Epopeia de Gilgámesh

Epopeia de Gilgámesh Sin-léqi-unnínni
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Resenhas - A Epopéia de Gilgamesh


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Clara.Brogliato 25/02/2021

Perfeito
Apesar da linguagem rebuscada e as palavras difíceis, o livro é maravilhoso!
A mitologia suméria é incrível
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Dani 18/12/2023

Espetacular
A história é incrível, os comentários muito bem feitos e bem pensados e sem mencionar o quanto essa tradução é brilhante!

Jacyntho teve todo o cuidado em deixar as claras e esmiuçar cada detalher e fato sobre a história e tudo que a envolvia, acho que deve ser lido principalmente por quem se interessar muito nos estudos para além da narração em si.

Acompanhar a história de Gilgámesh foi uma aventura e que valeu completamente a pena ?
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Dayane| @portas_de_papel 26/12/2021

A epopeia de Gilgamesh
Este é úmidos meus livros de pesquisa da universidade que vc pode baixar em pdf gratuitamente , trata-se de papiros e pedras grafadas encontradas em sumeriano antigo na região do Irã 5.0000 anos antes de Cristo com datação mais antiga sugerida , é a história do mesmo diluvio de Noé , mas a história pagã de um ?tal? herói Gilgamesh que enfrenta as intempéries do planeta que será tomado pelas águas e o interessante é que adoravam a Deusa Star ( que é a mesma história contada pela Bíblia sobre ESTER : 5.0000 anos depois , star é a Deusa Suméria do amor e da guerra ) as conclusões tiradas pelos pesquisadores é que muitos capítulos da Bíblia foram lendas pagãs incorporadas à milhares de anos e que teriam sido incorporadas por Constantino para preencher lacunas dos papiros antigos que não estavam em perfeito estado quando encontrado , sim Roma tem a biblioteca sacra e é lá que estão os originais do evangelho e principalmente os apócrifos ( evangelhos de Maria Madalena , Tomé, Judas a infância de Jesus que foi omitida da Bíblia ) lembrando que acróstico não escreveu nada , tudo que se tem foi escrito atribuída em nome dos profetas , escrito 1.300 anos depois que Cristo veio na terra, pelos seguidores dos profetas os quais cada um espalhou os ensinamentos de Jesus !!! ( pessoal não é o que eu penso , é o que a ciência diz tá ? Só estou repassando estudos )!
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Felipe 14/11/2020

Excelente
Uma versão atualizada sobre as tabuinhas da história mais antiga que se tem conhecimento.
Além da história super interessante, a tradução excepcional comentada trás inúmeras referências e fontes que deixam a leitura mais fascinante a cada capítulo.
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Nazrat 02/11/2020

Legado
Escritos importantes para constatamos - uma vez mais - o quanto do cultura ocidental judaico-cristã bebeu e bebe das mais variadas fontes.
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Fran.MendonAa 11/10/2020

Sincretismo cultural
Desde a época do colégio, as culturas pré históricas me intrigavam. Por que há semelhanças com o cristianismo? De onde surgiu tudo? Qual é a certa? Depois de um tempo percebi que religião certa ou errada nunca existiu, e sim que houve uma troca de informações lá antes de Cristo. Era muito comum os rios da região encherem tanto que pro limitado conhecimento significava um dilúvio. Sim, há essa possibilidade.
Mas, de qualquer forma, todo povo tem seu herói, Gilgamesh é o herói dos sumérios, porém, há relatos dele também nas escritas assírias e babilônicas.
O livro é um compilado de todas as tábuas sobre esse rei, nelas há a sua história e os mitos. Há relatos dos deuses sumérios e de como tudo se desenrolou na perspectiva suméria.
Confesso que existem muitas semelhanças com Hércules, Noé e alguns trechos da Criação cristã. Novamente, não é preciso apontar qual é a correta, mas é certa a presença do sincretismo, aqueles povos conviveram entre si, foram escravos, vendedores, vizinhos. Então é absolutamente provável a inter-relação cultural.
O livro traz antes de tudo uma ambientação de especialistas, para sanar as nossas dúvidas e curiosidades sobre uma cultura quase nunca abordada.
Eu gostei bastante, mas recomento só para quem tem interesse no assunto, não é uma leitura tão cativante haha.
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Pris Magalhães 16/06/2023

Livro muito interessante
A Epopeia de Gilgamesh é uma das obras mais antigas da literatura mundial e é considerada uma das primeiras epopeias da história. Escrito na antiga Mesopotâmia, por autores anônimos, entre os anos 2150-1400 a.C., o épico conta a história do herói Gilgamesh, um rei lendário da cidade-estado de Uruk.

