Sherlock Holmes - Volume 1

Sherlock Holmes - Volume 1 Sir Arthur Conan Doyle




Resenhas - Sherlock holmes


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Sara Cainã 06/01/2021

https://mundoliterarioparticular.wordpress.com/2021/01/31/leituras-de-janeiro/
Uma obra genial com romances e contos do detetive mais brilhante da literatura. Eu li todas as histórias como se tivesse no papel do seu parceiro John Watson, sempre impressionado com o raciocínio e lógica de Sherlock Holmes e com sua facilidade de desvendar os mais peculiares crimes.
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Fernanda1893 16/01/2022

Conan Doyle tem uma maneira com as palavras, um jeitinho de enredar a gente de um jeito! O livro contém duas espécies de novela (Um Estudo em Vermelho é, de longe, o melhor) e uma coletânea de contos. Pode ser um livro para se ler com o tempo, cada dia lendo quantos contos quiser. Já terminei com vontade de resolver crimes por Londres a fora.
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Aline Melo 02/05/2021

Amei!
No começo a leitura é um pouco difícil, por ser um diálogo passado em outra época, mas aos poucos começa a se acostumar e entender tudo! Amei demais, ansiosa pra ver as próximas aventuras do Sherlock e do Dr. Watson.
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Carol 09/03/2021

Sherlock Holmes

Como ja fiz resenha dele aqui, só tenho a dizer que é incrível. Leiam!
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SunshinetySick 16/08/2020

"Você vê, mas não observa"
Devo admitir que me interessei por Sherlock Holmes pela série da BBC, uma das minhas preferidas. Mas, não esperava uma narrativa tão leve e despreocupada, realmente gostosa de ler. Além de ser muito excitante ver detalhes de casos de episódios da série aparecendo na história e analisar como pequenos detalhes foram mudados e adaptados para a versão de TV de Sherlock. Sinto que cada episódio e cada capítulo tem uma carga muito maior agora.

Os primeiros dois romances foram as partes mais cansativas da leitura. Um Estudo em Vermelho ainda foi mais interessante, já O Sinal dos Quatro não se salva, só lembro do racismo, intolerância religiosa e machismo desse romance. Esses romances realmente não são minha parte preferida, é revoltante até. Os preconceitos daquela época eram ridículos, as pessoas não se abriam para conhecer o outro, o que resultava nisso. Mesmo assim, não vou exigir que, um homem branco, naquela época, tivesse os valores que cultuamos hoje. É um retrato da época. Uma época horrível, mas esse era o contexto onde o autor estava inserido.

A melhor parte, na minha opinião, são os contos. Eles têm em média 20 páginas, com descrições precisas e finais surpreendentes, apesar de eu ter adivinhado um ou dois. Isso, não diminui nem um pouco a experiência, pois mesmo sabendo o que aconteceu, é realmente impossível adivinhar a história por trás daqueles atos, por isso as explicações são interessantes mesmo o leitor já sabendo o desfecho da história.

A escrita do Arthur Conan Doyle é bem focada nos incidentes, deixando questões pessoas um segundo plano, mal explicados ou duvidosos. Eu não acho isso um defeito, nem me incomodo para falar verdade. Pra mim o charme da escrita dele é mostrar as relações, principalmente de Watson com Sherlock, por meio dos diálogos e pequenos gestos, num plano de fundo.

"Os pequenos detalhes são sempre os mais importantes".

Esse livro é incrível se deletarmos O Sinal dos Quatro da memória :)
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Brenda 05/01/2021

Sherlock Holmes
Esse é um livro maravilhoso, eu amei! O Sherlock é simplesmente um gênio e seu jeito de pensar me encanta totalmente.
O primeiro volume é composto de 2 histórias e 12 contos e em nenhum momento deixei de me surpreender com ele e em como desvenda até o mais louco dos mistérios.

O Watson é um bom e prestativo amigo e é incrível poder ver as coisas pelo seu ponto de vista.

