One Man Guy

One Man Guy Michael Barakiva




Resenhas - One man guy


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vivi 02/10/2015

Recomendo a leitura
Achei um livro interessante de ser ler dentro da tematica gay e é um livro bem pequeno e a historia nao tem muitas complicações. Pra mim ficou faltando algo no livro e não sei exatamente o que foi. Talvez tenha sido porque o autor não se aprofundou tanto assim na história dos personagens e até mesmo no romance. Já li muitos livros de romance e todos eram de tamanhos médios e por isso a história e o romance se desenvolviam bem. O autor pode ter achado melhor terminar desse modo e de repente se ele se envolvesse mais ou força-se a escrita para o livro ficar simplesmente maior, provavelmente o livro ficaria cheio de enrolações, então o livro ser curto pode ter sido algo positivo. Eu curti bastante o fato de ser uma cultura diferente, personagens diferentes e principalmente uma família diferente e tão atual com a realidade. Apesar desse ''probleminha'' que enxerguei, eu recomendo a leitura pra quem curte a temática
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AndyinhA 04/11/2015

Trecho de resenha do blog MON PETIT POISON

Não sabia o que esperar deste livro e talvez este tenha sido o motivo do mesmo me surpreender. Livros que falam sobre homossexualidade sempre são tensos, as pessoas não sabem ainda lidar com este tema na literatura, então as vezes há críticas que nada tem a ver com o que foi apresentado no livro ou as discussões tomam rumos que não era a ideia original do texto.

Aqui, acredito que o autor tratou de forma leve e simples, exatamente como tem de ser. Ninguém é mais ou menos que ninguém só porque gosta de alguém do mesmo sexo, e isso o autor deixa claro quando mostra seus personagens, que são bem jovens, na faixa de 12/14 anos. Acho que este livro foi onde os personagens mais jovens abordaram o tema que li.

Ao citar uma família tradicional e toda a questão cultural que envolve a família do protagonista, o autor levantou a bola sobre o ‘pensar fora da caixinha’, a parte de descobertas da juventude, do amor e de como julgamos as coisas diferentes aparecem no texto, mas de uma forma que nos faz pensar que muitas vezes, mesmo sem querer, todo mundo já julgou algo só porque não concordou ou acha que é diferente do que acredita/pensa.

Para saber mais, acesse:

site: http://www.monpetitpoison.com/2015/10/poison-books-one-man-guy-michael.html
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Horrana 12/11/2015

Um livro bem fofo e legal ^^
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João Pedro 21/11/2015

Definitivamente YA não é a minha praia
One man guy é um livro legal. Romancezinho fofo, interessante por trazer alguns elementos da cultura armênia e pelos protagonistas serem bem diferentes um do outro. No mais, achei bem água com açucar, e já me toquei que YA puro e simples não é lá muito a minha praia, embora eu vá dar outras chances a alguns YA's que estão na minha estante.
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Grumpy Readers 01/01/2016

Fofo e rápido
Alek vem de uma tradicional família armênia, mas percebe-se apaixonando por um garoto de sua escola. Ele precisa lidar com os vários preconceitos de sua família, além de com o fato de esse garoto não parecer ser sua melhor escolha para namorado.

Na verdade, já faz um tempo que li este livro e não tinha percebido que ele havia sido traduzido para o português até reencontrá-lo em uma livraria uns dias atrás. Como no Grumpy eu, pelo menos, gosto de tentar variar os livros que abrangemos, precisei estrear aqui a categoria. Eu o conheci como similar a Openly Straight, o qual acho ter sido o primeiro livro do gênero YA LGBT que li.

[...]

Para a resneha completa, acessem o Grumpy Readers!

site: http://grumpyreaders.blogspot.com/2016/01/resenha-one-man-guy-michael-barakiva.html
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Aline Marques 17/08/2016

Inesquecível!
Livros juvenis que abordam a homofobia ou a "saída do armário" estão em alta.

Ah, então 'One Man Guy' é só mais uma história sobre o cotidiano de mais um adolescente homosexual?
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
Errado!
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"Eu só estava pensando... quanto tempo demora para uma ideia mudar."
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Alek é o filho mais novo de uma tradicional e rigorosa família armênia-americana que  anseia pela perfeição, enquanto ele apenas deseja ser fiel a si mesmo. Mesmo que ainda não saiba disso.

Personagens apaixonantes (sim, Becky, estou falando de você!), diálogos divertidos, narrativa leve e reflexiva... são algumas das características que tornam a história memorável.
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
Barakiva escreve com simplicidade e intensidade, expondo suas convicções e sentimentos, sem impor coisa alguma.
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
Esse não é um livro sobre um garoto gay. É uma história sobre amizade, valores, família, cultura etc, de um garoto que, por acaso, gosta de beijar outros garotos.
--
Nota: 4.5 / 5.0 💙

site: www.instagram.com/ousejalivros
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Clã 02/02/2016

Clã dos Livros - One Man Guy
Aleksander Khederian é um jovem de origem armênia e tem apenas 14 anos. Devido a sua ascendência, foi criado em um lar de disciplina rígida e que valoriza tudo o que diz respeito a sua origem.
Provido de uma personalidade dócil e obediente, Alek não contesta as ordens de seus pais, mesmo não concordando com elas. Veste-se e comporta-se da forma que lhe foi determinado, sempre.

