Autoridade

Autoridade Jeff VanderMeer




Resenhas - Autoridade


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Freitas 22/01/2023

AUTORIDADE
4/5 ?? - Depois de terminar o primeiro livro da série (aniquilação), fiquei desesperada para ler uma explicação sobre o que está acontecendo na área X e não perdi tempo, comecei literalmente o livro dois no momento que terminei o primeiro. Tive uma decepção de cara, com a mudança de estilo de narrativa entre os livros, pois estava esperando algo mais "direto ao assunto" e focado no fenômeno que o livro descreve, e não no estilo detetive. Tirando essa mudança e a quantidade de detalhamento na descrição de momentos que eu achei que não precisava, me diverti muito lendo o livro. Cada pista nova que nos revelavam me deixava ainda com mais sede de conhecimento sobre os acontecimentos e a leitura foi bem fluida. Dei 4 estrelas de 5 pois me diverti bastante mas não tanto quanto o primeiro livro, pelas razões que citei.
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nanda.limartins 14/01/2023

Leitura maçante
Extremamente decepcionada. O primeiro livro da trilogia, Aniquilação, me cativou demais, prendeu minha atenção e me gerou curiosidade. Estava com as expectativas altas para essa continuação, mas tudo que encontrei foi uma leitura maçante, entediante, muito sem sentido e sem respostas nenhuma. O protagonista é chato, não me agrada de nenhuma forma. Amei a narração em primeira pessoa do autor no primeiro livro, mas a narração em terceira pessoa desse livro me deixou extremamente entediada.
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Lucas 31/12/2022

Achei uma excelente continuação, e confesso que não entendi a nota baixa que o livro tem aqui. Depois dos acontecimentos de Aniquilação, temos um livro focado na Agência responsável pelas análises e proteção da Área X, anomalia que ninguém sabe bem o que é, mas alguns estão empenhados em descobrir.

Aqui acompanhamos a jornada de Controle (sim, esse é o "nome" do personagem principal do livro), que está empenhado para descobrir o que aconteceu na 12ª Expedição (leia Aniquilação!). Das quatro integrantes, três voltaram: a bióloga, a topógrafa e a antropóloga, sendo que a psicóloga não apareceu. Além disso, Controle busca entender o que acontece na Agência Comando do Sul, porque tudo que se segue é estranho demais.

Esse livro tem uma ambientação muito similar a outras obras de outras mídias, como: (i) Control, jogo de ação que saiu em 2019 e eu considero um dos melhores da geração; (ii) Mind MGMT, gibi do Matt Kindt que infelizmente nunca veio para o Brasil, mas é genial e tinha até o rumor de um filme em desenvolvimento pelo Ridley Scott; (iii) Ruptura, série excelente da Apple TV, que fala sobre pessoas que escolhem separar o trabalho da vida pessoal de forma radical, por meio de uma cirurgia, e que nada é o que parece; e (iv) qualquer um dos livros de Thomas Pynchon, o autor que melhor sabe trabalhar com noções de paranoia, conspirações governamentais e outros assuntos presentes aqui na atualidade.

Se você já teve contato com qualquer uma das obras citadas acima e gostou, posso dizer que muito possivelmente você vai acabar gostando de Autoridade. Vale ressaltar que esse livro responde poucas dúvidas relativas ao primeiro livro, e ajuda a criar outras. De qualquer forma, acho até bom que nem tudo seja respondido, pois nem tudo deve ter explicação. Sobre a leitura, achei fácil, o livro é um thriller bem eficiente e tem algumas partes de diálogos excelentes, ainda que não tenha muita ação.
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Evandro199 23/08/2022

Do lado de fora da fronteira.
"Porque nossas mentes processam informação quase que exclusivamente através de analogia e de categorização, portanto fracassamos muitas vezes quando nos deparamos com algo que não se encaixa em nenhuma categoria e que está situado além do domínio de nossas analogias."

Agora estamos do lado de cá da fronteira, acompanhamos John, ou melhor, Controle, novo diretor do Comando Sul, que acabou de chegar a essa misteriosa organização e assim como o leitor, ainda não sabe o que está acontecendo. Juntos, aprendemos sobre a "Área X", enquanto controle tenta decifrar esse enigma com a ajuda dos seus subordinados, a má vontade da diretora assistente, que deixoi bem claro que não tem intenção de facilitar as coisas para ele e as exigências da Central, sempre na sua cola.

Segundo livro da série onde temos umas respostas, porém também novas perguntas.