" Todo mundo sabe quem foi o detetive Sherlock Holmes, pode enumerar boa parte dos seus hábitos ou objetos preferidos e repetir algumas de suas frases célebres. Elementar. Mas o fato é que esse notável cavalheiro britânico, de astúcia incomparável e vícios mundanos, que povoa o imaginário coletivo dos ingleses desde 1887, ?jamais viveu e nunca morrerá?.
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Allan.Oliveira 29/05/2020

Um pouco arrastado
Os primeiros contos foram um pouco arrastados, mas no fim melhorou muito.
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Víctor Morais 25/05/2022

Foi um caminho tortuoso e íngreme, mas com um bom final.
Foram dois anos para completar esse livro inteiro.

Olha, eu comecei Sherlock Holmes muito bem, mas o caminho foi só ladeira abaixo, e parece que só no fim desse livro que a ladeira vai ter uma curva. Enfim, são três livros em um então vamos por partes.

Um Estudo em Vermelho:

Foi um dos melhores livros que eu li na vida. Foi esplêndido o trabalho do Conan aqui, foi uma boa apresentação do personagem que é o Sherlock, e graças a Deus que eu comecei com ele, pois depois...

O Sinal dos Quatros:

OOH BOY. Esse é complicado de falar.

Simplificando: Não gostei de nada desse livro. O Sherlock vira um viciado, o Watson tem vezes que dá raiva, e simplesmente não tem suspense para mim. Diferente de um estudo em vermelho que o Plot Twist vem em partes, com uma explicação LÓGICA, para quem era o assassino, o culpado de O Sinal dos Quatro, é uma pessoa aleatória, que tem um arco INTEIRO, de redenção forçada, no fim do fim do livro, sem contar que foi nesse livro que o principal problema do Sherlock apareceu para mim, A FALTA DO SUSPENSE. Que graça tem um mistério, sem suspense. O Sherlock simplesmente chega fala o que tem pra falar, tira toda uma resolução do além, que ninguém esperava e o no fim o que deveria ser um personagem cativante, acaba sendo irritante. Do que eu vou me cativar, numa pessoa que sabe de tudo, que se diz ser um exemplo de detetive mas não dá espaço para o mistério, nem para A INVESTIGAÇÃO. Foi uma experiência ruim para mim, e o que aconteceu com o Watson no fim desse livro, me deixou INDIGNADO.

As aventuras de Sherlock Holmes:

Se eu já não gostava de explicações baratas e inacreditáveis, tiradas do chapéu em um romance de mais de 100 páginas, eu já via que eu não iria gostar delas em contos de 20 páginas. Para não ser injusto os contos: A Banda Pintada, O Polegar do Engenheiro e As Faias Roxas, foram ótimos contos, pois o drama, o mistério e a INVESTIGAÇÃO, foram pontos reais e que aconteceram no livro. Me lembrou até contos da Agatha Christie, claro, no modo de investigação.

De um modo geral as coisas que mais me agradaram nesse livro, foram Um Estudo em Vermelho e os três contos do último livro, por isso três estrelas. Ansioso estou para os próximos capítulos . Mas já adianto que não vou julgar o próximo livro como um só, e sim como dois livros diferentes como ele vem sendo separado. Enfim, elementar meu caro Watson.
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Cris.Aguiar 19/11/2020

Assistido sempre, lido nunca...
E mudei tudo esse ano, e que sorte a minha.

A escrita de Doyle supera muito os filmes e seriados, e após ler essa primeira história, fiquei viciada (sorte minha ter comprado o box com a obra completa).
Nos livros, a personalidade diferenciada de Holmes é melhor construída e temos um anti-herói fascinante, narrado pelo então companheiro de investigação Watson.

RECOMENDO DEMAIS!

site: https://sociedadedosleitoresvivos.wordpress.com/
Matheus.Pontes 19/02/2021minha estante
Seu comentário descreve tudo que eu estou sentindo agora ao ler este livro. Enquanto eu leio passa um filme na minha mente, ou melhor uma serie, e eu sempre espero o próximo capítulo com ansiedade!