A obra está dividida em doze tábuas de argila, que foram encontradas em escavações arqueológicas na região da antiga Babilônia. A epopeia foi escrita na forma de poemas épicos, em escrita cuneiforme, e narra as aventuras de Gilgamesh em sua busca pela imortalidade e pelo conhecimento.

No início da história, Gilgamesh é apresentado como um rei opressor e tirano, que abusa de seu poder e oprime seu povo. Os deuses decidem enviar Enkidu, um homem selvagem criado a partir do barro, para confrontar Gilgamesh e fazê-lo mudar sua conduta. Apesar do início hostil, os dois se tornam amigos e partem juntos em diversas jornadas e batalhas.

Ao longo do épico, Gilgamesh e Enkidu enfrentam diversos desafios, como a luta contra o gigante Humbaba, a busca pela planta da imortalidade e o confronto com o touro celestial enviado pelos deuses como punição. Essas aventuras mostram a coragem, a força e a determinação dos heróis, mas também exploram temas como a mortalidade, a busca pelo sentido da vida e a relação entre os humanos e os deuses.

Um dos aspectos mais interessantes da Epopeia de Gilgamesh é a sua abordagem sobre a condição humana e a inevitabilidade da morte. Gilgamesh, ao perder seu amigo Enkidu e confrontar a própria mortalidade, entra em uma jornada de busca pela imortalidade. No entanto, ele acaba percebendo que a vida humana é fugaz e que a verdadeira imortalidade está na memória e na contribuição para a sociedade.

Além disso, a obra também apresenta uma visão sobre os deuses e a relação entre eles e os seres humanos. Os deuses são retratados como seres caprichosos, que interferem na vida dos mortais e impõem desafios. Gilgamesh, por sua vez, busca se aproximar dos deuses e obter sua proteção, mas também questiona suas ações e motivações.

A Epopeia de Gilgamesh é uma obra fascinante, que nos permite conhecer a mentalidade e as preocupações dos povos da antiga Mesopotâmia. Apesar de sua antiguidade, o épico aborda questões e temas universais, como a busca pela imortalidade, o sentido da vida e a relação entre os seres humanos e o divino. Sua narrativa envolvente e personagens cativantes continuam a fascinar os leitores até os dias de hoje, tornando-a uma peça fundamental da literatura mundial.

site: https://bonelesseditora.com.br/blog-da-pris/
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Taísa Barbosa 07/07/2020

Acredito que não seja a melhor edição para ler mas instiga a conhecer um pouco mais a mitologia
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Tiago 27/11/2022

Boa edição
Os escritos muito antigos necessitam de um bom trabalho de compilação, seleção e apresentação para fazer sentido ao público de hoje. Esta edição da epopeia de Gilgamesh, em edição de bolso e de baixo custo, consegue cumprir bem todas estas etapas, entregando uma boa mostra dos escritos daquele que é considerado o primeiro livro de ficção da história.
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Gabriel Braga 13/04/2020

A Génese da literatura ocidental
Tratando-se do épico mais antigo da humanidade, é clara a influência que teve sobre todas as histórias contadas posteriormente sobre heróis de seus povos que executam belos trabalhos e aventuram-se no vasto mundo desconhecido, tudo isso tendo que negociar seus destinos com os deuses cujas decisões são norteadas por suas vontades e caprichos. Notável influência aos textos bíblicos e aos primórdios religiosos da antiguidade. É claramente perceptível na obra os primórdios dos principais elementos da literatura ocidental, principalmente dos épicos que tantos outros gêneros literários inspiraram. É inegável estar de frente para a gênese de uma literatura que envolve povos antigos, os primórdios das civilizações humanas, sua cultura e seu convívio com os deuses.
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Beca 31/03/2020

A Epopeia de Gilgamesh é a primeira obra da história da literatura mundial, e Gilgamesh o primeiro herói de uma obra que sobreviveu durante séculos e séculos. Ler esse livro é com dar um vislumbre no passado, ver a história de uma cidade, de seu rei, no que seu povo acreditava, seus mitos e modo de viver.
"Desde os dias antigos, não existe permanência."
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Barbara.Spini 28/03/2020

First literary piece of humankind - a story of friendship, grief and the quest for immortality.
The Epic of Gilgamesh is a story settled in the ancient Near East, mostly in the old town of Uruk - nowadays, a part of Iraq -, which portraits many symbolical characters for the understanding of the early sumerian civilization and thought. This final version of the epic was elaborated in cuneiform writing on clay tablets and it dates from 1200 BC - so it is usually labelled as the older great literary piece of humankind -, but it's actually a result of at least 800 years of oral tradition and widespreading of the story among Middle East ancient cities. Hence, it is stablished that the narrative probably takes place in 2500 BC. Aesthetically, it is a work marked by aliterations and, otherwise, with a lack of rhymes.

