Petrus Logus: O Guardião do Tempo

Petrus Logus: O Guardião do Tempo Augusto Cury




Resenhas - Petrus Logus - O Guardião do Tempo


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bobbie 26/12/2014

Literalmente uma cruza de gêneros, um "transgênero", mistura autoajuda com romance de ficção. Se a linha que separa os dois fosse mais sutil, talvez eu tivesse aproveitado melhor.
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Kauan 02/03/2015

Uma Fantasia,Mas Não Tão Fantasiosa Assim
Petrus Logus - O Guardião do Tempo se passa depois duma terceira guerra mundial,o que faz dele uma especie de fantasia futurista.

Petrus é um dos gêmeos filhos do rei do maior reino dessa Terra pós-destruição,o rei Apolo. Depois que sua mãe é banida,Petrus é educado por Malthus,que vê no filho do rei uma esperança de impedir que o mundo siga os passos que ficaram para trás e volte a ser destruído. Já Lexus,filho preferido do rei,acaba sendo educado como um guerreiro e se esconde atras duma espada. Aí se inicia o conflito da sabedoria versus a força.

Culpado pelo mundo ter caído em desgraça,o conhecimento acaba sendo banido. A tecnologia e os livros são raramente encontrados. O unico lugar onde os livros ainda podem ser encontrados é conhecido por ser mal assombrado. Neste mundo,um filho que se interessa por isso não é exatamente visto como uma dádiva...Ainda mais se tratando dum rei que depois de ter sido supostamente traído,tem ouvido conselheiros duvidosos que acabam por levá-lo a se tornar uma tirano sem perceber. Petrus acaba saindo do castelo para fazer amizade com as classes excluídas,se apaixonando e causando mais desgosto ao pai.

O Augusto não nos deu só entretenimento,mas nos fez pensar. As críticas sociais estão presentes á todo tempo e o leitor acaba por perceber que esse futuro não é tão "fantástico" assim.

Personagem Favorito: Laurus Piradus. Sim,é mais um livro com aquele esquema de Mocinho,Namorada do Mocinho e Amigo Idiota. O Piradus se encaixa no terceiro,e esses são sempre meus personagens preferidos.

Personagem Menos Favorito: Rei Apolo. Isso,porque ele prefere ouvir bajuladores que o próprio filho e depois de mais de 200 páginas,continua cego.

Página Favorita: 200 ,Porque é um momento de reencontro entre dois grandes amigos e acontece da melhor forma possível.

É uma história com pequenas surpresas muito legais,por isso aconselho que não busque muito mais informações,porque,pelo menos pra mim,foram muito importantes para que eu gostasse tanto do livro. Aguardo ansioso pelo próximo volume.


site: http://www.conexaomista.com.br/2015/03/resenha-petrus-logos-o-guardiao-do.html https://www.youtube.com/watch?v=P8_gUoBrWho&feature=youtu.be
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Alex.Gilson 07/04/2015

Petrus Logus: O primeiro livro jovem adulto de Augusto Cury
O livro nos mostra um mundo depois da terceira guerra mundial, uma crise provocada pelo consumo excessivo o avanço da tecnologia e o abatimento dos recursos naturais, uma violência generalizada que deu origem a grande 'catástrofe'.
Cem anos depois, o mundo aos poucos ganha vida e novos povos começam a surgir, em especial o Reino de Comus, liderado com mãos de ferro pelo poderoso Rei Apolo, grande líder mundial, com a ajuda de seus conselheiros, ele prega que o conhecimento foi o responsável pela destruição do mundo e por isso, proíbe o uso da tecnologia e de qualquer tipo de educação: dos livros às escolas.
Mesmo com todo seu poder, o Rei Apolo não consegue controlar seu filho, o príncipe Petrus, que ao contrário do irmão gêmeo, Lexus não está interessado no poder e nos treinamentos de batalha. Petrus é apaixonado pelo aprendizado.

site: http://aspiracoesjovemjornalista.blogspot.com.br/2015/04/petrus-logus-o-guardiao-do-tempo.html
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Mary 20/04/2015

