Half Bad

Half Bad Sally Green




Resenhas - Half Bad


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Rimur 17/04/2023

É bom, porém, faltou desenvolvimento
O livro é muito muito bom. É bem diferente da série (muito diferente mesmo) mas ainda assim é bom, o começo pra quem não viu a série pode parecer um pouco confuso, mas nada que realmente afete o interesse no livro. Ainda vou ler o segundo e estou bastante empolgado com a continuação, achei o final um pouco decepcionante, mas não é nada dms. Acho que faltou desenvolvimento no Nathan e afetou bastante a experiência mas ainda assim vale bastante ler este livro ??.
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leiturasdamafe 13/07/2021

Eletrizante
MEU DEUS QUE LIVRO FOI ESSEEEEEEEEE
fazia tempo que eu não fiquei tão surtada e fissurada por uma história
não sou de ler séries, mas essa é uma que eu com certeza vou ler
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Bia 18/08/2021

Gostei muito
Nathan é extremamente mal tratado simplesmente por ter nascido um meio código. Me apeguei ao personagem logo de cara e à história tb.
Um livro contado de um jeito diferente, que te deixa curioso. Cheio de segredos e revelações. No entanto, nada muito diferente de outros livros desse mesmo tema.
Não achei Gabriel um personagem interessante. Esperava mais de um personagem tão bem falado.
A aparição do pai de Nathan é tão pequena q chega a ser decepcionante, espero que no próximo livro tenha mais dele.
Quero ler a continuação.
Estou tirando uma estrela e meia por: romance bosta, descrições desnecessárias, falta de um objetivo maior na vida desse personagem.
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Tati- Leitora 01/10/2021

Uma leitura bem rápida e fluida, gostei bastante da história e mal posso esperar pelo o que virá nos próximos livros.
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maria 29/04/2022

assim
eu peguei esse livro num sebo, não estava com muita expectativa, fui pela capa mesmo, porém, eu li esse livro super rápido, quando tava chegando para o final estava ficando meio chatinho, os plots não são aquelas coisas, mas tem uma emoçãozinha, enfim, os personagens são incríveis me identifiquei muito com o nathan, e eu simplesmente amo o Gabriel, a vovó e a celia é minha protegida sim!
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natalia 30/01/2022

sally reescreve esse livro!
demorei muuuito pra terminar mas enfim, minhas considerações finais são: a escrita é bem xoxa sem nenhuma narração de sentimento dos personagens, a autora só conta as ações que acontecem mas em momento algum nos é descrito com clareza como o nathan se sente. isso foi algo que me incomodou bastante, tanto que as migalhas de ""romance"" que acontecem são sem pé nem cabeça. no entanto, contudo e toda via, a história é legal, o universo desenvolvido é interessante e o desenrolar da história também. eu diria que é uma boa história só que má escrita, e com certeza vou ler o segundo livro pra ver o que rola KKKJH :))
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Ton 20/03/2022

Tanto tempo parado em minha estante, que tinha uma expectativa acima do que o livro poderia entregar!
Adorei conhecer todo o background do protagonista, entretanto a autora se estendeu um pouco a mais nesse quesito. Pois em qualquer narrativa magica/mistica/fantastica (insira sinonimos) e esperado como o autor vai criar/manusear ou abordar um novo sistema de mágia, mas aqui ficou pouco explorado.

Ainda refletindo se essa carta de "o menino é a chave de algo, por isso vamos usar e abusar dele" tenha me feito meu interesse ficar mais brando ao longo da leitura, já que essa premissa já foi e esta ainda sendo usada de varias formas.

Queria que a autora tivesse trabalhado mais em como o protagonista iria fazer e acontecer quando tivesse conquistado as suas duas principais causas, porem uma foi rapido demais e a segunda nem foi mostrado de fato.
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spoiler visualizar
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Samara MaiMa 16/10/2014

Design
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Vocês já devem ter esbarrado com Half Bad em alguma livraria ou viram a imagem que abre esta resenha. Só que se vocês só viram a capa pela internet, não tem como saber o trabalho gráfico e conceitual que existe no projeto completo da capa. A contra-capa é totalmente branca! São as duas metades de Nathan, que pode ser da Luz ou das Sombras! Provavelmente a Intrínseca decidiu seguir o padrão visual da arte original, mas independente disso, é muito legal quando um conceito é tão bem definido e executado no projeto do livro.