The narrative tells the story of the autocrat king Gilgamesh of Uruk; his transformative friendship with Enkidu, the savage man who lived among the animals and is converted into a civilized figure; their adventures, such as the hunt for the monster Humbaba; and - last but not least - Gilgamesh's open defiance to the gods in his will to become an immortal as well. Also, this piece is probably a predecessor of biblical Noah's flood, for its mention - in the XI tablet - about a deluge and the urge to the construction of an ark containing all of the animal species and all kinds of seeds.
Personally, I see it as a piece that better corresponds to historical surveys than to any literary cravings or search for entertainment. Anyway, it is worth trying ;)
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Fabio.Oliveira 19/02/2020

Leitura muito fácil de ser acompanhada e interpretada, não é um livro cansativo, vale a leitura!
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Andrey 16/07/2022

Comentários sobre as edições traduzidas por Brandão
Meu objetivo com esta resenha é: fornecer informações sobre a edição “Ele que o abismo viu: epopeia de Gilgámesh” de tradução e com comentários do professor Jacyntho Brandão da editora Autêntica.

A editora Autêntica, por meio da coleção Clássica, lançou duas versões, ambas traduzidas por Brandão: a) a primeira com comentários e certas particularidades; b) a segunda sem comentários.

Diante da edição dessas duas versões, tenho a intenção de contribuir com o leitor desejoso de acessar esta obra, para que possa optar por aquela versão que melhor atenda aos seus anseios. Destaco, no entanto, que somente li integralmente a primeira das versões, i. e., aquela com comentários.

A edição com comentários foi publicada ineditamente em 2017 – possuindo várias reimpressões – com a tradução direta do acádio para o português pelo professor Jacyntho Lins Brandão, quem também insere introdução e comentários. Esta edição pode ser subdividida em três partes – além das referências e do índice onomástico: introdução, que compreende as páginas 13 a 42; a tradução da epopeia, inserida nas páginas 43 a 135; e comentários do tradutor, da página 136 à página 306.

Observe-se, então, que os comentários do tradutor não foram alocados em notas de rodapé ou de final de capítulo, mas em uma sessão autônoma. Ademais, acredito que uma sessão destinada aos nomes próprios utilizados, sobretudo dos deuses, seria muito útil.

Na edição comentada, logo nos primeiros parágrafos da introdução, Brandão sumariza o enredo da epopeia de Gilgámesh, o que pode ser incompatível com a intenção de alguns leitores que desejam conhecer a história por si mesma. Para além disso, de forma sucinta, mas suficientemente aprofundada, Brandão discorre sobre aspectos atinentes aos nossos conhecimentos sobre a tradição literária antiga, a inserção da epopeia de Gilgámesh nessa tradição e sobre aspectos da tradução.

Diferentemente, a introdução da versão sem comentários é mais enxuta. Não conta com um resumo do enredo, sobre pormenores das civilizações mesopotâmicas ou sobre o nosso conhecimento acerca delas. Limita-se, em geral, a mencionar as versões existentes sobre a epopeia e como a tradução foi construída, mas de forma muito mais pragmática.

Seja como for, na minha opinião, apesar da natureza “acadêmica” da introdução na edição comentada, considero-a essencial para o melhor aproveitamento na leitura da epopeia traduzida. (Não me deterei mais pormenorizadamente aqui, porque na prévia de visualização de ambas as versões no site da editora, a introdução completa de cada uma delas está disponível).

A propósito disso, parece-me ser a natureza “acadêmica” da edição comentada que tem causado desconforto em alguns leitores. Talvez não tanto pela introdução em si, mas pelas opções escolhidas na elaboração da tradução e sua relação com a sessão de comentários.

Nas palavras do coordenador da coleção, Oséias Ferraz, a coleção clássica da Autêntica seria destinada “[...] aos leitores atentos [...] que desejam ou precisam de um texto clássico em edição acessível, bem cuidada, confiável”. Por esse motivo, não seriam estas edições “acadêmicas”.

Apesar disso, Brandão se justifica na introdução afirmando que “[...] o que se espera de um tradutor de línguas clássicas são traduções comentadas” (p. 32). Nesse espírito, os comentários estão repletos de reflexões não apenas sobre traduções alternativas, traduções comparadas e notas sintáticas ou semânticas, mas também sobre aspectos culturais, paralelos a outros textos antigos, a forma de reconstituição dos versos e conjunturas sobre o significado de certos trechos.

