One Man Guy

One Man Guy Michael Barakiva




Resenhas - One man guy


178 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7 |


spoiler visualizar
Amarildo.Feletti 19/04/2020minha estante
O que acontece?


Bruna 19/04/2020minha estante
o Ethan trai o Alek com o ex


Amarildo.Feletti 19/04/2020minha estante
Já tem versão em português? Queria ler mesmo assim, né? A gente chora juntos


Bruna 19/04/2020minha estante
Que eu saiba não tem em português ?




Lara2206 04/02/2020

null
Livro simplesmente perfeito. Leitura fácil que faz a pessoa devorar ele em pouco tempo e eu já quero um filme pfv
Andrea 04/02/2020minha estante
Olá, estranha! :) Agora que o Skoob mostra as atualizações gerais dos leitores, tou aqui fuçando os históricos! :D

Esse livro é uma delícia, né? Também queria um filme!! :D


Andrea 04/02/2020minha estante
PS: no caso, foi uma resenha, mas você entendeu, hahaha. ;-)


Lara2206 04/02/2020minha estante
Olá sksk. É muito bom. Espero q tenha um filme em breve.




Felipe 06/09/2015

Um romance repleto de culinária e boa música.
É impossível não se apaixonar por esse livro.
A Família Khederian foi muito bem construída, assim como toda a cultura Armênia presente na história (é impossível não querer experimentar todos aqueles pratos).
Alek e Ethan são personagens que simplesmente se completam. São tão diferentes, com histórias e costumes diferentes, e isso faz deles um casal ainda mais perfeito.
E alguém pode me falar onde eu acho uma amiga igual a Becky ?
A trilha sonora é excelente, se você ainda não conhece Rufus Wainwright vá ouvir agora!
A escrita é incrível e a história flui muito bem, o que torna muito fácil a leitura.
Foi um daqueles livros que da vontade de reler assim que você termina. Super recomendado.
Andrea 16/09/2015minha estante
Acabei de ler o livro e um dos meus pensamentos justamente foi ONDE ACHO UMA BECKY PARA SER MINHA BFF??? :D


ramslaymer 23/05/2020minha estante
Achei muito legal a sua resenha, e realmente não tive como não incluir Rufus na minha playlist depois desse livro! ?


João Vitor 08/04/2022minha estante
Amoooo




Lorena Miyuki 20/10/2015

Bonitinho, mas irritante
(...)
Em suma, é bonitinho em algumas partes, SUPER irritante no começo e sem criatividade. Às vezes parece mais uma lição sobre história e culinária armênia que qualquer outra coisa - acho super válido e necessário incluir essa diversidade na literatura, sim, mas o modo como Barakiva fez aqui não foi nada suave. Soou super forçado pra mim.
Os personagens são um pouco vazios, só começam a embalar mesmo nos 75% do livro, o que é ruim., convenhamos. Os últimos 15% são os melhores, de longe.
Ponto positivo foi terem mantido a capa e o título original!
Li a tradução brasileira em e-book (porque a edição física tava caríssima para o livro tão pequeno) e achei alguns problemas sérios de revisão - mas daí já não sei se é a versão nacional ou a original, apesar de que eu acho que é a original. A impressão que tive é que o livro não foi devidamente trabalhado: muita repetição (de palavras) desnecessária, muita informação sem explicação... Enfim.

Será que fui vítima das minhas expectativas altas? Ou mais alguém concorda comigo?

E vou lançar a polêmica: quando é que as editoras brasileiras vão trazer Brent Hartinger e Jay Bell pra nós, pro pessoal elevar esse nível crítico aí, e parar de achar que qualquer e todo livro que traz personagens gays é ~maravilhoso~? Tá passando da hora de alguém fazer companhia ao Levithan nas prateleiras, né.

Resenha completa no link.

site: http://www.marcadocomletras.com/2015/10/review-one-man-guy.html
Ana 28/10/2015minha estante
Também achei o livro irritante. O foco parece ser mais para apresentar a cultura do povo armênico do que a história do casal.
Personagens principais fracos e bem previsíveis
.


Leônidas Jimmy 29/04/2016minha estante
Concordo com você e com a Ana, e nem tinha expectativas em relação ao livro.




Ana 04/01/2022

Super engraçado
É um livro fácil de ler, engraçado e muito divertido. Leitura rápida e nem um pouco cansativa. Super recomendo o livro.
nay 04/01/2022minha estante
Oii,leu aonde?


