Half Bad

Half Bad Sally Green




Resenhas - Half Bad


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Pitty 29/04/2016

Pragmatica
Muito bom o estilo pragmático da autora. Ela escreve tudo que precisa com o mínimo de palavras. Nada de descrições extensas sobre a paisagem ou sobre as roupas dos personagens. Ação contínua que me prendeu do início ao fim.

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Tais Morena 14/05/2016

Volume 01
Nathan vive na Inglaterra onde bruxos e humanos dividem o mesmo espaço, mas sem se misturarem.

Entre os bruxos, há aqueles que se acham bons, puros e justos, são os bruxos da Luz, os que devem ser aniquilados são os bruxos das Sombras.

Nesse mundo não ter um lado é pecado, mas no caso de Nathan, que é filho de uma bruxa da Luz com um bruxo das Sombras. E seu pai não é um bruxo qualquer,mais sim o mais poderoso e cruel e também acusado de ter matado a mãe de Nathan.

Nathan é visto como uma aberração tanto por seus colegas quanto pelo Conselho dos Bruxos da Luz. Uma ameaça que precisa ser domada e exterminada.

As coisas ficam mais complicadas conforme o tempo vai passando, pois ao completarem dezessete anos, todos os bruxos passam por uma cerimônia em que seu dom, o poder que carregarão por toda a vida, é finalmente revelado.
É nesse momento que se definirá se Nathan é um bruxo da Luz ou das Sombras, e dessa definição dependem suas chances de permanecer vivo.




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Nick.Mathias 26/08/2016

Surpreendente
Não gosto de vampiros, mas este livro me surpreendeu.
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miny 30/08/2016

livro ótimo!
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Ana Luisa 03/09/2016

Eu queria ler esse livro a tanto tempo que, quando eu encontrei ele em promoção nas Lojas Americanas, não pensei duas vezes e comprei na hora! Masss nem sempre a gente acerta, não é mesmo? Foi o caso desse livro... Eu estava tão animada (acho que foi isso também) que quando li me decepcionei um pouquinho com toda a história e como ela é desenvolvida. Não que a trama seja ruim nem nada disso, mas a forma com que a autora escreve é um pouquinho confusa, tanto que, quando comecei a ler, achei que esse não era o primeiro livro da trilogia :~

O livro começa com Nathan tentando fugir de algum lugar em que está sendo mantido preso e se dando bem mal. Logo depois disso, a história volta vários anos e mostra Nathan pequeno e sofrendo nas mãos de sua irmã mais velha. Por ser um meio sangue, Nathan é a escória da sociedade, pois os Bruxos da Lux abominam qualquer tipo de Bruxo da Sombras, mesmo quando ele ainda não chegou as 17 anos e não passou pela cerimonia que transforma um Brux em um Bruxo formado, o que é o caso do nosso amigo aqui.

Nathan sabe que não é sua culpa ele ser ratado, mas não ajuda nada ele ser filho do mais poderoso Bruxo das Sombras que existe e, para piorar, ele deveria odiar seu pai, mas não consegue, tanto que na realidade o admira, porém esse comportamento não é aceitável para o conselho e eles tratam Nathan como um animal. É tanto ódio pelo menino que ele é tirado de sua avó, a única que poderia realizar a cerimonia para ele. Dessa forma, Nathan fica sem chão, pois sabe que se não passar pela cerimonia, ele irá morrer. Com isso ele começa uma jornada para encontrar Mercury, uma bruxa das sombras que pode ajudá-lo a receber seus três presentes e transformá-lo em um Bruxo.

Durante essa sua expedição Nathan passa por poucas e boas encrencas, mas consegue chegar até Mercury. Mas o tempo passa e nada de ela ajudar ele com a cerimonia, o que deixa Nathan cada vez mais impaciente e nervoso. Quando ela finalmente resolve ajudar, o que pede a Nathan é a mesma coisa que o conselho queria que ele fizesse: Matasse seu pai. Novamente nosso amigo fica sem chão, pois ele não quer matar seu pai e, enquanto decide se morre ou mata seu pai, a assistente de Mercury rouba uma faca muito perigosa para os bruxos, especialmente nas mãos de Marcus (pai de Nathan).