Como não alcançou as notas esperadas na escola, foi matriculado à revelia no curso de verão em sua cidade, New Jersey. Esse curso equivale a um castigo para Alek, que não poderá viajar com a família. Sempre comparado ao irmão mais velho, Andranik, o garoto sente-se inferior o que acaba tornando seu relacionamento com Nik conflituoso.

Ao frequentar o curso de verão, Alek conhece Ethan Novick, um garoto descolado, popular, destemido e que chama a atenção de todos por andar com uma turma conhecida como “os desistentes”. Durante a aula de álgebra, Alek ajuda Ethan com um exercício que o professor havia elabora erroneamente. A partir daí, ambos dão início a uma amizade tímida e Alek começa a prestar mais atenção ao novo amigo.

“Ethan voltou para sua mesa de sempre. Alek conseguia ver o elástico da cueca de Ethan aparecendo por fora da cintura da bermuda, quase como se a palavra 2xlist em roxo estivesse piscando para Alek e para qualquer pessoa ousada o bastante para olhar. Ao observar seu short jeans, Alek não conseguia se imaginar vestindo uma bermuda com a cintura tão baixa. [...]”

Após a viagem de férias dos pais, os dois amigos envolvem-se em várias aventuras que incluem matar aulas e viajar para a “cidade” (New York). Alek descobre um mundo totalmente novo para ele e se deixa influenciar por Ethan, mudando seu jeito de se vestir, seu cabelo e seu comportamento. A amizade dos dois fica cada vez mais forte e Alek faz uma descoberta que o deixa surpreso e um pouco inseguro... Seria apenas amizade aquele sentimento que o estava corroendo? Seria impressão sua, ou Ethan queria ser mais que seu amigo? Contando com a ajuda de sua melhor (e única) amiga, Becky, Alek faz uma reflexão mais profunda sobre si mesmo, buscando entender-se.

Com uma escrita leve, irreverente e divertida, Michael Barakiva leva o leitor a envolver-se intensamente com a história, deixando-o ansioso por um final promissor aos garotos. O autor é de origem armênia e traz muito da cultura e culinária de seu povo para o livro, fazendo com que o leitor conheça e entenda melhor a cultura armênia. Ao final do livro, o autor presenteia o leitor com uma receita tradicional armênia, utilizada pela família Khederian.

Michael é diretor de teatro e escritor. “One man guy” é seu primeiro livro. Conquistou o “Most improved player award” de 2011 pelo New York Ramblers, 1º Time de futebol para jogadores gays dos Estados Unidos. Hoje em dia, mora no bairro de Hells Kitchen com seu marido, Rafael Ascêncio.

Essa é uma leitura que sem dúvida, poderá derrubar alguns preconceitos.

site: http://cladoslivros.blogspot.com.br/2015/10/resenha-one-man-guy-de-michael-barakiva.html
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jhone 19/02/2016

[Resenha] One Man Guy - Michael Barakiva

[Resenha] One Man Guy - Michael Barakiva
11.07.2015
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Jhone Amaral



O primeiro amor, as relações, o valor da amizade e da família, são temas abordados no doce e belo "One Man Guy". O autor Michael Barakiva aborda o amor de uma forma suave e natural no livro. Alek é um garoto de 14 anos que descobre o amor com o descolado Ethan. Eles são de universos diferentes, mas um encontro é suficiente para nascer esse sentimento.

Para quem gosta de ler romances com grãos de açúcar vai adorar a história. O autor mostra como o amor nasce da forma pura, de forma curiosa, quando se é jovem. Que é algo que cresce e vai tomando forma. Na grande maioria das vezes, o primeiro amor costuma ser platônico, no entanto, Alek é apresentado ao amor de forma libertadora.

[Continua no blog CultVerso]

site: http://www.cultverso.com/#!Resenha-One-Man-Guy-Michael-Barakiva/cu6k/559e601d0cf25466c29bf473
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De 07/04/2016

Isso não é uma resenha :)
Convenhamos que é mais fácil discuti sobre coisas que nos deixam incomodado ou que não gostamos, por isso vai ser difícil expressar o que senti durante essa leitura, 'adorei" ter lido, adorei n é bem a palavra certa. (como falei eu n consigo expressar meus sentimentos sobre o mesmo kkk). Foi a leitura mais rápida que eu fiz, li tudo em 3 dias, o livro nem é tão grande, são apenas 272 páginas. Juro que no momento que terminei, eu queria "viver aquela história de novo". Espero que seja o bastante pra converter vc que está lendo essa "não resenha".
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fa 08/04/2016

maravilhoso, simplesmente maravilhoso
Aleck e Ethan sempre vou andar vcs
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Gabriel 13/07/2015

"- Só sei que gosto de estar aqui com você e não consigo me imaginar querendo mais ninguém. Isso basta para você?"

