://www.colunadovale.com.br/sobre-o-natal/
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Simone Brito 20/03/2016

Nunca é tarde para reconhecermos nossos erros!
Esse livro, que já virou filme, fez muito sucesso porque realmente é muito interessante.
Ele conta a história do velho Scroodge, um sovina e rabugento empresário que nunca pensa em ninguém, mas que no dia de Natal, depois de um sonho que o fez rever seus conceitos, inclusive do que é Natal, muda de postura e resolve realmente aproveitar a vida.
Nunca é tarde para reavaliarmos nossos atos e mudarmos nossas atitudes.
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Rogéria 05/05/2016

Lindo!
Livro: "Um Conto de Natal", de Charles Dickens

"Um Conto de Natal" é um dos contos mais famosos da literatura ocidental, tendo sido adaptado várias vezes para o cinema. Todos nós conhecemos a história do rabugento Scrooge, um velho que detestava o Natal até ser visitado pelo fantasma de seu antigo sócio e amigo e receber dele um "presente" insólito: ele seria visitado, na noite de Natal, por três fantasmas que o ensinariam uma lição sobre aquela data. É então que acompanhamos a jornada de Scrooge junto com os Espíritos do Natal Passado, Presente e Futuro, entendemos parte de sua amargura e presenciamos sua enorme mudança após as visitas.

Um conto simples, delicado, bonito, emocionante. Faz pensar que seria muito bom se todas as mudanças ocorressem tão facilmente. Foi o primeiro livro de Charles Dickens que li e pretendo ler outros, pq adorei o estilo do autor. Bastante recomendado!
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Sara 14/08/2016

A Christmans Carol
Li esse livro em inglês, para minha aula de literatura inglesa. Tenho que dizer que amei saber de onde veio a história que muitas vezes vi, em diferentes adaptações, sobre os espíritos do Natal passado, do presente e do futuro.
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Aline 04/10/2016

Aquela satisfação infantil de brilhar os olhos...
Há muitos (e muitos) anos, aprendi os famosos “elementos da narrativa” na escola. Nunca mais pensei no assunto, até hoje, quando terminei de ler “Um Conto de Natal”. Personagens, espaço, tempo e enredo. Estavam todos lá, limpos, coesos e dispostos de forma tão hábil que despertaram em mim o genuíno e despretensioso gosto pela leitura. Sabe aquela satisfação infantil do brilhar de olhos ao conhecer uma boa história? Então! Foi assim que me senti.

Não é o livro mais lindo que já li. Tampouco o mais imprevisível. Nem o mais comovente. Os personagens não são os mais espetaculares. E o cenário é comum. Ainda assim, se eu tivesse que conhecer uma última história na minha vida, gostaria que ela fosse contada com tal destreza, acima de qualquer coisa.
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Claudia Saldanha 21/10/2016

Charles Dickens estava na minha lista de leitura há algum tempo, e escolhi uma de suas obras mais conhecidas - Um Conto de Natal. Comecei sem ler a sinopse, e provavelmente se tivesse lido não teria escolhido.
Não é um livro memorável. A história é um clichê, e logo nas primeiras linhas consegue-se prever o livro todo. A leitura em si é rápida e fácil. O conto mostra através do exemplo de uma historinha como as pessoas devem ser benevolentes e menos mesquinhas - posso dizer que é uma espécie de autoajuda do século XIX.
Sei que é um clássico! Não tiro o mérito da história, muito menos do autor.
Dickens publicou sua obra em jornal, abrangendo assim várias classes sociais, e mesmo em uma Inglaterra capitalista, marcada principalmente pelos reflexos da Revolução Industrial, conseguiu criticar de maneira sutil os efeitos dessa época na sociedade. Critica a busca pelo lucro, o esquecimento das tradições (como o natal), a mesquinharia e a rabugice.
A obra é um clássico natalino, consegue trazer à tona este espírito, e ainda hoje é contemporânea.
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Fedora 10/11/2016

Maravilhoso
Sou suspeita em falar porque adoro um clássico, mas esse é simplesmente perfeito. Que bom seria se todos os humanos lessem esse livro pra rever seus conceitos. Agora vou assistir o filme.
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Luciana 19/12/2016

"Um conto de Natal" - Charles Dickens
Como estamos próximos da data mais alegre, feliz e esperada por muitos, quer dizer, com exceção de Scrooge. Sim! A data a qual me referi é a do Natal. A época das mesas fartas, de todos reunidos, da fraternidade, novamente, exceto para Scrooge. Não esquecendo, que para os católicos, a comemoração do nascimento de Jesus.

