Meio sol amarelo

Meio sol amarelo Chimamanda Ngozi Adichie




Resenhas - Meio Sol Amarelo


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Thayná 03/07/2020

Um dos melhores livros da vida!
Nesta obra, Chimamanda conta, em meio a uma história fictícia, fatos de uma guerra que deixou muitas marcas na Nigéria. Uma guerra na qual ninguém falava sobre,na época em que ocorreu e, que milhões de pessoas morreram. Em meio a essa temática, ela consegue trazer com toda a sensibilidade e clareza na escrita uma história sensacional sobre amor, vulnerabilidade, força e esperança. Vale a pena cada página deste livro!
Giulipédia 03/07/2020minha estante
Obgda pela resenha, já li outros livros da Chimamanda e essa mulher é simplesmente maravilhosa, mt vontade de ler esse daí tbm!! ??


Thayná 04/07/2020minha estante
Eu espero que você goste! Eu sou muito fã de tudo que ela escreve também e vale super a pena esse daí ?




Margô 18/07/2020

Nada como uma boa narrativa, pautada em um período sofrido de grandes conflitos na Nigéria, que desencadeou a guerra civil entre etnias ibo e Haussás. Chimamanda Adiche, autora nigeriana, que tem como referência o renomado Achebe, consegue atravessar o mar de barbaridades ocorrridos na criação do Estado de Biafra em uma narrativa marcada pelas histórias dos rebeldes ( que não se perdem na invisibilidade) que se entrelaçam com a política traçada por ambos os lados.

É uma leitura atraente. Irmãs gêmeas , porém literalmente distintas, que o destino se encarrega de colocá-las em posição convergente.
A obra é de uma grande contribuição histórica para a compreensão da cisão criada naquele país, e que contada com palavras tão acertadas pela brilhante autora, eterniza-se como um legítimo documento da História Nigeriana.
Recomendo. Leia sem moderação!
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Monik Lemos 26/07/2020

Rastros de uma guerra
A guerra travada na Nigéria para a secessão em dois países, causou grandes perdas, esse romance retrata as cenas cruéis enfrentadas por seus personagens e nos faz sair da nossa realidade para uma outra impensável de se viver. Retrata também como os conflitos familiares podem facilmente ser perdoados quando há uma guerra em curso, o que nos faz refletir se vale a pena mantê-los em nossas próprias vidas. O livro é ótimo desde as primeiras páginas, narrativa que prende.
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Quadro Cult 30/07/2020

O romance de Chimamanda Ngozi Adichie é ambientado na Nigéria da década de 1960, e mostra o drama da Guerra de Biafra. A narração é alternada entre três personagens, muito bem construídos e com visões bastante distintas: Olanna, uma professora universitária de classe alta, Ugwu, um jovem pobre que sai de sua aldeia para ser empregado na casa de Olanna e seu companheiro, e Richard, um jornalista britânico que se muda para a região encantado por sua cultura.

As consequências da colonização são exploradas, mostrando um país recém-independente que ainda tenta se ajustar, com graves problemas como: a corrupção, rivalidade entre grupos étnicos e uma grande desigualdade social. Há presença constante de ingleses, que possuem uma postura de superioridade comum a quase todos aqueles que vêm do exterior. Episódios de racismo também são, na maioria das vezes, protagonizados por estrangeiros.

Inicialmente, o livro já nos apresenta uma nação dividida, mas é a partir da metade, quando começam os eventos que culminam na criação de Biafra e a instauração do conflito, que o texto torna-se mais denso e pungente. Mergulhamos no horror da guerra, com toda sua crueldade, privações e desrespeito aos direitos humanos. Acompanhamos a luta dos biafrenses e sentimos empatia pelos personagens e suas tragédias pessoais, assim como por toda uma população em sofrimento.

