One Man Guy

One Man Guy Michael Barakiva




Resenhas - One man guy


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flav 10/03/2021

leitura bem leve, o romance é fofinho e foi interessante conhecer um pouco sobre a cultura armênia
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oikawaspet 08/04/2020

o relacionamneto deles é interessante, mas acho que surgiu rapido demais. espero que a continuação seja diferente em relação ao pp
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José Carlos 30/11/2020

Uma fábula!
Digo uma fábula, pois parece ser descrita em um mundo alternativo, onde as pessoas preocupam-se mais com como está o desempenho dos filhos na escola, com o caráter, e como será o futuro destes jovens! Orientação sexual, etnia e credos não parecem ser empecilhos neste livro (exceto o fato histórico da rivalidade entre armênios e turcos)! Não há discurso de ódio! Até a turma dos ?desajustados? tem suas qualidades realçadas! Enfim, uma fábula, que se fosse realidade, tornaria o mundo muito mais agradável!
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Letícia Gui 30/12/2020

Uma leitura rápida e promissora!
“One Man Guy”, livro de Michael Barakiva que conta a história de Ethan e Alek, os dois vem de mundos diferentes mas se conhecem de fato quando passam a frequentar o mesmo curso de férias. O livro traz a aventura dos dois em desbravar as ruas de Nova York e nesse processo conhecem mais sobre um ao outro e a si mesmo. Com uma escrita leve e fluída, Michael coloca elementos interessantes da cultura armênia que dá um toque de profundidade à história, e em como apesar de viverem no mesmo local, Ethan e Alek tem histórias tão diferentes. Um livro promissor e de leitura rápida!

site: https://www.goodreads.com/itsleticiagui
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vini 30/12/2021

Romance adolescente gay
Gostei do enredo do livro, apesar de nao achar algo muito grandioso, o relacionamento deles nao tem muito aprofundamento, mas é gostosinho de se ler.
A Becky rouba todas as cenas que ela esta presente e o humor acido do Ethan é otimo honrando assim seu grupinho de desistentes.
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@bardoriano 26/12/2018

Um amorzinho
Alek tem uma família Armênia muito tradicional e rigorosa, nunca saiu do seu mundo cheio de regras e tradições. Nik seu irmão mais velho é o filho espetacular, coisa que Alek não é.

Ele é obrigado a fazer um curso de verão para entrar na turma especial, coisa que o deixou chateado, pois não repetiu e irá perder as férias com a família.

Ethan é tudo que Alek gostaria de ser, confiante, livre e irreverente. Estudam na mesma escola, mas fazem parte de mundos diferentes. Ethan é mais descolado e tem amigos, Alek só tem Becky, convive com sua família e a comunidade armênia.

Porém os mundos dos dois se cruzam quando frequentam o mesmo curso de verão. E certo dia Ethan convence Alek a matar aula e ir para um show do Rufus Wainwright no Central Park em Nova York.

Daí em diante Alek sairá de seu subúrbio e da sua zona de conforto. Uma amizade irá surgiu, mas Alek percebe que Ethan quer mais do que isso. E ele irá se ver como nunca viu antes.

OPINIÃO

Estou apaixonado por esse livro, peguei ele no escuro, não sabia de nada sobre e amei. Super fofo e lindo. Com uma escrita maravilhosa, narrado em 3° pessoa, somos agraciados não só com uma história sobre dois garotos.

Mas com um enredo que traz conhecimento histórico sobre os Armênios, o genocídio que o povo sofreu na Turquia (nunca que sabia), sua culinária de dar água na boca. Eu realmente não lembrava desse povo e amei conhecer, fiquei curioso para saber mais.

Também iremos conhecer o Rufus Wainwright, cantor Indie e gay (também não conhecia). E o livro foi inspirado na música do cantor, mesmo título do livro. Ao decorrer das páginas vemos outras músicas.

Clichê em parte, mas em outra bem diferente. Alek é muito fofo, no começo tive ranço da família. Ethan é incrível, seu jeito largado e espontâneo é incrível, seguro em tudo, em sua sexualidade então.

O livro aborda o fato de os Armênios jamais se relacionarem com os Turcos. Acontece com o Nick. Tenso!

É um livro que ensina, emociona e deixa aquele quentinho gostoso no coração. Aí gente, vamos se amar, viver a vida/amar, amar os outros sem rótulos, sem preconceito. Final lindo!

#resenhabibliomaniaco
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Luh 07/08/2018

Costumes... (Risos)
Família, comida (hum... de deixar água na boca - risos), descobertas, amizade, costumes e muito aprendizado! (Palmas)
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Leo 21/12/2021

É perfeitooo
Um romance gay bem fofo e leve. Achei incrível conhecer mais da cultura dos armênios e a raiva com os turcos.
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Moonpierre 28/11/2017

Bonitinho, e fraco
Confesso que esse livro é fofo, só que eu esperava muito mais dele!

Teve muitas partes que eu conseguia prever o que iria acontecer, e não fui surpreendida. Outra coisa que achei é que faltou uma pitada de emoção. Tudo parece que acontece rápido demais, até mesmo o romance - até um certo ponto da história eu estava achando o romance meio irreal.

Os pontos positivos foram: a família de Alek, pois ela é presente (e parece uma família real), afinal, tem muitos livros YA onde os pais sequer aparecem na história. A comida armênia (tem até uma receita no final), as referências de filmes clássicos (que Becky gosta muito), e é claro, a naturalidade com que o tema de ser gay é abordado.

Uma outra coisa que o autor, Michael Barakiva, fez bem, foi mostrar a rivalidade entre turcos e armênios (por conta de um genocídio que ocorreu há 100 anos atrás), e o quanto isso ainda afeta a família de Alek.

Eles guardam muita mágoa por causa das atrocidades que os turcos fizeram com a família deles há muito tempo atrás.

Também gostei de ver a imaturidade de Alek em certos aspectos, pois ele parece ter a idade que tem: 14 anos. Não foi "adultizado" demais para o livro.

Fora esses pontos positivos, achei tudo muito fraco.

É bonitinho, sim, li rápido, sim, mas sabe quando você acaba de ler e fica pensando: "é só isso??", "podia ter sido muito melhor!!".

Essa foi minha sensação ao terminar.

Meu personagem predileto, sem dúvida, foi o Ethan. Tive vontade que o autor mostrasse mais sobre ele (e a família dele), quem sabe ele não fará um livro com Ethan? Se fizer, eu lerei! Vou ter esperanças quanto a isso.

Minhas frases/trechos preferidos estão no meu blog.

site: http://lendoparaescrever.blogspot.com.br/2017/11/one-man-guy-de-michael-barakiva.html
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Rayane212 18/01/2022

Surpreendente
Admito que comecei o livro em uma simples tentativa de curar minha ressaca literária, mas acabei me apaixonando por esses dois. Quero dizer, como não me apaixonaria por eles? Cada mínima interação, troca de palavras, olhares, aqueceu meu coração.
Na minha opinião o ponto alto do livro é a naturalidade com a qual a história se desenrola, sem um plot com drama forçado, ou grandes mal entendidos que certamente nunca aconteceriam ma vida real.
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Hiago 03/07/2021

?
Alek e Ethan que casal!
Começo dizendo que esse livro oferece aquele tipo de leitura que aquece todos os corações gelados desse inverno, que nos faz lembrar da primeira vez que temos contato com aquele sentimento tão complexo, que torna a vida adulta tão difícil na maior parte do tempo. Fiquei completamente encantado com o casal que foi apresentado neste livro, fiquei ainda mais encantado pela forma como tudo se desenvolveu, como o autor conseguiu expor um relacionamento LGBT sem deixar trágico, sem deixar meloso, sem deixar excessos; tudo ficou em perfeito equilíbrio, tornando o livro extremamente agradável, com uma história curta, uma escrita fluída. Resumidamente dizendo, trata-se de uma leitura para ser feita em dois dias, uma leitura rápida que vai te deixar muito feliz.
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ifpmaria 12/08/2021

o motivo que comprei esse livro foi a frase na capa e ele se passar em nyc, nao esperava muita coisa MAS QUE LIVRO, historia muito bem construída, personagens perfeitos e um bom desenvolvimento. sem brincadeiras devo ter lido esse livro em menos de 2 horas, me prendeu do inicio ao fim.
então por favor panfletem esse livro como se não houvesse amanha, todas as pessoas do mundo deveriam ler esse livro e se apaixonar pela cultura armênia e querer experimentar todos os pratos
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Thati 07/03/2017