Você deve estar me perguntando quem é Scrooge?

Pois bem, já falarei dele. Hoje eu vou escrever sobre o livro "Um conto de Natal", um grande clássico de Charles Dickens, foi escrito em 1843.

O livro traz a história do velho e pão-duro Ebenezer Scrooge, que nem no dia do velório de seu sócio Marley, companheiro e amigo de trabalho de muitos anos, ele poupou a fazer negócios. Uma pessoa totalmente fria e áspera, que jamais um coração acalorado poderia aquecê-lo.

"O frio e o calor tinham pouca influência sobre Scrooge. Calor algum podia aquecê-lo e nem o vento do inverno esfriá-lo. Nenhum vento que soprasse era mais áspero que ele, nenhuma neve que caísse era mais insistente e determinada em seus propósitos e nenhum temporal podia ser mais desagradável."

Na véspera do Natal, seu sobrinho cheio de alegria e, generoso que era, vai até a empresa do avarento onde ele estava trabalhando, como em todos os outros anos, para chamá-lo para ceiar com a família, mas, como sempre, ele recusou o convite.

"– Que motivos você tem para estar feliz sendo pobre desse jeito? - Scrooge
– Se for por isso, que motivos tem o senhor para estar tão mal-humorado, que razões para estar tão ranzinza, sendo rico desse jeito? - sobrinho"

Preferindo ficar solitário em sua casa. Para o velho, o Natal era coisa de pessoas tolas, as pessoas ficavam felizes a toa, gastavam dinheiro sem precisar. Também, não viam porque de ser solidário nessa época, uma vez que já 'contribuía' pagando os impostos. Quando dois cavalheiros aparecem em sua empresa pedindo contribuição:

"– Já que os senhores querem saber o que penso, eis minha resposta. Não festejo o Natal e não me dou ao luxo de alegrar vagabundos. Contribuo para o sustento das instituições
de que falei antes, e isto é o bastante. Quem estiver passando necessidade, que procure por elas."

De noite, já em sua casa, aparece o fantasma de Marley, seu ex-sócio, com correntes pelo corpo.

"– Carrego a corrente que fiz em vida – respondeu o Fantasma. – Fiz cada um destes elos,
metro por metro, e enrolei-os em volta da cintura, por minha livre vontade, e por livre vontade arrasto-os por toda a parte. Olhe para esta corrente, não se parece com alguma que você conhece?"

Falou das consequências que ocorreram com ele após a morte, devido as coisas que andou fazendo enquanto estava vivo. Coisas que se assemelhavam com a pessoa dele. O velho ranzinza estava em uma mistura de dúvida e medo. Não sabia se aquilo era real, mas ao mesmo tempo tinha medo também. O orgulho, a frieza, a aspereza estava sumindo nesse momento e dando lugar ao pavor. Então, o fantasma deixou um recado dizendo que três fantasmas iriam visitá-lo.

O primeiro fantasma foi o Fantasma dos Natais Passados, ele apareceu, levando-o para um passeio no passado. Mostrando que ele tinha mais compaixão, não era frio e ranzinza. Tinha o desprezo do pai, mas o carinho da irmã. Além de ver, a perda do seu grande amor, o início de quando começou a ser o que é hoje.

O segundo fantasma apareceu, o Fantasma do Natal Presente, e mostrou o quanto ele estava sendo egoísta como patrão, sendo injusto com o seu funcionário, pagando um salário muito baixo. Viu o que ele perdeu por ser avarento, presenciando seu antigo amor com família constituída e feliz. Também foi visitar a festa natalina, ao qual foi convidado e não foi. Nesta festa, em uma conversa entre seus sobrinhos:

"– Sua riqueza não lhe serve para nada, nem para fazer um bem qualquer a alguém.
Sequer lhe serve para tornar a sua própria vida mais confortável. Não tem nem mesmo
a satisfação de pensar que um dia nós é que iremos desfrutar de toda essa fortuna!
Há! Há! Há! - sobrinho"

E por último, o Fantasma do Natal Futuro, a princípio mostrou conversas em um velório. Ao que parecia, de uma pessoa com muito dinheiro. Pessoas comentando com quem iria ficar todo o dinheiro, outras querendo se aproveitar da situação. Então, o fantasma andando entre as lápides, parou e apontou para uma delas, Scrooge nesse momento estava tremendo e foi ver:

"– Antes que eu me aproxime da lápide para a qual você está apontando, responda uma
pergunta: essas são as sombras das coisas que vão acontecer ou daquelas que poderão
acontecer?"