Maraaa **
Eu realmente amei este livro, muito emocionante, te prende do inicio ao fim. Eu li muito rápido, você realmente quer saber o final. Poxa,pena que é uma série ,aguardando ansiosamente pelo próximo.
O amor pelo próximo, a empatia e saber dominar o leão que existe dentro de você, são alguns temas que envolvem essa emocionante leitura.
Foi realmente maravilhoso ter lido este livro.
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hyril 27/04/2015

5/5
Confesso que não sei como começar esta resenha... Tive minhas grandes dúvidas quanto a este livro antes de lê-lo. Fiquei receosa, e fiz pré julgamentos muito errôneos. Eu me apaixonei por tudo! Pela escrita do Cury, pela fluidez da estória, pelos elementos e de longe - certamente - pela filosofia. Nunca fiz tantas marcações em um livro, e olha que tenho muitas outras preferências, mas não resisto à filosofias... Sem contar que me vi bastante em Petrus. Enfim, recomendo e quero o próximo!
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kamila 14/06/2015

Eu sempre me apaixonei por autores que conseguem diversificar sem perder a essencia. E foi o que Augusto fez. Petrus Logus foi um livro que provou que sua faceta vai muito além dos livros de auto ajuda. Claro que apesar da historia ser de ficção, o livro traz muitas reflexões sobre a vida e princialmente sobre a sociedade.

A historia gira entorno de Petrus Logus, um jovem principe em um reino pos apocalitico chamado Cosmus. Em uma época pós 3ª guerra mundial a população foi quase desimada e uma parte de sobreviventes sofreram mutações físicas. Aqueles que não sofreram mutações decidiram banir qualquer tipo de tecnologia considerada perigosa para que a humanidade passasse novamente por uma catástrofe. A humanidade voltou a uma nova idade das trevas.

Petrus é um jovem muito inteligente e questionador em um reino onde seu pai é um tirano manipulado por seus conselheiros e pelo filho Lexus: O oposto do protagonista, é forte, famoso e gosta de guerra e lutas sangrentas.

O questionamento não serve apenas para o tempo imposto no livro, mas também para situações na vida de cada leitor e é por isso que o livro é recomendável: Além da historia te deixa ansiosa pelo proximo livro, Petrus tem intensidade e cativação.
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Gustavo616 21/06/2015

Dois lados da moeda.
Essa foi minha segunda experiência com o Augusto Cury.
Quando eu estava no último ano do ensino médio, lembro que comprei na Americanas da cidade um exemplar de O Futuro da Humanidade. Gostei até, embora a minha única coisa contra foram as frases de efeito que o Augusto sempre insistia em colocar a cada duas páginas.
E assim, com Petrus Logus não foi diferente. Foi de um nível mais exagerado ainda.
Antes de escrever aqui eu dei uma olhada na resenha dos que leram antes de mim, e me sinto até constrangido de dar minha opinião.
A premissa é bem interessante, o livro começou muito bem, a explicação sobre o quase fim da humanidade foi bem convincente, mas depois eu não sei o que aconteceu.
Além de faltar uma coesão na linha do tempo que desse gás para história, porque uma hora o Petrus estava lá desafiando todo mundo, depois ele ficava enfurnado dentro do quarto, depois ele discutia com todo mundo de novo, depois ele se enfurnava na biblioteca, além disso tudo, chega uma hora que a história vira uma fusão de Game of Thrones, As Crônicas de Nárnia e ainda uma pitadinha de A Ursupadora só pra dar relevância ao antagonismo muito mal construído em todos os personagens.
E falando nos personagens, de onde o Cury tirou esses nomes? Petrus, Gerus, Demétrius, Superius, Santorus, e assim vai. Em relação a isso eu não vou nem dizer muita coisa. Acho que meu personagem favorito foi o Apolo só pelo fato de que não soava estranho ler o nome.
Mas até gostei da história. Embora ela tenha sido mal guiada no decorrer dos capítulos, ela tem uma filosofia por detrás que realmente te faz refletir alguns pontos e tirar conclusões bem legais.
Só que convenhamos, a escrita do Augusto é muito forçada. Respeito a opinião de todos aqui e, assim como vocês, quero ler o segundo livro pra ver até onde essa jornada vai.
Mas enfim, não tem tudo são flores e espero que ele melhore algumas coisas no próximo volume.
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Renato 30/06/2015

