One Man Guy

One Man Guy Michael Barakiva




Resenhas - One man guy


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Hugo 03/09/2016

Surpreendente e comovente.
Antes de comprar, ao ler a sinopse deste livro, eu imaginava uma história surreal e então me surpreendi com tamanha completude! Este livro além de contar o romance de dois garotos, trouxe o drama de armênios vividos em anos atrás e a dor que eles carregam, mas foi incrível ver a capacidade desses dois garotos (bem como o irmão de Alek) ensinar aos pais a necessidade de deixar no passado o que tem que ser deixado lá e correr atrás da própria felicidade. Esse livro possui cultura, um pouco de militância, um pouco de história e música. Vale a pena ler cada página! E espero que tenha uma continuidade.
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L F Alencar 29/08/2016

Uma leitura fluída.
Para começar: quanta comida gostosa tem nesse livro; já quero um restaurante armênio pra ontem. Bem, que história fofa, despretensiosa, fluída, gostei muito. O ponto forte desse livro é que ele não trata a homossexualidade como se fosse uma coisa de outro mundo, o Michael aborda esse assunto de uma forma normal, dinâmica, adorei. Agora os personagens: como não se apaixonar pelo senso de "certo" do Alek, pelo estilo despojado e aventureiro do Ethan, pela paixão da Becky por filmes (principalmente antigos). Numa visão geral: ADOREI.
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Aline Marques 17/08/2016

Inesquecível!
Livros juvenis que abordam a homofobia ou a "saída do armário" estão em alta.

Ah, então 'One Man Guy' é só mais uma história sobre o cotidiano de mais um adolescente homosexual?
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Errado!
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"Eu só estava pensando... quanto tempo demora para uma ideia mudar."
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Alek é o filho mais novo de uma tradicional e rigorosa família armênia-americana que  anseia pela perfeição, enquanto ele apenas deseja ser fiel a si mesmo. Mesmo que ainda não saiba disso.

Personagens apaixonantes (sim, Becky, estou falando de você!), diálogos divertidos, narrativa leve e reflexiva... são algumas das características que tornam a história memorável.
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Barakiva escreve com simplicidade e intensidade, expondo suas convicções e sentimentos, sem impor coisa alguma.
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Esse não é um livro sobre um garoto gay. É uma história sobre amizade, valores, família, cultura etc, de um garoto que, por acaso, gosta de beijar outros garotos.
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Nota: 4.5 / 5.0 💙

site: www.instagram.com/ousejalivros
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Gabe | @cafecomgabe 15/06/2016

Imprevisível
Esse livro foi uma ótima surpresa, eu esperava mais um YA bem clichê porém não. Esse livro me fez refletir sobre muita coisa na vida principalmente sobre o "ter que fazer" e o "querer fazer", muitas vezes não damos valor àquilo que realmente nos faria bem só pra seguir um "padrão/regra" imposta pela nossa família e/ou sociedade, e dessa forma acabamos nos privando de momentos bons só pra viver de maneira mecânica agindo como robôs. Com certeza esse livro abriu meus olhos para estas questões.

(MAIS ALGUÉM FICOU IMAGINANDO O ETHAN COMO Freddie de SKINS????!!!) Socorro, não sei porque.
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cco.isabella 06/06/2016

Amor
Tenho de admitir que logo ao iniciar a leitura, já senti que não iria gostar. Até então não sabia nada a respeito do enredo, mas confesso que julguei pela capa hahaha

"Bem, acho que está na hora de nos livrarmos das coisas que nos atrapalham."

Depois de passar das primeiras trinta páginas, já me vi completamente imersa na história. A escrita do autor é maravilhosa; assim como os personagens desenvolvidos.

"Somos aquilo que fomos criados para ser."

Durante a leitura, somos apresentados à culinária Armênia, o que apesar de muitos verem com más olhos, me deixou ainda mais apaixonada por essa cultura. Somos introduzidos à novos hábitos de uma forma que não me pareceu forçada; muito pelo contrário, me pareceu natural e singela, da melhor forma possível.

"Alek não sabia o que era pior, estar tão perto do que se queria e não poder pegar, como Tântalo, ou estar totalmente exilado do que se queria."

O único ponto que me deixou decepcionada durante a leitura, foi o fato da aceitação de Alek. Pense comigo, caro leitor: Se você se descobre homossexual, com pais tão conservadores e ortodoxos, você não se sentiria um pouco desesperado? No meu ponto de vista, ele tratou como uma coisa simples de ser entendida pelos familiares, o que na verdade, não deveria ser.

