Delta de Vênus

Delta de Vênus Anaïs Nin




Resenhas - Delta de Vênus


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Isis 23/04/2020

sempre quis ler mais da autora desde que vi o filme henry e june. gostei das diversas nuances do livro, embora tenha achado alguns contos mornos demais.
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brunocls 23/02/2020

Bons contos eróticos
Bons contos eróticos, uns curtos, outros mais longos. Uns mais suaves, outros mais picantes. Gostei da leitura, compartilhei alguns trechos com minha esposa, apimenta do assim nossa relação. Vale a pena a leitura. Ah, e para alguns contos, impossível não ficar excitado. ??
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Kil 10/05/2010

Encomenda
Fala sobre Henry e um colecionador que encomenda as estórias com conteúdo sexual. Fala sobre a oposição do sexo puro ao romantismo. e ao mesmo tempo, várias cenas que não tem muita emoção, além do conteúdo sexual de várias espécies. Coloca as personagens para transar com homens, mulheres, cadáveres, etc.
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Thais 14/02/2020

Acho que foi o primeiro livro da Anaïs que li, gostei , diferente. O interessante é que vemos alguns personagens desse livro em outros.
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Ju 30/05/2019

Achei mal escrito. Apesar das descrições funcionarem tanto na parte poética quanto na erótica, a autora pula de um ponto da história pra outro sem uma conexão fluida, tudo é interrompido bruscamente, e me questionei em vários momentos o porquê de ter sido levada a ler sobre um personagem/fato, só pra depois aquilo se tornar irrelevante e desconexo do resto do conto. Aprecio e respeito o fator pioneirismo, mas parece que o tolhimento constante do cliente das obras (conforme prefácio) afetou o produto final - não na estética e nem no eroticismo, e sim no próprio desenrolar da escrita e coesão do texto.
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Na Literatura Selvagem 23/02/2014

O erotismo entorpecente de Anais Nïn
Delta de Vênus - Histórias eróticas é um livro de contos recheados de luxúria, descrições estonteantes e puro despudor. Considerada a percursora da escrita literária erótica entre as mulheres, Anaïs escrevia histórias sobre sexo sob o ponto de vista da mulher, num desafio aberto à sua época, em que apenas os homens escreviam sobre um tema tão tabu para o universo feminino. Anaïs começou a escrever contos eróticos para um colecionador de textos eróticos. A princípio eram encomendas feitas a Henry Miller [seu amigo e amante], mas quem acabou escrevendo foi Nïn. O colecionador era exigente, não queria histórias cheias de filosofia e análises, ele queria descrições sobre sexo, nada mais que sexo...
Leia mais em

site: http://torporniilista.blogspot.com.br/2014/02/o-delirio-erotico-de-anais-nin.html
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mpin 26/01/2019

Inesquecível
As histórias eróticas de Anaïs Nin nos transportam a um mundo de erotismo muito além das banalidades da carne. A autora se vale dos encontros sexuais de seus personagens para desdobrar elementos da dimensão feminina que a gente não vê todo dia na literatura. Tudo isso na primeira metade do século XX. Uma mulher muito à frente de seu tempo que entrega, até hoje, uma visão altamente polivalente e estética da sexualidade. Que, em sua visão, começa na mente, na forma como a gente interpreta o mundo e nossos corpos. Ela, em alguns aspectos, parece ir além de seu tempo e traça um panorama emocional de seus personagens sem julgamentos rápidos e com sacadas geniais que só tornam mais instigantes os mistérios do sexo feminino. O amor é exibido como uma mera faceta da sexualidade humana, e isso demonstra como ela consegue se afastar, quando os contos exigem, do pensamento burguês e romântico a respeito do amor. Obra instigante, estimulante e que demonstra a infinitude de cada ser humano e sua relação com os próprios prazeres.

site: https://michelborgesesc.blogspot.com/2019/01/delta-de-venus.html
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Eni Miranda 18/04/2012

Texto sobre "Anaïs Nin" no doseliteraria.com.br
http://www.doseliteraria.com.br/2012/03/semana-da-mulher-anais-nin.html
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Sil 12/01/2017

Muito melhor que 50 tons...
Meu primeiro livro erótico da vida, e com certeza muito melhor que 50 tons e afins.
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Adriana Scarpin 23/12/2016

A primeira metade do livro é mediana, mas a partir do conto Elena o mesmo se torna uma obra prima de erotização desenfreada, você encontra de tudo aqui em termos de gostos sexuais, de necrofilia à bestialismo, de sadomasoquismo à voyerismo, afinal, Nin não foi assistente e amante de Otto Rank por nada.
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Gabii 06/09/2013