Estaria tarde demais para que Scrooge pudesse reverter esse triste destino? Ou estava nas mãos dele mudar o fim da sua história? O final eu deixo para que vocês leiam e descubram. E mais, leiam porque vale muito a pena.

O conto é maravilhoso e já foi utilizado em muitas adaptações como no cinema, teatro, até mesmo quadrinhos, como no personagem de Tio Patinhas. É um livro que nos faz refletir sobre aquela tal frase que muitos dizem por aí sobre 'muito dinheiro trazer felicidade', quando se trata de mesquinharia. Não apenas isso, mas a importância de sermos solidário, os valores humanos, a presença do espírito natalino não apenas no Natal, mas para a vida.

site: http://figuracaricata.blogspot.com.br/
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Ariela Oliveira 21/12/2016

Melhores Frases
"Scrooge, erguendo-se abruptamente, viu-se cara a cara com o visitante do outro mundo; tão perto dele quanto estou, em espírito, sobre o ombro de vocês, neste momento."

"Ele me disse, por exemplo, quando voltávamos para casa, que esperava que as pessoas na igreja tivessem reparado nele e na sua deformidade, porque isso daria a elas o prazer de lembrar, no dia de Natal Daquele que fez o aleijado andar novamente e o cedo enxergar outra vez."
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Mirella 23/12/2016

Sem data de validade!
Um clássico!! Dickens é sempre maravilhoso. Leitura saborosa! Um clássico sem data de validade, atemporal e eterno.
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Jaque.Santos 27/04/2024

Clube do Livro do Trabalho
Bom, li pois foi uma leitura indicada em dezembro para o clube do livro no trabalho e por ser um clássico achei legal
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Léo 06/07/2019

Uma reflexão sobre o egoísmo humano
Natal: época calorosa e de generosidade. Nesta comemoração, é até comum que haja solidariedade. Mas Ebanezer Scrooge, um homem extremamente mesquinho, não possui, por causa da característica citada, tal espírito natalino. Conquanto, a partir de alguns acontecimentos, Scrooge começa a ter alguns conflitos acerca de sua posição em relação ao Natal.
Obra de simples e rápida leitura, o que não retira sua importância para analisarmos, sucintamente, um pouco do egoísmo humano. De fato, uma obra muito interessante.
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Mrs. Helena Hawthorn 03/09/2019

Seja bom com todos, não apenas no natal :-)
Eu não amei o livro, mas também não odiei. Eu me lembro que tinha tentado ler ele há vários anos atrás, mas achei bem bobo e cansativo. Preciso ler esse livro para a faculdade e, eu sempre leio as leituras obrigatórias, pois são importantes então não tive como escapar.

No entanto, eu acho que consegui enxergar a mensagem desse livro por um outro prisma. Não é apenas uma história de natal, é uma história de como é bom e bonito o ser humano não se isolar completamente de pessoas que podem lhe dar amor e companhia. Também nos mostra como é importante ajudar o outro, como é estúpido acumular dinheiro e não fazer nada de importante com ele. Para que ser rico se você só usa isso para exaltar sua renda e não para efetivamente alterar o mundo ao seu redor para você e para todos! Esse livro é excelente para se dar para aquele colega mesquinho e mão-de-vaca. Essa mensagem eu gostei muito.

Não gosto do natal e também nem acredito em santos os espíritos natalinos lol, então essa parte não me tocou em nada. Na verdade, acho que as pessoas deveriam se ajudar todos os dias do ano e não focar em apenas uma data de um mês específico. Não engulo mais o natal como quando era criança, mas não é sobre isso que quero falar. Apenas quero dizer que, mesmo vc não gostando do natal, talvez vc ainda goste desse livro, pois acredito que realmente não é o ponto mais importante desse livro, pelo menos para mim não foi. Esse livro é sobre mudanças internas espirituais, sobre perdão e união familiar.

2,5
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