"Às vezes, você precisa conseguir o que pensa que quer para perceber que nunca quis isso, na verdade."

Entenda, não estou afirmando que a atitude deles deveriam ser essas; mas tentei prever suas atitudes por seus comportamentos durante todo o livro. Ou talvez eu seja chata demais e tenha visto coisas que não existem.

"Você tem personalidade. Quero isso em um cara com quem vou ficar. Significa que ele vai me tratar bem e que também merece ser tratado bem."

Amei como o romance se desenvolveu e fluiu delicadamente. O autor fez com que eu torcesse ferozmente por esse casal; me tirando vários sorrisos durante a leitura. Se é um livro recomendado? Completamente. Cinco estrelas e favoritado, com certeza.

site: www.derepentelivros.wordpress.com
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Pedro Azevedo | @arquivos_pe 29/05/2016

Gay Romance Books #3 - One Man Guy
Depois de uma experiência maravilhosa com O ‘’Simon VS a agenda Homo Sapiens’’ eu tive uma traumática com o ‘’Tudo pode acontecer’’ e retomei o preconceito que eu tinha antes com os romances LBGT, e foi dessa forma que eu comecei a ler o One Man Guy que foi escrito pelo Michael Barakiva.

Somos apresentados a Alek, um solitário garoto filho de imigrantes armênios e Ethan um garoto mais velho e um tanto quanto ‘’fora das normas’’. Os caminhos de ambos se cruzam e um sentimento começa a aflorar. O livro foca a dificuldade de Alek com sua família, os costumes e o tradicionalismo dos pais se chocam com o mundo que o garoto vive fora de casa e isso é muito refletido na forma que ele enxerga a família. É esse choque que margeia todo o livro. É bem difícil ser criado em meio a uma coisa e do lado de fora de casa, tudo ser contra isso. O autor acerta em cheio na mudança de Alek, o protagonista não passa por intensas crises por se descobrir e em Ethan ela encontra a mistura perfeita de beleza, carinho e principalmente atenção.

A relação do casal principal é fofa e por vezes um pouco forçada, mas isso não atrapalha o andamento da história. O que atrapalha a narrativa é a forma que a família de Alek é apresentada. Além da questão cultural e do tradicionalismo, os pais e o irmão do protagonista são chatos. Injustos, frescos e desagradáveis e acho que não era a intenção do autor que parecessem assim, mas talvez seja uma característica do povo armênio.

O livro mescla aceitação social e familiar, visão de mundo e a auto descoberta de uma forma simples e interessante. É legal ver um tema ainda tão tabu junto com um choque de duas culturas diferentes. One Man Guy é fofo, divertido e por vezes irritante na medida certa.

site: http://conversa-urbana.blogspot.com.br/2016/05/gay-romance-books-3-one-man-guy.html
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De 07/04/2016

Isso não é uma resenha :)
Convenhamos que é mais fácil discuti sobre coisas que nos deixam incomodado ou que não gostamos, por isso vai ser difícil expressar o que senti durante essa leitura, 'adorei" ter lido, adorei n é bem a palavra certa. (como falei eu n consigo expressar meus sentimentos sobre o mesmo kkk). Foi a leitura mais rápida que eu fiz, li tudo em 3 dias, o livro nem é tão grande, são apenas 272 páginas. Juro que no momento que terminei, eu queria "viver aquela história de novo". Espero que seja o bastante pra converter vc que está lendo essa "não resenha".
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jhone 19/02/2016

[Resenha] One Man Guy - Michael Barakiva

[Resenha] One Man Guy - Michael Barakiva
11.07.2015
|
Jhone Amaral



O primeiro amor, as relações, o valor da amizade e da família, são temas abordados no doce e belo "One Man Guy". O autor Michael Barakiva aborda o amor de uma forma suave e natural no livro. Alek é um garoto de 14 anos que descobre o amor com o descolado Ethan. Eles são de universos diferentes, mas um encontro é suficiente para nascer esse sentimento.

Para quem gosta de ler romances com grãos de açúcar vai adorar a história. O autor mostra como o amor nasce da forma pura, de forma curiosa, quando se é jovem. Que é algo que cresce e vai tomando forma. Na grande maioria das vezes, o primeiro amor costuma ser platônico, no entanto, Alek é apresentado ao amor de forma libertadora.