Ótimo livro assim como todos da série.
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Cacau105 30/05/2022

Esperava mais
Por Aniquilação ter terminado daquela forma, esperava que uma aventura nova na Área X se desenrolasse a partir dali, mas não foi o que aconteceu.
Autoridade conta muito da parte "burocrática" e "escondida" da Área X, com Controle aderindo ao cargo de novo diretor após a psicóloga não retornar da expedição.
É um livro que explica algumas coisas e deixa mais dúvidas, porém não faz mal, ainda tem o último da trilogia.
Final interessante.
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Fabio 06/03/2022

Vai e volta sem sentido
Só abrem-se mais mistérios, não explica nada, nem sequer o fim é revelador, é só um exercício pra imaginação, nada que valha a pena realmente.
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luiza lima 05/03/2022

Reli Aniquilação pra continuar a trilogia e posso dizer que, apesar de ter gostado bastante na primeira leitura, eu consegui aproveitar muito mais a releitura. Eu tinha achado que foi uma leitura boa até, mas lembro de ter me pegado desatenta em vários momentos, porque a escrita acabava ficando densa. Não difícil, nem complicada, mas... Densa. Por já saber o que acontecia, fluiu bem melhor.

Porém, começando Autoridade... Foi quase como começar do zero. Quase, porque foi em Aceitação, o último livro da trilogia, que essa sensação foi mais forte.

A mudança de ponto de vista foi legal, passar para o contexto do dia-a-dia do Comando Sul e poder entender melhor o objetivo (ou falta de) foi bem interessante, mas não tenho certeza se foi tão bem executada... O personagem principal desse volume é até ok, achei a construção dele redondinha, mas sei lá... Não sei se me apeguei muito a ele.

Apesar do plot principal ser super interessante e eu querer muito entender melhor toda a origem da Área X, foi uma leitura meio arrastada, mesmo que a história não esteja num ponto super complexo, mas que deu pra levar por conta da curiosidade.
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Kelly Oliveira Barbosa 25/02/2022

Tentarei não dar spoilers, mas fica o aviso que esse é o meu comentário sobre o segundo volume de uma Trilogia.

É um fato: eu não gostei do primeiro volume da Trilogia Comando Sul. Se me propus a ler o segundo é talvez por conta desse título “Autoridade”, ou simplesmente por aquelas coisas de leitor que nem a gente entende. Mas também é fato que, por mais desconfiada que eu entrei na leitura de Autoridade, em pouco mais da metade do livro me dei por vencida e admiti que o livro é bom – pelo menos muito melhor que o primeiro.

No primeiro volume, Aniquilação, o cenário é a Área X, onde tudo é tão confuso que me cansou completamente. No segundo volume, o cenário, o foco narrativo, são o Comando Sul e a Central, que são agências secretas do governo, aqueles que estão no comando da coisa toda de fora da Área X. Passamos a conhecer o lado de cá da coisa, o suposto “mundo real” que está lidando com algo irreal (um fenômeno, atividade extraterrestre?) que apareceu no mundo, aqueles que estão no controle, aqueles que decidiram sobre quando, como e quem iria para a Área X. O que amplia brutalmente o nosso entendimento sobre afinal o que Jeff VanderMeer vem tentando construir na nossa cabeça. E ainda que ele seja o tipo do autor que parece ter a habilidade de dizer não dizendo, tudo passa a fazer algum sentido.

Dessa vez temos como protagonista, o John Rodriguez, auto apelidado de “Controle”, que é então o novo diretor do Comando Sul. Com o fim da 12ª expedição, e com o não retorno da psicóloga que era a diretora do Comando Sul, Controle assume o cargo da mesma, e atua como um espécie de espião da Central dentro do Comando Sul, afim de descobrir o que está dando de muito errado naquele lugar.

Os capítulos ou as divisões que o autor escolheu usar dessa vez são estranhas, porém funcionaram por serem mais curtas, conferindo mais velocidade a leitura. O enredo é basicamente o dia a dia de trabalho de Controle no Comando Sul (manhã, tarde e noite) e as descobertas dos grandes e pequenos segredos daquele lugar talvez mais estranho que a Área X.

O ponto alto do livro na minha opinião
Sinceramente não sei se entendi plenamente o que o autor quis dizer com o título “Autoridade”, mas há algumas possibilidades legais, que pelo lado psicológico da maneira como foi abordado serão diferentes de leitor para leitor. E há dois temas dos muitos explorados dentro dessa obra que me chamaram muito atenção: a questão do condicionamento hipnótico e umas explicações sobre linguística.

Sobre isso eu poderia me alongar muito aqui, mas digo apenas e principalmente em se tratando da possibilidade explorada no livro do condicionamento hipnótico de pessoas, que o autor consegue aquele ponto alto da literatura quando ela não só afirma ou descreve algo, ela demostra algo. E para mim, agora enfatizando os dois temas – a hipnose e o uso das palavras -, essa demonstração da possiblidade não tão remota de grandes ameaças para qualquer sociedade usando esse tipo de tática? arma?… me assustou mais do que as descrições da Área X e todos os momentos tensos. Realmente isso tenho certeza já me valeu a leitura da trilogia.