Então, para piorar a situação toda, os cassadores (Bruxos da Lux que caçam Bruxos das Sombras) encontram o esconderijo deles e começam uma caçada bem violenta, mas felizmente Nathan consegue fugir e, no meio da sua fuga, ele se depara com seu pai que, milagrosamente aparece no dia do aniversário de seu filho para dar os três presentes para ele (QUE CLICHÊ).

O livro acaba de forma bem abrupta, ou seja, parece que cortaram o final para economizar papel. Eu até gostei da história, pois é bem diferente, mas não gostei da maneira como ele foi escrita, já que parece que a autora não sabia o que queria escrever e passar para os leitores. Não desanimem muito com minha resenha, pois conheço gente que realmente AMA esse livro e, infelizmente, não foi o meu caso :( Eu estou com o segundo aqui e ta parado, mas quero terminar para saber o que vai acontecer com Nathan e se a vida dele melhora de alguma forma!

site: http://anaestrelinhas.blogspot.com.br/?m=1
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Nicolas 05/09/2016

(Resenha publicada originalmente em ourivesdaspalavras.blogspot.com.br)
Quase todo mundo já está farto de livros YA protagonizados por bruxos e afins. O gênero está saturado de histórias desse tipo, com protagonistas rasos e ruins e tramas que são mais do mesmo e não falam de nada novo. No meio disso tudo, Half Bad, um lançamento ainda fresco nas prateleiras, é um verdadeiro achado e uma história com potencial, mas que, até o momento, tem feito menos barulho no Brasil do que merecia.

Assim como uma certa escritora britânica que todos conhecem, Sally Green resolveu contar uma história sobre bruxos, e criou seu próprio universo para isso. Durante a leitura, é impossível não lembrar em algum momento de Harry Potter, embora as semelhanças entre as duas obras não vão muito além do tema. O universo que Green criou, apesar de simples e despretensioso, é extremamente original, funcionando de uma maneira surpreendente.

Os bruxos de Sally são divididos em duas raças (chamemos assim, embora essa palavra nunca tenha sido usada no livro): Bruxos da Luz e Bruxos das Sombras. Bruxos da luz são maioria e não se misturam em momento algum com Bruxos das Sombras, que são os renegados que se recusam a viver misturados com os félixes (não-bruxos), como fazem os seus opostos.

O protagonista, Nathan, é um menino que desde pequeno foi uma exceção. Seu pai, Marcus, é um poderoso e violento bruxo das trevas caçado abertamente pelo Conselho dos Bruxos da Luz. Sua mãe é uma bruxa da Luz que teve o marido assassinado por Marcus. As circunstâncias da concepção de Nathan são um mistério. O menino é criado pela avó materna e pelos meio-irmãos. Nunca conheceu o pai, que vive foragido e nunca tentou contato, nem a mãe, que está morta. Nathan é o único bruxo meio-código: Meio-Luz e Meio-Sombra. Todos os anos ele precisa ser levado ao Conselho, onde é submetido a testes para que possa ser designado seu código definitivo e para que ele possa ser rotulado, enfim, como bruxo da luz ou das sombras.

Sally Green usa a história para falar de temas fortes, como racismo, preconceito e os motivos que levam uma pessoa a ser “má” ou “boa”. Nathan, desde muito pequeno, já é discriminado, agredido e ameaçado pela própria irmã por ser diferente, mestiço. O bullying que Nathan sofre na escola rende cenas pesadas e violentas, que servem bastante como reflexão sobre a forma como os adolescentes lidam com a diversidade. Em um livro razoavelmente curto, a autora explora isso tudo sem pesar na história, que não deixa de ser um romance ágil e empolgante de aventura.

