Metrópolis

Metrópolis Thea von Harbou




Resenhas - Metropolis


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Robbie5 29/01/2023

Maçante
Não gostei da escrita
O livro é extremamente confuso
Extremamente
Palavras esquisitas sem explicação alguma
Chato
Só terminei porque estava nos 70%
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Allan.tertuliano 08/08/2023

Bom, mas?
A história em só é ótima, é um poema dividido em vários capítulos, mas foi difícil de terminar, não pela história ou narrativa mas sim pela quantidade de erros ortográficos e de concordância que não foram poucos, erros bobos e erros muito bizarros, recomendo fortemente o livro mas com certeza jamais vou recomendar essa edição!
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Aline BS 08/03/2021

Exploração do trabalhador e diferenças sociais
A historia marca as injustiças sociais, mas a autora era nazista (esse foi um livro adorado pelo próprio Hitler) então em certo ponto tentam distorcer quem está certo ou errado. O grande ditador vira o herói para quem o povo volta servil e arrependido do seu "erro" de se revoltar e buscar condições de vida melhores e menos crueis, são "absolvidos" pelo sofrimento.
Paródia/Futura foi a demoníaca reacionária que causou tudo, mesmo suas palavras terem sido verdadeiras e esta comandada pelo homem que tramou tudo pra no fim ser o salvador.

Se o leitor souber perceber o que há de crítica social e reflexo da exploração do trabalhador esse livro é uma distopia primária essencial.

Thea Von Harbou escreveu o romance a partir do roteiro da mesma para o filme de seu marido Fritz Lang. Uma obra importante que veio a influenciar inúmeras obras posteriormente como Blade Runner.
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Albino 29/12/2019

Uma obra e uma edição para se ter
Essa edição de Metropolis, da editora Aleph, é um primor e uma homenagem digna da obra. A começar pela tradução feita direta do alemão, onde chega a sentir a trava da melopeia alemã.

A edição, por si só, já é digna de estante de leitores colecionadores, traz consigo análises e textos que engrandecem ainda mais Thea Von Harbou, que acaba sendo mais lembrada pelo seu então marido e diretor de cinema Fritz Lang.

Para o bem ou para o mal, tendo em vista o envolvimento político de Thea com o nazismo, sem dúvidas foi uma obra que rompeu com os paradigmas de sua época e que lê-se em uma temporalidade presente nos dias de hoje.
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Cesar Garcia 16/04/2021

Redenção e evolução
O livro fala de uma cidade onde a maioria das pessoas é explorada por um sistema capitalista onde as máquinas drenam a energia dos trabalhadores enquanto os mais ricos desfrutam de uma vida de conforto e luxo.
Os protagonistas da história então entram em um arco de redenção que discute o poder, a ganância, o amor e a religião.
Mas o livro é arrastado, um pouco piegas e cheio de culpa cristã.
No fim apesar de partes bem escritas, você se importa pouco com os protagonistas.
Um livro apenas bom, não mais que isso.
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Wilber.Lacerda 30/03/2023

Um bom livro, mas leitura é arrastada...
É um bom livro. A maneira que é retratada a cidade fazendo a referência do que era a ascenção das máquinas na época que o livro foi escrito. E o crescimento das grandes cidades. Mostra como o engatinhar da ficção científica vem mesmo de momentos pontuais da evolução de nossas sociedade. Porém a leitura é bem arrastada e pouco fluida.
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Vinicius.Chaves 08/12/2021

Não sei bem o que esperava do livro. Comecei a leitura sabendo o mínimo possível. Mas eu esperava gostar muito mais.

Simplesmente não me interessei por nenhum personagem e não comprei a história de amor.
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Brunov 29/03/2023

Homo fabris
O início é muito interessante com a assunção das grandes máquinas fabris como deuses antigos em relação predatória com o humano e se desenvolve com uma forma de descrever peculiar e dramática.

Pela história são abertas muitas brechas para discutir as mais variadas questões sociais. Mas seu argumento sociopolítico central, através do qual os acontecimentos se desenrola, isto é, o contexto e papel do Mediador, é temerário e infelizmente acabou ficando datado.
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Paulo.Gustavo 13/01/2022

Ahh...
É bom, é classico... Pois é.
Mas sei lá, achei a leitura maçante, não me apeguei a história. Foi mais difícil de terminar do que esperava.
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Max 14/09/2021

Metropolis
No início eu me perdir um pouco. Mas lendo com calma me encontrei. Uma ótima história. Gostei do desenvolvimento dos personagens
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Lady of Swords 31/12/2020

