Doze contos peregrinos

Doze contos peregrinos Gabriel García Márquez




Resenhas - Doze Contos Peregrinos


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Nicoly 04/07/2022

Os 12 contos peregrinos
Achei que fosse gostar mais desse livro por ter desfechos rápidos, mas acho que faltou alguma coisa. Apesar da escrita de Gabo ser otimamente boa eu acabei sentindo uma falta de emoção em muitos dos contos. Mas as histórias são bem envolventes, porém alguns contos não prenderam muito minha atenção.
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Steph.Mostav 29/02/2020

Contos de um dos maiores escritores latino-americanos
Mais do que qualquer outro escritor latino-americano, García Márquez sempre nos faz profundamente conscientes de nossa posição, nossos costumes, ambições e conflitos enquanto latino-americanos. Ainda mais em um livro dedicado ao contato de diferentes personagens com culturas e paisagens às vezes muito diferentes das quais estão acostumados. Essa impressão é ainda maior quando analisamos cada um dos narradores e, mesmo em histórias que não estão em primeira pessoa, a voz de quem nos conta a história é personalizada, como um conhecido narrando um acontecimento que achou que devia passar adiante. Os gêneros dos contos vão do realismo mágico ao terror, tratam de amor a angústia, mas os temas de viagem e peregrinação estão sempre presentes. Meus preferidos foram A luz é como água, Maria dos Prazeres e Tramontana, mas Só vim telefonar, O rastro do teu sangue na neve e A santa foram impressionantes também e nenhum, nenhum dos doze contos é ruim. É perceptível o esforço de Gabo ao reescrever todos e encerrá-los na mesma época, ainda que tenha começado a escrevê-los em anos diferentes. Só acho uma pena pelas ideias perdidas citadas no prólogo, mas ele é tão interessante que a leitura do prólogo é tão boa quanto a dos contos.
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Maiara.Alves 18/11/2019

Gabo e seu realismo maravilhoso
Cada conto se dedica a um personagem latino-americano vivendo em território europeu. Dentre eles há até uma ex-prostituta manauense em Barcelona. Paris, Madri, Roma, Genebra, as regiões da Toscana e da Sicília são todos locais maravilhosos para as histórias magicamente escritas pelo autor.
Recheados de realismo mágico e de passagens encantadoras, como, a aparição ilustre de Pablo Neruda conhecendo uma sonhadora profética.
Contos para serem lidos e relidos por toda a vida.


Gustavo Rodrigues de Vargas 18/11/2019minha estante
Acho que vou ter de ler mesmo, né hahaha




Dandarah.Filgueira 03/07/2019

Intenso
Os contos Só vim para telefonar e O rastro do teu sangue na neve são do tipo que te fazem ficar pensando neles por horas depois...
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spoiler visualizar
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Aline221 12/01/2014

Os contos fantásticos
A escrita do Gabo é fantástica, considero mesmo impressionante a capacidade que ele tem de conseguir me surpreender a cada leitura. Todos os "Doze contos peregrinos" são incríveis,tão incríveis que fizeram com que eu ressucitasse um blog há muito tempo parado. Isso porque o conto "Só vim telefonar" despertou boas lembranças das minhas aulas no curso de psicologia. Deixo o link aqui (caso vocês tenham a curiosidade de ver o resultado dessas lembranças):



site: http://magnoliadesmaiada.blogspot.com.br/2014/01/saude-mental-e-os-escritos-do-gabriel.html
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Rapudo 31/12/2015

Recomendação da Suzana Herculano neste meu primeiro TAG, que por sinal, valeu a pena! Livro de contos que foram e voltaram entre a escrivaninha e o lixo no curso de quase 15 anos, quando amadurecidos, mereceram um esforço de reescrita pelo autor e nos chegam assim, fechadinhos.
Uma leitura fácil e refrescante; diversas estorietas e sentimentos de latino-americanos - em geral idosos - na Europa, com todas as loucuras e delícias desta alma caribenha que o Gabo revela a nosotros.
Entre 23 e 30 de dezembro.
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Eliane 19/01/2019

Lúgubre
São 12 contos, peregrinos, curiosos, cheios de encanto e morte. Amei!!!
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Nay 05/01/2022

Leitura linear, realista e em alguns casos com uma pitada de fantasia. A forma de escrever de Gabriel é muito gostosa de acompanhar mas confessos que alguns contos não prenderam a minha atenção. Se eu recomendaria a leitura ? Talvez, dependendo do tipo de amigo-leitor, é uma boa forma de distração.
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none 15/01/2019