Cris.Aguiar 19/02/2021minha estante
?????????




kemi 21/06/2020

um capítulo melhor que o outro, todo o livro entrega o quão o sherlock é o melhor do mundo no que faz, a pessoa se envolve muito nos casos e fica encantada na tamanha paixão dele em resolvê-los!!! ansiosa para ler os outros.
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Mah 28/03/2021

Definitivamente extraordinário meu caro Watson
Eu nunca havia lido nenhum livro do Sherlock só o conhecia por series e filmes, confesso que fiquei com um pouco de receio e comprar o box pq fiquei com medo da leitura ser muito arrastada e eu acabar não gostando. Mas não, muito pelo contrário, eu amei demais, a leitura é super fluída e as histórias são incríveis. Eu amei conhecer o Sherlock melhor e entender de fato a história dele e do Watson, e gente o Watson, amo demais a narrativa dele. Estou ansiosa para ler os próximos volumes.
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Emanuel 27/12/2020

Minha segunda leitura das histórias de Holmes - Livro 1
Falando de maneira resumida, eu gostei mais desses contos agora nessa segunda leitura do que na primeira leitura anos atrás. Nessa segunda leitura descobrir coisas sobre Holmes, Watson e a relação entre os dois que não lembrava. Também conseguir encontrar uma maneira de resolver o caso de cada conto. E o resto dessa resenha consiste em minha jornada em descobrir como resolver o caso dos contos.

Na primeira história quando Holmes fez a explicação no final de como ele resolveu o caso eu vi como era tão simples. Essa simplicidade me levou a levantar a seguinte hipótese: O raciocínio dele é tão simples que se eu entender os métodos que ele usa conseguirei fazer o caminho reverso das suas deduções.

E eu acertei, a partir do momento que entendi quais pistas ele se baseava para uma determinada dedução eu conseguia ter pelo menos uma noção de como ele chegou em uma dada dedução. Além disso, conseguir identificar padrões nos mistérios que me fizerem resolver os casos antes de chegar no final. Algumas deduções e mistérios depende de conhecimentos da época ou depende de informações que só Holmes possui, então, mesmo conhecendo os métodos e os padrões, a maioria das vezes não é possível chegar em deduções tão precisas.

Foi bem interessante descobrir os métodos de Holmes e os padrões dos mistérios. Também foi interessante considerar eles para resolver os casos. Porém, tem suas consequências negativas. As deduções de Holmes deixaram de parecer mágicas como me pareciam antes. Outra foi achar muito exagerados os momentos em que Watson e os outros personagens não fazem ideias do que estar acontecendo, quando se pensassem poucos minutos chegariam em um dedução mesmo que não tão precisa.

Enfim, se quiser continuar não fazendo ideia de como Holmes chegou em uma dedução recomendo parar a leitura por aqui. Caso contrário, recomendo continuar a leitura e aplicar esses pontos apresentados nas suas leituras dos próximos contos.

Deduções comuns: altura, deficiência na perna, local de Londres que alguém veio e países que visitou.

Para deduções mais genéricas como se a pessoa é alta ou baixa Holmes consegue a partir da distância entre os passos. Pessoas que tem uma perna menos potente tem a pegada dessa perna mais fraca que a da outra, baseado nisso Holmes chega nessa dedução. Já para saber de qual região de Londres a pessoa veio ele se baseia na terra no calçado. De alguma forma, Holmes conhece produtos que só são vendidos em outros países e ele se baseia nesse conhecimento para deduzir. Esse último tinha potencial de falhar, já que a pessoa poderia ter ganhado o presente de alguém ou ter comprado de alguém.

Para deduções diferentes dessas, um método que funcionou foi pensar o que Holmes deveria ter visto para chegar naquela dedução.

As duas primeiras história desse primeiro livro seguem o padrão que eu chamei de "Vingador". Nesse padrão o mistério é quem matou um determinado velho, sendo que a morte dele é certa, em algum momento durante sua juventude ele morou fora da Inglaterra e quando voltou para Inglaterra para morar o resto da sua vida ele estava rico. O assassino nesse padrão é sempre alguém ao qual o morto prejudicou de alguma forma, ou seja, o assassino estar se vingando ao matar. Me parece que nesse padrão o morto não é o mocinho da história por ele ter sido morto devido ter prejudicado outro e o assassino não é inteiramente vilão pelo motivo de sua motivação ser justa e só seus atos serem de um criminoso.