Sinceramente, eu precisei de um tempo para digerir as informações contidas nesse livro. Não conseguiria escrever nada sobre ele sem antes fazer uma boa reflexão.

Vou me ater primeiro aos fatos narrados no livro.

Primeiramente, temos a família Khederian. Sim, eles são Armênios. Eu particularmente nunca tive o interesse de pesquisar nada sobre a cultura e tradição desse grupo étnico, mas confesso ter ficado surpreso com os detalhes expostos tão cuidadosamente no livro. Mas continuando... Os Khederian seriam mais ou menos como para nós, brasileiros, os conservadores, pois são muito tradicionalistas no que se refere à sua própria cultura. Não aceitam nada que esteja ao padrão "desses americanos" ou fora de seus próprios padrões (para ilustrar essa característica, temos as hilárias e bem descritas cenas nos restaurantes americanos - hilárias, porém de forma em demasia constrangedora. Isso não quer dizer, como verão no livro, que são aqueles preconceituosos ignorantes, como costumamos pensar quando lemos a palavra "conservador"). E é dessa família que sai um de nossos protagonistas, Alek, um menino de 14 anos que vive sua vida pacata em Nova Jersey. Alek é um garoto dotado de uma visão que vai além dos padrões de sua comunidade armênia e, por conta disto, questiona quase tudo o que sua família faz.

Quando sua família o coloca em um curso de verão nas férias para melhorar suas notas enquanto todos irão tirar férias e viajar, nosso rapaz se vê consternado, no entanto impelido a abaixar a cabeça e aceitar (como sempre). Só que o que Alek não poderia imaginar, é que Ethan, um dos garotos da turma dos "desistentes", estaria fazendo uma de suas matérias com ele. E a partir do momento que eles têm sua primeira conversa, Ethan o arrasta para um show de Rufus Wainwright na perigosa, porém libertadora Nova Iorque, e o apresenta um novo mundo, "longe" da pacata Jersey.

Alek, então, conta com a ajuda de sua melhor amiga, Becky (que propõe os melhores e mais engraçados diálogos do livro com Alek e Ethan), para desvendar o que ele realmente sente por Ethan. Seriam somente amigos? Ou queriam algo mais...?

O restante da narrativa é cheio de aventuras, onde o autor brilhantemente nos mostra como duas pessoas tão diferentes podem se ajudar a enxergar o mundo como nunca haviam feito antes, se abrindo para novas experiências culturais.

One Man Guy é a primeira obra de Michael Barakiva que excepcionalmente homenageia Rufus Wainwright (dado o título de uma de suas músicas - One Man Guy) com este "parque de diversões e emoções".

Confesso que este é o primeiro livro que leio do tema (e não me refiro somente à categoria romances românticos, mas também com a temática literária homossexual), mas à todos que alguma vez já se interessaram pela temática, sinceramente recomendo, com muito amor, esta obra.

"- Basta"
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cco.isabella 06/06/2016

Amor
Tenho de admitir que logo ao iniciar a leitura, já senti que não iria gostar. Até então não sabia nada a respeito do enredo, mas confesso que julguei pela capa hahaha

"Bem, acho que está na hora de nos livrarmos das coisas que nos atrapalham."

Depois de passar das primeiras trinta páginas, já me vi completamente imersa na história. A escrita do autor é maravilhosa; assim como os personagens desenvolvidos.

"Somos aquilo que fomos criados para ser."

Durante a leitura, somos apresentados à culinária Armênia, o que apesar de muitos verem com más olhos, me deixou ainda mais apaixonada por essa cultura. Somos introduzidos à novos hábitos de uma forma que não me pareceu forçada; muito pelo contrário, me pareceu natural e singela, da melhor forma possível.

"Alek não sabia o que era pior, estar tão perto do que se queria e não poder pegar, como Tântalo, ou estar totalmente exilado do que se queria."

O único ponto que me deixou decepcionada durante a leitura, foi o fato da aceitação de Alek. Pense comigo, caro leitor: Se você se descobre homossexual, com pais tão conservadores e ortodoxos, você não se sentiria um pouco desesperado? No meu ponto de vista, ele tratou como uma coisa simples de ser entendida pelos familiares, o que na verdade, não deveria ser.

"Às vezes, você precisa conseguir o que pensa que quer para perceber que nunca quis isso, na verdade."

Entenda, não estou afirmando que a atitude deles deveriam ser essas; mas tentei prever suas atitudes por seus comportamentos durante todo o livro. Ou talvez eu seja chata demais e tenha visto coisas que não existem.

"Você tem personalidade. Quero isso em um cara com quem vou ficar. Significa que ele vai me tratar bem e que também merece ser tratado bem."

Amei como o romance se desenvolveu e fluiu delicadamente. O autor fez com que eu torcesse ferozmente por esse casal; me tirando vários sorrisos durante a leitura. Se é um livro recomendado? Completamente. Cinco estrelas e favoritado, com certeza.

site: www.derepentelivros.wordpress.com
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