Boa aventura com uma grande dose de reflexão sobre a vida... gostei!
Não é à toa que Augusto Cury é o autor brasileiro mais lido na última década. Já são algumas dezenas de livros publicados, de acordo com seu currículo. No entanto, sua fama é de lançar livros de autoajuda, os quais eu não costumo curtir, a não ser quando têm toda uma boa história por trás dos grandes ensinamentos, como é o caso de “Petrus Logus: o Guardião do Tempo”.

É engraçado como me deparei com esse livro por eventualidade e como ele me prendeu desde a primeira página. Há alguns meses tinha lido “Armadilhas da Mente”, do mesmo autor, e fiquei fã logo de cara devido às grandes lições de vida que ele consegue passar através dos diálogos entre os personagens. Com Petrus Logus e coadjuvantes não é diferente. Além disso, eu não esperava que esse livro levaria tão a sério o estilo aventura ao ponto de ser apenas o primeiro de uma (possível) trilogia.

Na premissa, a humanidade foi quase totalmente dizimada após o fim da Terceira Guerra Mundial, que ocasionou um desastre sem precedentes. Os recursos naturais se tornaram quase nulos, a sociedade passou a ser liderada por um rei e foi proibido o acesso aos recursos tecnológicos e às principais fontes de conhecimento, como os livros. Dessa forma, a população também deixou de ser permitida de criticar as autoridades. Por quê? Porque na teoria foi justamente o acesso ao conhecimento que ocasionou o desastre na Terra, já que a maioria dos seres humanos se mostrou despreparada para lidar com a quantidade de informações proporcionada pelo avanço tecnológico e passou dos limites devido ao excesso da vaidade em detrimento de outros valores mais importantes e essenciais à convivência.

Sinopse muito chamativa e que com certeza nos levaria a refletir sobre o mundo atual. Só que eu não sabia que Augusto Cury conseguiria encaixar uma boa história de aventura em todo esse cenário distópico. Acompanhamos o sofrimento de Petrus (personagem principal) logo nas primeiras páginas pelo fato de ele carregar em si a vontade de questionar, aprender e ser justo com as pessoas. Isso lhe causa muitos castigos e inclusive a rejeição da sua própria família. Em meio a toda essa trajetória ele faz bons amigos e com isso nos deparamos com diálogos muito reflexivos sobre a sociedade atual. O que eu gosto dos livros de Augusto Cury é justamente isso, que durante várias passagens você se encanta com as frases de reflexão e pensa exatamente da mesma forma ou acaba aprendendo e aplicando aquilo para a sua vida.

Estamos vivendo uma situação em que as pessoas têm dificuldade de manter o equilíbrio emocional. Nos enjoamos muito rápido das coisas, deixamos de nos alegrar com coisas simples, nos vemos em estado cada vez mais constante de ansiedade, entre outros cenários. Precisamos aprender a equilibrar as nossas emoções, deixar o preconceito de lado, termos mais humildade ao invés da vaidade e nos colocarmos no lugar do outro para só assim conseguirmos viver de verdade. Através da metáfora do livro entre Petrus e seu leão, percebemos a importância de sabermos controlar os nossos instintos, naturais de todo ser humano, mas que causam bastante estrago quando não são domados.

O fato de ser um livro com uma boa história e ser bastante reflexivo o colocou na minha lista de favoritos, mas algumas críticas minhas impediram que ele ganhasse nota máxima. Não sei se é pelo fato de ser a primeira vez que Augusto Cury escreve uma aventura desse porte, mas alguns exageros durante a sua escrita chegaram a incomodar. Existe um excesso de “íssimos” que poderia ser diminuído para deixar a história mais adulta, fora os exageros relacionados à reação dos personagens, do tipo “todos choraram muito”, “eu não posso viver sem você”, penso que esses termos já estão ultrapassados (risos). Ainda, existem algumas falhas no roteiro quando algumas situações se resolvem de maneira muita rápida, deixando explicações básicas de lado, principalmente nas últimas páginas.