A capa em si é bastante simples. Para manter essa proposta de Luz e Sombras, você não tem a sinopse na capa, ela só aparece de verdade nas orelhas. Mas ela é toda dicotômica. Na parte preta, as letras são brancas, e na branca, as letras estão em preto. Em cada uma das partes, ou Half ou Bad tem uma apliação de hotstamping prateado e o título como um todo dos dois lados possui relevo seco. Para fechar, a capa tem aquele toque aveludado "tudo de bom que fica engordurado" que eu tenho gostado bastante de ver nos projetos.

O miolo fugiu um pouco o que eu costumo ver em projetos da Intrínseca. Ele está se encaixa naqueles que julgo "correto". Fontes legíveis no tamanho "certo" com entrelinha adequada. Uma boa ocupação de página que cria uma mancha visual bonita e agradável. As aberturas de capítulos são diferenciadas e elegantes, e as aberturas de parte possuem uma ilustração para demonstrar a afinidade de Nathan. Mas não vi nada de muito marcante no projeto do miolo como um todo. Senti inclusive falta dos cabeçalhos com o nome do livro e da autora.

História
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A história é escrita pelos vencedores. Já ouviram alguma coisa assim? Esse é um dos pilares de Half Bad. Assim como o papel que a sociedade espera que você cumpra diante de seus pares. Se já é difícil conviver com outras pessoas, o tempo todo pisando em ovos para atingir suas expectativas, imagina se tudo o que se espera de você é sempre o pior?

No universo de Half Bad os bruxos convivem normalmente com a sociedade "humana". Existem os félixes (nós, simples mortais), os bruxos da Luz e os bruxos das Sombras. Quando bruxos se relacionam com félixes e uma criança nasce, ela é considerada meio-sangue e normalmente é renegada pela parte bruxa de seus parentes. E existem casos mais raros, quando um bruxo da Luz se relaciona com um bruxo das Sombras, e aí a criança é considerada um meio-código. Esse tipo de relacionamento é condenado pelo Conselho, e muitas vezes existem consequências para os bruxos envolvidos.

As crianças meio-código são observadas muito de perto pelo Conselho dos bruxos da Luz, que controla suas vidas delimitando seus círculos de convivência, além de fazer testes frequentes para verificar que tendência ela vai desenvolver, se de Luz ou de Trevas. Nathan é um meio-código, e todos não esperam nada de bom vindo dele.

Caçula de uma família de quatro irmãos, Nathan foi azucrinado por sua meia-irmã mais velha Jessica durante toda a infância, até o dia em que ela se tornou uma bruxa adulta e caçadora. Seus outros dois irmãos se relacionam bem com o menino, e o protegem na medida do possível. Duas coisas aqui: 1) para virar um bruxo adulto e receber seu Dom, um adolescente de 17 anos deve receber de um parente três presentes e beber seu sangue. Se um brux (uma criança/adolescente bruxa) não passar pela Cerimônia de Atribuição e não receber os presentes ela morre. 2) Caçadores são bruxos da Luz treinados para caçar e matar bruxos das Sombras.

Sem muita esperança de fugir das expectativas negativas de toda a sociedade bruxa, Nathan assume a faceta rebelde que precisa para ser deixado em paz. Mas o Conselho tem outros planos para o rapaz, e vai fazer de tudo para utilizá-lo como uma arma contra seu principal inimigo: o pai de Nathan, o maior bruxo das Sombras vivo na atualidade.

Gostei bastante da história de Half Bad. Para um livro de estreia, a narrativa é bastante estruturada, consegue construir esse novo universo bruxo e torná-lo plausível e aceitável. Os personagens são muito bem definidos e cada um tem seu papel na construção da personalidade de Nathan. Ele é o narrador da história e tem uma voz amarga e desesperançada, ao mesmo tempo que nutre um desejo de um dia encontrar o pai. Em alguns momentos Nathan tem um humor negro e faz piada de sua própria desgraça, e isso o torna bastante "humano" dentro de uma história fantástica.

O estilo de Sally Green é viciante, provavelmente pela voz que deu para Nathan, mas em dados momentos você sofre demais lendo a história do rapaz. Ela consegue criar ganchos interessantes entre os capítulos e constrói um clímax tenso e envolvente, apesar de não muito surpreendente. E se você tirar um fim de semana para ler nem vai reparar nas 304 páginas passando.