A autora baseia-se em relatos reais para narrar um capítulo dramático da história da sua pátria, em uma trama riquíssima que transmite a tensão e o desespero em suas páginas. É uma obra que faz o leitor conhecer e entender os antecedentes da guerra civil que gerou mais de um milhão de mortos, deixando cicatrizes latentes até hoje.

site: https://www.instagram.com/quadrocult/
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Nath Medeiros 08/08/2020

MEIO SOL AMARELO por Nath do @LendoA2
Em meio a? Guerra de Biafra, Guerra Civil Nigeriana, durante a qual ocorreu a tentativa mal sucedida de fundar o estado independente de Biafra, acompanhamos os desdobramentos da guerra e seus efeitos atrave?s de 3 perspectivas. Ugwu, garoto que deixa a vida na aldeia com sua fami?lia para trabalhar na cidade como empregado de um professor universita?rio. Olanna, filha de pais ricos, que junto com Odenigbo, sa?o professores universita?rios e levam uma vida revoluciona?ria. Richard, jornalista ingle?s que se mudou de Londres para Nige?ria com o objetivo de escrever um livro.

E? interessante ter na narrativa pontos de vista diversos e que se complementam diante da mesma experie?ncia. O nigeriano pobre, o rico, o homem, a mulher, o londrino branco fora de sua terra natal... A partir dessa diversidade de personagens, temos tambe?m uma diversidade de efeitos e reac?o?es diante das mazelas da guerra e Chimamanda nos imerge nesse cena?rio de forma magistral.

Apesar de uma obra ficcional, os acontecimentos sa?o baseados na realidade, o que da? um peso ainda maior a? leitura. A Guerra Civil Nigeriana foi um dos eventos mais drama?ticos ocorridos no continente africano, chocando o mundo com suas imagens e que tem repercusso?es econo?micas, sociais, poli?ticas, dentre outras, ate? os dias de hoje.

A leitura foi um pouco difi?cil em alguns momentos (mais no ini?cio do livro) por ter capi?tulos muito longos e pela quantidade de informac?a?o sobre figuras poli?ticas e contexto histo?rico que eu na?o conhecia muito bem, mas serviu inclusive como forma de aprendizado. Passado isso, a leitura engata e se torna mais envolvente, fluindo muito bem ate? a u?ltimas pa?ginas e deixando uma sensac?a?o de vazio apo?s terminar o livro.

So? posso recomendar que conhec?am os livros de Chimamanda, talvez comec?ando por leituras mais "fa?ceis", mas na?o deixem de conhecer.
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Bruna.Patti 30/08/2020

