Por Quem os Sinos Dobram

Por Quem os Sinos Dobram Ernest Hemingway




Resenhas - Por Quem os Sinos Dobram


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Mari 30/10/2023

Gostei
Li para a faculdade por causa do contexto histórico. Gostei muito, mas acredito que era muito jovem para entender todas as nuances da narrativa.
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Tina 11/08/2023

Belo e tocante como só Hemingway sabe criar
Robert Jordan é um americano que luta na Guerra Civil Espanhola ao lado da República, como guerrilheiro. Especialista em explosivos e bombas, ele é convocado para uma missão: explodir uma ponte em uma região específica, durante uma ofensiva realizada pela República contra o governo totalitarista de Franco. Para concluir a missão, ele recebe a ajuda de guerrilheiros que se refugiam nas proximidades da ponte, que serão seus aliados nessa empreitada. Pablo, Pilar, Anselmo, o cigano, Maria. Todos na luta pela libertação da Espanha, ansiando por dias melhores. Ao acompanharmos o desenrolar da missão de Robert, notamos uma transformação em seus pensamentos no que diz respeito à explosão da ponte. Planos, mapas, estratégias, e um amor descoberto no meio do caminho. Junte tudo isso com o sonho de um futuro melhor, cheio de desejos que qualquer um na idade dele tem. Os obstáculos, as dúvidas, as perguntas..."mas será que dará certo? Estou no caminho certo? E o futuro?" "Ah, mas cala-te, deixa de pensar bobagens e coloca mãos à obra para concluir tua missão"! Conhecemos os pensamentos do nosso protagonista de forma límpida e profunda, numa escrita envolvente que nos emociona. Ernest Hemingway, o autor das poucas palavras, faz jus a esse título e nos presenteia com uma obra de fácil entendimento e, ao mesmo tempo, que deixa profundas marcas. Sem floreios, ele diz o que quer, com uma simplicidade tocante. Importante e reconhecida como é, essa obra de Hemingway carrega muitos dos louros de sua fama, e como leitora assídua eu não poderia deixar de conhecê-la e admirá-la. Em 2016, ainda na graduação, um professor citou o livro em aula e perguntou quem o conhecia. Eu fui a única que levantou a mão, ainda sem ter lido para dar meu parecer. Hoje eu sei o porquê de ele o ter mencionado, e posso dizer que correspondeu às expectativas depois de tantos anos ansiando pela leitura. Sem contar quão belo e emocionante o final da história é.

"[...] Não se engane sobre amar alguém. Porque a maioria das pessoas não tem a sorte de sequer descobrir o amor. Você nunca teve essa chance, e agora a tem. [...] Sempre existirão pessoas que dizem que isso não existe, porque nunca o conheceram. Mas eu lhe digo, isso é verdadeiro, é seu e é sua ventura, mesmo que você morra amanhã".
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Fabio.Fatori 24/06/2023

Os sinos dobram por ti
Leitura fácil, com bastante diálogos.
O livro traz um romance ambientado na guerra civil espanhola protagonizada por Robert Jordan, um americano chamado de inglês, que se apaixona por Maria, uma republicana sofrida pela guerra. A história mostra o quando a humanidade pode ser barbara, tanto do lado republicano quanto o fascista, seguindo ideais as vezes impostos, e quando toma proporções maiores, os ideais as vezes nem são mais lembrados e torna uma vingança pelo que fizeram com suas famílias, amigos e conhecidos.
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Italo139 02/06/2023

A cara as entre linhas são complexas eu li mais n entendi mt bem o livro e otimo tlvz eu q seja mt lerdo
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Tiago.Cecconello 29/05/2023

3 DIAS E ALGUMAS HORAS DE AMOR VALEM MAIS QUE QUALQUER COISA
De Hemingway, eu tinha lido apenas o Velho e o Mar, há uns 20 anos, e gostei bastante da obra. Resolvi revisitar o escritor e ler a sua grande obra: Por Quem os Sinos Dobram.

Primeiramente, o livro segue o estilo de linguagem do autor: simples, pragmático e prosaico. O enredo também é muito simples e MONÓTONO. Quem espera um livro com grandes reviravoltas e um estilo de literário rebuscado e rico, poderá ficar decepcionado, pois o mérito de Hemingway está no subtexto e na temporalidade. Se você sair de Thomas Mann, Victor Hugo, Nabokov, Flaubert, entre outros, que possuem uma escrita rica, detalhista e profunda, você poderá estranhar e até, injustamente, a meu ver, achar Hemingway “meia-boca”.
É importante explicar que a MONOTONIA talvez seja o recurso mais importante da obra de Hemingway, ainda mais tendo como temática a Guerra Civil Espanhola. Aquilo que muitas pessoas chamam de CHATO, uma história em que NADA ACONTECE, é a chave para aproveitar melhor esse livro. Para entender isso, precisamos enxergar a Guerra sob o ponto de vista TEMPORAL. Em um guerra, NINGUÉM TEM TEMPO. Se você é soldado, ordens são dadas e você tem que executá-las, sem questionar. Se você é civil e nem entende direito porque isso está acontecendo, ou é totalmente contra, não pode fazer nada, tem que fugir ou se esconder. A Guerra é um tsunami criado por poucas pessoas que arrasta todo mundo que aparecer no caminho.