Esse padrão só voltou em "O mistério do vale Biscombre", sexta história, e em "Os cinco caroços de laranja", sétima história.

Em seguida dessas duas histórias vem "O escândalo da Boêmia". Essa história tem vários pontos singulares. Ela é uma das poucas histórias em que Holmes falha em resolver o caso por completo e que há um adversário do nível de Holmes em inteligência. O mais interessante é que Conan Doyle teve a coragem de colocar Holmes falhando já na terceira história. Nesse história o mistério é bem pequeno, pois quem é a adversária e sua motivação estão explícitos desde o início bastando apenas descobrir o local em que estar guardado as fotos. E essa é a única história nesse primeiro livro, e talvez nos outros também, em que a adversária é uma mulher.

A próxima história é "Um caso de identidade". A história "A banda pintada", décima história, segue o mesmo padrão de mistério que essa atual. No padrão dessas, ao qual chamei de "Padrasto ganancioso", há uma moça que se casasse leva consigo uma fortuna, essa mesma moça não tem mais pai somente padrasto e quando ela estava para casar acontece algo que impede o casamento. O criminoso nesse padrão é o padastro que de alguma maneira influenciou a moça a não casar. Em "Um caso de identidade" a mãe também estar envolvida.

A 6° história é "O mistério do vale Biscombre" e ela e "A coroa de Berilos", décima terceira história, entram no padrão que chamei de "O criminoso mais provável". Nesse padrão começa a história tudo direcionando o criminoso para ser uma determinada pessoa e essa pessoa agindo como se não fosse ela. No mundo real o recomendado seria colocar essa pessoa em vigilância e investigar, sem juízo de valor, a fim de verificar quem era o verdadeiro criminoso. Porém, essas histórias são ficcionais e esse tipo de história segue regras. Em todos os contos anteriores Holmes trabalhou para encontrar o criminoso ou não precisou fazer essa investigação por já estar explícito desde o começo, então, seria bem pouco provável que Conan Doyle escrevesse um conto no qual Holmes faz a investigação descobrindo que o criminoso era quem já se suspeitava desde o início. Partindo desse raciocínio, nas duas histórias eu assumi que essa pessoa era inocente e sempre estava certo. A motivação do criminoso variou de história para história, no primeiro dos dois a motivação era conforme o padrão "Vingador" e a segunda era um furto.

Para não se alongar mais ainda, as últimas histórias, exceto aquelas citadas anteriormente, não seguem nenhum dos padrões citados. Para mim isso indica um amadurecimento de Conan Doyle em pensar os casos. Agora é vê como ficou os casos nos próximos contos.
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Railan.MagalhAes 10/07/2020

Paciência.
Pra você ler esse primeiro livro você precisa de muuuita paciência. Ele tem um nível de detalhamento muito auto, tão auto que chega a ser chato em alguns momentos. Ele é dividido em 3 partes e as duas primeiras são duas histórias legais mas super grandes, que até me surpreendeu com o final! Por fim a última parte que são ?as venturas de Sherlock Holmes?, as história são tudo! Mas depois um tempo ficam muito monótonas com começo, meio, fim. Quase que previsíveis. Eu achei um pouco cansativo mas gostei bastante. Vale a pena!
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Rafa Silvelane 11/07/2021

PERFEITO
Eu sempre tive uma vontade imensa de ler Sherlock e nem acredito que enfim li o primeiro volume.
Tô encantada demais.
Os romances foram incríveis, meu favorito foi Um estudo em vermelho e dos doze contos meu favorito acho que foi A banda pintada, achei sensacional, apesar de todos os contos serem excelentes.
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Michel.Nascimento 03/10/2020

Clássico da literatura mundial, te prende do início ao fim da história, sendo de leitura muito agradável.
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