O Conselho está constantemente avaliando e rastreando Nathan, pois acham que ele é sua maior chance de chegar a Marcus. Conforme ele cresce, o desejo do menino de conhecer o pai só aumenta, assim como seu ódio pelo Conselho por todo o sofrimento que lhe causa. Isso o faz, em alguns momentos, se perguntar se ele é mais parecido com o pai do que pensava. Se sua metade má não prevalece sobre a boa.

A história é cheia de cenas de ação fantásticas, principalmente aquelas em que os poderes dos bruxos acabam figurando. Eles se assemelham mais a habilidades como as dos mutantes de X-Men do que com poderes como os dos bruxos de Harry Potter.

Ao completar dezessete anos, todo bruxo deve receber três presentes e beber o sangue de um bruxo mais velho de sua família. Esse ritual de iniciação é essencial, pois é depois dele que se manifesta e se desenvolve o dom de cada um. Os dons podem ser bem variados, indo desde o preparo de poções, que é o mais comum, até soltar fogo pela boca e pelas mãos, se transformar em animais, ler mentes e desacelerar o tempo. Geralmente, os dons são os únicos poderes que os bruxos têm. A originalidade da autora ao discorrer sobre as tradições dos bruxos e as características que os diferem dos félixes é impressionante em sua simplicidade.

Em uma trama ágil, cheia de cenas de ação e sequências quase cinematográficas, Half Bad é uma pequena pérola entre os outros livros do gênero. Sally Green estreia com louvores com este livro, que me surpreendeu pela maturidade e pelo tom sombrio da história. Definitivamente, um livro que merece cada segundo investido, e que deixa um desejo imenso de saber mais desse universo e do restante da história de Nathan. Uma surpresa e tanto e, definitivamente, um dos melhores YAs que já li.
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Yue 07/10/2016

Envolvente
Em Half Bad vemos uma nova Inglaterra, cheia de bruxos e humanos que não se misturam. Para piorar, há uma divisão entre bruxos da Luz e seus inimigos, os bruxos das Sombras. E Nathan está bem no meio disso, filho de uma bruxa da Luz e do mais cruel e poderoso bruxo da Sombras. O Conselho de bruxos da Luz o vê como uma ameaça e decidirá se ele deve morrer ou viver quando, aos dezessete anos, seus dons forem revelados.

Comprei esse livro na Americanas sem nem saber a sinopse, já que ele estava no plástico, só peguei pela capa – e por que estava dez reais. – e ainda bem que fiz, por que me apaixonei completamente por ele.

Nele, nós somos apresentados à uma diferente, digamos, interpretação de bruxos. Sendo que nessa nova forma, os bruxos tem dons que só recebem aos dezessete anos, como por exemplo mudar de forma ou curar. Para conseguir seu dom, o bruxo tem que passar por uma cerimônia, esta só pode ser realizado por um parente, que dá ao bruxo três presentes e seu sangue para beber.

O livro é dividido em seis partes, sendo que na primeira a narrativa é diferente das outras. O narrador fala diretamente com o leitor, como se você fosse o protagonista. Achei super legal essa forma de inserir o leitor na história. Da segunda parte em diante o narrador passa a ser em primeira pessoa. Todo o livro é narrado no presente, o que geralmente me incomoda muito, mas dessa vez eu nem liguei.

A história em si e esse novo universo são tão cativantes que eu não conseguia parar de ler, fiquei uma noite sem dormir, só lendo, tamanho o vício que o livro me causou.

Fiquei surpresa de como a história me envolveu logo no início e de como eu fiquei tão ligada ao Nathan, sentindo por tudo que ele passou, que com certeza foi muito, sendo maltratado pela irmã mais velha - ai como eu odeio ela - até preso numa gaiola pelo Conselho.

Ao decorrer do livro somos confrontados por diferentes paisagens e situações, e a escrita é tão envolvente que eu realmente me via em todos aqueles lugares diferentes, enfrentando tudo junto ao Nathan. Okay, essa última parte parece meio boba, mas foi realmente como eu me senti.