Em um cenário assim, surge gente como Robert Jordan, o personagem principal do livro. Ele representa todo aquele revolucionário maniqueísta extremamente apaixonado pela sua causa, que acredita fervorosamente na sua ideologia. Ele é enviado pelas forças em prol da República para cumprir uma missão: explodir uma ponte. Para realizar o feito, ele se junta a um grupo de guerrilheiros, que vivem em uma caverna, próximo ao alvo, e convive com eles por quase 4 dias. E é nesse cenário bucólico e monótono, onde as pessoas TEM TEMPO DE SOBRA PARA PENSAR E ACESSAR SUA CONSCIÊNCIA, que as coisas acontecem.
O Robert Jordan que chega à montanha é um homem que só tem olhos, ouvidos e atenção para a sua missão. Ele chega a dizer, para seu superior, antes de assumir a missão, que não tinha tempo para garotas. As únicas palavras que ele proferia, feito uma marionete, eram: TENHO QUE EXPLODIR A PONTE, ACIMA DE TUDO, E SÓ ISSO, MINHA VIDA É ISSO. Eis que na montanha a convivência com outras pessoas, sobretudo com a jovem chamada Maria, começa a modificar a visão de vida e, até mesmo política, do rapaz.

Robert Jordan começa a ouvir relatos sobre a guerra, entre eles, talvez o mais forte do livro, sobre o massacre que os guerrilheiros fizeram executando cruelmente as pessoas supostamente fascistas da cidade que conquistaram. Nessa passagem podemos ver, por exemplo, o efeito TRIBAL, que ocorre quando um grande grupo de pessoas, hipnotizado pelo senso de tribo, comete atos irracionais de violência (efeito visto em torcida de futebol, por exemplo). Também podemos ver a famosa BANALIDADE DO MAL, tão estudada por Arendt, em que pessoas comuns obedecem às cegas, de forma burocrática, ordens para cometer atrocidades.

Interessante que Hemingway, que sempre foi associado à esquerda e à causa republicana, mostra, de forma imparcial, que o lado que ele defende também pode ser cruel e cometer atrocidades. Outro tema abordado também é a burocracia e a boa vida que alguns figurões militares levam enquanto os soldados-peões precisam cumprir ordens e executar missões mal compreendidas e justificadas.

Robert Jordan teve 3 dias e algumas horas para se questionar que o que estava fazendo talvez não tivesse sentido, que o lado que ele estava defendendo é tão cruel e desumano quanto o inimigo, e que o amor e a amizade, sim, pode ser um propósito muito maior que qualquer outra coisa, e que três dias e algumas horas dele valem uma vida inteira. Em diversas passagens, Hemingway faz seus personagens agirem irracionalmente, sem saberem ao certo pelo que estão lutando.

O livro é uma crítica poderosa contra a guerra e a desumanização que ela gera. Quando um soldado é solto para matar, ele atira em números. As mortes são contadas em números. Os nazistas colocavam números nos judeus. Porém, do outro lado existem irmãos, pais, filhos, todos peças manipuladas por ideologias, que agem burocraticamente e ideologicamente, não com uma crueldade premeditada, por quem os sinos dobram.

Da próxima vez que você ouvir um sino, saiba que ele dobra por alguém que tinha nome!
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Elaine Messias 21/05/2023

Retrato da guerrilha
O Autor foi enviado como correspondente para a Espanha durante a Guerra Civil espanhola e, estando lá, pegou em armas e viveu vários momentos de perigo.
O livro: são 3 dias na vida da personagem principal, da qual temos narrados os fatos e os fluxos de pensamento. Retrata desde da burocracia militar até as histórias locais vividas pelos espanhóis.
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Roberta.Beira 12/05/2023

História muito bem escrita e com muita riqueza de detalhes, sendo muitos bem cruéis e impressionantes sobre a guerra civil espanhola. A linguagem utilizada é bem acessível, mas a leitura não flui devido ao extremo apego aos detalhes para a descrição de algumas cenas. De qualquer forma é um clássico e merece ser lido!
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Alessandro232 01/05/2023

A genialidade "simples" de Hemingway
Na superfície, "Por Quem os Sinos Dobram" parece ser um livro simples. Temos uma narrativa que vai direito no ponto: um homem recebe a missão de destruir uma ponte e a partir de então tudo gira em torno dessa situação que assume contornos cada vez mais dramáticos. Mas, é somente isso ou essa é só a ponta de um iceberg, tratando-se uma obra assinada por Ernest Hemingway.
Ao poucos, gradativamente, percebemos que há várias camadas de leitura em "Por Quem os Sinos Dobram? Assim, a narrativa vai revelando ao poucos, sua complexidade, principalmente no modo peculiar como Hemingway explora episódios envolvendo a Guerra Civil Espanhola - uma das mais sangrentas e que prenuncia em seus aspectos mais violentos e insanos os horrores da Segunda Guerra Mundial.
Assim como em outras obras do autor, o que chama atenção em "Por Quem os Sinos Dobram" é que grande parte dos fatos são contados por meio de diálogos. Ou seja, o leitor é informado do que acontece por meio da fala dos personagens. Ao dar "voz" a cada um deles, com destaque para Robert Jordan, o autor propõe reflexões sobre temas complexos, tais como a sensação de sentir-se estrangeiro em sua própria terra, a banalidade do Mal e da violência e até mesmo a falta de sentido em uma guerra; não há vencidos e vencedores, sempre ambos os lados saem perdendo no conflito armado.
Neste aspecto, não se pode deixar de mencionar o breve caso de amor entre Jordan e a espanhola, Maria, visto por muitos leitores como um ponto fraco no livro. Este relacionamento amoroso pode parecer "forçado" levando-se em conta o tom meloso dos diálogos entre eles. - talvez uma concessão feita pelo autor para que o livro tivesse mais apelo comercial.
No entanto, apesar do emprego de uma linguagem "melosa", o amor intenso e imediato entre Maria e Robert pode ser visto como um traço de humanidade que os une diante de tantas atrocidades cometidas. É por meio dessa situação que pode ser vista como inverossímil, que o autor ressalta a sensação constante de é necessário aproveitar o tempo da melhor forma possível diante da constante ameaça da morte, principalmente, durante a guerra, onde tudo parece ser transitório e pode acabar a qualquer momento.
Mas entre as personagens femininas, a que mais destaca é a também espanhola Pilar, que revela ser uma das mais notáveis criações de Ernest Hemingway. Diante das dificuldades, Pilar reage como uma força da natureza que está disposta a enfrentar tudo que se coloca em seu caminho, em contrapartida ao seu companheiro Pablo, que é um homem quebrado que se envolve no conflito movido somente por uma ideologia política.
Também em alguns trechos, Hemingway para dar veracidade à sua narrativa, menciona personalidades históricas, que realmente tiveram uma participação ativa nos conflitos entre os nacionalistas e franquistas.
Vale lembrar que apesar do autor em muitos trechos do livro demonstrar maior simpatia pelo lado nacionalista, que representava grande parte do povo espanhol, oprimido e massacrado pelos exércitos franquistas, Hemingway também menciona os horrores cometidos por eles, a exemplo de massacre em uma aldeia, uma das sequencias mais marcantes e assustadoras do romance.
"Por Quem os Sinos Dobram" revela ser um livro no qual Hemingway com maestria, sem soar artificial, mistura fatos reais e ficção, de modo a demonstrar sua genialidade como romancista. Isso se faz a partir de uma estrutura narrativa simples, mas que revela ser intricada, cheia de diálogos rápidos e certeiros. Além disso, é uma obra que traz a visão abrangente do autor sobre um evento histórico muito importante, com trágicas consequências para a nação espanhola, representado em sua barbárie e dramaticidade de maneira marcante no quadro "Guernica" de Pablo Picasso.
É por suas qualidades, com destaque para sua escrita incomum, que dá ensejo a passagens eletrizantes e cinematográficas, principalmente em sua parte final, que "Por Quem os Sinos Dobram" tornou-se grande clássico da literatura norte-americana, assim como um poderoso manifesto antibélico, conforme ressalta seu belo título tirado do poema de John Donne.
É um livro que seja por sua temática, pela caracterização de personagens e pela maneira como é narrado, deve ser lido pelo menos uma vez na vida. Talvez, seja a obra-prima do autor, seu romance mais vigoroso e vibrante. Até agora, é o livro que mais gostei de Hemingway, um autor que merece ser descoberto e lido e que nos faz refletir sobre a fragilidade da condição humana.
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Roberto 19/04/2023

A banalização da violência em uma guerra
Um livro que assusta pelo seu tamanho, mas que para mim passou voando, sem uma página de tédio
Hemingway retrata, em sua narrativa usualmente seca, o cotidiano de forças guerrilheiras, longe de romatizações e grandes emoções, retratando tudo como uma longa espera de algo que nunca vem, sempre precisando se preocupar com pequenas intrigas
Todo o exército é retratado como um orgão burocrático gigante e desorganizado, com seus major e generais sendo manguaceiros indolentes que só seguem o nariz
Nesse ponto me lembra dois dos meus livros favoritos da vida, " O Coração das Trevas" e " O Deserto dos Tártaros", recomendo fortemente aos fãs desses livros
O livro é repleto de diálogos que o protagonista tem consigo mesmo, ora repleto de pessimismo, ora de um realismo otimista, e isso nos ajuda muito a simpatizar com ele
Seu romance pode parecer brega ou chato para alguns, mas temos aqui um tipo de união, entre dois personagens sofridos e que não sabem o dia de amanhã, precisando aproveitar o presente ao máximo
Todos os personagens nos são apresentados integralmente,com seus defeitos e qualidades, deixando ao nosso cargo julgar suas atitudes ou ideias
Os livros do Hemingway têm tudo pra serem uma porcaria,pois se pode contar tudo o que aconteceu na história em três linhas, mas ele cria personagens, situações e uma narrativa como poucos
Carolina 19/04/2023minha estante
Legal, eu estava assistindo hoje ?Surdo?, um filme inspirado nesse livro




Maria8618 07/04/2023

Mas afinal, por que os sinos dobram?
"Nenhum homem é uma ilha isolada, cada homem é uma particula do Continente, uma parte da Terra, se um Torrão é arrastado para o mar, a Europa fica diminuída, como se fosse um Promontório, como se fosse a Casa dos teus amigos ou a tua própria, a morte de qualquer homem diminui-me, porque faço parte do Gênero Humano. E por isso não perguntes por quem os sinos dobram, eles dobram por ti"
Apenas por essa dedicatória inspirada no poema de John Donne, percebemos que a clássica, e talvez para alguns, monótona história de Ernest Hemingway é encantadora e profunda. Para mim vale apena cada página lida.
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Mariana Rodrigues 06/04/2023

Por quem os sinos dobram
Esta comovente história, cujo pano de fundo é a Guerra Civil Espanhola, narra três dias na vida de um americano que se ligara à causa da legalidade na Espanha. Robert Jordan é um americano integrante das Brigadas Internacionais, que luta ao lado do governo democrático e republicano, recebendo a missão de dinamitar uma ponte. Com ele está um grupo de guerrilheiros/ciganos, integrado por Pilar, mulher com extraordinária força de vontade, o perigoso Pablo e a bela Maria.

Por quem os sinos dobram apresenta ao leitor uma das mais inesquecíveis histórias de amor da literatura moderna.

Tal clássico da literatura trabalha o lado humano dos personagens diante da Guerra Civil Espanhola e, apesar de uma obra de muitas páginas, transcorre em leitura leve e poética. As nuances pessoais e íntimas daqueles que viveram aquele tempo encorpam as páginas do que se apresenta como obra histórica do conflito espanhol. 
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Wagneroliveirrah 29/03/2023

Livro Maçante
Sinceramente não faço ideia quais são os critérios que um crítico literário leva em conta para qualificar uma obra. Por Quem os Sinos Dobram é uma obra clássica da literatura ocidental, imortalizada em filmes e em música, como fez o Metallica na obra de mesmo nome. Apesar de conhecer a obra (de nome e de reputação), resolvi lê-la. Não me arrependi, mas confesso que achei bem chata. É um livro em que quase 70% do conteúdo é maçante, com diálogos muitas vezes simplórios e até bobos. Obviamente, destaco a passagem do massacre dos revolucionários contra os fascistas, em que as cenas são descritas de forma muito detalhadas, para mim, o ponto alto do livro. No mais, é um livro de evolução de leitura lenta, onde você lê umas 15 ou 20 páginas em um período excessivamente longo. Levei cerca de 2 semanas .
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Matt 06/03/2023

Um romance sobre a morte.
Tudo no livro gira em torno do medo da morte. Em meio a guerra civil espanhola, o americano que aparece do nada para explodir uma ponte, assusta os guerrilheiros acampados na montanha. Minha sensação é que passaram meses durante a história, quando na verdade, se passaram apenas 3 dias. Todos na história possuem muito medo da morte, o que gera diferentes reações de cada um dos personagens diante deste medo. No fim, senti alívio pelos personagens, pelo caminho que cada um encontrou, e talvez, a ideia seja justamente demonstrar como a morte pode também servir como um alívio.
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Januska 14/01/2023

por quem os sinos dobram?
Que livro!
A história se passa durante a guerra civil espanhola, portanto é um romance histórico.
Os personagens são bem construídos, apesar de grande parte da escrita acontecer por meio de diálogos. Impossível não se apegar e torcer por eles o tempo todo.
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