Tirando isso, o livro foi uma grata surpresa, pois não imaginava uma junção aventura + autoajuda, e que surpreendentemente deu muito certo sem ficar monótono e cansativo. A todo momento nos deparamos com um acontecimento diferente e é uma pena (ou ainda bem) que foi só o primeiro volume, o que deixou várias pontas soltas ao final da história. Mal posso esperar para acompanhar os próximos capítulos. Leiam!

site: http://sempreleialivros.blogspot.com.br/2015/06/leiaresenhas-augusto-cury-petrus-logus.html
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Jhonatan A. @jounalmeida 10/04/2016

O livro domina os homens e as feras.
Todos temiam a terrível Terceira Grande Guerra, que acabou acontecendo. Cem anos após essa catástrofe o planeta vem se recompondo, e simultaneamente a isso um grande império vem tomando forma: O reino de Cosmus, liderado pelas mãos de ferro do temível rei Apolo. Com tamanha escravidão, preconceito e exclusão social presentes ali, os povos do reino vêem-se sob domínio desses tiranos.

Mas é Petrus Logus, filho do rei e um dos príncipes de Cosmus que se rebela e começa a criticar as decisões do pai. E como sabemos, todo rebelde é visto como criminoso para alguma forma de governo, assim Petrus passa a assinar sua sentença de morte.

Um brilhante mestre e um notável e provocador aluno, por questionarem as verdades de um grande e autoritário império, haviam sido enviados para seu esgoto. As trevas venceram a luz, pelo menos aparentemente...

O herói pagou um preço tão alto por ser amante da justiça, dos livros e das ideias. Foi sentenciado, por seu pai e rei, a usar a grotesca Mascara da Humilhação e vagar pelas cidades próximas do reino e exibir o poder de Apolo.

Petrus, em sua cerimônia de iniciação para a sucessão do trono, desejou como presente do rei a biblioteca de Cosmus. Tempos mais tarde faz uma descoberta: lá vivia um leão, uma fera assustadora, enorme e imponente. Prestes a ser devorado o garoto é atingido por um livro que misteriosamente irradia luz e domina a fera. No inicio é muito bobo, mas ai o entendimento aparece. O livro domina os homens e as feras.

O mundo de Petrus Logus era cheio de incógnitas. Queria ser um simples ser humano, mas fora escolhido como Guardião do Tempo. Tinha de passar por riscos e perigos inimagináveis.

Nunca pensei em ler um livro de Augusto Cury, por ser a maioria auto-ajuda. Quando comprei este fui ver o autor somente quando chegou em casa, me surpreendi. É uma edição incrível e um nacional tão bom. Há boatos de que terá uma adaptação para o cinema. Desculpa dizer isso, mas o cinema nacional não está em porte para isso. Hollywood talvez faça um trabalho melhor... Para você que queira ler uma obra brasileira de qualidade, aqui está a dica. Espero que gostem tanto quanto eu.

site: http://clicheimperial.blogspot.com.br/2016/04/resenha-petrus-logus-augusto-cury.html
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Juliana 16/09/2015

Petrus Logus
Meu povoooo!!!

O Augusto Cury escreveu um livro de ficção, acredita? Lá estava eu, de boa, passeando no Shopping, indo para a livraria quando dei de cara com a capa do livro; e confesso: Comprei o livro pela capa! Mas ainda assim, a leitura foi, no mínimo, curiosa. Já falei um pouco sobre o livro na tag Cake Book, e hoje, trouxe a resenha.

Já faz quase um mês que tento escrever essa resenha, mas acho que quanto mais eu enrolo, menos eu lembro e a resenha perde qualidade, sem contar que eu também levei quase um mês pra terminar a leitura, então, chega de papo furado e vamos ao que interessa.

O livro é uma distopia com um pouco de fantasia e acontece depois da Terceira Guerra Mundial. E apesar de todas as criticas comuns que livros distópicos costumam fazer [como a forma de governo, ou o comportamento das “elites”] Augusto Cury também deixou sua marca ressaltando e porque não, criticando o amadurecimento emocional das pessoas.