Ana 04/01/2022minha estante
Oii, eu li ele físico, comprei em livraria




Kristianno 09/07/2020

LGBT+ positivo e agradável.
Com esse amarelo banana, o livro com conteúdo armênio traz uma história de romance LGBT+ adolescente com uma pitada de imersão cultural
É uma ótima indicação para uma literatura juvenil, pois não há atrocidades por ser LGBT+, é um softlove carinhoso, como o "Com amor, Simon". E isso é incrível por si só.
Trazer uma cultura milenar específica e como uma família se comporta perante o contraste com o urbano é muito curioso. As passagens são claras, elucidativas e nos faz rever uma parte da história que podemos nem ter tido contato: O conflito entre os Turcos e Armênios.
A ambientação é escolar, os dilemas são juvenis, e as indicações de Manhattan são boas.
Para quem está além da história sessão da tarde, há uma problemática bem conhecida por quem é LGBT+ e isso me falhou profundamente.
O livro é calmo e gradual, e quando chega no desfecho, ele se resume a poucas páginas, muito rápido, raso e sem as redenções dos personagens. Os pais de Alek se constroem de uma forma que poderia ser facilmente qualquer casal brasileiro religioso (tipo meus pais, haha), e quando há o desfecho, não agem como deveriam. Baixa o espírito santo e resolve tudo. Essa foi a parte que não me cativou. Foi muito fácil demais.
Espero que você leia, e perceba quão apressado foi a resolução final. O conflito entre os irmão que parece sem fim, bastou um estalar de dedos e pronto. É previsível? Sim, bastante. Convenceu? Não.
Se eu indico? Indico muito. Como não indicar um livro LGBT+ com apresentação cultural, com romance juvenil e ninguém morre por ser LGBT+?
[Precisamos de mais visibilidade positiva para comunidade, não tão somente a parte GGG]

site: https://afantasticabibliotecadesonhos.blogspot.com/
Lola444 05/10/2020minha estante
Nossa, concordo plenamente em como faz falta a representatividade positiva, inclusive minha primeira experiência com um livro assim foi "Vermelho Branco e Sangue Azul", não sei se você já leu, mas se ainda não leu fica a dica, é MUITO gostoso de ler, é leve e ao mesmo tempo bem político e representativo. Espero que mais livros assim sejam escritos, mesmo que adore uma tragédia, é muito legal ler literatura LGBTQ+ com final feliz também!




Francisco 28/07/2015

FOFO DEMAIS
VOCÊ!! Você mesmo que é adolescente, ou já passou por essa fase, qual a sua intenção ao procurar a resenha desse livro, claro ler o livro obviamente, dã? Mas digo, qual a sua intenção de verdade ao ler esse livro? Buscar histórias que remetam a sua adolescência? lhe divirta como um filme de sessão da tarde? Ou ensinamentos, sobre relacionamentos e vivência de vida? Se for uma dessas opções, sim, você está procurando o livro certo.
One Man Guy é um livro de Michael Barakiva, primeiro livro dele por sinal, onde conta a história de Alek um filho de uma família descendentes de Armênios que vivem nos Estados Unidos, que possuem todo um rigor da cultura desse povo, então foi criado sob os olhos dos exigentes pais e de um irmão que segue à risca a cultura armênia, apesar de um dos traços desse irmão, coisa de irmão mais velho, é empentelhar a vida de Alek.
O nosso protagonista, vai se descobrindo gay ao longo da história, ao conhecer Ethan, o qual começar a desenvolver uma paixão, a qual ele ainda não entende muito, interessante esse processo de descoberta que o autor descreve, que poderia ser qualquer uma das muitas ocorridas na adolescência, do quão natural que ele descreve esse processo. Ethan, é um personagem que já se descobriu Gay e leva Alek a viver grandes (pequenas dependendo do ponto de vista da descoberta) emoções na Big Apple. Os dois vão descobrindo o Amor nesse relacionamento, do qual Alek teme que seus pais descobrem.
As coisas acontecem tão rápido que torna a leitura leve, que quando você percebe já finalizou o Livro. Aliás, uma das coisas mais interessantes do livro é o Universo da cultura Armênia, o qual o autor descreve, devido ser descendente de tal, e ficamos imersos a esse mundo, o que é muito legal. Meio que entramos em novelas da Gloria Perez que tem sempre uma história e uma cultura que se relacionam entre si o que torna esse bem livro interessante.
No final a um conflito, que não envolve somente Alek e Ethan, mas toda família, provando que nem tudo parece ser o que é de verdade, e que aquela monstruosidade que imaginamos, pode se transformar numa formiguinha, dependendo do referencial. É uma reflexão interessante, principalmente aqueles que sofrem por antecipação como eu, enfim a leitura finaliza tão leve como começou. E se der, vou ler de novo, e de novo e de novo, como os filmes de sessão da tarde, da qual a gente não procura, assiste quando ta passando e nunca enjoa.
Só uma coisa, que na verdade não foi exatamente uma crítica, mas uma reflexão. Se o processo de descoberta da homoafetividade fosse como a descrição no livro, não teríamos tantas distorções acerca do tema em nossa sociedade, pois vemos o quanto muitos jovens sofrem com isso, seja em casa, na rua, na escola, enfim, sofrem porque não tem um amparo, sofrem preconceito de uma sociedade que não tolera as adversidades, as diferenças. Esse não é sobre Bullying, é sobre amor, e não digo só sobre amor homo afetivo, mas o amor da sua forma mais natural possível, e se o mundo fosse assim. Todos seríamos mais felizes.
renan.v.veronez 17/08/2015minha estante
eu li sua sinopse adorei msm hahaha muito legal