Personagens e narrativa
Quanto a construção de personagens, eu gostei do protagonista “Controle”, da personalidade, dos flashbacks. Bem como da exploração, sob a perspectiva dele dos outros personagens e até aqueles que vieram de Aniquilação. E fiquei com uma forte impressão que gosto mais da escrita do autor em terceira pessoa e na perspectiva masculina. Com base nesses dois volumes para comparar (primeira pessoa – mulher / terceira pessoa – homem), acredito que um dos grandes motivos de eu não ter gostado do primeiro volume está aí.

Ainda sobre a narrativa, continuo achando a escrita do Jeff VanderMeer confusa, e não citei isso no meu primeiro comentário sobre a trilogia, mas estou pensando desde do primeiro livro, na possibilidade de talvez, só talvez ser a tradução. Tem muitas frases desconexas e até parágrafos inteiros que não fazem muito sentido, quando tendo para a hipótese da tradução. Porém, muitas metáforas e analogias do autor são muito ruins, quando tendo a achar que é mesmo a escrita dele o problema. De qualquer forma, há muito enrolação nesse segundo volume que deve ser creditado ou debitado do autor mesmo. A leitura me cansou menos que o primeiro, mas cansou em vários momentos.

Como já disse aqui eu não sou uma leitora de ficção científica e, acrescento que também não sou leitora de trilogias ou séries. Nas duas coisas, ainda estou engatinhando e pode ser que começando a simpatizar. Talvez eu esteja mais empolgada que o normal, mas termino dizendo que Autoridade me fez ter vontade não só de reler um livro que não gostei (Aniquilação), como de explorar mais o gênero da ficção científica (acredite, uma mudança e tanto na minha vida de leitora).

site: https://cafeebonslivros.com/2022/02/25/autoridade-de-jeff-vandermeer-106/
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Rosana.Oliveira 09/02/2022

Louco, mas bom
Segundo volume da trilogia Comando Sul. Meio louco, às vezes a leitura ficava arrastada, mas foi bom de ler.
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Ygor.Fortes 09/02/2022

Ao contrário do primeiro livro, esse é extremamente entediante. O protagonista não é nem um pouco carismático e a narrativa não colabora. Se cortasse 250 páginas desse livro não iria fazer falta, existem parágrafos e parágrafos de descrições e diálogos que nem colaboram com a narrativa.
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Stéfani 04/02/2022

uma experiência
Eu não sei exatamente o dizer desse livro, com certeza fiquei submersa dentro da história e angustiada junto com o personagem. Lendo o segundo livro da trilogia tenho mais perguntas do que quando comecei o primeiro.
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Lust 28/10/2021

Autoridade
? O segundo livro da trilogia comando sul. O livro não se aparece com o 1°, ele me fez quase desistir dessa trilogia.
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Mez 12/10/2021

A continuação que introduz
Após um tempo reunindo dinheiro para comprar este livro, tive uma surpresa. Autoridade (2015) não era um diário, ou um conjunto de diários, nem ao menos era em primeira pessoa. Agora eu estava indo rumo ao Comando Sul, observando Controle assumir seu posto de diretor interino. A história se passa após os eventos narrados em Aniquilação (2014), mas perde um pouco dos mistérios quando já descobrimos certas coisas no livro anterior, mas esse detalhe é ínfimo diante das outras coisas que descobrimos, uma delas é que a Bióloga não estava totalmente certa... Também temos a grata surpresa de mais teorias a partir de outras áreas científicas que não a da biologia. Inclusive, talvez eu tenha minha prórpia teoria, vinda a partir de Régis Debray, que suponho talvez ser uma leitura de Vandermeer, mas isso é papo para outro momento em um encontro de fãs doidos por essa trilogia primorosa. E isso é tudo que posso escrever. A Área X se mostra instável, e não sei se ela virá atrás de mim.
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Gahcardozo 30/09/2021

Falta de ritmo e enrolação
Corroborando o comentário de vários colegas, esse volume é um grande erro na trilogia. Como estudioso e fã de ficção científica, reconheço o trabalho primoroso do autor em "Aniquilação", mas, aqui, toda a construção sobre a alteridade alienígena fica em segundo plano. Acompanhamos as memórias e sentimentos do bizarro personagem Comando, que é pouco carismático e interessante. Apenas o final vale. Será que o terceiro livro vai redimir? Vou dar mais uma chance
Amanda 21/01/2022minha estante
Eu juro que to empacada nesse livro há uns 3 ou 4 anos. A falta de ritmo é o que melhor descreve mesmo.




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