Nessa realidade, conhecemos Petrus, um dos príncipes da nova forma de governo. Contudo, ele foi criado de uma forma diferente do que era costumeiro, podemos dizer que ele foi criado para pensar, e isso faz com que ele seja considerado um rebelde.

E como todo rebelde, ele foi perseguido, e não pouco. Também posso dizer que ele passou por algumas situações degradantes e humilhantes, mas... ele sobreviveu, com a ajuda dos amigos. O que me lembra um versículo que descreve bem o livro:

O homem de muitos amigos deve mostrar-se amigável, mas há um amigo mais chegado do que um irmão. Provérbios 18:24

Só para relembrar, Augusto Cury é médico, psiquiatra, psicoterapeuta, doutor em psicanálise, professor e escritor; e também é muito conhecido pelos livros de autoajuda e com análises sobre a personalidade de Jesus Cristo. Logo, é óbvio que ele se preocuparia em escrever sobre a mente humana.

A verdade, verdadeira é que não gosto quase nada da escrita dele. Já li dois livros dele e não fiz resenha aqui porque não achei muita ajuda neles. Minha impressão é sempre a mesma: Frases de efeito + imparcialidade geral = Não sair do lugar.

Como eu sei que muita gente gosta desse dele, só queria deixar claro o porquê eu não gosto, pois todas essas coisas estão presentes nesse livro. Então, você gosta dos outros livros dele, provavelmente também vai gostar deste; caso contrário, acho que você não vai gostar muito.

O ponto chave é: A história é boa! Dai você se pergunta “Mas Ju, você não acabou de dizer que não gosta do Augusto Cury?” É verdade, mas isso não significa que ele não tenha tido uma ótima ideia para história. O que senti é que ele tinha uma ótima matéria-prima, que não foi bem aproveitada.

Além de ter várias dessas frases de efeito e conselhos diretos sobre comportamento, o livro possui trechos que eram dignos de um capítulo exclusivo, com uma reflexão, mas ao invés disso... Eles eram apenas parágrafos. Tudo muito direto e com pouco espaço para a nossa imaginação.

Para terminar, tem mais uma coisa que você precisa saber, este é o primeiro livro de uma série que, se não me engano, vai ganhar um filme. A história é boa, mas a escrita me incomoda, então, ainda não sei e vou continuar lendo os livros ou se vou esperar pelos filmes.

site: http://julicronicas.blogspot.com.br/2015/09/livro-30-petrus-logus-o-guardiao-do.html
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Wélida 13/10/2015

Um livro de clichês
Acho que todos os clichês e frases feitas foram colocados nesse livro. O conceito foi até interessante, mas muito mal explorado... principalmente para a proposta. Por ser uma série de livros faltou o autor despertar o interesse de o leitor continuar lendo a história. Da minha parte, pelo menos, o interesse foi zero... não me importa nem saber como ele vai conseguir sair vitorioso no final pra eu não ter que passar por toda morosidade e a quantidade de frases de motivação...
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Alê 28/11/2015

Fascinante!
Confesso que ao iniciar minha leitura do livro eu fiquei um pouco assustada com a descrição do mundo apos uma possivel Terceira Grande Guerra mundial, a cada palavra lida eu via como era increditavel e assustador, e começava a pensar: Será realmente possivel chegarmos a tamanho caos?. Ao ver a capa do livro me chamou atenção duas coisas, o seu titulo e o autor, mas ai você se pergunta porque o autor? Para mim Augusto Cury escreve apenas livros de auto ajuda por causa da sua carreira como psiquiatra e psicoterapeuta, ja li um livro dele sobre isso e confesso que não é meu tipo de livro favorito, gosto de livros que me prendam na leitura, que tenham um pouco da realidade, que tenha uma ação e é claro um lindo romance, nesse livro eu tive tudo isso e um pouco mais.
Petrus Logus filho do grande rei Apolo era contra sua forma de reinar o reino de Cosmus, um reino onde era proibido o uso de livros e conhecimento, onde o rei era visto como um grande Deus, ninguem poderia ir contra sua palavra, mas de uma forma radical seu filho pode fazer isso, sofrendo castigos terriveis e com uma ajuda nada convencional Petrus Logus mostra que o conhecimento é a nossa mais poderosa arma!
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saulomtb 07/01/2016

E aí? Bora bookear?