Os personagens são bem desenvolvidos, nenhum está lá apenas por estar, cada um tem sua importância no livro e para o Nathan, e tenho que dizer que o meu favorito é o Gabriel, como ele aparece só na parte cinco, com ela toda sendo sobre ele, não vou falar muito pois seria spoiler, só vou dizer que amo ele e aposto que vocês vão amar também!

Achei a capa e a contracapa do livro lindas! E elas ainda são meio macias ao toque, não sei o que é isso, eu gostei bastante, mas deixa algumas marcas se mexer muito.

Dei cinco estrelas para o livro e estou muito ansiosa para a continuação, Half Wild, queria esperar e ver se fica por dez reais na Americanas também, mas não tá dando não...

site: https://osdeliriosdeumalivrolatra.blogspot.com.br/2016/03/resenha-half-bad.html
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Minha Bibia 13/11/2016

Decepção
O livro não é ruim, mas eu esperava mais por conta da história promissora e interessante.
A autora teve boas idéias durante o livro, mas tive a impressão de que não teve a a capacidade de organizar e e selecionar aquelas que realmente fariam sentido dentro da história e a parte (seja o capítulo ou a cena em si) em que elas viriam a fazer parte da narrativa.
Continuarei a série, mas espero que as coisas melhorem.
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Thananda 16/12/2016

A escolha do bem ou do mal
Comprei Half Bad há mais de 1 ano e ainda não tinha lido. Agora com as férias da faculdade finalmente tive um tempo para lê-lo e adorei.
  
   Half Bad conta a história de Nathan, um bruxo mestiço. Sua mãe era uma Bruxa da Luz e seu pai o mais cruel Bruxo das Sombras que existia. Ninguém sabia se Nathan se tornaria bom ou mal até atingir seu décimo sétimo aniversário e por isso vivia sob a constante ameaça do Conselho dos Bruxos da Luz.

Nathan teve uma infância e adolescência difíceis. Os bruxos da luz o odiavam (mesmo os seus parentes) e todos os bruxos das sombras eram caçados, torturados e assassinados, o que fazia de Nathan um possível alvo por causa do sangue paterno. Harry Potter chega a ser um tanto amador em relação aos maus tratos por parte dos parentes e do Conselho por causa da sua magia e parentesco com um bruxo do mal.

Nathan deve lutar pela sobrevivência até conseguir passar pelo ritual da Atribuição aos 17 anos, onde será determinado qual será seu dom e qual parte falará mais alto, o sangue da mãe ou do pai, enquanto passa pelas transformações que seu corpo sofre em relação à magia e pela descoberta do primeiro amor com Annalise, uma bruxa da luz de sangue puro cujo toda família o odeia. Ainda deve descobrir onde está seu pai foragido há anos, pois sem um ancestral direto para conduzir seu ritual, Nathan poderá morrer.

   Sally Green escreve de forma dinâmica e atrativa. Comecei a leitura ontem e não consegui largar o livro até terminá-lo. Não vejo a hora de comprar as continuações. Há muito tempo eu não me deparava com uma boa saga de fantasia juvenil, e Half Bad superou minhas expectativas.

Recomendo :)
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Rafael 11/04/2017

A história sempre é contada pelos vencedores, dizem. E Nathan, infelizmente, não é um deles.
Sempre tive certa curiosidade sobre Half Bad, por trazer bruxos em sua história, mas aconteceu a velha história de esquecê-lo na pilha de não-lidos, até que finalmente o peguei, por estar procurando uma história rápida. Infelizmente, não saiu como o planejado.

As duas primeiras partes são até interessante e prendem, mas nas seguintes a história parece não sair do lugar, se resumindo à fugas. O único motivo que nós faz continuar a leitura é o apelo que Marcus tem na trama, mas nem isso é totalmente satisfatório, pois apesar de ter sido uma boa cena, foi bem rápida.