Gihwest 05/06/2020

Romance Clichê.
Adorei ao final das contas, sinceramente eu esperava algo pragmático ou algum tabu, mas esse livro retrata uma vida "perfeita" para um Lgbt. Um romance clichê, sobre descoberta, tapas na cara e MUITAS risadas. Em alguns momentos estava lendo de madrugada e tive que engolir uma gargalhada varias vezes, adorável, me apaixonei.

Mesmo que tenha me assustado quando achei ter lido um final catastrófico para Becky (melhor amiga de Alek), que obviamente não aconteceu.
Xenovi 05/06/2020minha estante
Gostei muito desse livro




Mateus295 19/04/2018

A suspensão da descrença é inevitável
Esse foi um daqueles livros em que vi a capa e já fiquei super interessado, mesmo não sabendo muito mais do que a capa nos transmite. E, infelizmente, me surpreendi ao ler e perceber que o conteúdo do livro também não nos conta muita coisa. É claro que tem uma narrativa bacaninha, entretanto não nos traz nada de novo, nada que seja memorável. “One Man Guy” é um livro SUPER infantil – eu realmente acho que o público alvo são os pré-adolescentes – que traz uma realidade LGBTQ muito fácil, tão fácil que a suspensão da descrença é inevitável.

Alek é um jovem armênio de 14 anos que vive nos Estados Unidos com sua família tradicional armênia. E ao falar de família tradicional, quero dizer que eles mantêm muitas das tradições e costumes de sua cultura, como o gosto por comidas específicas, a prioridade nos estudos e um comportamento super polido. É com base na busca pelo sucesso acadêmico, que os pais do jovem o matriculam num curso de férias para estudar algumas disciplinas, e assim, poder estudar em turmas avançadas quando as aulas voltarem. É nessa situação que Alek acaba conhecendo Ethan.

Ethan é o contrário de Alek. Super descolado, skatista, anda com uma galera conhecida por fazer baderna na escola, enfim, por aí. Ao livrar Alek de uma briga, Ethan acaba reverberando na mente do outro garoto, que não entende muito bem o que tá acontecendo involuntariamente. Até que, gradativamente, ele percebe que sente coisinhas a mais pelo garoto descolado que, por uma coincidência do destino, é gay. E é assim que se dá a trama, por muitas coincidências e quase nenhum conflito.

Antes de começar a criticar alguns pontos que não me agradaram na leitura de “One Man Guy”, queria explicitar que acho muito importante a produção de livros com essa temática pois, mesmo sendo uma leitura bacana ou não, ainda assim está propagando uma ideia muito interessante que precisa (!) ser discutida e inserida na sociedade. Ainda mais quando é uma leitura voltada para os mais jovens.

Então vamos lá. Meu primeiro choque se deu quando li que o protagonista do livro tinha apenas 14 anos. Fiquei para não viver pensando que tudo o que iria acontecer no livro, principalmente o romance e todos os plot-twists que provavelmente aconteceriam nesse relacionamento, seria na vida de um menino de 14 anos, porém segui em frente.