Se você está procurando pirotecnias e fogos de artifício não é o que vai encontrar aqui. São poucos, e raros, os bruxos que possuem poderes realmente impressionantes e a maioria tem "meros" dons de cura ou de poções. O foco maior da história é todo o percurso que Nathan faz ao longo de sua infância e adolescência. Tudo o que precisa fazer para passar para fase adulta e ter uma oportunidade de ser alguém por si próprio, e não pela expectativa dos outros. De poder conhecer seu pai, de poder ficar com seus irmãos, de poder se apaixonar, sem ter todos os seus passos controlados a cada instante, por uma sociedade relativamente hipócrita e cruel.

Até a próxima! o/

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Gostou da resenha? Então visite meu blog e leia todas que já escrevi. ^.^v

site: http://www.parafraseandolivros.com.br/
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Livros e Citações 07/01/2015

"Desejado por nenhum. Caçado por todos."
Autora: Sally Green
Editora: Intrínseca
Páginas: 304
Classificação: 3/5 estrelas

http://www.livrosecitacoes.com/resenha-intrinseca-half-bad-sally-green/

Nathan tem 16 anos e vive em uma jaula, mantido em cativeiro pelo sua própria espécie, os bruxos da Luz, pelo simples fato de ser uma aberração. Nathan é um meio código, sua mãe era uma bruxa da Luz e seu pai o mais temido bruxo das Sombras. Sendo o meio-sangue que é, o garoto sofre todo tipo de preconceito por parte da comunidade bruxa.

"Desejado por nenhum. Caçado por todos."

Então Nathan, perto da idade em que deve receber três presentes de um parente de sangue para enfim se tornar um bruxo adulto e desenvolver sua magia, escapa e vai em busca de seu pai. Mas encontrar Markus o pai-bruxo-das-Sombras-temido-por-geral não será fácil, e pior, ele dará os três presentes ao filho que nunca manteve contato? Nathan se pergunta se o pai realmente se preocupa com ele, já que nunca o contatou desde que foi acusado de matar a mãe do garoto.

E essa é a premissa de Half Bad, uma exceção em originalidade hoje com tantos livros de fantasia juvenil, com seu plot surpreendentemente adulto envolto de mistério e pouco blá blá blá.


Sally Green nos apresenta Nathan, com toda a sua insegurança por ser um órfão e ainda sofrer esse preconceito por ser simplesmente quem é. Pode sangue definir personalidade? O que faz de você mau? Essas são algumas perguntas que me vieram a mente lendo Half Bad.

A sociedade criada pela autora não deixa a desejar quanto a ideia, mas decepciona quando ela não nos apresenta o suficiente nesse livro, vemos apenas a superfície desse novo mundo, onde bruxos convivem com humanos nos dias de hoje sem sua consciência. E o mesmo se diz sobre a parte “fantasiosa” do livro; apesar de se tratar sobre buxos, pouco magia é vista, mas devo dizer que o pouco que vemos é muito inteligente e… diferente.

Sobre os personagens, é muito curioso acompanhar Nathan, o livro é narrado em primeira pessoa, e a angústia e determinação transborda das páginas de Half Bad. Arran, um dos meio irmãos de Nathan, sem dúvida ganhou minha atenção por ser o contrapeso de Nathan e ao mesmo tempo da sociedade bruxa. Arran é puro companheirismo e… ah, não tem como não se apaixonar, mas a autora me decepciona mais uma vez ao não se aprofundar no garoto e seus irmãos. Tá certo que é uma série, e espero que isso seja explorado nos próximos volumes, mas um pouquinho a mais de informação não faria mal.

Temos também Gabriel, um bruxo das Sombras que cruza o caminho de Nathan, e é outro personagem que atiçou minha curiosidade (meu coração dividido entre Arran e Gabriel *suspira*).

A história é sempre contada pelos vencedores, dizem. E Nathan, infelizmente não é um deles.

No fim, Half Bad é uma fantasia moderna sobre bruxos, muito bem elaborada, mais focado em drama e questões interiores do que de fato magia. Pretendo sim ler a sequencia, Half Wild, apenas para saber se me satisfaz mais sobre a sociedade mágica e os personagens citados acima, previsto para 2015, e Deus sabe quando aqui no Brasil (é Intrinseca, quem não te conhece que te compre hmpf).

A série também acompanha uma novela chamada Half Lies, sobre o ponto de vista de Michele, uma bruxa das Sombras que se apaixona por um bruxo da Luz.