Mieo-sol amarelo
Resenha
Livro: Meio-sol Amarelo
Autora: Chimamanda Ngozi Adichie
Ano: 2008
Número de páginas: 504
Editora: Companhia das Letras
Chimamanda, em inúmeras palestras , nos alerta para o perigo de histórias únicas. É necessário que os vencidos, os massacrados também contem suas sagas pelo seu ponto de vista. Por isso, tive uma enorme surpresa ao ler pela primeira vez, nessa obra prima da literatura, sobre a Guerra na Nigéria. Fiquei espantada pois na escola nunca havia ouvido falar sobre esse período terrível ocorrido no continente africano. Do lado de cá, somos ensinados que a História, com H maiúsculo, importante é aquela vivida pela Europa e pelos Estados Unidos. Nem mesmo conhecemos os fatos da nossa própria América Latina, mas duvido que alguém tenha passado pela escola sem ouvir falar da Primeira e Segunda Guerra Mundial. Essa é a segunda vez que leio esse livro e me encanto pela escrita dessa autora novamente, como se fosse a primeira vez. Vamos ao enredo.
Meio- sol amarelo se passa durante a década de 60, em três períodos temporais diferentes ao longo dessa mesma década. A Nigéria era um caldeirão étnico, onde após a colonização, foram colocadas juntas diversas etnias que não tinham a mínima ligação entre si. Por conta disso, aconteceram muitos conflitos. O livro narra o conflito que teve origem na tentativa de separação dos igbos dos hauçás. Esses últimos estavam no poder e se favoreciam exclusivamente, conferindo um tratamento diferencial aos igbos, que decidem por se separar da Nigéria, criando seu próprio Estado, a Biafra. A primeira vez que ouvi falar sobre esse conflito foi no livro da Chimamanda. A guerra civil durou cerca de três anos e trouxe consequências devastadoras para toda a população.
O livro gira em torno de cinco personagens: Olana e Kainene, irmãs gêmeas pertencentes à alta classe nigeriana; Olana é a gêmea mais calma, se muda de Lagos por não aceitar a vida de opulência dos pais e vai lecionar na pequena cidade de Nsukka, na universidade, enquanto Kainene, trata de cuidar dos negócios dos pais; Olana se relaciona com Odenigbo, intelectual de esquerda da universidade e Kainene se relaciona com Richard, homem branco inglês que se muda para Nigéria e vivencia a guerra. Além desses quatro personagens acompanhamos a vida de Ugwu, empregado na casa de Odenigbo quando pré adolescente. Acompanhamos seu crescimento em meio à guerra e todas as consequências advindas disso.
Tudo ia bem na vida desses personagens até que a guerra estoura: a partir desse momento passam fome, vivenciam situações de tortura, estupro, doenças, crianças morrendo de fome entre outras situações fortes. Acompanhamos esses dramas entrelaçados com a história pessoal dos personagens. Achei todos muito bem construídos e que acabam sendo humanizados, nos despertando simpatia, apesar de ou por isso mesmo, serem tão imperfeitos, portanto, parecidos com nós mesmos.
Achei muito interessante a ironia presente no personagem Richard: ele se acha no direito , no começo do romance, de contar a história daquele povo, sob seu ponto de vista. Afinal de contas, o homem branco europeu sempre acaba por narrar a história pela sua ótica. Mas isso vai sofrendo transformações positivas ao longo do livro. Em relação ao relacionamento das duas irmãs: mais do que retratar as duas personagens, acredito que representam as diversas maneiras de lidar com a guerra.
A autora claramente possui uma enorme simpatia por Biafra: gosto de autores que se posicionam marcadamente, pois não existe neutralidade: o que existe é conivência e manipulação disfarçada de suposta imparcialidade. Opiniões não declaradas geram manipulação. Também eu, como leitora, acabei por me posicionar ao lado dos oprimidos, ao lado do povo que sofreu as consequências nefastas de uma guerra. Guerras são sempre catastróficas para a população e o livro nos narra isso de maneira magistral.
Por fim desejo que conheçamos mais histórias plurais: da Ásia, do continente Africano, da América Latina. Que possamos descolonizar nossas leituras e nossos pensamentos, dando voz e vez para que os oprimidos da terra tenham espaço para nos contar suas histórias. Para que possamos conhecer aquela história que a História não conta. Por fim, recomendo fortemente a leitura do livro e encerro com o samba enredo vencedor do ano de 2019 no Rio de Janeiro, da escola de samba Mangueira:
“Brasil, meu nego
Deixa eu te contar
A história que a história não conta
O avesso do mesmo lugar
Na luta é que a gente se encontra

Brasil, meu dengo
A Mangueira chegou
Com versos que o livro apagou
Desde 1500 tem mais invasão do que descobrimento
Tem sangue retinto pisado
Atrás do herói emoldurado
Mulheres, tamoios, mulatos
Eu quero um país que não está no retrato

Brasil, o teu nome é Dandara
E a tua cara é de cariri
Não veio do céu
Nem das mãos de Isabel
A liberdade é um dragão no mar de Aracati

Salve os caboclos de julho
Quem foi de aço nos anos de chumbo
Brasil, chegou a vez
De ouvir as Marias, Mahins, Marielles, malês”



site: https://medium.com/@brunapatti_74534/meio-sol-amarelo-ffc29a8d2640
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Mello 11/10/2020

Bom livro sobre a visão da guerra
O cenário se passa na recessão de Biafra. A história se dá na visão da família de Olanna, que mesmo tendo um bom padrão de vida, na guerra, passa por todas a baixas que o restante da população (fome, pobreza, mortes). É um livro legal, mas não extraordinário.
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Cláudia Tavares 15/11/2020

Chimamanda, posso ser sua amiga?
Excelente. Não consegui descrever Meio Sol Amarelo sem começar com essa palavra. Chimamanda é de uma genialidade admirável, incrível como ela narra este livro.
Não é um livro fácil, aborda uma guerra (que por sinal precisamos falar mais sobre, poucas pessoas conhecem a Guerra Nigéria-Biafra, eu mesma conheci através desse livro, Chimamanda dá uma aula de história) e junto com ela todos os assuntos difíceis que fazem parte de uma. É de terminar capítulos com o coração partido por lembrar que estamos falando de algo real, algo que aconteceu.
A narrativa é longa e somando com o assunto, que não é nada fácil, o livro pode acabar se arrastando mas eu aconselho de todas as formas que dêem uma chance e levem até o final.
O livro acaba e você está tão imerso na história dos personagens que quer continuar acompanhando suas vidas e torcendo por eles.
Chimamanda ganhou meu coração, ansiosa para ler mais livros da autora.?
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Gabi 25/11/2020

Estou sem saber o que falar sobre esse livro. Repetir o quanto Chimamanda escreve bem seria redundância, já afirmei isso todas às vezes que terminei um livro dela antes desse. Assim como em suas outras obras, em Meio Sol Amarelo Chimamanda abre nossos olhos para uma outra realidade existente. Às vezes estamos tão acostumados com nosso dia a dia, nossa rotina e nossos problemas que nos esquecemos das situações enfrentadas mundo afora. Alguns livros nos relembram das realidades diferentes que existem, Meio Sol Amarelo faz exatamente isso. Recomendo muito essa leitura, Chimamanda já me conquistou ao ponto de ser uma das poucas pessoas que leio os livros sem nem olhar a sinopse antes. E vamos de Hibisco Roxo agora.
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Natalia.Barros 01/01/2021

Um serviço à África
Cativante e interessante do início ao fim. Te dá vontade de conhecer a história da África e suas guerras e dificuldades. Personagens humanos e repletos de defeitos, nenhum herói.
Leiam!
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Thalyta Vidal 03/01/2023

Meio sol amarelo, Chimamanda Adichie
A obra é longa e, por tal motivo, em alguns momentos a leitura se torna menos fluida. Contudo, da metade para o fim, ela se torna frenética. O livro se debruça sobre a vida de professores e pesquisadores que se reúnem constantemente para discutirem sobre política, o foco, sobretudo, se dá na figura do fiel empregado Ugwu, uma vez que a narrativa, constantemente, é construída a partir da sua percepção. Chimamanda descreve os horrores de uma guerra, passando por situações como perdas, fome, mudanças de ciclos de amizades, alterações no formato de vida. Uma guerra que separa, mas que também une. Leitura excelente, tocante como é como tudo que a autora nos apresentou até então.
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Wallace17 03/03/2021

Meio Sol Amarelo
Meio Sol Amarelo é por enquanto o livro mais impactante que li dessa escritora maravilhosa que é a Chimamanda ?

A tradução é de Beth Vieira e a edição é da companhia das letras

O livro é um um romance histórico ("com liberdade poética") de uma Nigéria recém independente, em busca de uma identidade nacional. Entre tantos desafios da soberania nacional, o país busca superar a herança colonialista de Londres, a corrupção, a interferência de interesses internacionais e o monumental atraso social.

Para piorar, precisa lidar com um conflito interno que resulta numa guerra de secessão entre os povos do Norte e Sul do país. A tentativa fracassada de criação da República de Biafra, deixou o saldo de mais de 1 milhão de mortos.

Chimamanda retrata os horrores, as contradições dos conflitos, a propaganda que sustenta a carnificina, a economia que lucra com miséria dos famintos e campos de refugiados. É também uma denúncia para a inércia da comunidade internacional. Uma leitura densa sob muitos aspectos.

Gosto do modo como a Chimamanda trata de temas tão complexos de sua sociedade. É um amor pela cultura nigeriana que ao mesmo tempo crítica ferozmente o modo como boa parte de seus compatriotas se comportam.

Quem já leu sabe que as personagens da Chimamanda tem vida própria. Que delícia acompanhar a trajetória de: Olanna, Ugwu, Richard, Kainene, Odenigbo, Baby...

Para além disso, ler Chimamanda sempre me lembrará da faculdade. São três momentos afetivos que vou levar para sempre:

1 - Quando a Juana Diniz (professora maravilhosa) apresentou o TED talk: "muitas histórias importam"

2 - Após o término da leitura de Americanah, tive um final de tarde incrível com o Angelo, trocando impressões sobre a leitura.

3 - E por último, quando voltava nos busãos lotados e escutava a empolgada Anna Carol sobre a experiência de leitura dela.
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Lud 16/11/2023

Que leitura forte. Gostei muito da autora abordar a guerra civil nigeriana, que é um assunto pouco conhecido fora de lá, acredito eu (já que estudamos apenas história europeia e do nosso próprio país). Eu comecei a leitura sem saber do que o livro se tratava, então foi uma surpresa quando a guerra vai tomando forma na narrativa. Imaginei que fosse algo menos denso, mais na linha dos outros livros da autora que conheço. Mas foi uma leitura boa. Às vezes me perdia um pouco nos nomes, pois tem muito personagem e alguns nomes parecidos. Porém, como eu li bem devagar, também não absorvi tão a fundo tudo o que a história apresenta, pois ia esquecendo de alguns detalhes da narrativa, e por isso tenha sido um pouco confuso. O único ponto negativo da leitura foi que por ler no Kindle e ser um livro longo, eu sentia que a leitura não estava avançando e me desmotivava um pouco. Mas apesar de não ter sido uma leitura tão fácil pra mim, recomendo bastante. É revoltante ler sobre guerras no geral, nunca consigo ver sentido em matar pessoas por serem diferentes ou acreditarem em coisas diferentes, porém é algo que ocorre na humanidade e é no mínimo curioso ler sobre como o ser humano é capaz de fazer coisas absurdas em nome de algum tipo de discurso ou crença que ele tenha.
Mari 03/03/2024minha estante
Oiee, terminei de ler também e amei! Mas terminei com aquela pulguinha atrás da orelha rs vc sabe qual foi a relação da Alice com o odebingo?




Ita 22/04/2021

Leitura muito necessária
Eu nunca tinha ouvido falar da guerra entre a Nigéria e Biafra. É o meu segundo livro da Chimamanda e apesar de eu ter lido Meio Sol Amarelo com menos afinco, eu não posso dizer, de maneira alguma, que o livro é ruim ou cansativo. O livro é pesado. Por motivos óbvios, afinal ela escreve sobre uma guerra. Uma guerra real. A forma como o ponto de vista dos três personagens são entrelaçados, como os sentimentos de Olanna, Ugwu e Kainene são tão bem construídos e como ela descreve os acontecimentos fortes e marcantes da guerra fazem o livro ser MUITO bom. Ser real. Ser forte. Só não descrevo (e dou a nota como perfeito) porque o final me deixou com o coração pequeno. Tão pequeno que eu não sei como vou supera-lo.
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Adélia 24/04/2021

Chimamanda sempre me surpreende no seu olhar sensível para relatar fatos tão duros. Terceiro livro que leio dela e a vontade de conhecer mais seu trabalho só aumenta. Livro forte que traz como fundo uma história desconhecida e impactante que é a guerra de Biafra. Emocionante também ler as Notas de Chimamanda ao fim do livro e descobrir que tantas pessoas em sua vida viveram os horrores da guerra de Biafra e a inspiraram em seu livro. Vale muito a pena.
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