E daí em diante começam a aparecer coisas que na minha cabeça simplesmente pareciam impossíveis. O fato de coincidentemente o primeiro menino que Alek sentiu alguma coisa era um dos meninos mais descolados da escola, e esse, coincidentemente também ser gay foi de estourar minha cabeça. E a forma como eles foram se aproximando são de estourar o que sobrou da cabeça. Afinal, quão normal seria uma pessoa fazer uma outra viajar de trem, sem o consentimento dessa, até uma outra cidade sendo que elas não têm intimidade nenhuma? Tudo isso para servir como pano de fundo para o que vem a ser a saída de armário, muito sutil e imperceptível, do Alek e o posterior relacionamento amoroso entre os dois jovens.

O relacionamento dos dois desencadeiam problemas que poderiam fazer com que a trama conseguisse uma profundidade mais interessante. Como, por exemplo, o distanciamento do Alek de sua melhor amiga, devido o relacionamento com o Ethan. Ou a má influência que o Ethan infere no comportamento, que deveria ser excepcional, do garoto armênio. Contudo, todos os problemas são resolvidos em questões de parágrafos. Ou seja, não dá tempo de ficar apreensivo com nada. Tudo parece dar certo muito rápido.

A escrita do autor não me agradou muito. É muito superficial e dialogada, como se não houvesse uma preocupação em dar forma à trama. Soou para mim como uma escrita amadora baseada na vivência do autor que é gay e armênio. E ambas as particularidades (o fator LGBT e o religioso) não pareceram ser bem trabalhados, como se o autor quisesse trabalhar apenas uma coisa de cada uma delas. No caso, o relacionamento (que não teve resistência nenhuma de ninguém, o que é bacana, mas também não comove ninguém) e as tradições armênicas (que, no fundo, também não comove ninguém porque só aparece quando é oportuno para o autor).

Enfim, o livro é bacana pela ideia de pautar o tema LGBT, mas não chega a ser memorável para quem já leu livros com a mesma temática, e destinados também para o público mais jovem, que trabalham a trama com mais profundidade.
nomedepassaro 02/01/2019minha estante
Amigo, eu acabei de terminar o livro, ia escrever a minha crítica e me deparei com a sua dizendo tudo o que pensei durante a leitura da obra.

"Contudo, todos os problemas são resolvidos em questões de parágrafos. Ou seja, não dá tempo de ficar apreensivo com nada. Tudo parece dar certo muito rápido. A escrita do autor não me agradou muito. É muito superficial e dialogada, como se não houvesse uma preocupação em dar forma à trama. Soou para mim como uma escrita amadora baseada na vivência do autor que é gay e armênio. "

Definiu completamente. Esperei mais profundidade e me deparei com aquele capítulo no final com VÁRIAS páginas com Nik e Alek cozinhando e todos os detalhes dos ingredientes sendo descritos com uma precisão cirúrgica e completamente sem necessidade. O que poderia ser um capítulo para mostrar uma aproximação natural dos irmãos acabou soando como algo artificial e que consumiu um tempo desnecessário na história.

Sem contar as diversas passagens artificiais, como as senhoras no brechó dizendo: "Que belo casal!" ou então a menina no restaurante dizendo: "Ai, que lindo! Acho que vou virar lésbica.". Eu lia isso sem acreditar que estava lendo.

E não podemos nem justificar com a questão do livro ser para pré-adolescentes, já que "Love, Simon" está aí pra provar de que dá pra fazer uma história gostosinha sobre aceitação e entreter de forma natural, na minha opinião.

Enfim, 2 estrelas (regular) pelos personagens, que são muito bacanas, apesar de clichês.