Em "One Man Guy", conhecemos Alek, um jovem de apenas 14 anos de uma família armênia. Sua família está de viagem marcada para aproveitar o verão, mas Alek, infelizmente, ficará para trás, para se dedicar ao curso de verão da escola e tentar melhorar suas notas (algo de extrema importância para os armênios) e, com sorte, entrar para a turma especial no ano seguinte. A princípio, nosso protagonista enxerga isso da pior maneira possível, como se ele estivesse sendo privado de mais alguma coisa legal (como o tênis, que já lhe fora privado anteriormente). Mas depois, Alek enxerga uma possibilidade de tornar essa experiência boa: se seus pais confiarem nele e o deixarem sozinho, Alek terá uma semana inteira de uma independência nunca antes experimentada. E é exatamente isso que acontece.

No colégio de Alek, há um grupo conhecido como "desistentes". Trata-se de jovens descolados e cheios de atitude, coisa que Alek nunca foi. Certo dia, Alek resolve cruzar o túnel que divide a área "mais nobre" de sua cidade da área "mais perigosa", a qual ele, inclusive, não tem permissão de visitar. E é nesse dia que ele acaba se deparando com os desistentes e é ameaçado por um deles. Ethan (outro desistente), no entanto, intervém e ajuda Alek, ainda que os dois nem se conheçam. E é a parti daí que surge uma amizade um tanto quanto inesperada.

Com Ethan, Alek vai fazer coisas que nunca imaginou, como: pegar um trem até Nova York sem a supervisão de adultos (e ainda por cima sem comprar bilhetes); redefinir seu estilo e comprar suas roupas sozinho; matar aula e umas coisinhas mais. Acontece que essa amizade acaba evoluindo muito rápido e, antes que consiga racionalizar as coisas, Alek se vê apaixonado pelo seu novo amigo. Felizmente, esses sentimentos serão correspondidos. Mas será que esse romance de verão será capaz de sobreviver ao retorno dos pais de Alek e ao início do ano letivo?

Quem me conhece, sabe que adoro livro com temáticas LGBTT* e, talvez por isso, tenha criado muitas expectativas em relação a "One Man Guy". Depois de ter lido "Garoto encontra Garoto" do David Levithan, eu esperava uma história leve, despretensiosa, mas encantadora. Isso aconteceu, mas somente em partes. A escrita do Michael não é tão fluida e isso acaba tornando a leitura um pouco mais demorada. Desde o início entendemos que a família do Alek tem uma dinâmica diferente e que ser armênios é algo do qual eles se orgulham, mas eram exatamente essas partes que acabavam se tornando repetitivas. Acho que o autor poderia ter buscado outras maneiras de introduzir as partes da família ao longo da leitura.

Alek e Ethan fazem um casal fofo. Apesar do nosso protagonista estar descobrindo sua sexualidade e ser totalmente inexperiente (Ethan é mais velho e também mais experiente), ele parece não ter problemas com a recente descoberta e leva pouquíssimo tempo para processar e amadurecer tudo (mais tempo que o habitual, eu diria).

Para mim, "One Man Guy" é um livro com altos e baixos. Os personagens são carismáticos, a escrita é fluida em alguns momentos e a história é bastante fofa num geral. Acredito que com um bom copidesque o livro poderia ter mantido essa fluidez do início ao fim, mas ainda assim, recomendo a leitura. Tenho certeza que Ethan e Alek também vão encantar vocês.

site: http://www.nemteconto.org/single-post/2017/03/05/RESENHA-ONE-MAN-GUY-MICHAEL-BARAKIVA
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