Surpreendente
Confesso que estava com um pé atrás antes de começar este livro de contos, muita gente gostou, muita gente detestou, não há meio termo com Gabo, mas entre os que adoraram existem aqueles que incensam o autor e nunca leram os contos, bem como entre os que detestaram nunca leram. Por questões alheias à literatura. Momento em que o Meme do Caetano aparece: Cara, como você é BURRO! Leia antes de elogiar ou criticar. Para mim, os primeiros contos foram apenas razoáveis, depois melhora de uma maneira. Há temas para todos os gostos, contos de suspense, irônicos, de viagem, de morte, de nostalgia, mórbidos, e há contos encantadoramente repletos de tudo e mais um pouco. Há também o típico leitor de Cem anos de Solidão que chega aqui pensando em encontrar o estilo daquela narrativa. Não, provavelmente o conto que mais de aproxima seria o último do rastro de neve, bem no início, talvez. Mas, procure ler esses contos sem expectativas, o que é difícil, visto que o autor é premiado, e confessa, já no prefácio, que reescreveu e revisou várias e várias vezes os contos, querendo sempre aprimorar o que já estava bom, assim são os gênios, goste dele ou não. Eu amo.
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Filino 11/12/2018

Doze pérolas do mestre colombiano
Essa coletânea é uma boa amostra do talento desse escritor premiado com o Nobel. São histórias passadas em vários locais da Europa, tendo latinos como protagonistas. Há de tudo: fantasia, amores, crimes... em suma, uma excelente obra.
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Natani2 30/05/2016

Doze contos fantásticos
Doze Contos Peregrinos são doze contos escritos por Gabriel García Marquez ao longo de anos e são peregrinos porque contam as histórias de latino-americanos pela Europa.
O livro é maravilhoso!!! Uma escrita leve e uma leitura agradável.
Dos 12 contos, 4 foram os que mais me tocaram:
I- Boa Viagem, Senhor Presidente. Neste conto podemos acompanhar a história do Presidente exilado da Martinica, onde ele tenta se esconder na Europa, mas é reconhecido.
II- A Santa. Conta a história de um pai que vai até o Papa tentar canonizar a filha que morreu aos sete anos.
III- O Avião da Bela Adormecida. O fato aconteceu num avião, onde ele conta toda a sua imaginação durante um voo de doze horas ao lado de uma dorminhoca.
IV- O Rastro do Teu Sangue na Neve - História linda e ao mesmo tempo triste de um lindo casal que resolveu passar sua lua de mel na fria Paris.
Enfim, já sabia que o Gabo era um excelente autor, mas me surpreendi com este livro.
Todos os contos de certa forma me envolveram, sendo que estes quatro me prenderam de uma forma muito incrível.
Vale a pena ler!!!
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Lili 24/07/2016

Doze contos peregrinos
Nada menos que Gabriel García Márquez sendo ele. Contos com sua marca registrada, o realismo fantástico, e sempre com as características da deliciosa escrita latino-americana. Destaque para o lindo "A luz é como a água", mas gostei de todos. Bônus: explicação de "por que doze, por que contos e por que peregrinos".
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Lopes 06/08/2018

O sabor do fantástico
“Doze contos peregrinos”, de Gabriel García Márquez, são contos que emulam cheiros, pequenas doses de fragrâncias florais que seus personagens exalam. A beleza tende a se construir a partir de uma junção de situações e desenho linguístico da qual o autor é mestre. Sua excitação principal é desvendar quais fantasias a mais poderiam surgir para o leitor, por meio de sua expectativa. O universo latino sempre está em movimento, porém existem características básicas como a natureza, o ar, temperatura, dentre outras, das quais o autor sabe extrair sua essência artística. E não necessariamente sua fórmula é a descrição. “Doze contos peregrinos”, pretende sintetizar em poucos reflexos os adjetivos que formam as pessoas contidas nos contos. E cada um possui um cheiro, geralmente de flores ou terra. Fantasiar-se de lavanda, copo-de-leite ou orquídea, por exemplo, revela, principalmente, a melancolia e o peso da vida e seu destino. O espírito acompanha a fé na vida, e de que ela e seus desejos são princípios que servem de suportes para se sentir calorosamente bonito para alguém. Em cada espaço existem belezas e feiúras, e no fantástico ambos são formações dolorosamente poéticas, pequenos ensaios de delicados carinhos que ao tear personagens em seus destinos, transformam-se jardins literários. Para morte seguimos sem deixar de nos surpreender com cada esquema seu. Do amor e ou tesão ouve-se o suspiro e gemido com o qual os personagens precisam ser resilientes. Ler Gabo é renascer em cada história, é se perder da realidade, mesmo indo de encontro a ela, é também sacrificar os olhos em razão das belas flores no jardim.
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Fernanda Sleiman 10/05/2018

Gabo é sempre Gabo
Doze Contos Pergrinos é pequenas doses de Gabo que se torna grande
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