Doze contos peregrinos

Doze contos peregrinos Gabriel García Márquez




Resenhas - Doze Contos Peregrinos


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Tito 20/07/2010

Pequenas (e irregulares) histórias de diferentes exílios em terras estranhas, histórias também sobreviventes elas próprias.
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Gláucia 20/08/2010

União de duas paixões
São elas: o conto e GGM. Não teria como eu não amar esse livro.
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Simone 07/02/2011

Não gostei. Muito chato. Abandonei a leitura no 5º conto.
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Rui Alencar 21/09/2011

Os doze contos deste livro foram escritos, sengundo o próprio autor no prólogo do livro, ao longo de dezoito anos. Durante dois anos anotou os temas que ima lhe ocorrendo sem decidir o que fazer com eles. Talvez tivesse escolhido ou selecionado melhor, já que foram tantos (mais de 60). O autor diz que o esforço para escrever um conto curto é grande tanto quanto escrever um romance, e talvez tenha rasgado os melhores, quando escreve que "um bom escritor é mais apreciado pelo que rasga do que pelo que publica". "Seja como for, por via das dúvidas, NÃO TORNAREI A LÊ-LOS". Só gostei de três dos doze: SÓ VIM TELEFONAR; O VERÃO FELIZ DA SENHORA FORBES; O RASTRO DO TEU SANGUE NA NEVE.
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Zarite 23/07/2012

Há sempre um risco, na minha opinião, ao lermos um livro de contos do mesmo autor, que é o de se deparar com uma narrativa entediante e arrastada, como se estivéssemos lendo algo que seria um romance e não deu certo ou ideias incompletas. Mas trata-se de Gabriel Garcia Márques, então se você tem algum tipo de resistência em relação à livro de contos pare de resistir e leia! Vale a pena.
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Ricardo 22/09/2012

"Só Vim Telefonar" é uma história tão trágica, bem construída e marcante, que acabou se tornando um dos meus contos preferidos, lá pelo terceiro ou segundo lugar.Garcia Marquez é um gênio,disso ninguém pode duvidar.
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Luiza.Thereza 31/03/2016

Doze Contos Peregrinos
A história destes contos são interessantes: depois de anos e anos tomando notas sobre possíveis temas a se desenvolver, Gabriel Garcia Marques reuniu, em um primeiro momento, trinta ideias promissoras, que, no entanto, ele não conseguia desenvolver. Com o passar dos anos, e depois de muitas idas e vindas da lata do lixo, essas trinta ideias foram peneiradas, restando mais ou menos dezoito. Mais algumas revisões depois, restaram doze, que resistiram às peregrinações ao lixo e ao caos produtivo do colombiano Garcia Marquez.

Iniciei a leitura deste livro em uma tentativa de me distrair dos contos fantásticos de Edgar Allan Poe. Percebi que havia falhado quando me dei conta de que Gabriel Garcia Marquez, ao menos neste livro, pareceu beber da mesma fonte que o escritor americano. A mistura entre o corriqueiro e o fantástico andou lado a lado com passagens bizarras (e um tanto assustadoras também).

Porém, os contos de Garcia Marquez são bem menos melancólicos e possuem uma identidade latina muito forte, e isso fica muito visível nos costumes e no comportamento dos personagens.

Quatro contos me chamaram atenção: O avião da Bela Adormecida, Assombrações em Agosto, Tramontana e O Rastro de Seu Sangue na Neve. O primeiro me chamou atenção pela agonia que a gente sente pelo amor platônico do narrador com a bela adormecida do voo Paris/Nova York. Os três últimos me ganharam pela semelhança com a narrativa (e com a bizarrice) de Edgar Allan Poe.