E aqui é conveniente apontar que, existindo distintas versões históricas desta epopeia – mais ou menos completas – há tradutores que optam por reconstituir o texto, tornando-o menos lacunoso, a partir da informação de distintas versões. Esta, contudo, não é a opção adotada por Brandão na edição comentada. Em seus dizeres “[...] eu não quis produzir um texto compósito, em que as lacunas nos manuscritos do poema clássico se completassem com as lições da versão antiga, de fragmentos das versões médias ou mesmo de traduções para outras línguas, em especial o hitita, como muitas vezes se faz, oferecendo ao leitor um texto que jamais existiu em época alguma ou lugar”. (p. 27).

A opção de Brandão é nítida. Seu objetivo inicial, menos que recontar a epopeia de Gilgámesh em português a partir de distintas versões, é traduzir a versão clássica então atribuída a Sin-léqi-unnínni.

Assim, a fidelidade a essa versão vai implicar que, na ocorrência de danos às tabuinhas, os versos não são reconstituídos a partir de outras fontes (talvez, a única exceção, é o uso pontual de Atrahasis na tabuinha 11). E esse é o principal aspecto que diferencia a versão com comentários da versão sem comentários, pois, mesmo nas tabuinhas mais bem preservadas (1, 6 e 11) há significativas lacunas.

A existência dessas lacunas pode ser problemática. Por exemplo, nos versos 59 a 61 da tabuinha 3, lê-se “----/---- para/ ----/ ---- brilhar”. Em outros casos, como na tabuinha 2 (conforme explica-se nos comentários, p. 177) e na tabuinha 7 (cf. comentários da p. 231), estima-se que por volta de 25 versos inteiros foram perdidos.

Em decorrência disso, os comentários expostos na terceira parte não são apenas acessórios para a leitura da tradução da epopeia, mas se mostram essenciais para a compreensão de seu enredo. Desse modo, por existirem comentários das mais variadas naturezas, a leitura visando o seguimento do enredo pode se tornar mais pesada e morosa.

A versão sem comentários, diferentemente da proposta inicial de Brandão, privilegia o seguimento da narrativa, ao reconstruir a epopeia da forma mais completa possível, valendo-se de outras fontes que não a versão clássica.

Colocadas essas breves informações, passo a algumas considerações finais.

Primeiramente, acho louvável que a editora Autêntica tenha se preocupado em trazer duas versões visando alcançar dois perfis distintos de leitores a partir de um trabalho nitidamente sério de pesquisa e tradução.

Sobre a versão sem comentários – e acredito que isso é uma escolha deliberada da editora – esta edição deve atender quem busca ter o primeiro contato com a história (e, digamos, gostaria de não ter spoilers) ou privilegia o relato da epopeia. Em contrapartida, convém ter em mente que este relato é, inevitavelmente, uma adaptação. Além disso, a versão com comentários auxilia a entender que ainda existem muitas dúvidas sobre a epopeia, e que a versão mais completa poderia desestimular outras interpretações (ou mesmo traduções) que seriam igualmente possíveis. (Repito, contudo, que não li essa versão integralmente para pontuar justamente).

A versão com comentários, por sua vez, tem o ponto baixo na fluidez da leitura, sendo sempre dependente dos comentários. É uma leitura que exige dois marcadores. Por outro lado, as reflexões ali existentes nos ajudam a compreender a profundidade e a complexidade que ainda hoje incidem sobre o nosso conhecimento acerca da epopeia. Consequentemente, convida-nos a sermos “co-responsáveis” pela sua compreensão, ao apontar distintas perspectivas que, cada qual com seu valor, oportuniza diferentes interpretações.

Na minha opinião, ainda que a leitura da versão com comentários demande certa paciência, seu valor não pode ser desprezado. Somente os comentários relativos à Tabuinha 11 já seriam suficientes, para mim, para optar por esta versão.

De todo modo, para quem quiser experimentar o formato dado à tradução na versão com comentários, e de forma gratuita, sugiro a leitura do texto publicado por Brandão na revista “Nuntius antiquus”, v. 10, n. 2, p. 125-160, de 2014. Apesar de existirem algumas diferenças na tradução e no local onde são inseridos os comentários, esta tradução da Tabuinha 1 se assemelha ao formato final dado à edição com comentários.
Monteiro 06/01/2023minha estante
Comentário sensacional e super sensato. Parabéns! Agora eu já tenho uma melhor ideia do que posso esperar da Epopeia de Gilgamesh na edição de 2017 da editora Autêntica.




ramiromat 28/10/2021

Esse é o primeiro conto de fadas/lenda documentado, relatado em escrita cuneiforme. Cheguei até ele pelo episódio da série Explained (Netflix). A história em si é básica, Gilgámesh se associa a Enkídu e realizam algumas façanhas. O ruim é a falta de algumas palavras em partes importantes do poema. Isto se dá, principalmente, pelo estado de conservação que as tábuas foram encontradas. Parabenizo a editora Autêntica por trazer essa história para nós.
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