Resenha por: Rafael

site: http://www.livrosecitacoes.com/
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miny 30/08/2016

livro ótimo!
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Ana Luisa 03/09/2016

Eu queria ler esse livro a tanto tempo que, quando eu encontrei ele em promoção nas Lojas Americanas, não pensei duas vezes e comprei na hora! Masss nem sempre a gente acerta, não é mesmo? Foi o caso desse livro... Eu estava tão animada (acho que foi isso também) que quando li me decepcionei um pouquinho com toda a história e como ela é desenvolvida. Não que a trama seja ruim nem nada disso, mas a forma com que a autora escreve é um pouquinho confusa, tanto que, quando comecei a ler, achei que esse não era o primeiro livro da trilogia :~

O livro começa com Nathan tentando fugir de algum lugar em que está sendo mantido preso e se dando bem mal. Logo depois disso, a história volta vários anos e mostra Nathan pequeno e sofrendo nas mãos de sua irmã mais velha. Por ser um meio sangue, Nathan é a escória da sociedade, pois os Bruxos da Lux abominam qualquer tipo de Bruxo da Sombras, mesmo quando ele ainda não chegou as 17 anos e não passou pela cerimonia que transforma um Brux em um Bruxo formado, o que é o caso do nosso amigo aqui.

Nathan sabe que não é sua culpa ele ser ratado, mas não ajuda nada ele ser filho do mais poderoso Bruxo das Sombras que existe e, para piorar, ele deveria odiar seu pai, mas não consegue, tanto que na realidade o admira, porém esse comportamento não é aceitável para o conselho e eles tratam Nathan como um animal. É tanto ódio pelo menino que ele é tirado de sua avó, a única que poderia realizar a cerimonia para ele. Dessa forma, Nathan fica sem chão, pois sabe que se não passar pela cerimonia, ele irá morrer. Com isso ele começa uma jornada para encontrar Mercury, uma bruxa das sombras que pode ajudá-lo a receber seus três presentes e transformá-lo em um Bruxo.

Durante essa sua expedição Nathan passa por poucas e boas encrencas, mas consegue chegar até Mercury. Mas o tempo passa e nada de ela ajudar ele com a cerimonia, o que deixa Nathan cada vez mais impaciente e nervoso. Quando ela finalmente resolve ajudar, o que pede a Nathan é a mesma coisa que o conselho queria que ele fizesse: Matasse seu pai. Novamente nosso amigo fica sem chão, pois ele não quer matar seu pai e, enquanto decide se morre ou mata seu pai, a assistente de Mercury rouba uma faca muito perigosa para os bruxos, especialmente nas mãos de Marcus (pai de Nathan).

Então, para piorar a situação toda, os cassadores (Bruxos da Lux que caçam Bruxos das Sombras) encontram o esconderijo deles e começam uma caçada bem violenta, mas felizmente Nathan consegue fugir e, no meio da sua fuga, ele se depara com seu pai que, milagrosamente aparece no dia do aniversário de seu filho para dar os três presentes para ele (QUE CLICHÊ).

O livro acaba de forma bem abrupta, ou seja, parece que cortaram o final para economizar papel. Eu até gostei da história, pois é bem diferente, mas não gostei da maneira como ele foi escrita, já que parece que a autora não sabia o que queria escrever e passar para os leitores. Não desanimem muito com minha resenha, pois conheço gente que realmente AMA esse livro e, infelizmente, não foi o meu caso :( Eu estou com o segundo aqui e ta parado, mas quero terminar para saber o que vai acontecer com Nathan e se a vida dele melhora de alguma forma!

site: http://anaestrelinhas.blogspot.com.br/?m=1
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Yue 07/10/2016

Envolvente
Em Half Bad vemos uma nova Inglaterra, cheia de bruxos e humanos que não se misturam. Para piorar, há uma divisão entre bruxos da Luz e seus inimigos, os bruxos das Sombras. E Nathan está bem no meio disso, filho de uma bruxa da Luz e do mais cruel e poderoso bruxo da Sombras. O Conselho de bruxos da Luz o vê como uma ameaça e decidirá se ele deve morrer ou viver quando, aos dezessete anos, seus dons forem revelados.

Comprei esse livro na Americanas sem nem saber a sinopse, já que ele estava no plástico, só peguei pela capa – e por que estava dez reais. – e ainda bem que fiz, por que me apaixonei completamente por ele.

Nele, nós somos apresentados à uma diferente, digamos, interpretação de bruxos. Sendo que nessa nova forma, os bruxos tem dons que só recebem aos dezessete anos, como por exemplo mudar de forma ou curar. Para conseguir seu dom, o bruxo tem que passar por uma cerimônia, esta só pode ser realizado por um parente, que dá ao bruxo três presentes e seu sangue para beber.