Esse livro é de Literatura Erótica, se não gostar pare aqui!
A pedido de um misterioso cliente, Nim escreveu o que seria um dos livros de erótica mais conhecidos, e na época, polêmicos. Na verdade esse volume foi desenvolvido em conjunto com alguns outros escritores, como Henry Miller, o que proporcionou uma grande “diversidade” de contos e nas ideias apresentadas neles.
Por seu um livro de contos, e por eles presumivelmente não serem ligados uns aos outros, eu me surpreendi conseguindo desenvolver uma linha de raciocínio e de tempo ao ler “Delta”, e achei muito interessante o fato de que apesar de serem independentes uma estória consegue “conversar” com a outra. É possível seguir a linha de organização dada no livro, ou ir “escalonando” a leitura selecionando assim os contos mais interessantes para o momento em que o leitor se encontra.
É muito engraçado observar a aceitação de “Delta de Vênus”, ou a sua não aceitação, o fato é que esse é um livro de erótica, portanto ele possui muito sexo – óbvio – mas também fala do inicio da independência da mulher, do pessimismo da época – uma parte dos contos se passa em um mundo tenso com a Segunda Guerra Mundial – e entre outras coisas é possível observar um conflito interno – no animo da população – do antigo com o novo, dos terrores da guerra com uma época de paz e prosperidade, acho que na realidade esse foi um tempo de confusão e medo.
Eu não vou dizer que Nim, escreveu sobre sexo como se fosse uma coisa sem ou com amor, ou que algumas estórias são muito diferentes dos padrões, ou seja lá o que isso signifique, esse volume trata de desejos, experiências, fantasias, se você tiver medo ou preconceito por elas, ou se você se sentir tentado a criticar Nim por causa de seus contos, lembre-se que a internet esta cheia de tudo isso, e de coisas ainda menos "convencionais".

site: http://embuscadelivrosperdidos.blogspot.com.br/2013/06/delta-de-venus-anais-nin.html
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Valério 28/10/2015

Hard porn
Anaïs Nin escreveu Delta de Vênus (na verdade uma série de contos eróticos) por encomenda. Um senhor misterioso pagava um dólar por página. E exigia que os contos fossem o mais descritivos possíveis dos atos sexuais, sem poesia, sem longas descrições dos personagens, dos locais. O resultado foi um detalhamento assombroso de relações.
Ler o livro e saber que já experimentou as várias sensações ali descritas pode ser um indício de que sua vida na cama foi plena. Ou pode ser um pouco frustrante ler e ver experiências que nunca experimentou (ou sequer imaginou). Assim, quanto mais enfadonha for a vida amorosa do leitor, mais tende a se surpreender. Por outro lado, quanto mais rica, mais tende a ter doces e sensuais lembranças.
A descrição pormenorizada das sensações é muito bem escrita.
Por outro lado, há situações grotescas, de incesto, pedofilia e até mesmo necrofilia (tara por cadáveres).
Contudo, por mais que os contos sejam bem escritos e que despertem apetites, gostei mais de "Incesto", parte do diário da própria Anaïs Nin. Primeiro, porque as situações que ali nos chocam foram reais. E, em segundo lugar, porque neste llivro Anaïs não foi tolhida. Então, convivendo com a pornografia que foi sua vida, Anaïs Nin escreve de forma precisa, com beleza e profundidade. Enfim, a leitura dos dois é imperdível.
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Nathalia Almeida 06/06/2014

Intimo
Uma historia envolvente, que usa erotismo para ser desencadeada, em alguns momentos e empolgante.
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Henrique 07/04/2014

Anaïs Nin tem um estilo bem próprio: ela não é nada contínua; exceção feita a alguma histórias menores. Nesses últimos, a trama segue um trajetória bem reta e definida; já, para aquelas maiores, essa observação não vale. Ela começa de um jeito, pula partes da história e cai em outro ponto que não tem nada a ver com o começo; faz cortes secos na trama; insere personagens do nada e da mesma forma os retira, depois retorna com eles; muitas vezes a história segue rumo totalmente diferente do seu início.

Devo confessar que não gosto desse seu estilo, tanto é que me agradaram mais as histórias em que ele segue uma linha retilínea de raciocínio. Já das outras, em que ela conta de forma fragmentada, eu não gostei muito, não. A leitura fica meio confusa, quebrada, cansativa. Temos que ir e voltar para não perder o fio da meada. De qualquer maneira, ela escreve bem, e a maioria de suas histórias é bem original e criativa.

Outro ponto forte da autora é a descrição das cenas de sexo. Essas descrições são líricas, poéticas, muito sensuais e excitantes, com uma sensibilidade que dificilmente se acha nos homens. Talvez seja esse seu diferencial, que a fez se destacar em sua época: a visão de uma mulher num gênero de literatura, até então, amplamente dominada por homens. Ela é tão boa nisso que conseguiu me envolver numa cena em que trazia uma modalidade sexual que, para mim (talvez para a maioria das pessoas), causa grande repulsa: a necrofilia. Em Pierre, ela narra a relação sexual de um homem com o cadáver de uma mulher e o faz de forma tão delicada que, em alguns momentos, me esqueci de que se tratava de uma morta.

As minhas histórias preferidas são: A Mulher do Véu, O Basco e Bijou (apesar do enredo meio louco) e Elena (apesar das confusões com as personagens). Destaco ainda O Aventureiro Húngaro e Mathilde. Não gostei de Lilith, O Internato, O Anel e Maiorca; bem escritas, mas não gostei do tema, do enredo e do seu desenvolvimento; achei-as bem fraquinhas. As restantes achei apenas boas.

P.S. Escrevo contos e poemas eróticos. Caso tenha interesse, acesse o link abaixo.

site: http://apenaobscena.blogspot.com.br/
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