Galveston

Galveston Nic Pizzolatto




Resenhas - Galveston


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Jefe 14/11/2021

Não sei o que dizer sobre..
Fiquei confuso. Terminei o livro e fui dar uma lida nas outras resenhas e vi que é um livro com opiniões bem divididas.
Particularmente eu gostei de algumas partes, enquanto outras eu li arrastando.
Não é um livro que eu vá lembrar da história daqui algum tempo. Talvez tenha que reler em outro momento.
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Suliany 27/02/2018

Romancinho
Roy, um pistoleiro, escapa de uma enrascada junto com uma moça.
Juntos, tetam escapar do cara que tentou matá-lo.

Fraquinho!
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Eclipsenamadrugada 12/09/2016

Nic Pizzolatto esse cara é bom no que faz, alem de escrever divinamente colocando as palavras exatas para cada situação, tudo sai redondinho, e não deixa espaço para previsibilidade, a todo momento temos surpresas excepcionais nada tenho contra sua magnificência. Uma história que não se consegue parar enquanto não acaba. Adorei...
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Ed 01/02/2019

Um bom passatempo
Eu achei o início da narrativa muito moroso.
Demorou p se tornar uma leitura envolvente.
No entanto, do meio para o fim, fica legal. Gostei como a trama se encerra.
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Rafael 21/11/2016

Pobre matador da Máfia
leia no Blog

site: http://rafaoguerreiro.blogspot.com.br/2016/11/galveston-o-livro-de-nic-pizzolatto.html
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Helder 21/12/2018

Um passatempo
Decidi ler este livro quando vi que o mesmo virou filme em 2018.
Este livro é um passatempo.
Escrito por um autor que é roteirista de televisão, ele parece muito um roteiro de um filme.
Roy acaba de descobrir que está com câncer, mas seu chefe mafioso, que está transando com sua ultima namorada, lhe pede para fazer um serviço, mas avisa que ele deve ir desarmado, pois não quer que haja confusão.
Mas é exatamente isso que Roy encontra. Na verdade tudo é uma grande armadilha. Roy é um matador de aluguel, mas aqui no caso ele é o mocinho, e consegue se livrar da emboscada de uma maneira quase ninja e um banho de sangue a La Tarantino. Mas no meio de todas as vitimas ele encontra Rocky, uma prostituta de 18 anos, que estava no lugar errado e na hora errada.
Ambos acabam fugindo, e começa ai um road movie. Na estrada, Rocky pede que ele faça uma parada e ai a estória muda um pouco, mas nada que traga grandes sensações ao leitor.
Os personagens são bem definidos e descritos. Roy é um matador gente boa. Como ele diz, ele não discute sua profissão. Se alguém decidiu que uma pessoa merece morrer, ele não julga isso. Ele só executa. Achando que está no fim da vida, ele decide ser um cara tranquilo e decide ajudar Rocky a se encontrar.
Já Rocky é uma personagem mais complexa, mas que traz ao leitor uma mistura de raiva com pena.
Triste ver que certas pessoas, por mais que tenham chance na vida, vão sempre escolher o caminho errado, que aparentemente é o mais fácil, mas na verdade acaba sendo um grande buraco negro.
O livro é exatamente isto. Um roteiro de filme estilo road movie com todos os seus clichês habituais. Não é ruim. Mas também não traz nenhuma novidade. Parece que o tempo inteiro a gasolina está para acabar e que a estória vai dar uma engasgada, mas ai dá um tranco e você quer saber se vai acontecer mais alguma coisa.
Leitura que vale com um passatempo. Acredito que funcione melhor como filme.
Para ler na praia sem compromisso.
Quando subir a serra, talvez já tenha esquecido o que leu.
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Adriana 21/05/2020

No livro “Galveston” é narrado uma historia de ação com mistura de romance, mas sem muito aprofundamento profundamento no contexto. Não é uma história surpreendente, mas é não tão ruim para quem quer ler algo sem muita exigência.
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tita 26/01/2021

Confusa
Assim me senti ao ler esse livro. Tinha grandes expectativas pra ele, mas achei xoxo, confuso, começou bem, no meio empacou e o final me decepcionou. Um livro razoável.
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Ricardo 08/10/2018

Muito bom, A jornada do anti-herói Ray é contada de uma forma crua e cruel, assim como foi a vida do protagonista. Confesso que fiquei sensibilizado com a história de vida de Ray e da Roxy, dois desajustados que o destino fez questão de cruzar. Termina de uma forma não convencional, melancólica, mas não menos humana.