Juh Saint 27/02/2021

Simples e cativante, mais especial do que imagina ser
A capa do livro é bonitinha e já da uma paletinha da estória vai ter de tom.
O personagem que acompanhos é um adolescente da Armênia. Ele é certinho, fofinho e atencioso, muito cabeça pra vários assuntos, diferente do outro menino seu par romântico e adoro esse choque de pares quando o casal é tão diferente e ainda próximos em ter sintonia juntos, isso acontece mesmo dentro.
Lindo romance jovem adulto. me adentrei tanto na estória que me vi vestindo-me, comendo e vivendo asi como armênio. Adoreeeeei muita coisa em One Man Guy, vou falar disso.
Khederian é a família onde dá nome ao que acontece e eles são realistas, diferente duns escritores que fazem baguio onde n tem pra gerar drama. O drama é justamente deixar as coisas reais, n só costumes serem fieis mas a personalidade, atitudes coerentes.
Vamos falar dos personagens de verdade né. Ethan é jovem demais, mas mesmo n vivendo tanto ainda ele tem sabedoria em suas decisões e vai contra suas inseguranças, trazendo uma lição valiosa aos leitores em especial se são mais novos, mais jovens como eu sou. Ethan é a melhor pessoa que Alek poderia escolher para ter um namoreco, sério como eles combinam e como a gente deseja que tudo dê certo durante o livro. Que bom não ter sexualização e nem nada, devemos lembrar que os dois são menores de idade. Cansada de adultos tratarem adolescentes como grandinhos. Nem todo adolescente sai falando palavrão, usando drogas, ainda mais em um lugar conservador. Vi reclamação dizendo que os dois são "santinhos demais pra serem gays" a vão peidá sério..... Não falem por nós adolescentes dessa geração, resumindo nós na bolha que vocês viveram ou estão vendo agora. Se a prima de 14 anos de vocês engravidou, é por não discutirem sexualidade na juventude. Muitos adolescentes transam incluso eu, mas não significa que usamos drogas, voltamos 3 da manhã (eu nem saio de casa principalmente agora na quarentena). Procurando moagem (frescura) onde na~~o tem!!!!!!
Como sempre livros assim são lotados de referencia pop e esse não foi diferente, tanto que fui atrás de um filme da Jennifer Aniston depois que terminei de ler skopaksopakposkpoakopskop
também me interessei pela Armênia coisa que eu nem sabia onde ficava, o livro trouxe levemente questão de xenofobia e mortes de armenios, convidando o leitor a sair da leitura e procurar sobre os assuntos.........
Recomendo pra vocês com beijos de luz e coração aberto, sei que o estilo é pra pessoas que querem leitura leve, boba, romântica, LGBTQ+ mas e daí, leiam!!!!! Eu mesma quero ler de novo em breve esse gominho de literatura fofinha.
ElvisHenri 27/02/2021minha estante
Meu favorito tbm, eu amooo. Quero muito ler a continuação.




triz 09/12/2017

Ok e ok
Sempre acho injusto julgar um livro quando ele não alcança minhas expectativas, porque na maioria das vezes acho que a culpa é minha. One Man Guy foi basicamente isso, já que muitos recomendaram no facebook e a nota aqui é bem alta. Minha expectativa subiu muito.
É um livro ok. Uma história ok. Personagens ok. Não tem grandes surpresas. Achei dificil se apegar aos personagens, tudo é bem pouco emersivo, quase impessoal. Em especial o romance entre os protagonistas, que não gostei de como foi desenvolvido.

Não é uma história ruim, longe disso. É um livro clichê, mas basta um clichê ser bem escrito para ser bom. E One Man Guy é bem escrito. O problema que vi aqui foi o modo como foi narrado, muito rápido, muito de repente, sabe? Gosto das coisas lentas, do sentimento aparecendo devagar. Aqui o nosso personagem que se achava hétero de repente beija um cara e resolve já no dia seguinte colar pôsteres de homens sexys na parede do quarto. Em resumo, me senti incomodada com o fluxo da leitura, me pareceu meio irreal.

Por fim, é um livro ok, nada demais, nada de menos. É só não se deixar levar pelo hype, nem esperar algo inovador. Um livro bom pra passar o tempo, leitura rápida e fácil. E é isso.
Amandita 16/06/2020minha estante
descreveu tudo que eu achei




Douglas P Da Silva 31/01/2017

Um livro de caráter bem interessante.
Com uma escrita leve, irreverente e divertida, Michael Barakiva leva o leitor a envolver-se intensamente com a história, deixando-o ansioso por um final promissor aos garotos. Essa é uma leitura que sem dúvida, poderá derrubar alguns preconceitos.
Drica 31/01/2017minha estante
Oi, Douglas. Vc viu meu recado?




spoiler visualizar
comentários(0)comente



renan.v.veronez 17/08/2015

leitura gostosa e leve...
Simples e rápida, ramance adolescente, sim...
na minha opinião, esse livro lembra juventude e minhas próprias experiências, por tanto é bacana...
sem ser meloso e apelativo o autor usou um simples enredo e me fez viajar, parabéns. lindo
comentários(0)comente



Horrana 12/11/2015

Um livro bem fofo e legal ^^
comentários(0)comente



178 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7 |


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR