Grandes esperanças

Grandes esperanças Charles Dickens




Resenhas - Grandes Esperanças


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lotusflowers 02/05/2020

Esse foi meu primeiro clássico. A leitura foi bem mais fácil do que achei que seria e gostei muito, principalmente do Pip como protagonista. A narração dele é muito divertida e achei que contribui muito para a humanização do personagem. Quero muito ler outras obras do autor.
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thexanny 02/07/2023

Grandes esperanças
Vou fazer uma releitura desse livro incrível, mas eu precisava fazer uma resenha antes da releitura porque ler pela primeira vez é algo único e, apesar de eu ter certeza que o livro tem aspectos muito profundos, eu não podia deixar de falar um pouco sobre uma experiência de leitura muito pessoal. Nunca li um romance de formação antes desse, não sei se esse estilo foi o motivo da minha forte conexão com o Pip, mas a verdade é que eu não tinha percebido até terminar o livro em como eu vou sentir saudade dos personagens. Eu gostei tanto de acompanhar o Pip pq mesmo cometendo (muitos) erros, ele é um personagem fácil de gostar pq é real. Não vou mentir, não gostei do final porque sim, eu queria um final super feliz para todos os personagens que eu me afeiçoei, mas acho que o final que teve foi justo. Só não sei explicar, eu gostei genuinamente muito do livro.
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Larissa 31/08/2021

Um clássico
Confesso que tive um pouco de receio de ler ?Grandes Esperanças? e não conseguir acompanhar as ideias que o autor gostaria de passar. Durante os primeiros capítulos, tive novamente essa dúvida, achei algumas vezes que o livro pudesse ser de difícil compreensão para mim.
Mas (ainda bem) insisti na leitura, e me deparei com uma das melhores histórias que já li em toda a minha vida.
De forma resumida, Pip conta em primeira pessoa as histórias e dificuldades de sua infância, que de repente ?acabam? quando Pip, em sua juventude, herda uma grande fortuna. Ao passar de um estilo de vida para outro de forma muito repentina, Pip decide abandonar todo seu antigo estilo de vida. O romance lida com questões existenciais importantes, como o sentimento de culpa, de gratidão, de falta de propósito? qualquer pessoa consegue se identificar facilmente com Pip.
Não vou dar mais detalhes para não dar spoiler (hahaha), mas é um livro profundo, cheio de significado e especial. Vale a pena cada página da leitura, mesmo que muitas vezes possa parecer que as informações do capítulo não serão necessárias para o desenrolar da trama. Pode crer, elas serão sim! Importante prestar atenção em tudo!
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Fabiano 28/02/2020

Espetacular! Apenas!
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June Nony 23/07/2022

Momentos e escolhas
Esse foi um livro de altos e baixos, além de me fazer ter vários sentimentos ao longo da leitura. Conforme você vai lendo e conhecendo os peraonagens a história vai criando uma densidade muito grande, ao ponto de parecer que passou de ficcional a realístico, como se eu fosse pesquisar sobre teria realmente tais personagens que viveram no mundo real além das páginas e telas.
Esta obra de Charles Dickens eu queria muito ler desde que eu li a série de peças infernais da Cassandra Clare que cita muitas vezes esse livro como também Um conto de duas cidades. Ao ler posso dizer que não me arrependo e foi uma experiência muito boa e sem dúvida vou pensar muito sobre ela futuramente.
A pequena parte da Inglaterra mostrada por Dickens foi construída na minha mente para que estes personagens morrassem nela s2.
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Marielly30 13/11/2022

Ótimo!
Personagens realistas + romance + mistérios + plot twist = um livro bom. Dickens realmente fez jus à isso e creio não conseguir descrever melhor. Apenas leiam.
Pode parecer cansativo no início, mas vale à pena.
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Luiz Gustavo 13/08/2020

Nesse romance acompanhamos a trajetória de Pip, desde sua infância até seus vinte e tantos anos. Antes de comentar a narrativa, quero frisar que a tradução do título deveria ser "Grandes expectativas", pois é disso que realmente se trata. O livro é dividido em três partes, e a terceira é, sem dúvidas, a melhor de todas – e isso não tira o mérito das duas primeiras. Há, ao longo de toda a narrativa, uma crítica muito forte à desigualdade social e às discrepâncias que existem entre a vida pobre e trabalhadora do campo e a vida rica, bem mais indolente, da cidade. Apesar de ter sido escrito entre 1860 e 1861, apresentando algumas características específicas da sociedade inglesa da época, muitas críticas presentes na narrativa ainda são muito atuais, além de diversos "tipos" de personagens que reconhecemos com facilidade, pois também estão próximos de nós. Várias censuras ao funcionamento do sistema jurídico permanecem extremamente válidas, e quando vemos, em um dos momentos mais trágicos de toda a história, quase ao final do livro, um antigo criminoso se perguntando se "não poderia ter sido um homem melhor, dadas circunstâncias melhores", vemos com força a atualidade da crítica social que a narrativa apresenta – pois ainda hoje, em pleno 2020, há quem defenda a imaginária "meritocracia" e acredite que qualquer um "pode fazer o que quiser, basta querer". Não é assim. Não basta querer, não basta ter "esperanças", não basta desejar e ir atrás do que quer que seja; é preciso que existam condições que permitam o sucesso. Para mim, essa é a grande lição do livro e é uma lição que, coletivamente, infelizmente ainda não aprendemos, e precisamos aprendê-la com urgência se quisermos construir uma sociedade melhor para todos.
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Diego Rodrigues 25/05/2020

Um clássico que permanece atual
"Grandes Esperanças" é um grande clássico da literatura inglesa do século XIX. Publicado em formato de fascículos no jornal "All the Year Round" durante os anos de 1860 e 1861, os desdobramentos da história tinham influência da reação do público e do número de vendas do periódico entre os capítulos. Formato que faz lembrar o das novelas que existem hoje em dia. Quando escreveu "Grandes Esperanças", Dickens já era um autor renomado pois havia publicado anteriormente grandes obras como: "Oliver Twist", "Um Conto de Natal", "David Copperfield", "Tempos Difíceis", "Um Conto de Duas Cidades", entre outras. Suas principais características literárias, que são a crítica social e a criação de personagens marcantes, estão a todo vapor nesse livro.
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Aqui vamos acompanhar a história de Philip Pirip, mais conhecido como Pip. Pip é um garotinho de sete anos, órfão, que é criado pela irmã mais velha e seu marido Joe, o ferreiro. Morando em um pequeno vilarejo, a família, de origem simples, leva uma vida que não chega a ser exatamente miserável mas bem próxima a isso. A comida não falta mas é pouca. Joe passa os dias trabalhando na ferraria para garantir um mínimo de sustento. A irmã mais velha é muito rigorosa com o irmãozinho. A vida de Pip é dura. Ainda assim, apesar das adversidades, o garoto é capaz de sorrir daquele modo que só as crianças sabem. Tudo começa a mudar quando Pip é chamado pela Srta. Havisham para visitar sua mansão. Manor House destoa totalmente do restante da vila. É uma propriedade enorme com sinais de abandono, muito sombria e cercada de mistérios. O jardim está descuidado, há uma cervejaria abandonada dentro de seus muros e todos os seus relógios estão parados exatamente no mesmo horário. Ao adentrar o quarto da Srta. Havisham, o mistério só aumenta. Ela não permite a entrada de luz, as cortinas estão permanentemente fechadas e o ambiente mal é iluminado por velas. Em um cômodo há um buffet completo de casamento coberto de insetos e teia de aranha. A srta. Havisham está sentada em uma cadeira com um vestido de noiva que parece que irá se desmanchar e qualquer momento e está coberto de pó. É nesse ambiente obscuro que Pip conhece Estelle, fonte de todas as suas ambições e aflições. Rejeitado pela garota, Pip começa a se sentir mal por ser quem é e pela sua origem humilde. E almeja então se tornar um cavalheiro para que seja digno do amor de Estelle. Sem grandes expectativas reais de alcançar o seu sonho, o que Pip não imaginava é que sua realização estava muito mais próxima do que ele esperava.
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Acompanhar a trajetória de Pip levanta muitas discussões, principalmente sobre as questões sociais. Sua ascendência pelos olhos da sociedade, e até pelos de si mesmo enganado por essa outra, não coincide com a iluminação de sua alma e nem com a conquista de sua felicidade. Ao conceber que sua felicidade está atrelada a sua posição social, Pip apenas engana a si mesmo. No fim, o que acontecera de bom em sua vida teve origem humilde. A nobreza pouco lhe trouxe além de alguns momentos de prazer ao preço da perturbação de seu espírito. É genial e ao mesmo tempo assustador pensar que uma crítica social presente em um livro do século XIX ainda se encaixe em nossa sociedade dois séculos depois. Cada vez mais as pessoas vivem de status e buscam a felicidade em bens materiais e posições sociais. Poucos buscam o desenvolvimento interior e a felicidade nas pequenas coisas. Será que os livros clássicos têm uma genialidade que sempre os fazem permanecer atuais? Ou é a sociedade que permanece estagnada, ou pior ainda, está regredindo?