É possível separar o autor de sua obra?
Metrópolis é uma daquelas obras que nos faz questionar: o quanto podemos separar a obra de seu autor?
Thea von Harbou é uma daquelas figuras que foram de suma importância para uma determinada área, porém foram praticamente varridas da história. Seja por seu nacionalismo extremo, que a fez se aliar ao Partido Nazista, ou apenas pelo seu gênero, que facilitou o furto de seu protagonismo em suas obras. Afinal, seu ex-marido, o famoso diretor Fritz Lang, nunca fez o mesmo sucesso depois que Thea deixou de produzir o roteiro de seus filmes.
Tanto no livro, tanto no filme, é possível enxergar a visão de mundo da autora: as massas precisam de um líder, e quando este líder é fraco ou injusto, precisam de um “messias” para libertá-las. Dado este fato, não surpreende muito o rumo que a vida de Thea von Harbou tomou, mas Metrópolis vem antes disso, o que nos dá uma “licença poética” para passar um pano, em nome da importância história da obra, mas sem jamais esquecer o criador por trás da criatura.
Agora falando sobre o livro.
Metrópolis foi uma das primeiras (senão a primeira) obra a citar um futuro distópico onde a classe privilegiada vive na superfície e a classe operária (ou qualquer outro tipo de classe empobrecida) vive no subsolo. A ideia, hoje saturada em três níveis diferentes, foi revolucionária para a época, escrachando em proporções absurdas o que já existia e existe até hoje: uma classe trabalhadora e pobre, que carrega nas costas uma classe rica e esbanjadora. Por mais que muitos sociólogos digam (e eu concordo) que o modelo de sociedade tão extrema quando o de Metrópolis não é funcional e/ou não se sustentaria por muito tempo, ainda é válido se tomarmos como uma forma caricata da verdade. É o início do que seria a nova caminhada do herói, adaptada ao capitalismo: uma pessoa privilegiada, que sofre um choque de realidade e passa a lutar em nome dos injustiçados de seu mundo.
De um lado temos Freder, filho do Senhor de Metrópilis, Jon Fredersen, que conhece apenas a vida de prazeres e diversões que o pai o pode proporcionar. Do outro, temos Maria, pertencente a parte mais empobrecida da sociedade e que é uma espécie de “líder comunitária”, que ao mesmo tempo que anseia pela liberdade e justiça pelos seus, prega a paz entre os operários com o discurso da espera pelo “messias” ou pelo “intermediador”.
A história se divide entre a trama de Freder, apaixonado por Maria, trava contra seu pai para libertar os operários, as tramas do pai para controlar o filho e seus operários, e o romance entre Freder e Maria, que segue o padrão quase shakespeariano do “amor à primeira vista entre dois membros de famílias rivais”; um amor quase que platônico.
Porém mesmo que tais conceitos estejam extremamente manjados ao pé da segunda década do século XXI, a fonte de onde todos esses clichês beberam ainda não secou, e Metrópolis ainda é uma obra muito gostosa de ler, por mais que muito pouco ou quase nada seja surpreendente. E com a vantagem de ser um dos primogênitos de uma era.
Não vou mentir: gostei do livro e gostei do filme. Mas aí eu paro para pensar sobre a autora e me pergunto outra vez: dá pra separar o autor de sua obra?
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Adriana.Amancio13 11/06/2020

Livro magnífico, assim como o filme também, leitura me prendeu do inicio ao fim, simplesmente engoli o livro.
História envolvente e cheio de simbolismos. Você se apega muito ao personagem e não consegue parar de ler para saber o que irá acontecer a seguir.
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Cintia.PrAspero 08/04/2020

Um livro pioneiro na ficção científica distópica, é um livro com tom melodramático, que as vezes deixa a leitura cansativa. Porém a história ainda nos deixa pensativos mesmo nos dias de hoje. O livro é cheio de simbologias e tem referências cristãs e pagãs. Não consegui ler este livro rápido, a leitura as vezes travava e eu intercalava com outro livro, porém vale a pena conferir.
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Bruno N. 26/02/2020

Metrópolis
"O intermediário entre o cérebro e as mãos deve ser o coração" - Pg 261, Metrópolis, Thea Von Harbou.
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A Máquina-Coração de Metrópolis da vida e sustenta a cidade, a nova Babilônia e sua Torre de Babel, dando forças ao deus-máquina Ganesha, ao deus cristão, Afrodite.... satã.
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A história embora seja um sci-fi, tem ares de um romance filosófico e o constante conflito entre o coração do homem e o cérebro e a unidade do homem com a máquina tornando-os um só.
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A cidade é duas cidades: A Grande Metrópolis dos homens de seda e a cidade dos mortos, dos operários de macacão azul e boina e comandam as máquinas esses grandes deuses que sugam as forças operárias, alimenta-se de sua vitalidade e de suas crianças cinzentas.
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Como todo homem poderoso que vislumbra o mundo e o futuro, Metrópolis, tem suas ganâncias, vícios, prostituição... A deturpação da fé ou da religião, a destruição do que é ser homem, do livre arbítrio... Amor!
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Não é uma leitura fácil, Von Harbou escreveu de forma filosófica e romanesca, difícil compreender sua mente, mas possível absorver seu enredo.
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"A máquina os devora como ração e cospe fora!"
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A autora foi membro do nazismo e responsável pela Associação Alemã de Autores de Filmes Falados, que estava alinhada à Câmara de Cultura do Reich, a edição não tenta apagar ou diminuir o envolvimento de Von Harbou e sim, trazer a importância da literatura alemã contemporânea.
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A edição da Editora Aleph tem tradução direta do original alemão por Petê Rissati e com apoio do Instituto Goethe proporcionando este material inédito aos leitores brasileiros e conta com um material de apoio no final do livro com opiniões de: Franz Rottensteiner, Marina Person, Anthony Burgess (Laranja Mecânica) e da própria Thea Von Harbou.
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