Augusto Cury conseguiu unir os gêneros de auto-ajuda com futuro distópico tornado a obra única. Essa foi a primeira obra do autor que li, e não sei por que só agora. Cury é incrível. Ansioso para o próximo volume da série.
Durante a leitura dois sentimentos em mim prevaleceram: ódio e medo.
Ódio. Porque as atrocidades que o pai de Petrus faz com seu próprio filho são terríveis e como a história toma um rumo dramático e mesmo assim existe uma fina camada de esperança que rege nossos personagens.
Medo. Porque o ambiente pós terceira guerra mundial, criado por Augustu Cury é capaz de causar calafrios. O leitor irá se identificar e questionar a respeito do atual rumo das gerações. O consumo excessivo, a tecnologia, escassez de recursos naturais. As críticas sócias estão presentes a todo tempo e o leitor acaba por perceber que esse futuro pode está bem próximo e não ser tão fantástico assim.
Você se apaixonará por “Petrus Logus” por diversos motivos, pela escrita do Cury, pelos elementos e de longe pela filosofia que o livro traz. O amor pelo próximo, a empatia, o papel do educador e de como ele pode moldar mentes e fazer com que seus alunos alcancem grandes voos, e saber dominar o “leão” que existe dentro de você. Ele não nos deu só entretenimento, mas nos fez pensar.
Só tenho duas críticas em relação ao livro é a falta de desenvolvimento dos personagens secundários e da trama.
P.S. O nome da maioria dos personagens é terminado em “us”, o que remete ao tempo da Roma antiga, e cada qual tem um significado. Basta sabermos qual.

site: http://lidolendorelendo.blogspot.com.br/
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Rafaela Rezende 09/01/2016

Não deveria ter julgado, mas é bom surpreender
Confesso que a principio julguei esse livro, mas me envolvi muito nessa leitura. Para quem gosta daquela aventura, de torcer pelos personagens e de uma pitada de ficção esse é o livro perfeito.
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Sally.Rosalin 27/02/2016

Somos o guardião do tempo
O último livro que li do autor Augusto Cury, foi O vendedor de sonhos. Depois senti um certo tédio pelas repetições, como se o autor tivesse se reescrevendo a cada linha. Bom, então apareceu a proposta de trabalhar a obra infanto-juvenil Petrus Logus: o guardião do tempo (edição 2014) com alunos do 7° ano. Fui analisar.

A distopia trata sobre o reino Cosmus liderado pelo Rei Apolo, pai de Lexus e Petrus. Após a Terceira Guerra Mundial, a humanidade passou a sobreviver sem o acesso ao conhecimento. Para o rei e conselheiros (Demétrius, Terrívius, Cômodus) o conhecimento foi o grande causador da Grande Catástrofe. Vários teriam sido os motivos: crescimento populacional; avanço tecnológico que facilitava conexões superficiais; consumismo mundial paralelo à luta pela expansão econômica de potências sem sustentabilidade e no final do século XIX, revoltas causadas pela escassez de água e alimentos. Quase profético, principalmente pela citação do uso de propagandas de massa para seduzir e manipular em especial a juventude mundial, e claro a eliminação das minorias.
Após essa boa reflexão e espelho da atualidade, vamos ter uma aventura do jovem que não aceita a falta de mobilidade social no reino que pode ser um dia seu. Para tentar mudar o cenário, ele enfrenta a todos, inclusive o próprio pai. Vale a pena a leitura, vale a pena a ciência que, mesmo sendo faíscas, podemos mudar o mundo. Mas, para tanto, é necessário vencer a si mesmo. Eis a grande batalha de Petrus.
Sawabona - eu te respeito e te valorizo
Shikoba - então eu existo para você

site: http://sallybarroso.blogspot.com.br/2016/02/petrus-logus-o-guardiao-do-tempo.html
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