Daria uma adaptação para o cinema.
Brina DeFur 22/11/2018minha estante
Saiu a adaptação, vou assistir agora!




Maitê Kp 01/12/2020

Chato
Um livro chato. Uma historia triste e muito chata. Achei muito enrolado. Difícil de entender pois o autor vaga em passado e futuro sem deixar explícito em que tempo estamos. Até tu ler um pouco e te dar conta onde está.
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Lucas Furlan | @valeugutenberg 31/05/2017

Bem diferente de "True detective"
O grande atrativo da obra é o fato do autor Nic Pizzolatto ser também o criador de "True detective". Mas o livro perde em complexidade quando comparado à série da HBO.

A trama tem vários clichês e a construção dos personagens é um grande problema. Só pra citar um exemplo, o protagonista Roy Cady não é tão mau quanto é descrito na sinopse e na contracapa do livro.

Pizzolatto tem algumas cartas na manga (como avançar a história 20 anos no tempo na segunda parte - o livro tem cinco partes - e mostrar para o leitor que alguma coisa muito séria aconteceu).

"Galveston" não chega a ser totalmente ruim, mas também não é inesquecível - embora seu desfecho seja muito digno.

(resenha completa no blog)

site: www.valeugutenberg.wordpress.com
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Leila de Carvalho e Gonçalves 15/07/2018

Redenção Moral
Essa frase da "Divina Comédia", de Dante Alighieri, cai sob medida para o premiado romance de estreia de Nic Pizzolatto, criador e roteirista da série "True Detective" da HBO.

Destilando testosterona, "Galveston" narra a redenção moral de Roy Caddy, um sujeito com pouco tempo de vida, pois acaba de receber o diagnóstico de carcinoma pulmonar. Uma história que irá levar o leitor de New Orleans até Galveston, no Texas, numa viagem encharcada de violência, whisky e tensão.

Seu enredo é bastante simples e com certeza, você já leu ou assistiu alguma coisa parecida. Seu protagonista é um "capanga" casca grossa que consegue escapar de uma emboscada armada pelo seu chefe, arrastando consigo uma prostituta que presenciou a cena. Sem saída, é só uma questão de tempo para o acerto final e, se para ele não há mais futuro, Rocky, com apenas 22 anos, bem que mereceria uma segunda chance...

Porém, não se engane a respeito dessa aparente trivialidade, "Galveston" é um romance no melhor estilo "noir", muito bem escrito e sem qualquer falso moralismo, surpreende especialmente pelo desfecho tocante durante a passagem de um furacão pelo litoral texano. Uma cena perfeita para ir parar nos cinemas.

Finalmente, esse livro não estava agendado entre minhas leituras. Em pouco mais de um mês, li três best-sellers ("Garota no Trem", "Peter Pan Tem que Morrer", "Lugares Escuros") e tudo o que eu queria era encarar um clássico. No entanto, o comentário impecável de Rogério Christofoletti no blog literaturapolicial.com alterou meus planos. Valeu!

"Eu estava errado quando disse para Rocky que você pode escolher o que sente. Não é verdade. Nem mesmo é verdade que você possa escolher quando vai sentir. O que acontece de fato é que o passado coagula como uma catarata ou uma casca, uma casca de lembranças sobre seus olhos. E, um dia, a luz a atravessa."
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Alex.Caldeirao 17/01/2018

Amei
Livro muito bom curti muito a trama, narrativa viciante sem dizer o suspense que não de deixa soltar o livro
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