O livro é dividido em seis partes, sendo que na primeira a narrativa é diferente das outras. O narrador fala diretamente com o leitor, como se você fosse o protagonista. Achei super legal essa forma de inserir o leitor na história. Da segunda parte em diante o narrador passa a ser em primeira pessoa. Todo o livro é narrado no presente, o que geralmente me incomoda muito, mas dessa vez eu nem liguei.

A história em si e esse novo universo são tão cativantes que eu não conseguia parar de ler, fiquei uma noite sem dormir, só lendo, tamanho o vício que o livro me causou.

Fiquei surpresa de como a história me envolveu logo no início e de como eu fiquei tão ligada ao Nathan, sentindo por tudo que ele passou, que com certeza foi muito, sendo maltratado pela irmã mais velha - ai como eu odeio ela - até preso numa gaiola pelo Conselho.

Ao decorrer do livro somos confrontados por diferentes paisagens e situações, e a escrita é tão envolvente que eu realmente me via em todos aqueles lugares diferentes, enfrentando tudo junto ao Nathan. Okay, essa última parte parece meio boba, mas foi realmente como eu me senti.

Os personagens são bem desenvolvidos, nenhum está lá apenas por estar, cada um tem sua importância no livro e para o Nathan, e tenho que dizer que o meu favorito é o Gabriel, como ele aparece só na parte cinco, com ela toda sendo sobre ele, não vou falar muito pois seria spoiler, só vou dizer que amo ele e aposto que vocês vão amar também!

Achei a capa e a contracapa do livro lindas! E elas ainda são meio macias ao toque, não sei o que é isso, eu gostei bastante, mas deixa algumas marcas se mexer muito.

Dei cinco estrelas para o livro e estou muito ansiosa para a continuação, Half Wild, queria esperar e ver se fica por dez reais na Americanas também, mas não tá dando não...

site: https://osdeliriosdeumalivrolatra.blogspot.com.br/2016/03/resenha-half-bad.html
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Minha Bibia 13/11/2016

Decepção
O livro não é ruim, mas eu esperava mais por conta da história promissora e interessante.
A autora teve boas idéias durante o livro, mas tive a impressão de que não teve a a capacidade de organizar e e selecionar aquelas que realmente fariam sentido dentro da história e a parte (seja o capítulo ou a cena em si) em que elas viriam a fazer parte da narrativa.
Continuarei a série, mas espero que as coisas melhorem.
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Thananda 16/12/2016

A escolha do bem ou do mal
Comprei Half Bad há mais de 1 ano e ainda não tinha lido. Agora com as férias da faculdade finalmente tive um tempo para lê-lo e adorei.
  
   Half Bad conta a história de Nathan, um bruxo mestiço. Sua mãe era uma Bruxa da Luz e seu pai o mais cruel Bruxo das Sombras que existia. Ninguém sabia se Nathan se tornaria bom ou mal até atingir seu décimo sétimo aniversário e por isso vivia sob a constante ameaça do Conselho dos Bruxos da Luz.

Nathan teve uma infância e adolescência difíceis. Os bruxos da luz o odiavam (mesmo os seus parentes) e todos os bruxos das sombras eram caçados, torturados e assassinados, o que fazia de Nathan um possível alvo por causa do sangue paterno. Harry Potter chega a ser um tanto amador em relação aos maus tratos por parte dos parentes e do Conselho por causa da sua magia e parentesco com um bruxo do mal.

Nathan deve lutar pela sobrevivência até conseguir passar pelo ritual da Atribuição aos 17 anos, onde será determinado qual será seu dom e qual parte falará mais alto, o sangue da mãe ou do pai, enquanto passa pelas transformações que seu corpo sofre em relação à magia e pela descoberta do primeiro amor com Annalise, uma bruxa da luz de sangue puro cujo toda família o odeia. Ainda deve descobrir onde está seu pai foragido há anos, pois sem um ancestral direto para conduzir seu ritual, Nathan poderá morrer.

   Sally Green escreve de forma dinâmica e atrativa. Comecei a leitura ontem e não consegui largar o livro até terminá-lo. Não vejo a hora de comprar as continuações. Há muito tempo eu não me deparava com uma boa saga de fantasia juvenil, e Half Bad superou minhas expectativas.

Recomendo :)
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