Fiquei contentíssima por ter recebido um livro de contos desse autor. Apesar de este não ser o livro que rendeu o Nobel de Literatura à Gabriel Garcia Marquez (foi Cem Anos de Solidão), deu para perceber que ele domina muito bem seus textos.

site: http://www.oslivrosdebela.com/2016/03/doze-contos-peregrinos-gabriel-garcia-marquez.html
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Rebeka 30/05/2024

Doze contos peregrinos
Os contos são sobre latino americanos na Europa, geralmente saudosos de sua terra natal.
São peregrinos não pelos protagonistas emigrantes, mas pelo talento dos rascunhos em passear e se perder.
Meu estado, Pernambuco, é citado duas vezes nesse livro, sem contexto e sem muita conexão com a história, mas como pernambucana, fiquei feliz em ler a citação.
Nesse livro, percebi certa distância do realismo mágico e um Gabriel Garcia Marquez mais jornalista, como em Relato de um Náufrago,o que não quer dizer que não tenha certa pitada de magia.
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LucasMiguel 23/09/2014

Garcia Marquez não tem erro
Os contos "A santa", "O verão feliz da senhora Forbes", "Maria dos prazeres", "O rastro do teu sangue na neve" e "só vim telefonar" são espetaculares!
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Farlley Derze 28/12/2014

Preço
R$38,00
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Gabriel 06/04/2015

O vôo da bela adormecida
Momentos antes de embarcar, o narrador esbarra com uma belíssima mulher e, acidentalmente, realiza a recorrente fantasia de sentar na poltrona ao lado da sua no voo

Me alugo para sonhar
Uma mulher que tem dom de clarividência através dos sonhos

"Só vim telefonar"
Uma mulher, acidentalmente, enquanto quer avisar o marido sobre um atraso para chegar em casa é internada em um sanatório.

Assombrações de agosto
Assombrações no castelo de Ludovico

Maria dos Prazeres
Estando já nos finalmente de sua vida, Maria dos Prazeres descobre ainda tardiamente o sentido da mesma

A luz é como a água
Dois meninos fazem o possível para ganharem um barco e navegar através da luz em seu apartamento em Madri.
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ElisaCazorla 13/10/2015

O Tempo e as chances
Acho que foram essas duas ideias que permaneceram comigo após o término deste livro. Alguns contos acrescentaram também uma generosa dose de angústia, como Só Vim Telefonar e o último conto Rastro de Sangue na Neve. Mesmo assim, sinto que todos eles gritam como a vida é algo que acontece agora! Como a vida não está sob o nosso controle e não é algo que podemos prever ou prevenir. A vida é apenas os segundos que respiramos neste momento, as pessoas que estão neste momento ao nosso lado, as decisões que tomamos agora e as chances que agarramos assim que elas aparecem. Viver é apenas agora. Não existe depois. Não existe mais tarde. Não existe daqui a pouco.
Todas essas ideias parecem clichê, mas obviamente que Gabriel Garcia Marquez nos deixa desconfortáveis, angustiados e pasmados com a fugacidade da vida e o quanto ela é efêmera.
Viver o agora e as pessoas que atravessam conosco o agora nunca foi tão urgente, nunca foi tão pungente.
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Boo 18/02/2012

Gente, é muito bom, cada vez que um vento forte passa por mim penso "Tramontana..."
Praticamente leitura obrigatória.
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Cristiano 09/01/2016

Tanto Mágico Como Real
O realismo mágico é realmente fantástico ainda mais nas mãos de seu criador. Marquez consegue criar contos que às vezes podem parecer surpreendentemente reais com aquele toque de magia, que torna tudo mais fantástico. Mas não são somente contos fantásticos e sim a forma como são contados.A lingaguem utilizada, a forma de demonstrar os pensamentos e sentimentos do personagem que tornam todas os contos cativantes. Ao ler os contos é possível sentir a tristeza, agonia, ironia ou qualquer outro sentimento do personagem e a história de alguma forma atravessa o realismo para se formar como um quadro a sua frente.
Marquez também consegue de forma surpreendente descrever culturas. Por todos os contos contarem com latino-americanos na Europa, Marquez chama a atenção para a cultura e o folclore cultivados por aqui e não compreendidos pelos Europeus que preferem tender para o lado racional. Não obstante, o folclore, lenda ou crença pode acabar se tornando real, como em "Tramontana", embora não seja da forma esperada.
Enfim, uma ótima leitura, um ótimo livro. Recomendo para quem não tenha lido Marquez, por ser um livro mais curto e mais leve é o suficiente para demonstrar um pouco do grande autor de Cem Anos de Solidão.
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