[Continua no blog CultVerso]

site: http://www.cultverso.com/#!Resenha-One-Man-Guy-Michael-Barakiva/cu6k/559e601d0cf25466c29bf473
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renan.v.veronez 17/08/2015

leitura gostosa e leve...
Simples e rápida, ramance adolescente, sim...
na minha opinião, esse livro lembra juventude e minhas próprias experiências, por tanto é bacana...
sem ser meloso e apelativo o autor usou um simples enredo e me fez viajar, parabéns. lindo
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Gabriel 13/07/2015

"- Só sei que gosto de estar aqui com você e não consigo me imaginar querendo mais ninguém. Isso basta para você?"

Sinceramente, eu precisei de um tempo para digerir as informações contidas nesse livro. Não conseguiria escrever nada sobre ele sem antes fazer uma boa reflexão.

Vou me ater primeiro aos fatos narrados no livro.

Primeiramente, temos a família Khederian. Sim, eles são Armênios. Eu particularmente nunca tive o interesse de pesquisar nada sobre a cultura e tradição desse grupo étnico, mas confesso ter ficado surpreso com os detalhes expostos tão cuidadosamente no livro. Mas continuando... Os Khederian seriam mais ou menos como para nós, brasileiros, os conservadores, pois são muito tradicionalistas no que se refere à sua própria cultura. Não aceitam nada que esteja ao padrão "desses americanos" ou fora de seus próprios padrões (para ilustrar essa característica, temos as hilárias e bem descritas cenas nos restaurantes americanos - hilárias, porém de forma em demasia constrangedora. Isso não quer dizer, como verão no livro, que são aqueles preconceituosos ignorantes, como costumamos pensar quando lemos a palavra "conservador"). E é dessa família que sai um de nossos protagonistas, Alek, um menino de 14 anos que vive sua vida pacata em Nova Jersey. Alek é um garoto dotado de uma visão que vai além dos padrões de sua comunidade armênia e, por conta disto, questiona quase tudo o que sua família faz.

Quando sua família o coloca em um curso de verão nas férias para melhorar suas notas enquanto todos irão tirar férias e viajar, nosso rapaz se vê consternado, no entanto impelido a abaixar a cabeça e aceitar (como sempre). Só que o que Alek não poderia imaginar, é que Ethan, um dos garotos da turma dos "desistentes", estaria fazendo uma de suas matérias com ele. E a partir do momento que eles têm sua primeira conversa, Ethan o arrasta para um show de Rufus Wainwright na perigosa, porém libertadora Nova Iorque, e o apresenta um novo mundo, "longe" da pacata Jersey.

Alek, então, conta com a ajuda de sua melhor amiga, Becky (que propõe os melhores e mais engraçados diálogos do livro com Alek e Ethan), para desvendar o que ele realmente sente por Ethan. Seriam somente amigos? Ou queriam algo mais...?

O restante da narrativa é cheio de aventuras, onde o autor brilhantemente nos mostra como duas pessoas tão diferentes podem se ajudar a enxergar o mundo como nunca haviam feito antes, se abrindo para novas experiências culturais.

One Man Guy é a primeira obra de Michael Barakiva que excepcionalmente homenageia Rufus Wainwright (dado o título de uma de suas músicas - One Man Guy) com este "parque de diversões e emoções".

Confesso que este é o primeiro livro que leio do tema (e não me refiro somente à categoria romances românticos, mas também com a temática literária homossexual), mas à todos que alguma vez já se interessaram pela temática, sinceramente recomendo, com muito amor, esta obra.

"- Basta"
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vivi 02/10/2015

Recomendo a leitura
Achei um livro interessante de ser ler dentro da tematica gay e é um livro bem pequeno e a historia nao tem muitas complicações. Pra mim ficou faltando algo no livro e não sei exatamente o que foi. Talvez tenha sido porque o autor não se aprofundou tanto assim na história dos personagens e até mesmo no romance. Já li muitos livros de romance e todos eram de tamanhos médios e por isso a história e o romance se desenvolviam bem. O autor pode ter achado melhor terminar desse modo e de repente se ele se envolvesse mais ou força-se a escrita para o livro ficar simplesmente maior, provavelmente o livro ficaria cheio de enrolações, então o livro ser curto pode ter sido algo positivo. Eu curti bastante o fato de ser uma cultura diferente, personagens diferentes e principalmente uma família diferente e tão atual com a realidade. Apesar desse ''probleminha'' que enxerguei, eu recomendo a leitura pra quem curte a temática
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João Pedro 21/11/2015

Definitivamente YA não é a minha praia
One man guy é um livro legal. Romancezinho fofo, interessante por trazer alguns elementos da cultura armênia e pelos protagonistas serem bem diferentes um do outro. No mais, achei bem água com açucar, e já me toquei que YA puro e simples não é lá muito a minha praia, embora eu vá dar outras chances a alguns YA's que estão na minha estante.
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