Outro ponto que me incomodou foram as constantes surras que Nathan sofre. Sabe quando parece que nem o autor acredita no que escreve? Foi o que aconteceu em certos momentos pois, por mais que eu sentisse pena do personagem em muitas delas, em outras achava sem necessidade. Talvez a intenção de Sally Green fosse criar uma empatia do leitor por Nathan, mas acabou sendo algo forçado.

Entretanto, apesar dos erros, a autora compensa na criação de seus personagens. Temos quem amar, quem odiar, quem ficar no meio termo se é realmente bom ou mau... Aliás, essa questão do "quem é bom e quem é mal, de verdade?" foi bem trabalhado pela autora, mostrando que mesmo bruxos da Luz são maquiavélicos, enquanto alguns das Sombras são altruístas. E apesar da minha relação com Nathan ter sido uma montanha-russa, onde ora o odiava e ora entendia, no geral, o achei um bom protagonista. Sally também foi inteligente em introduzir um triângulo diferente do que é rotineiro em young adults.

Apesar disso, dificilmente lerei as continuações pois a história não me deixou curioso para os futuros acontecimentos. Claro que você só vai saber se der uma chance ao livro, mas Half Bad não funcionou comigo, o que é uma pena.

site: http://crushforbooks.blogspot.com.br/
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Namira 19/01/2021

Simples porém interessante
A proposta da história é boa. As vezes parece que a leitura flui rápido demais, e não sei se é por carência de detalhes em certas partes ou pela escrita fácil e envolvente.
Personagens aparecem e somem do nada, fazendo com que a gente se perca quando alguém cita um nome, por exemplo.
Existem cenas empolgantes, mas no começo pode ser um pouco cansativo por não mostrar nenhum contexto, tipo "mas o que tá acontecendo que eu não sei" felizmente tudo é explicado, não deixa pontos para resolver (a não ser a da continuação hm kkkkk)

É um livro razoável, mas vale a pena
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charlie54 10/03/2021

O seu sangue é o meu sangue
Esse livro foi um tanto difícil de avaliar. Vou começar por partes:

O início do livro é meio err... Não porque a história é chata ou ruim, muito pelo contrário. Desde que li a sinopse soube que tinha um grande potencial, e realmente tem. Só que sinceramente acho que não foi perfeitamente aproveitado. O início do livro é pra ser daquele tipo que o leitor não entende nada, mas vai começando a sacar e compreender a história conforme ela anda. Mas o resultado foi um início confuso, uma narrativa meio bagunçada e personagens que somem e reaparecem (e pobre de mim tendo que lembrar quem era quem em meio a tantos nomes). Se você ler e conseguir passar de pelo menos 35% do livro, o resto vai ser bom. A partir da parte 3 o livro ficou ok, e já destravou tudo o que tinha travado no incio. Mas só comecei a genuinamente gostar da história e e aproveitar o livro a parte 5.

A parte 5 tem personagens que eu particularmente gostei, embora nem todos eles sejam confiáveis. A narrativa pega um ritmo consideravelmente rápido, e eu devorei esse final. Foi então que eu pude realmente ver melhor a magia e o universo que a autora criou (embora eu quisesse um pouco mais de descrição pra conseguir imergir melhor na história).

O livro tem essa sensação confortável que eu não sei explicar. Ainda que tenha essa sensação de inesperado e receio, que eu também gosto muito. Enfim, eu realmente gostei do livro, embora tenha sido uma leitura difícil. Vou continuar a trilogia, só na expectativa dos próximos volumes chegarem.
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fefs 26/04/2021

nathan sofreu
de novo mais um livro que tinha potencial e foi pro ralo

eu gostei da proposta da autora (nada inovadora, mas quem liga?) não tinha como ter muito erro

eu não entendo quem fala que a escrita é boa porque eu realmente não senti firmeza nisso, a escrita não é tudo isso

e não houve desenvolvimento de personagem e construção boa
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Jojo 27/05/2021

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Uma leitura rápida e agradável, o enredo é confortável, bom, mas nada surpreendente.
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