site: https://discolivro.blogspot.com/
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Isabelle Lopes 15/03/2022

Um livraço, senhores! Eu sempre o quis ler e nunca concretizava essa intenção.  Hoje, eu percebo que a leitura veio no momento certo.
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Uma escrita refinada, um romance (de formação e redenção) cativante e com uma das declarações de amor mais eloquentes que já li. Um deleite!
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"(...) a verdade, Handel, é que a oportunidade não vem até nós, e sim nós é que temos que ir até ela ? e foi o que fiz.?  
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thamyres 07/03/2023

Eu gosto que você pode ler "grandes esperanças" do charles dickens como se fosse uma fábula infantil e a trajetória do herói, ou como a (não tão simples) história de um menino humilde e a influência do dinheiro em sua vida, como o trabalho e a violência infantil afetam o desenvolvimento e a personalidade de uma criança e como, independente de quem seja, todos nós somos manchados por algo na vida, a questão é se você vai permitir que isso te marque para sempre ou se torne apenas um detalhe no seu passado.
é só escolher
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DIRCE 14/07/2010

Tamanho Único
Finalmente conclui a leitura do livro Grandes Esperanças, mas não: não estou querendo, ao me expressar utilizando da palavra finalmente, afirmar ou tampouco insinuar, não ser ele um bom livro, muito pelo contrário. O que ocorre é que, atualmente, tenho passado mais horas em salas de espera de laboratórios e médicos do que em minha casa e ,por isso, optei carregar comigo livros de poucas páginas - que não pesassem na bolsa.
Tamanho único - definição que eu dei ao Grandes Esperanças, pois tal qual uma numeração que atende a variados manequins, esse livro atende aos mais variados estilos literários: aos amantes de um romance, de um suspense, de um mistério e por aqueles que apreciam livros que levam a um questionamento ( dentre os quais me incluo).
Grandes Esperanças é o romance de uma vida: a de Pip e é ele, Pip, que nos conta a sua história. Conta-nos a trajetória de um menino órfão que tem sua vida social transformada graças a ajuda de um benfeitor , entretanto, essa transformação não se restringe somente a sua classe social, ela é muito mais abrangente , haja vista que a moral de Pip também é transformada e o resultado dessa transformação é que Pip, ao se conscientizar que sente vergonha da sua antiga classe social, e de que esse sentimento o levou a se distanciar das pessoas que lhe foram muito queridas e das pessoas sem "grandes esperanças", se sente terrivelmente angustiado.
Atrelada a história de Pip há a história de um ódio que se sustenta, o ódio da sra. Havisham que desistiu da vida em vida a ponto de se utilizar de uma criança ( Estella) como objeto de sua vingança.
Não querendo transformar minha resenha em spoiler , vou me limitar a acrescentar que a crítica que podemos entrever no romance, a narrativa (muitas vezes carregada de humor) , e os personagens fascinantes como Joe e a meiga e bondosa Biddy , fazem com que Grandes Esperanças seja, realmente, GRANDE.
E mais: no ex-ce-len-te livro A Sombra do Vento, Carlos Ruiz Zafon diz:"Os livros são espelhos: só se vê neles o que a pessoa tem dentro(...)", com toda certeza, cada leitor de Grandes Esperanças, em algum momento, viu o seu reflexo.

Essa grande obra só não mereceu, da minha parte, 5 estrelas devido algumas coincidências ( na trama) que chegaram a me incomodar um pouco
Sandra :-) 15/12/2010minha estante
Adorei sua resenha :) Terminei o livro e ainda estou impregnada dele... Gostei da analogia com "Tamanho Único" e da citação do Zafon, que se encaixa perfeitamente. Realmente cada leitor vai se ver ali, em algum momento. Beijão


DIRCE 21/12/2010minha estante
Oi Sandra!
Você irá perceber ao ler Sr. Pip que Matilda usa e abusa da citação de Zafon.
bjs




Joy 24/09/2023

Meu primeiro Dickens
Escolhi começar por Grandes Esperanças porque acho que gostarei mais de David Copperfield do que dele.
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Erika 16/05/2023

MARAVILHOSO
Charles Dickens disse que o filho preferido dele é David Copperfield, eu li, mas GRANDES ESPERANÇAS, é o meu preferido.
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